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História I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 35 (Epílogo)


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Bom, era para ser um epilogo, mas não sei bem como se faz isso, então considere isso uma base do que acontecerá na 2 temporada. O final desse fic ficou ruim? Sim, porque eu não sei me dar com critica e me abalo demais, não entrarei em detalhes, mas espero que gostem desse "epilogo"

Capítulo 35 - Capítulo 35 (Epílogo)


Fanfic / Fanfiction I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 35 (Epílogo)

 

[NARRAÇÃO SUN ON]

— Pra que isso tudo? — Perguntei sorrindo por Jungkook colocar uma venda em meus olhos.

— Xiu! É surpresa.

Comecei a andar tendo os dois braços fortes e musculosos de Jeon ao meu envolto guiando-me pelo desconhecido lugar.

— Chegamos — Ele falou cessando os passos e retirando delicadamente a venda preta que deslizou rapidamente para suas mãos.

Estávamos em um jardim enorme, repleto de rosas, tulipas e girassóis, meu coração chegava a palpitar com a linda paisagem.

Olhei para Jungkook que sorria abobado.

— Gostou? — Ele arquejou a sobrancelha aguardando uma resposta.

— Preciso mesmo responder? — Falei sorrindo.

No jardim há um espaço em que cabia 4 carros, e um sistema de rega automática, facilitando de tal maneira o trabalho que a pessoa teria para regar todas essas flores. No hall, a maioria das paredes foram substituídas por vidros, obtendo assim a entrada da luz natural em todas as direções, quais eram cobertas pelas finas cortinas brancas, o piso de madeira dava-lhe um ar mais natureza contradizendo-se com a gigantesca TV de plasma e dois sofás de couro que tomavam-lhe a sala, definitivamente uma elegante residência, lindamente decorada.

Jungkook puxou-me para mostrar-me os outros cômodos, após passarmos por toda a casa, entramos em um dos quartos, e era simplesmente de tirar o fôlego, com um lindo closet de com portas cinex, e uma enorme cama de casal, andei até a suíte e pude ver uma banheira com hidromassagem. E como o resto da casa, havia uma parede de vidro, porém este era fumê bem forte, impossibilitando quem estivesse fora vê-se o que se passava por dentro.

Daqui eu poderia ver do lado de fora uma enorme piscina ao lado da casa e o jardim logo adiante. A vista era deslumbrante.

— Será aqui que moraremos. — Jeon falou puxando-me pela cintura para um abraço.—Afinal, não é longe do nosso trabalho, nem de sua família.

— Nossa família — O corrigi — E para que tanto quartos? —Falei referindo-me aos 4 quartos quais havia visto.

— Um para nosso o bebê, os outros, caso os meninos venham nos visitar — Ele depositou um beijo na minha nuca, qual me causou um grande arrepio.

— Ahh, entendi, por falar neles, fico feliz que Jimin tenha arranjado alguém que o fizesse mudar — Falei.

— Ele namorando ou não, ainda não confio nele — Jeon fez bico.

— Você não confia em ninguém do sexo masculino perto de mim — Eu disse.

— Ainda bem que você sabe.

— Jeon!!

— O que foi? — Ele se fez de inocente.

— Não tem por que você ter ciúmes — Eu falei pegando na franja que caia sobre sua testa e colocando para trás, mas foi uma atitude inútil, já que seu cabelo retornou para seu lugar de origem, ele riu com tal ato.

— Eu confio em você, sabe disso, só não confio nos homens que chegam perto de ti, não todos, só… Yoongi e Jimin mesmo — Ele disse e eu voltei para minha missão impossível — E talvez um pouco da metade da população masculina.

— Eles não farão nada, até porque sou casada — Eu disse pegando seus cabelos lisos e segurando como se fizesse duas chiquinhas neles. — Ficou lindo.

Ele riu ainda mais.

— Yahh — Sua boca ia se aproximando da minha — Está achando que eu sou uma menina?

— Né não? — Provoquei-o.

— Sendo eu “mulher” ou não, ainda faço você ficar molhadinha — Ele soltou e eu engoli seco.

— Prove.

— Você duvida muito de minhas capacidades….

[…]

[Sete meses depois]

O som da campainha ecoava por toda a casa, Jungkook estava no trabalho e como eu andava tendo muitos enjoos, meio que tirei uma “licença” a maternidade coisa que não era difícil quando seu marido protetor era o CEO, eu estava esperando Hobi e os meninos chegarem, já que Jeon fazia questão de que eu não ficasse sozinha um segundo sequer, fui até o hall apertando o interfone e abrindo o portão automático. O que não demorou muito para meu irmão aparecer acompanhado de Jimin e Jackson.

— Sunzinha!! — Falou o Oppa me abraçando fortemente.

— Que barrigão — Jackson falou brincalhão — Parece que você comeu uma melancia.

— Er, Hyung, desse jeito você vai matar a criança antes mesmo dela nascer — Jimin proferiu.

— Não é que eu queria concordar, mas concordando, pode me deixar respirar um pouquinho? — Falei e Hobi fez muxoxo.

— Mas então, o que andou fazendo? — Hobi perguntou.

— Na verdade, nada, onde está Suga? — Questionei curiosa, já que ele sempre vinha quando podia. — E o JB?

— Está na empresa trabalhando e JB, bom, você sabe né, desde o casamento não o vimos mais. — O moreno respondeu sorrindo — Que tal assistirmos a um filme?

— Boa ideia — Hobi falou — Eu faço a pipoca, vão sentar e escolher o filme.

— Eu ajudo com a pipoca — Jackson falou seguindo o oppa.

Sentei no sofá com Jimin ao meu lado, ele ligou a TV colocando na Netflix.

— Qual filme? — Ele questionou-me ansioso.

Comecei a sentir umas dores fortes e umas pontadas no pé da barriga, Jimin arregalou os olhos assustado.

— Você está bem? Sente dor onde? Ai, meu Deus. — Jimin falava afoito pegando uma revista em cima da mesinha de centro e me abanando.

Quando eu senti algo molhado sobre minhas pernas.

— AI, JESUS, HYUNG!!!!!!!! JACKSON, HOBIII, SOCORRO!!EU NÃO SEI O QUE ESTÁ ACONTECENDO, MAS ACHO QUE SUN SE MIJOU — Jimin começou a entrar em desespero. As dores iam se tornando cada vez mais insuportáveis, eu me contorcia no sofá. — OU MELHOR, ALGUMA COISA EXPLODIU AQUI.

— A bolsa estourou — Falei — Sobe lá no meu quarto, abre a primeira gaveta, lá está a pulseira que Suga mandou colocarmos assim que o neném nascesse.

Jimin subiu correndo as escadas tropeçando no decorrer do caminho, logo retornando com a pulseirinha de ouro.

Hobi chegou na sala eufórico, e Jackson estava assustado.

— LIGA PARA JUNGKOOK, VAMOS AGORA PARA O HOSPITAL — Hobi me carregou no colo, levando-me para o carro e tendo a porta de trás aberta com a ajuda de Jakcson, que falava coisas adoidadas no celular.

— O bebê vai sair, Corre, hospital, vai. — Jackson repetia essa frase para todas as pessoas que ele ligava.

— Ahhh!! I-isso é mais doloroso do que eu imaginava — Falei apertando o braço de Jimin que estava no banco de trás comigo enquanto o oppa dirigia e o loiro estava no banco do passageiro ao lado.

— Eu estou sentindo como se eu fosse parir — O moreno falou ao ter minhas unhas cravadas em seus braços.

— Desculpa, Jim….Ahh!! — Eu gritei quando a dor se tornou intensa.

Eu senti minhas mãos suando frio, e um mal-estar desagradável fazia-se presente.

— Pode apertar, eu deixo, apesar de quem deveria estar sofrendo no meu lugar é Jungkook — O mais velho falou. — Foi ele quem mandou a cegonha vir, não eu.

— Aguenta mais um pouquinho, estamos quase lá — Hobi dirigia quase que voando, as pessoas passavam por fora da janela do carro como vultos, e quando mais corríamos mais eu sentia-me enjoada.

O carro parou em frente ao hospital, muitas pessoas vestidas de branco vieram ao nosso encontro. Julgo ser enfermeiros ou médicos.

— Ela vai parir —Jimin falou.

Rapidamente senti meu corpo ser colocado em uma maca, e Hobi veio ao meu encontro segurando a minha mão.

— Vai ficar tudo bem — Meu irmão falava entre lágrimas.

Eu, de fato, entendi o porque ele estava chorando. Suga havia nos contado que somente 3 anjos conseguiram ter filhos mestiços com demônios sem que a criança ou a mãe morresse. Já que o feto desde ventre da mãe alimentasse da vitalidade da mesma, afinal, é isso que os demônios fazem, alimentam-se de almas para sobreviver. Suga havia dito também que a probabilidade de eu morrer era muito grande, por isso, todos os dias ele ia a minha casa para fazer um “feitiço de selamento”, quando não era ele, era Jin, ambos revisavam entre si, ele até me deu uma pulseirinha para ajudar no selamento dos poderes do meu filho, em outras palavras, eu só estava sobrevivendo porque os poderes sobrenaturais do meu bebê estavam sendo contidos, e por conta disso os cuidados que os meninos tinham comigo eram redobrados.

Porque por um deslize, um de nós morreremos.

Vi Taehyung correr até mim junto a Jin, ambos agora, trabalhavam no mesmo hospital.

— Por que um de nós não escolhemos ser obstetra? — Jin falou para Tae.

— Biscoito, fale por você, demorei 2 anos para conseguir dá uma vacina em alguém sem entrar em pânico, imagine fazer um procedimento desses — Tae falou preocupado — Quem a acompanhará para a sala do parto? Só é permitido duas pessoas.

Foi quando Jungkook apareceu, ele estava todo suado e respirava descompassadamente e ao seu lado estava Suga, que não se encontrava em um estado diferente.

Entramos na sala de parto Hobi e Jungkook que seguravam cada um em uma das minhas mãos.

— Tudo vai dar certo, nós iremos dar as boas-vindas ao nosso menininho — O meu esposo falava sorrindo.

Hobi apertava tanto minha mão que por um momento pensei que eu que estava dando apoio a ele.

— Força — A médica falou — A dilatação já estava perfeita, só falta o empurrãozinho que fará ele sair.

Eu comecei a fazer força, doía, e faltava-me ar. Era uma sensação incrivelmente dolorosa e desconfortável.

— Você consegue — Hobi falou entre lágrimas.

— Está saindo — Alguém cujo eu não sabia falou.

Foi quando eu senti uma das mãos dos meninos me soltar, e lá estava Hobi desmaiado no chão.

Alguns enfermeiros foram até o mesmo, o retirando da sala.

— Só mais um pouquinho — Toda a força do meu corpo se esvaiu, e eu sentir-me rasgar ao meio, Jungkook encarava-me sorrindo, apesar de eu não ver sua boca, pois estava tampada por uma máscara de hospital, poderia dizer pelos seus olhos suas emoções.

E isso foi o bastante para fazer-me ir até o fim.

Apertei o braço do moreno, que não questionou. E com mais um pouco de força consegui empurrar o bebê. Pronto estava feito.

Suspirei aliviada.

Jungkook beijou minha mão mesmo de máscara e passou os dedos retirando o cabelo que estava colado em minha testa suada.

— Conseguimos, minha pequena — Ele falou lançando-me um olhar dócil.

Foi quando meu coração falhou por uns instantes, o bebê não havia chorado.

Tentei levantar, tendo as várias pessoas me recostando de volta na cama.

— POR QUE ELE NÃO ESTÁ CHORANDO? — Gritei sentindo meus olhos arderem.

— Se acalme, senhora, isso muito vezes é comum de se acontecer — A mulher que me auxiliava disse, segurando o pequenino de pele avermelhada e o virando de cabeça para baixo, logo dando-lhe uns tapinhas na bunda.

Foi então que a alegria bateu em minhas emoções, lá estava meu lindo neném chorando desesperadamente.

Ela o colocou em um lençol e entregou-me.

— Eu nunca agradeci tanto para uma criança chorar — Jungkook falou retirando a máscara e depositando um beijo no topo da minha cabeça. — É tão lindo.

— Igual ao pai — Eu falei sorrindo.

— Senhora, precisamos levar seu filho para incubadora, ele nasceu prematuro, precisa ficar lá, pelo menos alguns dias — Ela falou.

— Não, vocês não vão levar meu filho — Neguei.

— Ela precisa, amor. — Jeon manifestou-se.

E contra vontade entreguei minha pequena criança a enfermeira.

— Por favor, coloque isto nele — Falei pegando a pulseira da mão do meu marido e entregando a moça.

Ela assentiu, pegando-a.

[…]

Com a ajuda de Jungkook, eu fui para um quarto no hospital, onde tomei um banho e coloquei uma roupa limpa, o que não demorou muito para os meninos entrarem.

— Cadê ele? — Jimin perguntava vasculhando o espaço.

— Na incubadora — Respondi chateada.

— Eu quero vê-lo — Hobi falou.

— Você teve sua chance, mas desmaiou — Jackson proferiu.

Namjoon apareceu logo atrás, junto a Jin e Tae.

— Podemos vê-lo, mas apenas do vidro que tem na sala — Jin falou.

— Ding… Dong…. O tempo está acabando — JB abriu a porta matando quase todos de susto.

— Você está louco? Passa dias sem nos visitar e quando aparece é para nos matar do coração — Hobi falou com a mão no peito.

— E quem disse que eu vim visitar vocês? — Ele sorriu e seus olhos ficaram amarelos — Eu só… estava fazendo uma visita particular ao meu mais novo sobrinho — JB estendeu nos dedos a pulseirinha de ouro que havíamos colocado em Yoongguk.

Eu pisquei sem acreditar no que acontecia, foi tudo tão rápido, Jackson simplesmente se desintegrou na minha frente.

Suga rapidamente deixou o lugar correndo o que fora percebido pelo restante, já que Hobi, Namjoon e Jimin começaram a segui-lo.

Um aperto fez-se em meu coração e eu sabia que o pior estava por vir. Jungkook completamente voou para cima de JB, o agarrando pelo colarinho.

— O QUE VOCÊ FEZ? — Jeon gritava levantando o moreno do chão, Jin começou a segurar Jungkook tentando separá-los.

— Me solta, eu vou matar esse desgraçado — O moreno falava enraivecido.

Tae estava atordoado e sem reação, simplesmente estava congelado.

— Estou apenas devolvendo na mesma moeda — JB sorriu cinicamente desaparecendo.

Levantei rapidamente correndo pelos corredores não me importando com nada, eu só queria achar minha criança, consegui encontrar uma multidão ao redor de uma sala e lá estavam os meninos.

Jackson veio até mim carregando o recém-nascido em seus braços.

Eu sorri fortemente quando o mesmo me entregou.

— A criança está bem, ele só tirou o selo dela — O albino falou.

— Isso é bom, né? — Jungkook perguntou logo atrás.

— Isso é péssimo — Suga disse encostando-se na parede. — Todos os ceifadores, anjos e demônios virão atrás do bebê. — Agora que ele não tem um selo, é como fazer uma fogueira em uma plena escuridão. O encontrarão rapidamente.

— Eles não podem fazer isso — Hobi falou.

— Acredite, eles podem e como podem — Jackson falou.

— E se eles não conseguirem? — Jimin questionou.

— Eles tentarão tirando a vida de pessoas próximas a Sun. — Jin falou.

— Nem te conheço — Jimin falou olhando pros lados.

— Traíra — falei.

— A menos que todos morarmos juntos, e tentarmos estabelecer a segurança de Sun e o bebê — Jin sugeriu.

— Que tal estabelecer a segurança da minha vida? — Jimin proferiu e Jackson deu-lhe um tapa.

— Eles estão se aproximando — Namjoon falou, seus olhos estavam levemente brancos — Precisamos dar o fora daqui.

Franzi o cenho ao notar que todos ao nosso redor tirando os meninos e eu, não se mexiam.

— O que está acontecendo? — Perguntei aflita.

— Relaxa, isso foi obra minha — Jackson disse.

— Mas isso não — A voz de JB fez-se presente…


Notas Finais


Bom gente. Eu fiz uma outra fic, é de época e de bts, focus (V/Jin) é hetera, caso queiram dar uma olhadinha básica.
https://spiritfanfics.com/historia/para-sempre-sua-bts-6689548


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