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História I Want Your Love - Our house, our children, our family.


Escrita por: lostpurposegirl

Notas do Autor


#REPOST
Estou repostando, pois fui ler o capítulo novamente e vi que faltava a última parte, desculpem ter que fazer isso, porém quem ja havia lido ele, por favor, só lerem da ultima parte que havia terminado antes.

AAAAAAAAAAAAAAAAH VOLTEI!!
Eu sei que eu deveria ter continuado mais rápido porém eu não tive muito tempo para escrever, estou lotada de provas, trabalhos e simulados. Porém não deixei de pensar em vocês e escrevi no pouquinho de tempo que arranjei.
Espero que gostem desse capitulo, boa leitura xuxus

Capítulo 48 - Our house, our children, our family.


Fanfic / Fanfiction I Want Your Love - Our house, our children, our family.

CANDICE SWANEPOEL POINT OF VIEW

Eu não conseguia acreditar realmente, que finalmente eu teria as duas crianças que mais amava do meu lado todos os dias para eu cuidar, amar, ensinar a viver a vida, e para completar, teria o homem da minha vida ao meu lado.

– Estou num filme, certo? – perguntei a Justin, rindo e chorando ao mesmo tempo, eu não conseguia acreditar. – Sério Bieber, se estiver brincando com minha cara... não é possível, isso não pode ser real – dizia, e Justin permanecia calmo, sem expressar nada, apenas com lágrimas presas em seus olhos castanhos. 

– Amor, calma – suas mãos foram para cada lado de minha cabeça e ele a sacudiu levemente, tentando me acalmar. – Confia em mim? – questionou, com aquela sua carinha de bebe, confirmei com a cabeça. – Então vamos– rapidamente, se levantou e me estendeu a mão, hesitei por um momento.

– Eu tenho que voltar para o trabalho, meu horário de almoço está...

– Candice... – Justin alertou, com aquela cara de birrento, eu não resistia quando ele fazia isso.

– Tudo bem, mas eu preciso ligar pro meu pai avisando... – novamente seu olhar me interrompeu, aquele olhar, revirei os olhos e levantei rapidamente.

Sem ao menos continuar o que estava falando, Justin me puxou por parque a fora, porém indo em direção a saída. Não sei como, mas me estiquei pegando o celular na minha bolsa e logo liguei para meu pai, o qual deveria saber que não iria no trabalho a tarde pois seu genro estaria me sequestrando para sei lá onde.

– Pai –falei, logo ao ouvir sua voz perguntando quem era, Justin se virou e me olhou furioso. – Só estou ligando para te dizer, que é... Não conseguirei trabalhar hoje de tarde...

– Por que não minha filha? – questionou do outro lado da linha, bem antes deu terminar a frase.

– Justin está me sequestrando para algum lugar que eu não sei onde é – falei desesperada e sem entender nada, rapidamente senti Justin me pegar em seu colo e gritei alto, protestando por aquilo. – Justin! – exclamei a ele.

– Você ta lerda demais, não reclama – disse e logo vi que tínhamos saído do parque e estávamos no estacionamento, desde quando?

– Filha – ouvi a risada de meu pai ainda no celular e coloquei mais perto do ouvido, ele estava rindo daquilo? – Tudo bem, nos vemos em breve – ele falou, e logo desligou, nem deixando tempo deu dar tchau. Estranhei totalmente, como assim eu não recebi um sermão do tamanho da bíblia? Eu não estava entendendo mais nada.

– Bieber, por acaso você esta armando alguma coisa com o meu pai? Por que vocês... Meu deus! – questionei nervosa, logo após Justin me soltar ao lado da porta do carro para eu entrar.

– Claro que não – falou, com seu sorriso de canto e aquela risada de que denunciava totalmente que não sabia mentir para mim. – Entra ai.

– Mas eu vim de carro também, esqueceu? Vou deixar ai?

– Tá trancado?

– Sim – afirmei, com a cara mais óbvia possível.

– Então entra – novamente ele falou e ri de nervosismo.

– Mas...

– Caralho amor, por favor, confia em mim e entra logo! – implorou, com seus olhinhos brilhando. Abri a porta do carro e logo entrei, olhando ele entrar logo em seguida no banco de motorista.

– Pelo menos vai me responder direito sobre meu pai saber de algo?

– Por que acha isso? – perguntou rindo baixo.

– Porque ele não reclamou deu faltar a tarde na empresa, Justin eu tenho que trabalhar – falei e ele logo revirou os olhos, parece que eu venci não é mesmo?

– Ele talvez saiba, porém, para de ser curiosa! – falou, logo colocando cada uma de suas mãos do lado da minha cabeça e forçando eu a olha-lo.

– Eu odeio surpresas – fiz biquinho e ele riu, aproximando cada vez mais sua boca da minha e logo depositou vários selinhos demorados.

– Você sempre ama as minhas – ele falou, totalmente convencido.

Antes mesmo de protestar contra sua fala suas mãos se apertaram ainda mais entre meu rosto e tirou toda a distância que tínhamos naquele momento, em um beijo totalmente calmo porém denunciava um fogo que queria brotar bem ali. Seus lábios eram tão macios que me deixei levar totalmente, minhas mãos foram logo para seu peito e logo a abaixei, quem eu estava querendo enganar?  No final eu sempre amava as surpresas dele.

 – Oh não, Candy... Agora não – Justin interrompeu nosso beijo, gemendo baixinho com os carinhos que eu insistia em querer fazer em cima de seu membro por cima da calça com minha mão – Por mais que eu queira muito, agora não. – falou sério, desfazendo totalmente meu sorriso safado de minha boca.

– Mas... – fiz biquinho e apertei seu membro que crescia, o meu desejo sempre foi grande por ele, mas nessas últimas semanas, tudo parecia aumentar sua frequência, comer, transar, tudo eu queria um pouquinho mais.

– AMOR – Justin implorou, se ajeitando no banco do carro e rapidamente saindo do estacionamento. Me conformei, porém com um gostinho de querer vingança depois dessa, e sentei no banco direito, ficando quieta e tentando decifrar para onde Justin me levava.

Finalmente, após uns quinze minutos de tantas voltas, Bieber estacionou em frente a uma casa, estávamos em um bairro nobre perto da casa de meu pai, reconhecia aquilo de longe, eu passei minha infância perto daqui. Muitas coisas passavam pela minha cabeça, era uma casa enorme, linda, sua faixada era como aquelas casas de uma família cheia de crianças? Uma garagem enorme com o portão fechado, pinheiro enormes entre a porta principal, lindos para enfeitar em épocas natalinas e halloween, dava para perceber que tinha dois andares, as janelas que eram visual eram de vidro, porém não se dava para ver nada lá de dentro, cortinas lindas em um tom bege as cobriam, só de longe parecia um tecido tão macio. Logo centralizei meu olhar naquela fachada linda, simples e parecia transmitir paz e conforto.

– Candy, ei, acorda! – me despertei com Justin dando estalos frente aos meus olhos, por quanto tempo fiquei viajando? – Meu Deus, estou a uns dois minutos te chamando – Justin riu, e logo sai, percebendo que até a porta do meu lado do passageiro ele havia abrido. Sai meio desnorteada e esperei ele fechar a porta.

– Porque me trouxe aqui? – perguntei ainda meio avoada para o homem lindo e que amo tanto a minha frente, ele riu com aquela sorriso de menino levado e eu ainda não conseguia entender a grande surpresa, o que eu estava fazendo ali.

– Mamãe! Mamãe! – ouvi a voz mais doce, a voz mais delicada que eu conhecia gritando e me virei diante a porta da casa, meu corpo pareceu congelar, meus olhos instantaneamente estavam cheios de lágrimas e minha garganta pareceu formigar ao extremo. – Davi, a mamãe chegou! – era Lauren, ali, gritando e pulando ao me ver, e logo vi Davi sair correndo com suas perninhas pequenas e indo abraçar a irmã.

– Mamãe, a mamãe chegou! – ele vibrou com a irmã e os dois riam.

Olhei imediatamente para Justin que sorria bobo vendo os dois.

– JUSTIN! – o chamei, totalmente sem saber o que fazer.

– Maninha, era para gente vir aqui agora, era para gritar surpresa quando o papai fosse no quarto com a mamãe! – Davi falou em um tom que dava para ouvir naquela distância com a irmã assustado, totalmente afobado. Lauren fez a cara de indignada, e saiu correndo com o irmão para dentro.

– Justin me explica isso pelo amor de Deus, eu acho que eu vou desmaiar! – implorei tentando me mexer.

– Surpresa amor! – Justin falou vindo até mim, rindo e me enchendo de beijos, eu não conseguia me mexer. – Nossa casa, nossas crianças, nossa família. – falou, com aquele sorriso de garoto feliz. Minhas pálpebras não se mexiam, estava intacta, sem reação.

– Justin, calma, calma – pedi, eu tentava respirar normalmente. – Meu Deus, você é louco, você é o homem mais perfeito desse mundo, você é... eu te amo! – foi o que saiu da minha boca, e logo o beijei desesperadamente.

– Vamos entrar – eles nos separou, e sua mão foi a minha cintura, me guiando e não me deixando cair até a porta, eu via cada detalhe que pensava antes, as janelas, o jardim, tudo. – Acho que você merece uma das chaves não é? – falou, parando em frente da porta comigo, sorri pegando a chave e a pondo na bolsa imediatamente. – Abre – sua voz me despertou e fiz o que disse, abrindo a porta e me deparando com a sala, a casa em si enorme, toda mobiliada e cheia de móveis lindos, modernos.

– Você...

– Não, minha mãe ajudou a escolher óbvio – antes mesmo deu fazer minha pergunta, Justin me respondeu sobre os móveis e ri de sua carinha de bebe.

– Aliás, pensa no trabalho que Justin me deu para concordar com o que eu escolhia! – a voz de Pattie me despertou, e há vi saindo de um cômodo, na qual acho que era a cozinha, com seu sorriso de sempre no rosto. – Bem vinda a sua nova casa! – ela deu pulinhos e logo me abraçou, logo depois Justin nos separou e agarrou a mãe, dando um beijo em sua testa, eu amava ver aquela nova relação de amor deles, eu sentia tanto falta dessa minha relação com a minha, que não deixei de me emocionar ao ver os dois ali a minha frente.

– Não chore amor! – Justin exclamou e neguei rindo, logo os dois me abraçaram e não pude deixar de me sentir amada naquele momento.

– É melhor irmos vermos se as crianças não estão aprontando – falei, limpando minhas lágrimas. Justin rapidamente deu licença para sua mãe e me levou até as escadas. – Ah Bieber, essa escada é perigosa demais para as crianças!

– Eu vou cuidar delas, pode deixar com o paizão aqui! – se gabou, e ouvi a risada de Dona Pattie de longe, logo me puxou pelas escadas, e me deparei no final delas com um corredor enorme, com vários quartos. Eu sentia-me perdida, por tantas portas a minha frente, por do nada eu ter uma nova casa. – Eles devem estar no nosso quarto – Justin sussurrou, para que ninguém ali por perto pudesse ouvir e concordei, logo suas mãos foram as minhas cintura se andei junto dele indo até o quarto.

Paramos em frente à última porta do corredor, e logo a abri ansiosa para ver os dois pequenos, me deparei com um quarto enorme, com uma cama de casal, closet e uma outra porta que deduzi ser o banheiro de cara. Era o que se via, e nada dos dois pequenos.

– Bem vinda ao nosso quarto amor – ouvi Justin dizer, com um tom de voz mais alto, como se fosse um código para mais alguém ouvi.

– SURPRESA! – rapidamente saiu Davi e Lauren gritando do closet e correndo em direção a mim, ri abraçando e logo lágrimas encharcou meus olhos de felicidade, abracei os dois ao mesmo tempo e logo senti um empurrão em direção a cama, era Justin.

– Vamos esmagar a mamãe – Bieber gritou e logo fui esmagada pelos dois pequenos, só assim eu conseguia realmente acreditar no que estava acontecendo ali naquele momento, eu não estava sonhando, eu realmente ia começar uma vida perto das pessoas que eu mais amava, eu ia começar minha família.

. . .

Agora já estava anoitecendo, Lauren e Davi estavam agitados esperando tanto a entrega de pizza no novo lar deles. A casa já tinha tudo, menos as coisas minhas e de Justin, na qual faríamos a mudança amanha. Pattie acabará de ir embora, estava se sentindo cansada e Justin a levou em casa, quando voltou fomos encurralados por Lauren e Davi pedindo pizza para comer e não achamos mais que justo jantar ali na nossa nova casa.

Os dois ficavam a cada segundo indo na janela e se escondendo entre as cortinas, vendo se lá fora o homem chegava com as pizza. A campainha tocou e rapidamente os dois voaram a porta, fui com eles e logo a abri para quebrar a ansiedade de ambos ali porém abri a boca em surpresa ao ver meu pai bem ali segurando cinco caixas de pizzas, o cheiro delicioso fizeram as crianças pularem.

– Pai, o que está fazendo assim, como assim você sabe... – Antes mesmo de continuar ele estava rindo, ele sabia! – Não acredito que você aprontou essa com Justin! – exclamei indignada, meu próprio pai escondendo as coisas de mim sabendo desde sempre que odiava surpresas.

– Ah minha filha, eu não podia contar – ele riu, e logo o deixei entrar.

– Fazer o que né, meu sogro me ama! – Justin apareceu se gabando e logo pegando as caixas de pizza, fechei a porta e dei meu pai abriu os braços, o abracei fortemente, algo que sentia tanta falta. – Ah eu também quero um abraço desses.

– Papai, a pizza, a pizza! – Lauren falava e Davi pulava junto indo na ideia da irmã. – Ah vovô, tudo bem? Desculpa não te dar oi, eu estou muito faminta – disse a pequena abraçando logo em seguida meu pai, Davi fez o mesmo e sorri vendo aquela cena. Após isso Justin saiu com as caixas até a mesa de jantar, acompanhado com os dois é claro.

– Esse cheiro está maravilhoso – ouvi a pequena dizer ao me aproximar com papai.

– Eu ainda não acredito que apoiou essa ideia maluca.

– Eu sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer – meu pai falou, me deixando um beijo na testa e se sentando em uma das cadeiras em volta da mesa na sala de jantar.

Sentei ao lado de Justin, e Davi e Lauren em frente a nós, os dois comiam com a boca tão cheia, se lambuçavam por completo. Ainda sim, minha ficha não caia por completo.

– Quem vai limpar a primeira bagunça? – Bieber me despertou depois que todos haviam comido, as crianças agora assistiam tv e só estávamos eu, ele e meu pai na mesa.

– Você! A ideia foi sua de tudo isso. – falei e o mesmo concordou se rendendo. – Eu tenho que buscar meu carro e pegar algumas roupas para poder já dormir hoje aqui...

– Vá você e Justin fazer isso rapidamente que fico cuidando das crianças – meu pai falou.

– Certeza? – questionei e o mesmo concordou rindo.

– Acha que perdi meu jeito com crianças em Candy Candy? Você ainda é meu bebe – meu pai fez biquinho, sim! Ri de sua fala e lembrei que me chamava assim quando era pequena.

– Não vamos demorar, voltamos antes deles dormirem, não é Justin?

– Não garanto nada – Justin riu falando e meu pai riu junto, não creio nisso! – Mentira amor, vamos fazer isso rapidinho – ele piscou e meu pai continuo rindo, a onde eu enfiava a minha cara? Meu pai estava bem ali ouvindo tudo aquilo sendo falado com segundas intenções.

– Vão logo, eu vou lá assistir desenho com eles!

– Valeu sogrão, já voltamos – Justin deu tapinha nas costas de meu pai e logo foi pegar a chave do carro. – Meus amores, eu e a mamãe vamos lá pegar algumas coisas para ela já dormir hoje aqui com a gente, ta bom? A gente volta rápido – o mesmo falou quando passou pela sala e dei um beijo em cada um deles. 

Entramos no carro, e logo vi Justin sorrir maliciosamente ao dar partida e seguir calmamente sem nenhuma pressa pelas ruas de LA. Coloquei minha mão esquerda em sua coxa por cima da calça que usava, e logo mexi meus dedos ali, apenas fazendo um carinho, e após isso fiquei quieta, até porque, queria ver a onde isso iria dar. Ouvi os suspiros baixos de Justin ao sentir que eu subia um pouco a mão mas antes mesmo de algo eu baixava no mesmo lugar de antes, fazendo apenas uma leve tortura psicológica. Após uns dezessete minutos, chegávamos no estacionamento do parque, o qual só havia o meu carro parado a essas horas da noite.

– Vou lá pegar o carro, te encontro no apartamento – tirei rapidamente as mãos da perna de Justin e falei, logo após ele estacionar do lado do meu carro e sai rapidamente e tendo em mãos a chave para entrar no carro ao lado.

Antes mesmo deu abrir a porta do banco do motorista, vi Justin sair e fechar a porta de seu carro vindo em minha direção rapidamente, tentei abrir a porta mas não fui mais rápida que ele, senti suas mãos quentes em minha cintura por cima da blusa que usava, seu corpo colou no meu e fui empresada contra meu próprio carro.

– Oh Bieber – tentei protestar, mas uma de suas mãos colocaram meu cabelo de um lado só de meu pescoço, deixando o outro totalmente a sua mercê para encher de beijos e chupões, merda, meu ponto fraco.  – Isso é golpe baixo – reclamei e tive a sensação que estava sorrindo ao ouvir aquilo.

– Você achou que eu ia deixar para lá o que não começou hoje mais cedo? – sua pergunta foi feita em um sussurro bem perto de minha orelha, arrepiei sentindo seus lábios tocarem levemente aquela área e suspirei fundo com sua mão livre descendo por meu ventre ainda por cima da calça. – Rapidinha amor, vamos – seu pedido me deixava ainda mais morrendo de vontade, eu não ia conseguir resistir a esse homem hoje, não hoje.

– Eu juro que eu quero te matar – falei nervosa mas totalmente sedenta por ele, e isso me deixava ainda mais com raiva. Justin se afastou e abriu a porta de trás, do passageiro e quando me virei, sua boca já estava desesperadamente com a minha, clamando cada vez mais por aquilo.

Seus braços me abraçaram e passei minha unha por sua nuca e pescoço, intensificando ainda mais o beijo. Suas mãos desceram a minha cintura, bunda, e me impulsionou em seu colo, não largava a nenhum custo seus lábios e gemi ao senti minha intimidade bater em seu membro naquela posição, ainda por cima das roupas. Justin andou até a porta aberta e me colocou dentro do carro, na ponta do banco, sai de seu colo e o mesmo rapidamente baixou meu zíper e desabotoou minha calça, entrei mais para dentro e a tirei, vendo Bieber desabotoar sua calça rapidamente. Quando me virei para deixar minha calça para mais pra lá no banco, Justin entrou por completo ali dentro e fechou a porta, fechando-nos completamente. Suas mãos ágeis tocaram meu corpo e sua boca foi direito em meu ouvido.

– Fica de quatro pra mim Candy – seu pedido me fez berrar por dentro, eu ficava ainda mais excitada quando ele pedia essas coisas a mim. – Por favor – sua suplica me fez delirar e o beijei rapidamente, confirmando o que faria. Me virei, colocando minhas mãos no apoio da porta de um lado, e empinei a bunda a ele, olhei de lado, vendo o pau de Bieber pular de sua cueca, como eu queria chupar aquilo, se controla Candice!

– Ah, vamos logo Bieber – gemi ao senti seu pau roçar minha virilha ainda coberta pela calcinha, sua mão direita a colocou de lado e sua outra fez questão de ir em contato ali, naquele lugarzinho encharcado clamando por ele. Seus dedos deslizaram pela minha intimidade sedenta e gemi baixinho me deliciando com aquele mero contato. – Por favor – supliquei, e em segundos senti a cabecinha do pau dele passar por entre meus lábios vaginais, arfei baixinho.

– Sempre tá pronta pra mim – Justin falou e antes mesmo de falar algo, me penetrou bem devagar e intensamente, gemi e senti seus movimentos começaram de forma lenta e tortuosa.

Sua mão direita foi a meu cabelo, aumentando os movimentos e puxando-os em conjunto, na mesma intensidade. Cada vez mais sentia meu corpo quere explodir, nossos corpos se completavam de forma perfeita e a cada minuto suas estocadas ficavam mais rápidas e fortes, gemia cada vez pedindo mais a cada tapa que Justin deixava em minha bunda.

– Oh Candy – ouvi seu último suspirar, junto do meu porém eu não conseguia dizer nada, meu ápice estava completo e eu sentia minha buceta inteira completa por seu gozo. Aos poucos minha respiração foi voltando ao normal, e logo me virei vendo Justin sentado no banco, com seu cabelo suado pós sexo de uma forma tão lindinha, eu podia ver ele assim a todo momento que não reclamaria. – Eu amo você – sua voz me despertou do transe que eu estava ao olha-lo daquele jeito e sorri timidamente. – É impressão minha ou você tá mais gostosa?

– Ah Bieber, temos que ir, não me convença para mais uma – implorei, deixando vários beijos em seus lábios.

– Mas aqui é tão apertado, quente, igual sua buceta – sua fala fez os músculos lá em baixo enrijecerem novamente, o que esse homem fazia comigo?

– Por favor, se comporta que depois eu te recompenso – falei sorrindo maliciosamente e em troca ganhei o sorriso dele. – Ah eu te amo porra – gritei, o enchendo de beijos.

– Eu quero casar com você! – Justin falou, totalmente em um ato sem pensar, congelei vendo-o sua cara de envergonhado. 

Sem ao menos eu ter tempo de falar algo, ouvi o som de um celular tocando, e vi que estava no chão do carro, e era o celular de Justin. Agachei e vi o número, desconhecido. 

– Alô? – atendi por ele, Justin ainda estava em choque pelo o que tinha acabado de deixar escapar e tentei me manter normal. 

– Senhor Justin Drew Bieber? – uma voz máscula respondeu. 

– Aqui é a esposa dele, pode falar – saiu sem pensar, totalmente espontâneo e vi a expressão de Justin se tornar brincalhona. 

– Aqui é do Hospital Central da Califórnia, estamos entrando em contato com o segundo número de emergência do Sr. Swanepoel – meu coração acelerou só de ouvir aquilo, era meu pai! – Devo informar que o Sr. teve que ser trazido por ambulância em estado de emergência tendo uma parada cardíaca, uma menininha que ligou para a ambulância e ela e seu irmão estão aqui no saguão...

Eu não me lembro de mais nada que ouvia pela frente, minha cabeça pareceu rodopiar, minhas mãos tremiam e eu não conseguia acreditar naquilo que ouvira, meu pai? parada cardíaca?

– Candy... – ouvi a voz de Justin, mas ele parecia tão longe, meu corpo todo tremia de nervosismo e preocupação.

Depois disso, não me lembro de mais nada, tudo ficou escuro. 


Notas Finais


Espero do fundo do meu core que tenham gostado! Comentem o que acharam, se gostaram, se odiaram, a opinião de vocês agora é muito importante pois infelizmente, a fanfic está terminando e eu quero escrever o melhor para vocês.
Para quem quiser ter um contato mais direto comigo, podem me chamar no twitter @lostpurposegirl
Meu tumblr pra vcs: http://pazdcali.co.vu/
Eu não sei quando continuarei, pois o próximo capitúlo será o ultimo antes do Epílogo, e como estou com pouco tempo, no máximo, irei demorar um mês para escrever o desfecho dessa história. Eu sinto meu coração apertar ao ver que ta acabando, porém, está na hora já de completar a historia desses dois juntos, meu casal fav.
As leitoras novas, apareçam ai, deem a opinião de vocês sobre o que querem que aconteça e farei de tudo para não desapontar nenhuma de vocês, caralho manas, eu amo vocês. E obrigada pelos 765 favoritos, rumo aos 800 não é?


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