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História "I Will Always Be By Your Side" | MITW - Love Only


Escrita por: littlegirltw

Notas do Autor


olaaaa
vocês têm que me amar mt pq eu fiquei 4 HORAS editando, e aliás, vou começar a colocar capa nos capítulos, já até coloquei nos outros, vejam dps e digam se gostaram; atualizei a sinopse da fanfic e mudei a capa, espero que gostem <3 bjs

Capítulo 4 - Love Only


Fanfic / Fanfiction "I Will Always Be By Your Side" | MITW - Love Only

Tarik:

 Já havia amanhecido, olhei as horas e adivinha? São 9:43. 9:43!!!! Não sonhei com nada e ainda por cima acordo tarde. Sorte minha que as aulas só começam na próxima semana. 

  Já que o intervalo de café da manhã é de 9:30 às 10:00, ainda tenho tempo não é mesmo? Abro as cortinas do quarto que estavam fechadas e logo entro no banho. Visto a roupa e vou para o espelho arrumar essa juba. Péssimo dia para arrumar o cabelo, tá horrível! Decido então colocar uma touca branca que minha mãe me deu, que aliás combina com minha roupa. Estava com uma blusa branca com detalhes pretos, calça preta com rasgados no joelho e um tênis meio cinza. 

 Como estava no outono, até que eu fiquei bonito com aquela roupa, oque é um milagre. 

 Pego meu celular e olho as horas: 09:53. Isso quer dizer que só tenho 7 minutos, obviamente. Parabéns Tarik. Me dirigo ao elevador apertando o botão do primeiro andar, que é onde fica o refeitório. 

 Chegando ao refeitório observo o lugar. Logo vejo a mesa em que se encontra Cellbit e seus amigos. Um deles me vê e faz um sinal para que eu vá até eles. Me direciono até a mesa que se encontrava no fundo, ao lado de uma janela enorme em que refletia a luz fraca que vinha do sol. O dia estava tão belo que me deixava feliz. Feliz até demais. Por que? Eu não sei. Talvez porque no meu primeiro dia nesse colégio eu tenha feito colegas. 

 Chego a mesa e me sento ao lado de Alan.

 -Pode já sentar aqui mocinho -Cellbit diz batendo a mão num espaço ao seu lado.

 -Então tá - digo me sentando ao lado dele.

-Como foi sua noite? -Cellbit

-Normal, nada demais. Por que a pergunta? 

-Pra ter chegado aqui a essa hora, sorte sua que não temos aula hoje. Não vai comer? -Cellbit

-Desculpa.. Não sei o que aconteceu. - digo olhando diretamente o olhando, não sei o porque - Não to com muita fome.

-Mas tá nem que seja um pouco, então pode ir lá pegar. Aliás, você tá bem bonito. - diz Cellbit passando o olho dos pés a cabeça em mim.

-Já que você insiste, e obrigado Cellbinho. - digo dando um sorriso para ele, que retribui.

-A gente também existe tá? - fala um garoto que eu não fazia ideia de quem seja  apontando para cada um que estava na mesa.

-Ah, prazer, me chamo Felipe mas pode me chamar de Felps.

-Prazer Felipe, quer dizer, Felps, pode me chamar de Pac. Se me dão licença a louca aqui vai pegar algo para comer.

 Me levanto da mesa e vou até a cantineira que me pergunta o que quero comer, e é claro que eu escolho uma maçã e coxinha. Ela me entrega e eu volto até a mesa. Coloco a comida em cima da mesa e já ia me sentar, quando de repente ouço a porta do refeitório abrir.

 Um sorriso aparece em meu rosto ao ver quem era. Batista. Como eu poderia ter esquecido dele? Sem pensar corro até eles, ignorando a comida, as pessoas, tudo. Percebo que algumas pessoas me olham, inclusive quem estava na mesa. Dou um abraço apertado em Batista, levantando ele e dando uma volta, continuando num abraço. Eu não via ele a algum tempo, poucas semanas, mas já sentia falta daquele abraço.

 Fiquei o abraçando por um tempo, até que desfaço o abraço. Olho nos olhos dele e dou um sorriso, que logo o faz retribuir. O sorriso dele era o mais fofo desse universo, sem falar das covinhas.

 -Sentiu minha falta? -Batista

 -Muitaaaa falta. Pensei em te mandar mensagem ontem a noite mas pensei que estaria cansando. O importante é que você ta aqui agora.

 -Também senti a sua. Pra falar a verdade tava mesmo, e quem são aqueles com quem você tava na mesa? - Batista fala direcionando o olhar para a mesa onde estão. 

 Cellbit e algumas outras pessoas que estavam junto a ele olhavam para nós com um olhar confuso, mas eu nem liguei.

-Eles são meus amigos, conheci eles ontem - assim que falo isso Batista lança um olhar meio suspeito a mim - não me olha assim, eles são legais. Vamos lá, eu apresento você pra eles, duvido que não irão gostar.

 -Tudo bem... -Batista

 Pego na mão dele (sim pego, é mania, mas a gente não namora) e nós dois vamos andando até a mesa.

-Você vai gostar deles, eu prometo. - sussurro antes de chegar na mesa e dou um beijo em sua bochecha que o faz dar um pequeno sorriso.

 Chegamos até lá e... nada demais. Pedi para Batista sentar ao meu lado e assim o fez.

  -......

 -Gente, esse é o meu amigo Felipe, mas podem chamar ele de Febatista.

 -Prazer Fe, sou o Cellbit.

 -E eu sou o Jotinhaaaaa, ops, Jv.

 -Oiiiii, sou o Alan

 -Oi xará, também me chamo Felipe mas me chame de Felps.

 -Eu sou o Guaxinim. Ah, pode me chamar do que quiser.

 -Me chamo Gabs e essa é a Sasa, meu amorzinho.

 -Você que é o meu -Sasa

 "Como assim elas namoram e eu não sabia? Já shippo" 

 Depois de todos se apresentarem, acabamos todos conversando enquanto eu comia a maçã.

 -Pac -Cellbit

-Oi?

-Deixa eu dar uma mordida na sua coxinha? -Cellbit.

-Claro Cell, pode pegar.

-Obrigadooooo, é por isso que te amo.

 "Intimidade? Não vou mentir, adoro, Cellbit é um fofo"

 -Gente, quem é aquele ali? - Batista pergunta apontando para um menino de cabelos mor... Espera, é o mesmo garoto que eu vi no ônibus e que estava no meu quarto, mas não sei direito o seu nome.

 A mesa se cala por um segundo, até que Cellbit resolve falar algo.

 -Aquele é o Mike... -Cellbit

 -Por que não chamam ele pra sentar conosco? Tem espaço sobrando e ele está sozinho.

 -É que é complicado -Guaxinim

 -Por que? Não é, é só ir lá e chamo-lo, assim como Cellbit fez comigo, não custa tentar.

 -Se eu fosse você não faria isso Pac -Jvnq

 -Mas eu vou.

 Desafiador? Muito, mas não ligo, odeio ver gente sozinha, ainda mais sem fazer nada, talvez seja porque eu já passei pelo mesmo.  Vou até a mesa em que ele está e sinto Batista pegando em meu pulso tentando fazer com que eu não vá ate ele, não entendo, qual é o problema de não poder chamar alguém que está sozinho para sentar com a gente? 

 -Oii, você não quer sentar com a gente? - digo cutucando ele de lado, mas ele ignora, não entendi.

 Me sento ao seu lado e o pergunto novamente.

 -Lembra de mim? Divido o quarto com você, te entreguei as chaves do quarto ontem. 

  Ele se vira para mim com uma cara, vamos dizer que "impaciente". Mas o que eu havia feito de errado?? Avá.

 -Sim, eu me lembro, AGORA DÁ PRA SAIR DO MEU LADO? - ele diz olhando diretamente pra mim, pausando as últimas palavras num tom bravo.

 Algumas pessoas nos olhavam, mas eu não me importei com isso.

 -Mas o que eu te fiz? Pelo amor, não precisa ser tão grosso assim, o que você tem de errado?

 -CALA A BOCA!

-NÃO! CALA VOCÊ! Eu vim até você tentando ser legal e você me trata como um LIXO? Vai se fuder.

 Não sei oque aconteceu comigo. Eu perdi a paciência. Não aguento que me tratem assim. Pude sentir uma respiração ofegante, de raiva, vindo dele.  

 -O QUE VOCÊ DISSE?????? -Mike.

 -Vai ter treta - ouvi alguém dizer tão baixo que quase não escutei.

 -ISSO MESMO QUE VOCÊ OUVIU, OU TÁ COM PROBLEMA DE AUDIÇÃO?

 "Fudeu". Foi a única coisa que pensei ao sentir um empurrão que me fez cair no chão e ir deslizando até a mesa em que estava meus colegas, até porque não era tão longe da que estava o pirralho. "Em que merda eu fui me meter?". O empurrão foi tão forte que eu pude sentir queimaduras feitas no deslize. Mas agora já era. Eu já havia começado e agora iria terminar, nem que saísse perdendo.

 Me levanto, erguendo forças, enquanto todos ao redor observavam a situação. Mikhael me olhava com cara de ódio, sim, havia lembrado o seu nome, oque é um milagre já que costumo esquecer as coisas facilmente.

 -Pac, para, não vale a pena -Batista fala para mim.

 -Mas vai valer. -falei não me importando com oque Batista disse.

 Por mais que não pareça eu sou forte. Não vou mentir, adoro.

 Logo vejo Mikhael se dirigindo a mesa, mas ele não olhava para mim. Olhava para Cellbit. Se eu entendi? Não. Sou muito lerdo para isso. Ele chega a mesa em que estamos e puxa Cellbit pela gola da camisa.

 "Ele tem merda na cabeça???? Que diabos??" Me deu tanta raiva dele, puta merda. Não sou de brigar, mas depois daquilo... Eu não entendo esse garoto, fui tentar chamar ele hoje, e deu nisso, entreguei as chaves do quarto e ele nem pra agradecer, dei boa noite pra ele e nem pra retribuir o favor. Só pode ser louco da cabeça né?? 

 Devia ter ouvido o Jv, mas a culpa não é minha, certo? Só tentei ajuda-lo. Não o conheço mas posso dizer que ele não tem mínima paciência, nem educação.

 Me subiu uma raiva na hora que ele pegou o Cellbit e o prensou na parede... Argh. O Cellbit não fez nada pra ele, ele é um anjo.

 Só consegui pensar em defender o Cellbit, apenas isso. Não me importava se seria advertido por isso. Agora ele é meu amigo, e são coisas assim que eu faço por eles.

 

  [...]

 

 Pac foi se aproximando de Mike, que estava tão furioso que chegava a ficar vermelho. Antes que Pac se aproximasse de Mike, o mesmo deu um soco em Cellbit. E assim foram, dois. Três. Quatro.

 -QUE DIABOS VOCÊ PENSA QUE TA FAZENDO MIKHAEL? -Pac

 -E QUEM É VOCÊ PRA FALAR COMIGO NESSE TOM? -Mike

 Todos que estavam no refeitório observavam a cena, alguns com cara de assustados, outros riam. 

 -NÃO TE INTERESSA! FALO NO TOM QUE QUISER!!  -Pac

 -Agora vai defender seu namoradinho?? Haha. SAI DA MINHA FRENTE ANTES QUE VOCÊ FIQUE IGUAL A ELE. - diz Mike dando um chute forte na barriga de Cellbit e o soltando no chão.

 

 [...]

 

 Ele não fez isso. Não, ele fez. ELE FEZ! Maldito!!!! Filho de uma pu... Se acalma Tarik. Como ele pode fazer isso????? O Cellbit tá roxo pra caramba. Isso não vai ficar assim, não mesmo.

 -Não saio mesmo! O único que tem que sair daqui é VOCÊ!!

Pude sentir meu sangue subir e eu ficar quente. É ódio? Talvez. Fico de frente para Mikhael, que ia me dar um soco, mas seguro o seu braço e o torço um pouco. Dou um empurrão nele, fazendo o mesmo cair no chão. Soltei uma risada baixa só de deboche.

 Por mais que ele maior que eu, não chega a ser tanto, parecemos ter a mesma força. Olho para Cellbit vendo sangue escorrendo pelo seu nariz.

 -C-Cellbit? Você tá bem? Eu não q-queria. Me desculpa... 

 -Eu vou ficar.. Não se preocupa -Cellbit

 -Não me preocupar?? Cellbit, olha pra você. -disse e logo o peguei no colo e levei-o para a mesa, deitando o no colo de Felps.

 -Cuida dele pra mim, por favor. 

 -Pode deixar.. -Felps

 Ouvi Jv me dizendo algo mas não liguei, apenas me voltei a Mikhael, que já havia levantado e vinha até mim. Paro em sua frente e dou um soco em seu rosto com toda minha força, que o fez cair no chão novamente. Não queria machucá-lo, mas eu tinha escolha? Feriu meu amigo e ainda me deixou machucados, mas isso é o de menos. 

 -Isso é pra você aprender a não mexer com quem não deve. Não chegue mais perto do cellbit, NUNCA. - digo apontando para ele. O rosto dele tava um pouco roxo? Tava, mas Cellbit tava bem pior.

 Me viro e vou saindo do refeitório, que era gigante.

 -VAI TER VOLTA!! - ouço Mike gritar.

 -ESSA EU PAGO PRA VER - grito de volta.

 Muito bem Tarik, segundo dia na escola e já tem um "rival". Mas tudo por amizade, não é mesmo?

 Vi que Felps e o pessoal não estavam na mesa, então provavelmente levaram Cellbit pra enfermaria. Abro as portas do refeitório e encontro Jv, Alan e Batista me esperando com cara de bunda.

 - EM QUE BOSTA VOCÊ TAVA PENSANDO TARIK??? - Batista fala pra mim, gritando, o que é bem raro, mas não parecia bravo.

 -Eu não tive culpa! Só fui tentar ajudar!!! Fala sério Batista..

 -Eu te avisei -Jv

 -Tudo bem... -Batista - mas e o Mike?

 -Tá no chão - digo deixando uma risada curta escapar.

 -Você bateu nele????? -Jv pergunta surpreso.

 -Pode apostar que sim, mas não foi tão grave... Aquele Mike é muito maluco, e o pior é que ele é meu acompanhante de quarto.

 -Boa sorte amigo, aquele ali é difícil de domar. -Alan

 -Nem vou tentar. Mas por que ele é assim?? Vocês conhecem ele?

 -É uma longa história... E complicada -Jv

 -Então tá, mas eu ainda quero ouvir... Quero ver o Cellbit, cadê ele??

-Tá na enfermaria com o Felps -Batista

-Então eu vou lá ver ele, a gente se vê depois. Aliás, alguém da direção ficou sabendo do que aconteceu??

 -Não, ninguém contou, a galera daqui é tranquila. E a propósito, parabéns, só não arruma confusão com o grupo do Miguel -Jv

 -Miguel?? 

 -Esquece, depois a gente te conta. Até -Alan

-Até.

 E assim só ficamos eu e Batista no corredor.

 -Você vem comigo? 

 -Não, tenho que passar na diretoria pra pegar a lista de material, a gente se fala mais tarde. -Batista

 -Beleza, se cuida.

 -O mesmo.

 Batista vai andando até a diretoria e eu vou até a enfermaria, que se eu não me engano fica no segundo andar. Já que não é tão longe, decido ir de escada mesmo.

 

  .....

 

Chego até a enfermaria e bato na porta.

 -Entra - ouço a voz de Felps dizer, e assim faço.

 -Oi.. O Cellbit ta dormindo? -pergunto.

 -Não -Cellbit

 -Vou deixar vocês dois conversarem - Felps diz saindo da sala.

 -Sua vez - Felps cochicha em meu ouvido antes de sair.

 Minha vez??? De que? Deve ser de cuidar dele. Me sento em uma cadeira que havia ao lado da maca.

 -Tá tudo bem com você?

 -Tirando que minha barriga tá doendo pra caralho, tudo. -Cellbit

 -Me desculpa por iss... -tento terminar mas ele me interrompe.

 -Não se desculpe, não foi sua culpa, deveríamos ter te falado sobre ele... -Cellbit

 -Olha Cell, também não é foi sua culpa. Eu te defendi porque agora você é meu amigo e ele não tinha o direito de te tratar daquele jeito. Além do mais, nos conhecemos ontem, não teria como você me contar, mas mesmo assim, sei que ainda vamos nos conhecer mais ainda, é o que eu pretendo.

 -Obrigado Pac, de verdade. Nunca me defenderam a esse ponto, aliás, ele te bateu? Você ta ferido? -Cellbit diz preocupado.

 -Não foi nada Cell, e  ele não me feriu, então não precisa se preocupar comigo. Eu que tenho que me preocupar com você, olha como você tá... Por minha causa.

 -Shhhh, por sua causa nada. Cala essa boca antes que eu te soque se falar isso mais uma vez. -Cellbit

 -Brincadeira, amo você. -Cellbit

 -Você me ama?

 -Eu amo!!! Algum problema? -Cellbit

 -Nenhum, é só que nunca me falaram isso, a não ser minhas mães e Batista. 

 -Entendi... Não tem nada pra me falar também?? -Cellbit

 -Tipo o que? Que você é um CHATO?

 -Brincadeira seu bobo, também amo você, mas não se sinta tão importante u.u .

 -Por quê? -Cellbit pergunta fazendo biquinho.

 -Porquê você é especial pra mim, sem falar que gosta de coxinha, já te amo só por isso.

 -Olha a intimidade, nos conhecemos ontem e olha em que ponto chegamos, não vou mentir.. -Cellbit

 -ADORO! -dizemos juntos.

 -Morta -Cellbit

 -Feat enterrada -completo

 Ficamos conversando por um tempo, que aliás, foi muito, já estava escurecendo. Olhei as horas e eram 18:06. Conversar com o Cell é tão bom, eu me sinto bem, sem falar que temos muitas coisas em comum.

 -Já te liberaram?

 -Acho que já, vou conferir com a enfermeira. -Cellbit

 -Não, deixa que eu faço isso. -falo me levantando e indo até a enfermeira.

 -O Rafael já ta liberado? -pergunto a ela.

 -Hum? Quem? -pergunta confusa.

 -Ele -digo apontando para Cell que estava sentado na maca.

 -Ah sim, ele já tá, só precisa assinar esses papéis. -ela diz me entregando uns papéis e eu assino ali mesmo.

 -Aqui -digo lhe entregando os papéis.

 -Obrigado, já podem ir. Ah, e cuida dele, a barriga dele ta ferida. Não é nada tão grave mas é aquele ditado: todo cuidado é pouco.

 -Okay, pode deixar. -digo indo até Cellbit.

 -Já ta liberado Cellbitch.

 -Cellbitch? Amei.

 Ele se levanta da cama e veste sua roupa, de menos a camisa, que como era branca, tinha sujado e teve que colocar pra lavar.

 -Toma aqui, depois você me devolve -digo tirando minha camisa e entregando pra ele.

 -N-não precisava... -Cellbit

-Você precisa mais do que eu, acredite.

 Tava pouco me fudendo se tava sem camisa, até porque Cell tava com uma faixa enorme em volta da cintura. Aliás, eu tava com um tanquinho, o que amei. 

 Saímos do quarto e fomos pro dele, que por coincidência dividia com Batista. Chegamos até lá e não encontramos Batista, então resolvemos deitar e descansar. Mesmo sendo "cedo", podem acreditar, nós dois estavamos cansados. Como só tinha duas camas e as duas eram de casal (sim, de casal, todos os quartos tem, graças a deus) nos deitamos juntos, sem malícia, claro. Estávamos tão cansado que assim que deitamos dormimos de primeira, com Cellbit virado para a porta e eu para ele. Pra mim isso ta virando amizade colorida, ou não. A única que me importa é amar. Amar somente.

    


Notas Finais


é treta!!!!!! não me matem
comentem, até <3


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