História I wanna be yours - Qual o problema de amar e ser amado?

- O que aconteceu filho? Disse preocupada.

- Mãe, você sabe que eu estou saindo bastante ultimamente com jimin. - pausei apenas esperando por uma confirmação vindo dela.

- Sim filho, eu sei. - foi simplista, sem esbanjar grosseria ou algo do tipo.

- Então... - mordi meu lábio inferior tentando arranjar as palavras certas para lhe contar.

Mas eu não encontrava. Não pensava em nada que fosse calmo ou certo o suficiente para contar o que estou tendo com jimin. De algum modo além de ser jimin ele é meu primeiro "caso serio". Nunca contei nada á minha mãe sobre relacionamento por que nunca tive, então não sabia como começar tudo o que queria lhe falar. Nada parecia bom o suficiente.

- Está tudo bem filho? O que tem você estar saindo bastante com jimin? - disse calma. Eu não tinha coragem para encarar seu rosto no momento, estava tentando falar algo melhor do que um simples " estou pegando ele", mas eu sou péssimo com palavras, não sai nada, e quando sai, sempre me arrependo amargamente de ter abrido a boca.

- Ah, nossa, que dor de barriga. - menti precionando minhas duas mãos em minha barriga. - vou no banheiro. - corri até chegar ao banheiro.

Eu agora tinha que recorrer a minha segunda opção, que era chamar jimin, eu tenho certeza que ele é bom com palavras, ou pelo menos melhor que eu. Talvez seria melhor minha mãe ouvir o esclarecimento vindo de Park.
Tranquei a porta do banheiro e deixei meu corpo escorregar pela porta, pegando meu celular e discando o número que já havia gravado mentalmente.

- Oi kook? - depois de poucos toques jimin atendeu.

- Jimin, eu não consigo. - susurrei, já que as paredes não eram tão grossas e talvez se falasse normalmente minha mãe fosse escutar se passasse no corredor. - Eu não sei como falar pra ela, é a primeira vez que faço isso, eu preciso de você hyung.

- Eu estou indo aí meu amor, tudo bem? - ouvi lo me chamar de amor era tão reconfortante que sentia meu coração se aquecer com essas simples palavras, ainda mais por saber que eu era seu, seu amor.

- Me desculpa hyung, por não conseguir.

- Você sabe que não precisa se desculpar, é normal ficar nervoso, é a primeira vez que conta para sua mãe. - sua voz estava ficando falhada, como se estivesse andando rapidamente ou talvez até correndo.

- Você vai demorar hyung? Eu posso esperar um pouco no banheiro, eu menti pra minha mãe que fiquei com dor de barriga. - susurrava, tentando ao mesmo tempo fazer com que Jimin me entendesse bem.

- Mentindo é mocinho? - brincou enquanto riu. Eu pude ouvir jimin ligar seu carro. - Eu não vou demorar, irei o mais rápido possível, só me espera um pouquinho, vou ficar falando com você até eu chegar ok?

- Não é perigoso já que você está dirigindo? - perguntei preocupado.

- Eu coloquei meu celular no viva voz, não se preocupe. - riu novamente. Eu conseguia ver seus olhos quase se fechando, já que quando ele ria seus olhos fechavam-se de uma maneira absurdamente fofa. - Mas kook, você tentou contar?

- Eu tentei, eu quase contei, mas travei, não consegui falar nada. Então corri para o banheiro e te liguei.

- Filho, você está bem? Quer que eu pegue remédio pra dor de barriga? - minha mãe disse do outro lado da porta.

- Não precisa mãe, é só uma dorzinha. - tinha me afastado da porta e aproximei do vaso sanitário, sentando no mesmo. Seria meio suspeito se ela ouvisse minha voz tão perto da porta.

- Tem certeza? Você não parece bem meu filho.

- Não se preocupe mãe, não é nada demais.

- Então tudo bem. - pude ouvir seus passos diminuírem com o tempo, indicando que ela já havia se afastado.

- Ela está preocupada com sua dor de barriga? - zombou

- Aish, foi a única coisa que consegui pensar, não sou bom nessas coisas. - formei um bico em meus lábios,  franzindo a testa.

- Droga. - ouvi jimin bater seu volante.

- O que foi jimin? - perguntei preocupado.

- Tem trânsito, vou pegar outra rota. - bizunou. - Mas que merda. - nunca tinha visto jimin falando palavrão, eu sentia certo nervosismo em sua voz.

- Jiminie, não tem problema se você demorar um pouco. - falei receoso pelo modo que jimin estava bravo.

- Vamos logo, o sinal já abriu. - buzinou outra vez.

- Jimin? - chamei ainda com voz baixa, mas não sussurrei, apenas tinha o tom baixo. - Está tudo bem se você se atrasar.

- Desculpa kook, é que eu estou ansioso.

- Eu queria estar ansioso, mas estou muito nervoso hyung.

- Não precisa ficar meu bebê, você vai ver que vai dar tudo certo, confia em mim?. 

- Confio. - e eu confiava, jimin me trazia confiança.

- Peguei outro caminho sem trânsito, já estou chegando, só mais um pouquinho.  Por que você não aproveita esse tempinho e vai falar pra ela que eu estou indo aí ein?.

- Hyung, deixa que ficar aqui mais um pouquinho, ela vai saber quando você chegar. - disse manhoso, queria mais um tempinho para poder respirar em paz.

- Tudo bem então, mas quando eu bater em sua porta quero que saía okay?.  - jimin soltava uma risada pelo seu nariz.

- Eu vou sair hyung.

- Estou feliz que vou te ver de novo. E estou ansioso pra contar sobre nós dois, quem sabe ela não deixa você dormir em meu apartamento?.

- É por isso que está tão feliz? Agora eu não vou mais dormir em seu apartamento então. - ri da pouca vergonha do meu professor. Jimin no fundo era mais criança que eu, sempre que tinha oportunidade fazia brincadeiras e piadas, e eu amava isso.

- Ah, não seja mal com seu hyung, eu estava pensando em assistir filme agarradinho com você, te encher de beijinhos, mas tudo bem se você não quer.

- Você joga sujo hyung. - roia minha unha apenas por estar bobo com toda aquela situação. Nunca negaria receber carinho e beijos do jimin, e só de imaginar ficar agarradinho junto a ele enquanto assistimos filme se torna algo tentador.

- Eu não, só estava propondo algo que sei que você também quer. - brincou. Mas não era brincadeira, ele sabe que eu também quero ficar com ele tanto quanto ele quer. É inegável.

- Bobo, seria impossível não querer.

- Kook, eu já cheguei, estou estacionando.

Meu coração bateu rápido. Já estava na hora de sair daquele banheiro.

- J-já?

- Sim, estou tão ansioso, parece que o adolescente sou eu. - riu baixo, sem fazer muito barulho. Ouvi a porta do seu carro sendo fechada. - já saísse do banheiro kook?

- E-estou saindo. - tentei levantar, mas senti minha perna ficar bamba. Não possuía força alguma.

- Já vou desligar então, venha kook. - a última palavra proferida saiu grossa e  entrou em meus tímpanos apenas para deixar minhas pernas ainda mais bambas.

- Coragem jeongguk. - ditei para mim mesmo, já que jimin já tinha encerrado a ligação. Seguirei firme na maçaneta e a girei. Mas senti novamente uma dor em meu peito quando ouvi batidas na porta de entrada.

- Já vai. - minha mãe falou alto. Rapidamente corri até a sala e permaneci parado do meio dela, vendo minha mãe abrir somente uma brecha da porta para ver quem era. - Jimin? Que surpresa, não sabia que viria aqui.

- Olá senhora Mi. - ainda não conseguia ver Jimin. - desculpe incomodar a senhora já um pouco tarde.

- Que incomodar oque, você é sempre bem vindo, entre. - foi nesse momento que ela abriu toda a porta e eu consegui ver ele. Jimin estava tão lindo como sempre estava, seu cabelo preto levemente bagunçado para os lados e seus labios fartos estavam naturalmente vermelhos . Já que o tempo havia ficado um pouco frio por conta de já ser a noite ele usava um moletom bordo fino sem capuz e uma calça preta. Cumprimentou minha mãe e em passos suaves entrou. Sem muita demora, jimin percebeu minha presença, me mostrando o seu mais belo sorriso.

- Olá de novo jeongguk. - caminhou até onde eu estava e abraçou meu corpo que encontrava-se mole. Tentei retribuir mas saiu algo estranho, eu não movi meu rosto, acabando por afundar meu nariz em seu peito, quase pescoço, e meus braços tremeram agarrando o tecido da blusa em suas costas. Demorou poucos segundos e ele nos separou sutilmente.

 - Filho? Saísse do banheiro? Você tinha me assustado. - caminhou em minha direção e acariciou a lateral do meu rosto. - Ele disse que estava com dor de barriga e se trancou no banheiro jimin. - disse para jimin que riu com a fala da minha mãe, sabendo que era mentira essa minha suposta dor de barriga. - Vão sair de novo ou vão ficar aqui? Eu posso fazer uma janta deliciosa. - falou animada. - Sente-se Jimin. - caminhou até o sofá e bateu em seu lado, indicando que ele se sentasse, e ele foi.

- Na verdade senhora Mi eu vim aqui por que eu e o jeongguk queremos falar algo importante com a senhora.

- Algo importante? Bem, então é melhor deixar a janta pra depois. - brincou sentando-se também no sofá. Para eu não ficar em pé sentei no braço do sofá ao lado de jimin, ficando eu no braço, jimin no meio e minha mãe na outra ponta.

- É algo que deveríamos ter contado antes para a senhora, mas acabamos que deixando o tempo passar sem perceber e achamos certo contar de uma vez. - minha mãe um pouco receosa assentiu esperando que ele voltasse a se pronunciar.

Eu apenas fiquei em silêncio, iria deixar o professor falar tudo que achasse bom para falar, já que eu não sabia. Senti a mão de jimin procurando pela minha, até que encontrou e uniu as duas. Olhei surpreso em sua direção mas jimin estava olhando em direção a minha mãe, então não conseguia ver sua feição.

- Depois de alguns dias que estava dando aula para jeongguk, por coincidência nos encontramos fora do colégio, e já que eu era seu professor não achei errado em chama-lo para sair, apenas queria saber mais sobre seu filho, mas não minto, eu já sentia-me atraído por seu filho, ele tem uma beleza esplêndida, mesmo assim pedi e começamos a sair, no início como amigos, mas eu comecei a sentir outras coisas quando o via, quando estava com ele, e eu percebi que estava gostando do jeongguk, porém jeongguk não é muito bom em guardar sentimentos, e senti de certa forma reciprocidade em meu sentimento, ele parecia ficar do mesmo jeito que eu ficava quando estávamos juntos, e há um tempo atrás confessamos nossos sentimentos, dando assim um passo à frente no que tínhamos e desde esse dia mantemos um relacionamento.

Jimin desde que havia começado a falar não largou minha mão, e cada vez mais apertava deus dedos em minha palma. No fim de seu falatório eu já sentia uma certa dor no dorso da minha mão.
O silêncio se instalou por um tempo, não ouvia mais a voz de jimin que tinha terminado de falar ou de minha mãe para debater o que havia acabado de escutar, apenas dos carros passando ou até mesmo dos pássaros cantando, nada mais. Não tinha coragem de olhar como minha mãe estava, não tinha coragem nem mesmo de olhar para o lado e ver jimin de perfil. Fiquei cabisbaixo, esperando que alguém comentasse algo.

- Não é como se eu já não soubesse que estavam juntos jimin. - minha mãe falou calma, surpreendendo-me. Arregamei meus olhos e rapidamente inclinei meu corpo para ver o rosto da minha mãe, que para minha surpresa ela estava sorridente. Olhei para jimin e ele também estava do mesmo jeito que eu. Olhou em minha direção rapidamente, folgando um pouco o aperto em nossas mãos. - como você disse, o kook é péssimo em guardar sentimentos, sempre que ele voltava de sua casa ou dos encontros ele voltava sorridente, parecia um bobo apaixonado, até mesmo quando ficava mandando mensagens para você, dava para perceber que não era simplesmente amizade Jimin, mesmo assim esperei que a iniciativa de contar viesse de vocês dois, o que demorou um pouco não é mesmo?

- mãe, isso foi minha culpa, eu não queria contar, eu tinha medo de que a senhora não aprovasse nosso namoro, mesmo que Jimin sempre ficava pedindo para que nós contassemos eu fugia do assunto, por medo de perde-lo, por que eu o amo.

- Filho, por que eu iria te proibir de amar e ser amado? O que mais me importa é te ver feliz, e eu sei o quão vocês são felizes, principalmente você filho, já que depois que começou a sair com jimin se tornou difícil te ver triste, você agora sempre está feliz e isso me deixa feliz. Eu só quero que você não me esconda mais nada okay? Você sabe que pode me contar tudo.

Levantei de onde eu estava e inclinei meu corpo para abraçar minha mãe.

- Eu irei contar tudo agora mãe, sem medo.

- fico feliz. - nos separamos e ela selou minha testa. - agora já tens a permissão de pedir meu filho em namoro Jimin.

- Mãe. - Exclamei pela audácia da mais velha.

- Fico grato então senhora Mi, fico feliz que tenha entendido, e quero que saiba que amo muito seu filho.

- Eu que fico feliz por jeongguk ter achado um homem tão bom, e que o mais importante de tudo, o ame.

- Pode ter certeza que darei muito amor a ele.

- O que acham então para comemorar o relacionamento de vocês sairmos para comer algo?

- Seria ótimo, não seria kook? - jimin perguntou olhando sorridente em minha direção. Eu podia ver em seu olhar o quão aliviado o Park estava, seus olhos transbordavam felicidade, o que me contagiou rapidamente. Acabei sorrindo bobo junto a ele.

Era mais um novo passo, e a cada passo dado eu me sentia mais mais feliz, mais amado, mais amante, mais completo.

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Passaram-se um mês dês de contamos à minha mãe que estávamos em um relacionamento e tudo pareceu ficar melhor depois desse dia. Por um momento pensei que a Mi ficaria mais preocupada em deixar eu ir à casa de Jimin mas para nossa felicidade isso não aconteceu, ela ficava feliz em me ver saindo bastante com o hyung. Mas claramente ela ainda sentia receio em me deixar dormir em sua casa, e quando ela finalmente deixou, que foi hoje, me encheu de comentários sobre eu pensar bem sobre fazer algo a mais com ele e coisas desse tipo, escutei de bom grado, por saber que ela se preocupa comigo. Yoongi ficava um pouco enciumado quando saía sozinho com jimin, então sempre que possível levava yoongi junto, gostava da companhia do meu melhor amigo, e meu hyung também, mas gostávamos de ficar sozinhos e hoseok ajudava quando pedia para sair com suga, eles estavam muito amigos.

Minha mochila com roupas e produtos de higiene pessoal já estava pronta, passaria a noite na casa do meu professor. Estava nervoso e ansioso. 

- Arrumasse tudo o que precisa filho? Pegou cuecas limpas?

- É só uma noite mãe. - revirei os olhos terminando de fechar a mochila. Meu celular apitou, vendo que era uma mensagem de jimin.

" está pronto amor? Posso te pegar?"

" pode hyung, já estou pronto. "

- Ele já está vindo mãe.

- Vê se te cuida ein filho, escutasse bem tudo que te falei né?

- Escutei sim senhora Mi, pode deixar.

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- Deixa que eu coloco sua mochila no meu quarto. - Jimin pediu e eu dei minha mochila vendo o mesmo ir até seu quarto que era no segundo andar do seu grande apartamento. Já não sentia-me tão envergonhado em seu apartamento, o exagerado tamanho dele já era familiar, então sentei em seu sofá, esperando que ele voltasse.
Demorou cerca de um minuto e ele voltou, em suas mãos tinha uma coberta.

- O que acha de assistirmos um filme agora?

- Vamos hyung. - falei animado e ele sentou ao meu lado, mas puxou o sofá para que ele ficasse maior e que fosse possível deitar nele, fiz o mesmo para que o lado que não tinha sido puxado ficasse do mesmo jeito também.

- Você vai escolhendo o filme e eu preparo a pipoca okay?

- Okay. - Jimin selou nossos labios antes de ir até sua cozinha.

Procurei por um filme e optei por um filme novo de comédia, que pela sinopse parecia ser engraçado. Ele voltou com um balde grande de pipoca salgada, deixando novamente ao meu lado.

- Pode ser esse hyung?

- Claro, estava mesmo querendo ver esse.
O filme começou até que engraçado, tirava algumas gargalhadas minhas e de Jimin, mas com o tempo o filme foi perdendo a graça, não riamos tanto, era um péssimo clichê que os filmes de hoje em dia cismam em ser. Mais ou menos no meio do filme senti uma mão de jimin amaciar minha coxa, acariciando o local, chegando perto de minha virilha. Engoli seco com seu ato, era tão bom sentir suas mãos em mim. Depois suas mãos começaram a apertar a coxa, preenchendo sua palma com a carne encontrada ali. Não consegui mais me concentrar no filme, mordia meu lábio inferior com força tentando repreender o gemido que insistia em querer sair dos meus lábios. Eu já estava duro, apenas de sentir seus dedos em mim já me deixavam assim. E Jimin percebeu quando subiu sua mão, saindo de minha virilha e indo para o ponto que já encontrava-se rijo. Olhei para o hyung e ele fez o mesmo, era possível ver em seu olhar que ele também estava necessitado. Seus dedos prenderam o volume, e involuntariamente um gemido saiu dos meus lábios, fazendo com que eu fechasse meus olhos em deleite.

- Kook, você está tão duro. - murmurou me deixando ainda mais entregue ao toque que ele deixava em meu sexo. Contrai, tendo um espasmo com seu toque tão gostoso.

- H-hyung. - cheguei mais perto dele, colando as laterais dos nossos corpos, deixando que ele continuasse.

- Você gosta de quando eu toco aqui? - apertou ainda mais, fazendo outro espasmo percorreu meu corpo.

- M-muito. - Não conseguia falar, ficava difícil até mesmo falar quando era estimulado por jimin, mesmo até por cima da minha calça. Não conseguia ver o que ele fazia pois a coberta tapava nossos corpos. Deitei de lado escondendo meu rosto em seu braço musculoso, agarrando também o local com minhas duas mãos.

- Eu fico assim só de pensar em te tocar. - atreveu colocar sua mão dentro de minhas calças e boxer, segurando sem demora meu sexo, e apertando, me fazendo gemer alto e segurar com mais força seu bíceps.

- Jimi-ahh. - o hyung atacou meus lábios, beijando afoifamente meus lábios, e eu correspondi na mesma pressa, estava tudo tão bom, sua mão apenas apertava meu sexo, mas subiu devagar e parou em minha glande, acariciando o local e eu arfei em seus lábios, tendo mais um espasmo. Nossas linguas procuravam uma a outra com urgência, e eu tentava encostar todos os locais de sua boca com meu músculo, mas o beijo afoito foi cortado quando escutei o barulho do interfone tocar, e rapidamente tentei tirar a mão do Jimin de dentro da minha calça.

- Jimin? - perguntei, mas ele tentou voltar a beijar meus lábios. - Jimin, não, tem alguém tocando seu interfone.

- Quem será agora? - tirou a mão de dentro das minhas calças. - Já volto kook, vou mandar quem seja ir embora. - levantou-se e foi até o interfone. Tentei me recuperar, respirando fundo e tentando esquecer que eu tinha uma ereção no meio das minhas pernas, que estava dolorida já que Jimin parou de me estimular.

- Quem é? - falou bravo. - Jin?