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História I want you - "Vamos para casa"


Escrita por: ApenasLu

Notas do Autor


Só digo uma coisa "aqui ficou quente de repente "
301 cadê meus fogos! 😍😍😍😍😍😍💪💪🌟🌟🌟✨✨✨✨🌟🌟🌟🌟✨😵😵😵😵 AMO VCS!

Capítulo 65 - "Vamos para casa"


Fanfic / Fanfiction I want you - "Vamos para casa"

Nathaniel nunca sentiu tanta felicidade em apenas observar sua bela noiva atacar mais uma bandeja que um pobre garçom oferecerá educadamente uns petiscos, desde que engravidará comida por dois ou quem sabe até três, era questão de minutos para que ela quisesse colocar tudo para fora, não daria para esconder por muito tempo, não com ela comendo daquele jeito e para ele não importava enquanto quilos ela engordaria ou quantas vezes o fizesse ir ao encontro dos filhos que chorasse durante a noite.

O jovem Wilhelm já podia visualizar com perfeição a imagem deles dois em uma chácara afastada da cidade só eles e alguns animais e é claro que livro também, esses não podiam faltar, mas como era possível amar alguém assim a esse ponto de imaginar toda uma vida ao lado dela e ele a amava cada dia mais.

- Estou com pena daquele garçom.- Disse uma voz masculina ao seu lado.

- Aquele é o quarto.- Disse ao sogro.

Ele riu quando o genro soltou um suspiro.

- Daqui a pouco você vai ter que pagar indenização ao jovem.

Os dois homens riram quando Esparta retirou da bandeja todo seu conteúdo fazendo o jovem voltar com ela vazia quando Nath a percebeu enjoar chamou a atenção do sogro para si.

- Como vai a organização da palestra que irá fazer no Museu?

O homem virou para ele interessado, John Parker faria uma palestra no próximo mês sobre seu novo livro: Atlanta, nação submersa, era um livro intrigante e envolvente, John receberá inúmeras críticas positivas, não era de se esperar menos, ele é um ótimo historiador e amava conta-las.

- Está tudo indo perfeitamente bem, Elize tem me ajudado muito com a organização, sou péssimo nisso.

John levou um pedaço de bolo a boca e voltou a procurar a filha discretamente, mas Nathaniel já o conhecia bem e logo se pôs a procura-la também e achou, conversava com Rosalya, ambas riam e comiam algo.

- Esparta não comeu em casa?

Nathaniel sorriu novamente, claramente estava alheio a pergunta e John perguntou mais uma vez, dessa vez olhando para o genro, Nath mentiu:

- Não, Ela perdeu muito tempo se arrumando com a Rosa.- Disse sério, John não estava em casa e não saberia se era ou não verdade.

- Explicado, mesmo assim, ela sempre teve um buraco negro no lugar do estômago.

Nathaniel levou o copo com rum que estava em suas mãos há muito tempo a boca, a bebida quente e forte desceu pela garganta queimando um pouco, isso fez o jovem lembrar do dia em que deu uma garrafa com aquele mesmo líquido que estava bebendo e descobriu que seu sogro não costumava beber um álcool tão forte quanto aquele, mas educadamente guardará para uma ocasião importante como o nascimento de um neto, mal sabia John que isso estava perto e logo logo beberia daquele rum.

- Filhos dão trabalho.- Falou como se soubesse de algo.- Mas sua vida antes deles não faz o menor sentido.

- Eu já posso imaginar.- Nath bebeu mais um pouco olhando disfarçadamente para a noiva.

- Quando saem de casa… Minha nossa, é tão vazio…

- Ainda mais agora que Nero também, só vocês e Maya. - Falou suavemente.

- Sim, Nero quis voltar a Inglaterra para concluir o curso depois que terminou com a… Sempre esqueço o nome dela…

- Violette… - Disse mexendo o copo na mão, sim ele lembrava, um fim não tão amigável, a garota se mostrou bem agressiva no fim.

- Sim, Sim, a casa anda vazia demais, quando vão me dar netos?

Nathaniel quase engasgou com o líquido.

- Logo, pretendo ter muitos.- Não era mentira.

- Oh! Que Deus lhe ouça, quero muitos diabinhos quebrando tudo e deixando Elize louca!

Eles riam e Nath logo mudou de assunto, falar de netos com o sogro sabendo que a sua mulher estava grávida era muito estranho.

- Uma bela festa.- Disse por fim.

- Nada comandado ao seu casamento no campo.

John deixou escapar um leve desgosto, Nathaniel sabia que a ideia de casar em uma Fazenda não agradava ao sogro, ele preferia o comum e na igreja, mas Nath e Esparta preferiam algo menor e para os íntimos.

Do nada o lugar onde estavam foi invadido por luz e um conhecido perfume floral suave que Nathaniel tanto amava.

- Posso saber o que os homens da minha vida tanto conversam.- Disse Esparta com um pedaço de bolo na mão.

- O quanto está deslumbrante, querida.

Nath depositou um beijo no alto da cabeça da noiva, John admirava os dois com um sorriso bobo no rosto.

- Irei deixá-los a sós.

Antes que pudessem protestar ele se afastou.

- Você espantou meu pai! - Disse colocando um pequeno pedaço na boca.

Wilhelm riu, ultimamente era a única coisa que sabia fazer, quando Esparta fez uma cara de enjoada.

- Chega de bolo pra você hoje.- Disse colocando o prato dela em uma mesa.

- Você tem razão.

- Eu sempre tenho.

Ele se aproximou, Nathaniel tinha uma sensualidade genuína nascida com ele, segurou o rosto da noiva entre as mãos e disse em seu ouvido:

- Acabei de lembrar que não comi do bolo - Disse suavemente.

- Tem um pedaço bem ali.

O jovem riu do bom humor da noiva, com delicadeza passou a língua levemente no canto da boca dela a fazendo estremecer, ele riu com o feito.

- Faltou açúcar. - Falou olhando dentro dos olhos dela - Prefiro comer outra coisa essa noite.

Esparta soltou um leve gemido quando ele a abraçou por trás fazendo que o volume crescente em sua calça fosse sentida em sua bunda.

- Vamos para casa, querida, eu estou com fome e não há nada nesse buffet que fará essa fome passar.

Desde que engravidará Nathaniel percebeu que sua noiva andava mais receptiva ao sexo do que antes, estava sempre disposta e sempre o queria, o queria forte e intenso, Nath não reclamava, pelo contrário, o sexo nunca tinha sido tão selvagem e viciante, ele agora queria um filho todo ano.

*** ---- ***

- Oh!…. Deus! - Gemeu quando Esparta o colocou quase todo na boca e o que faltava masturbava-o com a mão.

Ela não o deixou tirar a roupa, assim que entraram em casa, Esparta o jogou no sofá e abriu a calça deu de cara com o membro latejante devida as provocações da noiva no caminho. - Ah! Isso… Oh! Querida…

Não havia mais pudor entre eles, Esparta não tinha mais vergonha em chapa-lo, agora fazia com vontade, Nathaniel encontrava-se hipnotizado pelo entra e saí de seu pau completamente duro na boca dela, os gemidos que ela soltava ao devora-lo eram músicas aos seus ouvidos, ela o olhou nos olhos antes de morder de leve a cabeça de seu membro, um gemido grutal saiu de sua garganta a fazendo rir.

Com cuidado Nath agarrou seus cabelos e mexeu o quadril para entrar ainda mais fundo, a imagem dela de joelhos engolindo seu pau era erótica demais e só seria perfeita se ela estivesse nua, no entanto isso era fácil de resolver, arrumou-se no sofá para sentar-se sem tirar seu pênis da deliciosa boca dela, saltando os cabelos dela abriu o zíper e gemeu em protesto quando ela o retirou de sua boca, ela riu, o batom que usava já não existia mais.

- Calma, amor - Disse afastando-se dele - Só comecei com você.

Ele riu, estava adorando esse lado depravado de sua noiva, ainda de joelhos saiu de dentro do vestido de forma sensualmente, agora em pé Nathaniel observou as suas curvas perfeitas, quase não havia barriga, só um pequeno inchaço, os seios, Ah! Os seios, meios e arrebitados estavam duros e Nath se contorceu ao imaginar como estaria sua intimidade, provavelmente molhada e quente.

- Que tal uma música? - Ela se afastou rebolando.

- Que tal você voltar a me chupar?

Ela riu de forma doce e ligou o som e caminhou até ele ao som do john mayer, gravity, e ajoelhou-se, mas ao contrário do que ele pensou, ela o beijou ardentemente, Nathaniel sentiu as mãos delicadas dela lhe abrir a camisa, finalmente o deixando nu, Esparta sorriu em sua boca e finalizou o beijo, descendo a boca para o seu dorso passando a língua, novamente ele agarrou seus cabelos e começou a estocar em sua boca arfando.

Esparta estava fazendo-o cruzar a tênue linha entre insanidade e sanidade, ele gritava palavrões e dizia o quanto queria fode-la e sua noiva gemia a cada promessa que ele fazia sobre como iria come-la ali, naquele sofá, quando achava que não poderia mais enlouquecer, Esparta o surpreendeu ao espreme-lo entre seus seios, com os olhos grudados nos seus ele fazia movimentos de vai e vem até gozar entre eles.

- Puta merda! Esparta.- Gritou.

Ela riu como uma garotinha que ganhou um elogiou da mãe quando ele gritou e bafou outro grito na almofada, Nathaniel a puxou para um beijo molhado e com seu gosto salgado, ele achava que combinava muito bem com ela, sem avisa-la a jogou no sofá e rasgou-lhe a calcinha.

- Nath! - Protestou.

Sorriu ele se meteu entre as pernas dela e beijou a púbis depilada de sua noiva, abrindo ainda mais suas pernas para ter uma visão completa de toda a intimidade, estava molhada, o líquido quase incolor descia pela entrada apertada dela.

- Você está quase gozando e eu nem fiz nada! - Falou roçado o dedo por onde o líquido saía.

- Fez sim… - Disse com dificuldade.- Nasceu.

Ele riu e provocou do líquido gemendo logo em seguida.

- Nathaniel! - Esbravejou.

- Calma, amor, só comecei com você.- Repetiu as palavras dela.

Wilhelm se ajoelhou novamente e se perdeu entre as pernas dela, deixando-a que visse tudo o que ele fazia, Nath era profissional em sexo oral, a chupava com maestria, sua língua saia e entrava dentro dela, resolveu focar em seu clitóris, queria fazê-la gozar para poder foder com ela de quatro no chão, dar tapas em sua bunda enquanto ia fundo nela e isso o fez ficar de pau duro, ainda mais duro, colocou dois dedos dentro dela enquanto a chupava.

- Oh! Oh! Oh! Nathaniel… Nath! Eu vou… Oh! Eu vou gozar! - Gritou puxando os cabelos dele.

Aquilo o estimulou a ir mais rápido e logo sentiu o líquido dela escorrer para sua boca e sugou tudo, amava o gosto dela, ficando de pé agarrou o próprio pênis e começou a masturbar-se levemente, viu o olhar de Esparta ficar escuro de tamanha excitação, ela estava linda, bochechas rosadas, cabelos bagunçados e vagina inchada, para deixá-la mais louca levou uma das mãos até a boca dela, Esparta era inteligente e logo entendeu cuspindo em sua mão, ela adorava vê-lo se masturbar.

- De quatro.- Falou rouco.- No chão, eu vou te comer agora do jeitinho que você me pediu.

Ela sorriu e foi para o chão, Nath posicionou seu pai bem em sua entrada, mas passou direto, por toda a extensão da intimidade dela, fez isso três vezes.

- Nath! - Gemeu rebolando ao encontro do pênis que não a penetrava.

- O quê? - Disse entre os dentes.

- Entra! Vai! Por. Favor. Entra!

Ele riu deu um tapa forte deixando um marca de cinco dedos no traseiro dela. Sem nenhuma piedade a penetrou com força entrado todo e completo nela, Esparta gritou e mexeu o quadril ao seu encontro.

- Mais rápido, amor.- Ele pediu estimulado-a com mais um tapa.

Assim ela fez, rebelou freneticamente ao seu encontro ali no chão da sala, estavam suados e não paravam, puxando os cabelos dela para que ficasse de joelhos.

- Goza pra mim, querida. - Disse movendo os dedos sobre seu ponto G.

Não demorou para que ele a sentiu estremecer e as paredes do útero dela apertarem seu membro e ele atingiu o ápice logo em seguida.

- Eu amo você.- Ela disse sonolenta.

- Eu amo você.

Não demorou para que Esparta pegasse no sono e mais uma vez ele a levou para o quarto. 


Notas Finais


Quente quente quente quente hot hot hot hot


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