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História I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 34


Escrita por: AllenJun

Notas do Autor


Cap está BOSTA, não generalizem a fanfic por esse cap. Não sou boa com finais. Porém leiam tudo pra entender que isso é só o estopim pra tudo.Amores me perdoem por demorar de postar, eu estava tendo ataques de cegueiras e tal, estava sem enxergar nada direito, dai o médico falou para eu não escrever e tudo mais, porém enfim, cá estou eu, bom nas notas finais estarão as roupas dos meninos e de Sun. e bom, gente vocês passaram ,alguns, não todos, 4 meses aqui lendo essa fic, tipo nossa estamos muito tempo juntos, nossa vocês já são da família, como minha amiga disse parecia que o destino não queria não queria que eu terminasse essa fic, primeiro porque, eu escrevi 6 mil fucking palavras dai o notebook travou e apertei delete sem querer, vontade que eu tive era de taca minha cabeça na parede. dai tive que reescrever tudo novamente, Mais Allen porque está terminando assim? está meio vago e talz, gente é tudo premeditado para a segunda temporada, encare isso como um livro, no primeiro livro não conta tudo, sempre fica aquela dúvida atrás da orelha, o mesmo serve para essa fic. quero agradecer a vocês o carinho que tiveram por mim. Noossa estou emotiva agora. enfim, espero que gostem. talvez eu faça um epilogo posterior a esse capítulo. mas eu ainda não sei, porque meio que ainda não posso ler e escrever, mas a criatura aqui é teimosa né. 2 temporada não sairá tão cedo, só avisando, primeiro farei uma fic de Jin e v meio medieval( hetera) só escrevo esse gênero. e outra com J-hope estilo daddy. Obrigada a todas que mandaram mensagem no pv perguntando quando eu postaria cap novo. me emocionei demais com isso. kissus.NÃO ME MATEM PLS. TUDO SERÁ EXPLICADO NA PRÓXIMA TEMPORADA.

Capítulo 34 - Capítulo 34


Fanfic / Fanfiction I Will Protect You (BTS e GOT7) *Migrando para o wattpad, link no perfil. - Capítulo 34

"E quando o amanhã chegar, eu quero acordar ao seu lado"

 

[FLASHBACK SEMANAS ATRÁS, NARRAÇÃO HOSEOK]

Eu estava aproveitando minha maravilhosa noite de sono, coisa que era raro de acontecer, principalmente durante o período de turnê. Graças a algum infeliz que causou um barulho irritante, fui despertado do mesmo.

AISH! HYUNG! ME AJUDA, JESUS, VOU MORRER — A voz de Jimin ecoava do lado de fora do quarto, um odor forte de algo queimando inebriava minhas narinas.

“Mais que merda era que estava acontecendo?”, pensei, visivelmente irritado.

Levantei num salto, correndo em disparada rumo de onde vinha o mal cheiro e a gritaria.

Quando dei-me de cara com Jimin. Se a cena foi engraçada? Foi hilária. Ele segurava um garfo em mãos, enquanto tinha uma frigideira jogada ao chão e o cabelo ruivo dele pegava fogo, l-i-t-e-r-a-l-m-e-n-t-e. O desesperado estampava-se na face do esquentadinho, que balançava a cabeça de um lado para o outro na tentativa falha de apagar.

Não resisti, foi mais forte que eu, comecei a rir sem pensar no amanhã.

Eu ri tanto, mais tanto, que minha barriga chegava a doer, e com toda certeza meu rosto estaria tão vermelho quanto o cabelo do mais novo.

Me ajuda — Jimin choramingava — Meu lindo cabelinho.

No dia que você comprou a tinta 3D, eu não colocava fé que funcionava mesmo. — falei tentando segurar o riso.

Quando a porta foi aberta, revelando Jackson que tinha acabado de chegar da rua, ele segurava seu celular, seus olhos se arregalaram ao ver a cena.

Daebak! — Jackson proferiu incrédulo.

Me dá isso aqui — falei tomando o celular da mão dele.

Coloquei na câmera e comecei a filmar.

Pessoal, hoje mostraremos algo inédito, nunca visto na TV coreana, um fenômeno mundial — Fiz uma breve pausa — Park Jimin, o novo substituto de Lavagirl.

PUTA QUE PARIU, HOSEOK — Jimin gritou — VAI FAZER ALGO MAIS PRODUTIVO, TIPO ME AJUDAR, NÉ.

Jackson por exaltação, pegou o vinagre em cima da mesa e começou a jogar na cabeça de Jimin.

TÁ LOUCO? ISSO TEM ÁLCOOL — gritei puxando Jimin e colocando a cabeça dele debaixo da torneira na pia.

O ruivo respirou aliviado, provavelmente ao sentir seu couro cabeludo esfriar.

Deus ouviu minhas preces — Ele disse suspirando e juntando as duas mãos como se fizesse uma oração — Obrigado, Senhor.

Bem que você precisava esfriar um pouco essa cabeça — Jackson falou.

Estão sentindo esse cheiro de gás? — questionei.

Que foi? Nem olhem para mim — Jimin protestou fazendo-se de rendido.

Olhei para o fogão que ainda estava acesso.

MERDA!! NÃO CHEGUEM PERTO!! — gritou Jackson.

Temos que desligar — falei me aproximando.

Só faz o que estou mandando.

Meu corpo foi simplesmente puxado a força junto com o de Jimin para fora do apartamento.

Mal deu tempo de eu raciocinar. Só ouvimos o estrondo, e o som da água caindo.

É, pelo menos, vemos que os Sprinklers funciona — Eu falei aturdido, observando os pequenos dispositivos acoplados no teto serem ativados.

Nunca mais tento fritar um ovo — Jimin falou respirando ofegante.

Eu não sei nem porque você ainda tentou — Eu disse pasmo.

Namjoon vai nos matar quando souber disso — disse Jackson amedrontado.

Pior é que nem tem como esconder — falei sincero.

Aliás, vai matar o Jimin, eu não tenho nada a ver — O loiro deu de ombros.

Epa! Você foi cúmplice — Jimin soltou.

Eu lhe ajudei — rebateu o loiro.

Ah, claro, bela ajuda, jogar vinagre — debochei.

Meu pobre cabelo, terei que cortar — lamuriou Jimin — O que as fãs falarão de mim?

Relaxe, se elas não estão se importando por você passar o rodo, não será por um mísero cabelo que se importarão — pronunciei.

A questão não seria essa, e sim, onde moraremos? — Jackson falou.

E eu achando que o Nam que era destruidor, quem diria, hein? — Eu disse mirando o ruivo.

Posso saber o que está acontecendo aqui? — Namjoon falou bem atrás da gente com os braços cruzados e uma mochila nas costas.

Até o último fiozinho do meu rabo congelo, vi Jackson engoli seco e Jimin dá um sorriso nada convincente.

Ér,… sabe como é né Nam?… Imprevistos acontecem… .— Jimin pensava bastante em quais palavras falar. Cautela seria eufemismo comparado a forma que o mais novo encaixava seu pequeno discurso improvisado.

Imprevistos do tipo, destruição de moradia? — O tom de voz de Namjoon não era nem um pouco amigável, assim como o seu olhar.

Vamos primeiro entrar para ver o estrago, daí depois…. Começamos a matança — falei.

Alguém disse matança? Chacina? Oi? — Jackson brincou — Isso aí é comigo mesmo.

Todos respiramos fundo em frustração, passando um por um pela porta da entrada.

Não só a cozinha como a sala estavam detonadas, o fogo, a meu ver, tinha se alastrado pelas paredes, já que as mesmas se encontravam com umas manchas pretas, cacos de vidros estavam espalhados pelo chão, o fogão estava um desastre só, tudo estava queimado e parte do forro caiu, o piso de mármore branco havia rachado com o peso do gesso que despencou.

Essa era a parte do apartamento que eu mais gostava — falei tristonho ao notar que nem a geladeira tinha se salvado.

Isso é o de menos, já viu meu cabelo? — Jimin suspirou de um jeito alto e dramático demais até para os meus ouvidos.

Não tem quase diferença alguma, só está fedorento — Namjoon proferiu.

Mais aí, você gosta de sexo, não é? — Jackson falou e eu franzi o cenho confuso.

O que isso tem a ver? — perguntei.

Então essa não é a sua parte favorita — Ele prosseguiu sorrindo safadamente.

Namjoon crispou os lábios.

Nosso lar foi destruído e vocês falam disso? — Namjoon falou desacreditado.

Você está precisando de uma boa transa — sugeriu Jimin — Esqueça os vídeos pornôs, vá para prática meu caro amigo. Libere os hormônios, aprenda a usar mais a sua anaconda.

Engasguei-me com o vento.

Ele estalou a língua negando com a cabeça.

Preciso apenas disso — Ele falou pegando o celular e discando algum número aleatório.

Massageei minhas têmporas tentando me acalmar. “Onde eu ficarei? E os meninos?” Quando eu lembrei.

Bingo!! — Eu disse eufórico.

Jackson e Jimin me encaravam de maneira interrogativa.

Omma e Sun retornaram para aqui tem 3 dias, havia me esquecido completamente — falei.

Retornaram, você quer dizer definitivamente? Morar? Forever? — Jackson perguntou interessado.

Balancei a cabeça afirmando.

Bom saber — disse Jimin, seus lábios abriram em um sorriso torto, e uma pintada de malícia via em seu olhar.

Toquei meu polegar em sua testa, o empurrando para trás.

Hyung! — Protestou o mais novo — Você sabe que eu terei que ir com você de qualquer forma, ou esqueceu que minha família mora na Austrália?

Bufei me rendendo.

O técnico já está vindo para averiguar, contudo, pelos estragos, vai demorar um pouco para o seguro cobrir tudo e reformar o apartamento — Namjoon falou desligando o aparelho móvel.

Vocês vão conosco também? — questionei mirando os dois loiros.

Não, não. Eu vou para casa de um amigo, aproveitar, até porque não é sempre que temos férias e é bom que eu vou para praia em Busan tomar uma corzinha — Jackson falou tocando os bíceps — Ficar gostoso.

Eu vou ficar na casa de meus pais, acho que é tempo o suficiente para matar a saudade, e eu relaxar para escrever mais músicas para o nosso novo álbum — Namjoon encostou-se na porta pensativo.

[…]

Após fazermos as malas, cada um partiu para seu devido destino, Jimin seguia-me logo atrás com sua moto, estacionei o carro parando em frente a casa cujo Omma havia me dado o endereço. “A chave está embaixo do tapete” Dizia a mensagem no kakaotalk.

Ri internamente, Omma tentando se integrar no mundo virtual era uma graça.

“Se não fosse clichê, não seria Sra. Jung”, pensei.

Eu gostava da nossa antiga casa, porém minha mãe a vendeu, até porque a morte de Jungkook havia acontecido em frente a mesma, e querendo ou não, ela o considerava como um filho, aquilo a abalava. Um genro cujo ela tinha muito orgulho, mas pelo visto essa nova casa, também me agradaria.

Desci do veículo, vendo Jimin vir ao meu encontro me ajudando a pegar as malas, que todas vieram no meu carro.

Como será que ela deve está? — Ele falou afoito.

Ela quem? — perguntei sem dá importância.

Sua irmã, dã — Ele falou obviamente.

Sun deve estar tão linda quanto o irmão — Eu disse soltando vários beijos para o ar.

Se ela tiver como irmão pode ter certeza que ela seria um travecão — falou Jimin me provocando.

Lancei-lhe um olhar reprovador, seguindo adiante e o deixando para trás.

Abaixei, procurando a chave debaixo do carpete, senti o material gélido e de metal.

Por mais clichê que seja, deu certo — falei baixo.

Adentramos a casa, que era simplesmente um espetáculo, eu estava boquiaberto.

U-A-U! — sibilou Jimin.

Tirou palavras da minha boca — falei andando a procura da cozinha — E olhe que foram poucas.

Aonde você vai? — perguntou-me ele.

Me alimentar. — respondi fuçando os armários de madeira refinada.

Já falou com Omma sobre eu vir morar aqui também? — Jimin falou apreensivo.

Omma? Hai ai, relaxe, ela sabe, vai colocar as bagagens lá em cima e escolha um quarto para fica — proferi abrindo um pacote de biscoito.

Aish, aproveitando da boa vontade dos outros — O ruivo fez muxoxo, pegando as duas malas e subindo as escadas.

 

[FLASHBACK SEMANAS ATRÁS, NARRAÇÃO HOSEOK OFF]

 

[NARRAÇÃO JIMIN ON]

Jackson, Jungkook, Sun e Yoongi de imediato foram dormir restando assim os outros. Hoseok estava no batente da cozinha ao lado da namorada, ambos devoravam tudo que viam pela frente, desde miojo à kimchim, parecia até que a barriga estava na miséria. JB se encontrava no quarto que eu dividiria com Jungkook, já que o mesmo tinha duas camas de solteiro e Namjoon me olhava interrogativamente.

— Que foi? — Arquejei a sobrancelha.

— Vou dormir onde?

— Dorme no quarto que JB dormiria — sugeri — Mas, antes me responda, aqueles sumiços noturnos tinham haver com isso de Ceifar almas?

Um arrepio percorreu minha coluna espinhal, só de falar nesses assuntos sobrenaturais, os pelos dos meus braços se arrepiavam.

Ele virou a cabeça como se pensasse de deveria me contar ou não.

— Ah, qual é?

Suas bochechas ficaram violentamente coradas e assim pude entender o recado.

— Hum...safadinho, então você é desses, né? Faz tudo pelas estreitas, sem avisar a ninguém. — Eu disse dando-lhe uma cutucada de leve.

— Não faço ideia do que você esteja falando.. Sabe.. Está tarde, vamos dormir — Ele tossiu tentando mudar de assunto.

Pisquei os olhos e Namjoon já corria para dentro do quarto.

“Esse aí não me engana mais não”.

 

[NARRAÇÃO JIMIN OFF]

[NARRAÇÃO SUN ON]

 

Ao descemos as escadas nos batemos com Yoongi, que sonolento falou:

— Vocês deveriam fazer menos barulho, acho que Seoul inteira conseguiu ouvir “Jung...kook” — Ele afinou a voz fingindo um gemido.

Senti meu rosto esquentar, escondi-me atrás de Jeon, que entrelaçou meus braços ao redor de sua cintura.

— Se fosse pra eu conta o tanto de mulheres que ficam gritando o seu nome a noite eu perderia a conta — falei envergonhada.

E ele riu. Era tão raro ver esse albino sorrir, mal sabia ele que tinha um dos sorrisos mais belos que já vi.

Chegamos na cozinha, só faltava a gente e Jackson, Jimin estava com um avental envolta do corpo fazendo torradas e outras coisas enquanto Hobi o guiava, ditando o que o mesmo deveria fazer.

— Meu Deus, nem um pão você sabe cortar Jungkook falou.

— Agora sim faz sentido o apartamento ter pegado fogo Eu disse vendo Jimin queimar os dedos tirando as torradas do forno.

— Pensei que nunca mais cozinharia — Jackson fez-se presente.

— Eu tenho dom para isto, só preciso aperfeiçoá-lo — Jimin gabou-se. — Eu sou bom em tudo que faço, tudo mesmo. — A malícia reinava-se com afinco.

— Coitado, iludido — Namjoon prontificou-se.

— Que anel lindo — Yuri falou sentada na cadeira a minha frente. Seus dedos tocaram a pedrinha de diamante.

— Jeon que me deu — falei e Jungkook sorriu.

— Parece até de noivado — Jackson falou mirando a pequena peça.

— E é — Jungkook disse alegre.

Jimin que provava o café feito por si, cuspiu todo o líquido melando toda a mesa.

— N-noivo? — Ele questionou confuso.

— Sim, noivo, a pedi em casamento hoje — Jeon respondeu, olhando-me de maneira encantada.

— Nossa senhora, eu é que não provo desse café, deve estar tão ruim que ele nem aguentou beber — JB falou, enormes bolsas roxeadas eram visíveis abaixo de seus olhos, denunciando de tal maneira a provável má noite, que ele tivera.

— Bom, na verdade, nada mais normal que isso, afinal, Sun está grávida — Namjoon disse sensato.

— É uma pena, não poderei mais beijar essa boquinha linda — Yoongi falou tocando meu queixo.

— O que disse? — Jeon arquejou a sobrancelha virando a cabeça lentamente. Seu lado ciumento atacava de novo.

— Foi um beijo roubado, deixe isso para lá, esqueça coisas insignificantes — falei tentando amenizar o clima e retirando a mão de Suga de mim.

O moreno fez birra, entretanto, aceitando de malgrado.

Hoseok deu-me um abraço repentino me pegando de surpresa.

— Parabéns, dongsaeng. — O mais velho abraçava-me tão forte que eu sentia que meus ossinhos se quebrariam.

— Felicidades — Jimin falou sorrindo, mas era algo que não chegava a seus olhos. Ele não estava feliz, até porque seu “Eyesmile” lhe entregava.

— Eu quero comer bolo, viu? Já vou logo avisando — Jackson falou. — Quero sair farto dessa festa.

— Não queira meus parabéns, acredite, se eu for lhe desejar algo não será felicitações — JB proferiu, sua sinceridade chegava a assustar qualquer um, e o seu tom de voz me aterrorizava.

— Daqui a uns tempos, ela carregará o meu sobrenome — Jungkook disse orgulhoso alisando minha mão. Ele estava muito mais atencioso que o normal.

— Por falar em sobrenome, Jackson, você contará a Omma sobre .. Bom, sua sobrevivência… Vinda dos mortos… Er você entendeu — Hoseok disse, ele não sabia exatamente que termo usar.

— Não precisa falar a ela, até porque eu sou apenas uma alma, eu não tenho corpo físico, exceto quando… vocês sabem.. — O loiro fez um sinal de como se a cabeça fosse decapitada.

— Quando você mata alguém? — Jimin falou em alerta.

— Eu não mato, no literal, apenas tiro a sua alma, faço isso para viver aqui com vocês, como uma pessoa normal — Jackson disse parecendo relembrar das coisas que tem que fazer. Ele sacudiu a cabeça tentando afastar os maus pensamentos.

— Tecnicamente matando-os — Yoongi falou — Um corpo sem alma, é uma pessoa morta.

— Não me olhem dessa forma, como se eu fosse um monstro, eu sempre fui sincero com vocês, e eu gosto disso, gosto de ser eu mesmo, nunca fui de esconder as coisas — Jackson defendeu-se.

— Exceto o fato de que você é um demônio — alfinetei.

— E você não é? — Ele falou.

Essa doeu no meu coração.

E passamos o restante do dia assim, e por mais que brigássemos ou tentássemos esconder nossa verdadeira natureza não adiantava, aquilo sempre retornaria a nós mesmos. Seja cedo ou tarde.

[...]

Dias haviam se passado, voltamos para Seoul a mais ou menos uma semana, contei a minha mãe sobre a falsificação do teste de DNA, que ficou feliz com a notícia. JB simplesmente deu chá de sumiço, Bambam começou a trabalhar na empresa como designer pessoal, eu achei um pouco desnecessário, qual utilidade teria moda com aparelhos eletrônicos? Eu realmente não sei, porém, tê-lo por perto me fazia bem, ele alegrava bastante o ambiente.

Suga e Jin começaram a me ensinar as coisas sobrenaturais, ora ou outra revisavam entre si, facilitando-me entender sobre o assunto, já que eles tinham bastante experiência no tema, e porque Jackson não me ensinava também? Jackson, Hobi, Namjoon e Jimin tiveram que sair em uma turnê repentina pela Ásia, prometendo assim que retornariam a tempo para o casamento de Omma.

Jungkook passou a ficar horas no trabalho, o que quase não tivemos tempo para ficarmos juntos, já que ele era o CEO, tinha que sair para reuniões fora da empresa.

Taehyung e eu ficamos bem próximos, mantendo contato depois que eu sair do hospital, ele fazia questão de vir com Yuri me visitar, Jeon, claro, não se agradava muito com isso, mas não havia nada que ele devesse se preocupar, minha relação com Tae não passava, de nada mais, nada menos que irmandade. Como se eu não já tivesse irmãos o suficiente né? Mas enfim, irmão de sangue ou não, ele tinha necessidade de cuidar de mim, e eu peguei um afeto muito grande por esse homem da personalidade meio distorcida. E no meio de tantas reviravoltas e confusões, aqui estava eu, correndo feito uma louca atrás dessa criatura.

— Tae, desce do altar e tira a roupa do padre — Eu suplicava o segurando pelo braço.

— Ahh…. Não..— Ele fez bico. — Deixa eu realizar meu sonho de consagrar um matrimônio, por favor.

— Tá bom, porém, vamos fazer um acordo, você desce daí e no meu casamento você pode ser o padre, Ok? — falei fechando os olhos fortemente prevendo futuros arrependimento.

— Okay — Ele falou dando-me um sorriso quadrado e fazendo sinal com a mão para o padre e olhando de relance para Jeon.

Estreitei os olhos. “Não era possível que eles brigariam de novo”, pensei.

— Vá sentar — falei andando até Jimin, que estava ao lado de uma mulher muito bonita por acaso.

— Você viu o pessoal? perguntei temendo que Hobi e os outros não chegassem a tempo.

— Não Jimin falou segurando na cintura da garota Ah, gostaria de te apresentar minha nova namorada, está é Sasha Rochenback e essa é Sun-Hee, o meu primeiro amor.

Arregalei os olhos assustada. “Você está com o que na cabeça?”, pensei.

A moça dos longos cabelos loiros, e pele alva sorriu falando em um coreano enferrujado, denunciando-lhe não só pela sua aparência como também pelo seu sotaque que não era asiática.

— Oi, Jimin me falou bastante de você é um prazer conhecê-la, acho que seremos boas amigas.

— Que isso, o prazer é todo meu, desculpa perguntar, mas você é de onde? Eu questionei curiosa.

— Austrália Ela respondeu risonha.

— A conheci quando fui visitar meus pais a pouco tempo atrás, sei que posso está sendo adiantado, mas agora eu sei que quando é para ser não precisa de tempo, apenas acontece Jimin disse abobado.

— Felicidades falei singela.

— Amores passados ou futuros que tal deixarmos isso de lado, e irmos comer? Já viu aquele bolo delicioso? E as coxinhas, vou confessar que comi algumas Jackson falou quase me matando de susto.

— Se não for pedir muito, posso roubá-la de vocês por uns minutos? Jungkook falou próximo a gente.

Ah.. O meu noivo estava tão lindo, como eu tinha orgulho de chamá-lo assim, de terno preto com cinza, ele colocou a franja pro lado, o que deixava com um ar mais másculo. O tecido provavelmente de alta costura desenhava perfeitamente suas coxas, fazendo-me ter pensamentos impuros. Estranhei o fato dele está diferente das pessoas ao meu redor, sua roupa meio que chamava atenção de uma forma involuntária, talvez fosse porque eu estava amando aquele homem. Como alguém conseguia ser sexy em roupas formais? Esse menino não era um ser humano. Ah… é, de verdade, ele não era.

— Está linda — Ele falou docemente me abraçando por trás.

— Estamos em público — murmurei baixo.

Jeon soltou-me contragosto.

— Esqueci que o país em que vivemos isso é falta de respeito — Ele falou revirando os olhos dramaticamente.

— Cheguei atrasado? — Jin apareceu sorrindo.

— Quase — Eu disse retribuindo.

— Aigoo, nem posso ter míseros segundos contigo Jeon disse.

— Trouxe um amigo — O loiro falou e Bambam apareceu de trás de si fazendo uma pose como se tivesse em uma passarela.

— Cheguei, menina do céu, esse seu vestido está inacreditável, um A-R-R-A-S-O, choquei, super Scandal — Bambam como sempre vestia um terno nem um pouco chamativo, meio que ele se destacava na multidão, o tecido era preto e branco, num contraste que assemelhava-se a um tabuleiro de dama, e ao seu pescoço estava uma gravata borboleta — Até conseguiu valorizar as tetas que você não tem.

— Obrigada pela parte que me toca — falei irônica.

— Que isso, amore, sinceridade sempre — Ele falou sorrindo — Aliás, soube que você está noiva e grávida, vai casar buchuda? Não espere muito para isso acontecer não, viu, querida, porque uma coisa que não está na moda é noiva de barrigão. No, no, no.

— Faltam 3 meses pro nosso casamento Jungkook falou.

— 3 meses? Bateu com a cabeça no poste? Que desastre, isso é tempo demais. A barriga dela vai estar gigante daqui para lá Ele fez drama colocando a mão na testa e me olhando — Só me faltava essa, cruziz seu cabelo não está com nada, venha cá, vamos dar uma ajeitada nessa catástrofe. Meninos, kissus, daqui a pouco voltamos — Bambam lançou um olhar para Jeon que abaixou a cabeça.

— Nesse instante eu volto — Eu disse sendo arrastada pelo braço.

— Adianta logo, eu preciso ver o homem mais bonito desse lugar senão eu vou enlouquecer — Ele falava passando as mãos no cabelo.

— E quem seria? — perguntei.

— Querida, como assim? Quem? MIN YOONGI amore, o homem dono da minha sanidade, pernas, braços, cu, olhos, bocas e outras partes que tenho certeza que você sabe quais são — O magrelo falou em tom malicioso — Se bem que Jungkook e Jin estavam umas seduções hoje.

— Tire os olhos — falei cerrando o cenho.

— Relaxe, amore, noivo de amiga minha pra mim é mulher, e acredite de pepeka eu quero distância — Ele falou piscando e me empurrando para dentro da casa, levando-me para o quarto.

Estávamos no andar de cima, nos aposentos de Suga para ser mais exata, Hobi, Namjoon, Yuri, Chung-ho, Omma e o próprio Yoongi encontravam-se no mesmo, o que deixou o lugar grande aparentar-se pequeno.

—  Omma, por que a senhora está vestida assim? Os convidados estão te esperando — falei mirando minha mãe que estava com um vestido cor ameixa.

— Não, meu anjo, eles estão esperando a noiva, não eu — Ela disse sutilmente

A encarei confusa.

“Como assim? Ela não quer mais casar? O semblante da mesma não demonstrava isso”, pensei.

— Eu já casei, não na igreja, e sim no cartório, Chung-ho e eu estamos em uma idade que não necessitamos desse tipo de coisa, como você sabe, nós já nos casamos uma vez, então queremos manter essa lembrança — Ela falava calmamente.

— Bom, você deve saber que quando uma pessoa que amamos morre, não deixamos de amá-la. Apenas aprendemos a amar outro indivíduo, e com o passar do tempo, podemos esquecer algumas memórias, ou até mesmo o rosto da pessoa, então decidimos que continuaríamos com uma lembrança marcante e única em nossas mentes. Que no caso seria o casamento, eu que me casei com a mãe de Yoongi e sua mãe com seu pai. — Chung-ho manifestou-se.

Eu o entendi, de fato, ele não estava pensando só nele e em minha mãe, como também em mim, Suga e Hobi. Apesar de eu não ter conhecido meu pai, eu o amava, e nada mudaria isto, porque o amor é assim, algo sem explicação e pode se ocorrer de diversas maneiras, desde amor fraterno, ou de irmão, de amizade, de afeição, de ternura, de estima ou bem-querer. Uma pequena palavra carregada de tanto sentimento e carinho, nascido das boas qualidades ou más, não deixa de ser amor. Porque? Porque o amor é eterno, e se não é para sempre não é amor, é apenas uma paixão ou apego, algo que é passageiro, um trem que terá sua última estação.

— Mas Vocês arrumaram tudo, desde o Buffet a roupa em si falei.

— Uns dias depois que Jungkook te pediu em casamento, ele veio pedir-me a permissão. Chung-ho e eu já estávamos decididos a desistir do casamento, então, Jeon deu a ideia de mudarmos, e acontecer o casório de vocês dois, ele e os meninos cuidaram de tudo, escolheram a comida, a decoração e tudo mais. Esse homem te ama, minha filha Ela disse querendo ficar emotiva.

— Ah Então foi por isso que Jungkook mal teve tempo para ficar comigo falei E vocês estavam em turnê mesmo?

Hobi negou sorrindo amarelo.

— Aish. suas pestinhas falei sorrindo.

— Bom, cambada de gente, vamos dando o fora daqui, ela precisa se arrumar Bambam falou expulsando todos do quarto.

— Escolhemos o vestido para manter a tradição de que o noivo não pode ver Jackson falou.

— Mentira, vocês não me deixaram escolher Bambam fez bico.

— Você queria escolher um vermelho cheio de glitter com detalhes de oncinha Yoongi falou Se Sun se vestisse desse jeito, tenho certeza que Jungkook correria.

— Exagero O magrelo falou e eu ri.

Os meninos saíram do quarto, restando somente Omma, Yuri e eu. Ambas me ajudaram a me arrumar.

 

[NARRAÇÃO SUN OFF]

[NARRAÇÃO JUNGKOOK ON]

 

Eu estava nervoso, andava de um lado para o outro esperando alguma resposta.

— Se acalme, homem, ela já está no quarto se arrumando Namjoon disse.

— Parece até que você é a noiva Yoongi falou sentando na primeira fileira bem perto do altar.

— Agora eu entendo que emoção é essa que as pessoas tanto passam falei.

— A noiva está a caminho Alguém gritou e a marcha nupcial começou a tocar.

Quando as damas de honra começaram a andar meu coração tremeu, após todas passarem, eu pude ver Sun, Hoseok estava ao seu lado com os braços envoltos no dela, a guiando pelo carpete vermelho repleto de flores brancas jogadas pelo chão.

Eu sei que é normal a noiva ser o centro das atenções, mas Sun estava sendo e com razão, ela estava tão linda naquele vestido, pelo visto os meninos conseguiram ter bom gosto nesse quesito, o mesmo era simples, branco neve de manga, todo detalhado na renda, ao que se parecia um cinto afilava sua cintura deixando-a mais fina, e seus bustos maiores e apesar de uma pequena renda branca cobri-lhe por causa da cultura de não ter decotes, isso instigava-me cada vez mais a imaginar como seria por debaixo daquele tecido tão bem feito.

Suas bochechas bruscamente ruborizadas por estar tendo vários olhares direcionados a si deixava com um ar de inocente e ingênua. Mordi o lábio com força tentando me conter, meu desejo naquele momento era corromper toda ingenuidade e inocência que ela demonstrava ter e arrancar-lhe aquele vestido. Seus longos cabelos escuros estavam presos em uma trança despojada, e sua boca levemente rosada sorria para mim.

Ela mirou meus olhos andando em passos medianos até o altar, eu conseguia vê-la em câmera lenta e era como se todos ao nosso redor não existissem.

— Epa! Parou Taehyung falou interrompendo a cerimônia. Pode vazando daí, seu velho coroca, esse lugar me pertence.

A música havia parado e todos olhavam a situação pasmos.

— Tae Sun falou de forma repressora.

— Xiu! Promessa é promessa Ele disse colocando o dedo indicador na boca Vocês tão olhando o quê? Sim, porque os músicos estão parados? Ele vestia a manta do padre, empurrando o coitado do senhor para sentar-se.

Sun bateu a mão na testa.

— Se arrependimento matasse Ela disse.

A orquestra voltou a tocar a clássica música de casamento.

— Er er —  O novo padre coçou a garganta Estamos aqui para testemunhar o matrimônio duas pessoas, animais que não são, né? Ele se auto dava patada Continuando, vamos pro que interessa, porque eu já vi que tem comida boa aqui, então, Jeon Jungkook, você aceita Jung Sun-Hee como sua legitima esposa, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe?

Vendo por outro lado, até que não foi uma má ideia trocar de padre”, pensei imaginando chegar em casa mais rápido.

— Pera, não responda ainda não, esqueci de uma coisa, alguém se opõe contra esse casamento, manifeste-se agora ou cale-se para sempre Ficamos todos quietos por uns segundos Não? Ninguém.. Então pode responder.

— Aceito Eu disse convicto.

— Cadê a aliança, meu filho? Ele me perguntava.

Tateei meus bolsos, mas nada. Olhei para os meninos que negaram com a cabeça.

A porta foi escancarada, revelando assim JB, este usava um terno vermelho chamativo e tinha a pequena caixinha preta com as alianças em mãos.

— Estão procurando isso aqui? Jaebum sorria, um sorriso perverso e traquino.

Ele caminhou lentamente até a gente, colocando a pequena caixinha em minha mão esquerda.

— Cuide bem disso, ou perderá Ele sentou-se junto com os outros cruzando os braços Vão ficar me olhando? Prossigam.

Sun pegou minha mão, colocando a aliança dourada no meu dedo anelar, dando-me um belíssimo sorriso.

— Jung Sun-Hee, você aceita Jeon Jungkook como seu legítimo esposo naquelas coisinhas lá que eu disse anteriormente? É que eu estou com problema na garganta, não posso ficar gastando minha voz mil vezes não Taehyung falou.

Sun olhou-me de maneira profunda e intensa causando-me receio por sua resposta.

Eu podia sentir minhas mãos suarem frio.

Eu aceito — Ela falou.

Repeti o mesmo processo, colocando a aliança no dedo dela.

— Pode beijar a noiva.

Me aproximei da mesma, puxando-a pela cintura delicadamente, ela colocou suas mãos em meu peitoral, e vagarosamente nossas bocas se juntaram, demos um beijo calmo, porém cheio de sentimentos.

— Cabô Bambam falou Calma, gente, está perto de ir para casa já.

Todos riram. Tenho certeza que nunca me esquecerei desse dia.

Começamos a falar com os convidados, ora ou outra tirando fotos com os mesmos ou até mesmo somente eu e ela, o fotografo nos posicionava em lugares estratégicos para fazer o book. Mark veio nos cumprimentar.

— Escolheu bem com quem se casar Ele falou sorrindo.

— Achei que não viriaFalei.

— Dei meu jeito Ele piscou.

— E eu achando que você ficaria loiro por mais tempo Sun falou.

E ele sorriu.

— Fazer o que, né?

— Cuide bem dela, viu? Ao menos que queira perder o Jungkookizinho Hoseok falou dando-me um abraço.

— Estou tão feliz por vocês A mãe de Sun disse imitando o filho e logo em seguida repetindo o mesmo na filha.

— Vão logo aproveitar a lua de mel de vocês, deixa o resto com a gente Namjoon falou.

— Principalmente a comida, cuidaremos dela direitinho Jackson proferiu com a boca cheia.

Ao longe quando saíamos do local pude ver JB, este não falou conosco, apenas nos observava de soslaio.

[...]

Abri a porta ajudando-a a entrar no carro, o vestido por ser cheio dificultava um pouco. Eu dirigia para uma casa para recém-casados, era aqui mesmo em Busan, e não ficava muito longe, alugamos especificadamente para isso. Apesar de eu não ter visto ainda, porque Yoongi que ficou responsável por essa parte. Passamos por enormes portões com cercas de metal ao redor da propriedade.

Não demoramos muito, estacionei o carro, fiz sinal para esperar, e corri para entrada abrindo a porta de vidro, depois voltei, ajudando-a a sair do veículo. Quando ela estava em pé, a carreguei no colo como um bom cavalheiro, até chegarmos ao Halls.

— Não sabia que você era bem tradicional Sun falou.

— Só estou tentando manter as aparências, porque quando entrarmos naquele quarto, esqueça meu lado cavalheiro Eu disse a colocando no chão.

Ela lambeu os lábios me encarando de maneira lasciva.

Quando ela fez isso, minha libido já estava novamente no controle, apesar se eu saber que não demoraria muito para vir a tona.

— Quer ver a casa? Perguntei pedindo internamente que ela dissesse não.

— A casa é linda, mas foda-se a casa, eu quero ver seu corpo Ela falou empurrando-me na parede.

Que audácia.

Nossos olhares se encontraram, e parecia que muitos minutos haviam se passado enquanto observávamos as nuances um do outro.

Mal espero para te ver nua — sussurrei próximo ao seu ouvido. Deslizei a mão ao redor de sua cintura a puxando para o meu corpo.

Ela engoliu seco e a virei de costas.

— Esse vestido é muito lindo, mas prefiro você sem falei descendo o zíper e vendo o vestido escorrer até alcançar o chão, grunhi quando tive a visão perfeita de seu traseiro redondinho.

Ela ia se mexer, porém segurei seu braço.

— Calma Minha voz saiu rouca. Eu quero aproveitar cada segundo disso.

Desabotoei seu sutiã bem devagarinho, mirando bastante cada pedacinho de suas costas, desde a bunda, pescoço até as coxas e tornozelos. E vagarosamente acariciei toda essa região descendo pela sua coluna tocando cada curva e saliência de seu corpo com precisão. Afastei seu cabelo, o colocando para frente e delicadamente depositei um beijo na curvatura de seu pescoço.

— Agora sim.

Ela virou, mostrando assim sua forma mais bela e pura. Seus seios rosados estavam maiores, e seu corpo mais desenhando, o que fez-me ficar mais duro ainda. Retirei as roupas rapidamente ficando completamente nu, acariciei sua mandíbula com os dedos, logo a puxando para um beijo quente e instintivo.

Pressionei minha ereção contra sua barriga, queria que ela sentisse o estado que me deixava, as sensações que me causavam. Ela gemeu baixo quando minhas mãos desceram para sua calcinha, que já se encontrava úmida, eu estudava suas feições, e sentia prazer com isso.

Beijei sua orelha, dando uma mordiscada bem naquela região, ela contraiu as pernas em resposta.

Sorri ao vê-la daquela maneira.

— Tsc, isso está muito injusto Ela falou abaixando-se até meus joelhos, ficando na direção do meu pênis. Seus olhos irradiavam luxúria e sua boca curvou-se em um sorriso apetitoso demais para resistir.

—Fará tudo que eu mandar? Ela disse sexy segurando meu pênis. Estremeci com seu toque, suas mãos geladas subiam e desciam sobre meu pau ereto.

— Não posso dizer tudo até porque, não sei quanto tempo me segurarei para te agarrarEu disse Porém, posso ser um bom garoto quando convém.

— Isso já está de bom tamanho, então, nada de gemidos Ela proferiu piscando.

Arrepios de excitação subiram pelo meu corpo quando sua boca molhada tocou meu membro, o dominando por completo. Ela aumentava o movimento fazendo-me ir a loucura.

Ah, Sun — Gemi quando ela diminuiu a velocidade.

Contraí minha virilha sutilmente a fuzilando com o olhar.

— Eu ditei as regras, querido Ela sabia como provocar, e gostava disso.

Bufei revirando os olhos impaciente.

Sua boca abocanhou-me novamente e em uma profundidade imensa.

Arfei baixo segurando cuidadosamente em seus cabelos que temiam cair em sua face. Meu corpo estava em estado máximo de alerta, e cada toque deferido causava-me puro êxtase.

— Oh, oh, oh Eu mal conseguia falar. Parecia que apenas palavras monossilábicas saiam de minha boca.

Entre lambidas eu sentia que estava próximo de gozar, eu não conseguia raciocinar direito, ela afastou-se lambendo os lábios como se experimentasse uma iguaria muito cara. Por impulso a puxei de volta, segurando pelos cabelos.

— N-nem pense de parar o que começou falei com dificuldade.

— Só estava me aquecendo Ela sorriu maliciosamente.

Fechei os olhos com força quando ela sugou minha glande com maestria, senti minhas pernas ficarem fracas, e me escorei na parede tentando me apoiar. Sua língua se movia sobre meu sexo.

— Ah... Gemi chegando ao ápice, senti meu líquido escorrer pela boca quente de Sun, que apenas engoliu tudo.

— Acho que a melhor decisão que eu tomei foi casar com você, porque essa sua língua, nossa que combo perfeito disse ainda aturdido pelo efeito do orgasmo.

— Prove Ela falou levantando.

Rapidamente aquilo me atiçou, agarrei seus seios, apertando seus mamilos, ela gemeu com o toque, meus dedos provocavam cada um dos seios em uma perfeita e gostosa tortura, deslizei suavemente abocanhando cada auréola, e senti ela vacilar ficando instável por um momento.

Segurei sua cintura, a guiando por instinto até o quarto e depois até a cama, fazendo-a cair deitada na mesma.

Minhas mãos em poucos segundos alcançaram sua intimidade, retirei a calcinha dela sem cerimônia a penetrando com dois dedos. Ela arqueou as costas mexendo o quadril contra meus dedos que se movimentavam dentro de si.

Retirei-os e a ouvi gemer em reclamação.

Eu ri, abrindo suas pernas, podendo observar melhor aquele botãozinho rosado. Perfeita.

Comecei dando beijos em suas coxas, ela tremia quando eu o fazia, e lentamente beijei sua intimidade, passando um dos meus dedos no seu feixe de nervos sensíveis e apertado.

— Jeon Ela suspirou.

— Se prepara, porque amanhã você não vai conseguir sentar falei ferozmente.

Lambi seu clitóris, chupando sua vagina, sentindo seu cheiro exuberante, e seu gosto melhor ainda, ela gemeu alto quando minha língua foi fundo em seu interior.

— Jungkook, porra! Ela segurou-se para não gritar.

Eu continuei indo cada vez mais fundo que eu podia. Eu era capaz de senti o corpo dela se contrair em espasmos e ela goza liberando assim seu líquido. Chupei-a por inteira, fazendo ela se contorcer de prazer.

— Ai, Jungkook, você ainda me mata.

— De longe é isso que eu quero Sorri travesso.

Me posicionei em cima de si, mirando seus olhos, meu pênis a penetrava com calma, fazendo os grandes lábios dela se estenderem até minha espessura chegar por todo o limite, gemi inclinando a cabeça para o pescoço dela. Assim enfiando os últimos centímetros, no mais profundo que eu pude, comecei a me movimentar.

— Sun murmurei repleto de prazer.

Nos beijamos de uma forma avassaladora, unindo nossos corpos em um só, nesse momento não havia duas pessoas, e sim uma só, eéamos só nos. Com muita profundidade e exatidão eu a penetrava cada vez mais.

— JUNGKOOK Ela gritou quando o segundo orgasmo a atingiu. Comecei a estabelecer um ritmo punitivo, desencadeando diversos sentimentos e sensações em todo o meu ser. Éramos capazes se escutar o som dos nossos corpos chocando-se um contra o outro e o cheiro de sexo inebriava o local com afinco. A vagina dela apertou-me duramente, eu gemi dando umas últimas estocadas e caindo sobre si, eu respirava profundamente contra seu pescoço que arrepiou-se com o meu sopro. Ondas elétricas percorriam-nos por completo, cheirei seu cangote, ficando com sua essência em mim.

Deitei-me ao seu lado, quando ela curvou-se apoiando a cabeça em meu ombro.

— Eu te amo demais falei.

— Pode acreditar, eu também te amo e muito Ela manifestou-se ofegante Eita, poxa, a camisinha.

— Um a mais não tem nada não Eu disse beijando sua testa.

E assim eu pensava que agora tudo ficaria normal, que poderíamos viver uma vida feliz. Pelo menos, era só o que eu achava. Mal sabia eu que as coisas só estavam por começar.

                                                                                 […]

 


Notas Finais




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