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História I wish I hadn't met you, appa - Deu ruim


Escrita por: blueyooncean

Notas do Autor


Oi

Capítulo 50 - Deu ruim


Tenho a sensação de estar afundando.

Sei que não é um sonho, não posso sentir tanto num sonho.

Corro como nunca corri na minha vida. Como se minha vida dependesse disso e, na verdade, realmente depende.

Minha perna dói como um inferno, mas não paro de correr.

Meu coração está descontrolado, assim como a minha mente. Minhas pernas são controladas pelo meu desespero.

Meu coração fica ainda mais acelerado - se é que isso é possível - quando ainda escuto tiros vindo na minha direção.

Porra porra porra.

E pensar que um deles quase atravessou meu crânio. Uma arma estava, a poucos minutos, bem próxima da minha cabeça.

Solto um palavrão quando um tiro acerta com força um carro do meu lado.

Preciso de proteção, tipo, agora.

Viro a esquina da rua e entro no primeiro beco que eu acho, eu preciso de ajuda.

Tremendo muito, pego meu celular que está com a tela quase inteira destruída, rezando pra todos os deuses existentes para que funcione e pelo jeito, alguém lá em cima gosta pelo menos um pouco de mim, porque o celular liga perfeitamente. O touch trava um pouco com meu desespero e minhas mãos tremendo, quando clico no ícone dos contatos e aperto o número do Namjoom.

- Por favor atentar por favor atentar por favor atenda por favor...

- Alô? - ALGUÉM LÁ EM CIMA GOSTA DE MIM.

- NAMJOON - Dou um grito de felicidade, mas aí lembro que estou sendo perseguida. Minha cabeça lateja, os cortes pelo meu rosto todos rasgam e sangram. Meu peito e minha barriga se contraem em dor e eu me agacho, contendo um gemido de dor e abaixando minha voz. Eu ainda estou ofegante. - Eu... Eu preciso de ajuda, pelo amor de Deus Namjoon me ajuda.

- O que aconteceu Chloe? - Ouço seu tom de indiferença e as lágrimas explodem no meu rosto, começo a soluçar quando ouço tiros um pouco próximos de mais.

- Aí porra. - Sussurro baixinho, ouvindo mais tiros. - Namjoon, pelo amor de Deus... - Solto um soluço, minha mão treme descontroladamente. - eu imploro por favor me ajuda. Por favor.

- O que foi isso? Foram tiros?

- Namjoon, por favor. - Solto um grito quando ouço um carro derrapando na esquina e me escondo atrás da lixeira, coloco a mão na boca pra controlar os soluços, ouço a respiração de Namjoon pesar.

- O que aconteceu? Onde você tá? Chloe! - Vejo que ele finalmente entendeu a gravidade da situação. Deixo soluços de desespero e alegria e muito medo saírem pelos meus dedos.

- E-eu não sei, eu não lembrou, por favor me ajuda, eles vão me matar. - Meu peito dói e tem espasmos violentos quando meus soluços aumentam, caralho, eles vão me matar. - Por favor vem rápido, eles vão me achar e vão me matar.

- Calma, calma. - Vejo o desespero finalmente pegar ele, ouço vozes ao fundo. - É... É... Liga o localizador do seu celular, tenta descrever o que você tá vendo. Fica calma.

- Caralho, pelo amor de Deus, eles tão vindo. - Deixo a minha voz abafada quando coloco a mão na boca e ouço gritos próximos. As lágrimas fazem os machucados arderem, meu peito e minha barriga doem de tanto chorar e minha cabeça latejar. Tiro o celular da orelha e ligo o localizador, depois de lutar muito pra clicar certo. - E-eu liguei. P-por favor, por favor. Eles estão chegando. Namjoon, pai, por favor.

- Calma Chloe, respira, eu não vou deixar eles te pegarem.

- Eu... eu tô num beco. Tem um ferro velho aqui perto. Eu tô atrás da lixeira, mas eles vão me achar aqui, eu preciso sair daqui, eles vão me caçar e caçar vocês. - Deixo meu corpo cair de cansaço e fico sentada no chão, com os joelhos encolhidos contra meu peito.

- Respira fundo, a gente tá indo.

- Eu preciso sair daqui, eu preciso. - Minha cabeça quer explodir. Tudo gira de uma maneira violenta. Vomito no chão, fazendo todos os diversos hematomas e cortes no meu corpo doerem. Muito sangue sai junto com o vomito, sinto o corte dentro da minha boca queimar.

- NÃO! Não saia daí até a gente chegar, okay?

Eu nunca apanhei tanto na minha vida.

Tá, eu já levei socos, tapas, socos e etc em brigas que me metia, mas eu nunca apanhei tanto como hoje.

Piedade não faz parte do vocabulário desses caras, assim que me acharam eles me bateram tanto que tenho sorte de não ter morrido e nem desmaiado. Além de que, se tivesse ficado lá, eu já estaria com uma bala cravada no crânio.

Eu realmente não sei como caralhos eu saí de lá. Uma hora eu estava recebendo pontapés, na outra ele se afastou pra pegar a munição pra arma e a outra eu já estava no meio da rua, tentando ignorar a minha perna provavelmente quebrada e prezando pela minha vida.

A vida é uma merda mesmo.

E eu não consigo parar de soluçar. Eu tive tanto medo, tanto medo. Eu estou com medo.

Fazia tempo que eu não tinha essa sensação de horror, talvez desde meus 6 anos, quando eu fui abusada. Eu até que merecia todos esses socos, me avisaram, mas eu fui burra o suficiente pra ignorar os avisos.

Meu óculos já está numa localização desconhecida por mim. Perdi ele no primeiro soco que recebi.

Se eu revidei? Eu não me atreveria. Eles estavam em maior quantidade, com armas, até as mulheres me davam medo e ia ser pior pra mim.

Fui burra. Burra burra burra. Ingênua e trouxa.

Mas eles vão me matar e ninguém vai poder fazer nada. Eles conhecem todas as pessoas ao meu redor, conhecem da minha vida, conhecem a minha família e sabem exatamente onde agir pra me achar ou pra me punir. E dificilmente alguém vai conseguir me tirar dessa.

Mas por enquanto, prefiro achar que estou segura.

Eu só peço que, por favor, eles me achem. Espero muito que Namjoon me ache. Eu não quero morrer, não agora. Eu preciso dele agora.

Eu não consigo parar de chorar e eu nem sei se é de desespero, de alegria, de alívio, de medo ou todos juntos.

Eu não consigo respirar, minha cabeça gira. Todas as partes do meu corpo doem como um inferno.

Tento fechar os olhos e respirar fundo, mas não consigo. Cada vez que eu fecho os olhos eu vejo todos eles vindo pra cima de mim, e ouço passos na rua atrás de mim.

- Chloe? - Ouço gritos de uma voz conhecida.

- Namjoon? - Levanto meio cambaleando e fico de pé ao lado da lata de lixo, pisando no meu vomito. Vi um vulgo, uma figura, correndo na minha direção.

Tudo fica escuro antes que eu possa correr.

[...]

Tudo ainda está preto, eu estou de olhos fechados.

Estou deitada numa cama aparentemente, e ouço vozes e um bip irritante duma máquina, estou num hospital?

Não aguento ficar nesse escuro, eu tenho medo do escuro, tá aí uma coisa que ninguém sabe. Eu sei controlar, mas quando estou em desespero, o desespero aumenta se estou no escuro.

Então abro olhos, sendo cegada por luzes brancas.

- Ela acordou. - Não sei quem disse isso, estou zonza demais pra identificar.

- Aí meu Deus, Chloe. - Sinto braços me envolvendo e me apertando, o filho da puta que me abraçou tá me sufocando. - Nunca mais me assuste assim, entendeu? O que aconteceu? Quem fez isso com você? Você tá bem? - Tento tossir pra mostrar que ESTOU MORRENDO e o ser humano para. - Desculpa. - Minha visão foca e vejo que vários vultos estão ali, pelos cabelos identifico todos os meninos em volta da cama, se aproximaram quando Jin falou que acordei. Um dos meninos está perto e pelo o que consigo ver é Namjoon, provavelmente o que me abraçou.

Meus olhos se enchem de lágrimas de alívio, mas não me deixo chorar.

- Eu não tô enxergando nada... - Digo com a voz embargada, forçando a vista.

- Por que? O que aconteceu? O que você tá sentindo? - Namjoon está com olhos arregalados, bem próximo de mim.

- Eu tô sem óculos, eu não tô vendo nada. - Tento levar a mão no olho mas vejo que tem tubos conectados no meu braço, várias partes do meu corpo estão amortecidas e enfaixadas. Meu pé aparentemente não está quebrado, mas bem inchado. - Eu tô num hospital? - EU TO MUITO DOPADA DE REMÉDIO PRA PERGUNTAR UMA COISA DESSAS, PUTA QUE PARIU.

- Sim né, você quase morreu! - Minha cabeça lateja e solto um gemido de dor, fechando os olhos e encostando a cabeça no travesseiro. Sinto uma mão no meu rosto, acariciando-o. Uma lágrima escorre e essa mão seca ela.

- Tá tudo bem agora, você está segura - Jin fala com calma, ele é o dono da mão me acariciando, e faz com que meu coração se aqueça.

- Ficamos muito preocupados com você Chloe. - Abro os olhos e encaro Jimin, que foi quem disse.

- Eu desmaiei por quanto tempo?

- Desde ontem, Namjoon passou a noite aqui com você. - Hoseok explica, pousando a mão no meu pé.

- Desculpa...

- O que aconteceu? - Taehyung pergunta, direto. Vai tomar no cu Taehyung.

- Eu... - Meus olhos se enchem de lágrimas e minha cabeça lateja. - Minha cabeça tá latejando.

- Vou chamar o médico. - Jungkook vai até a porta e grita por um médico. Namjoon senta na cama e me abraça de lado. Agora que eu quase morri você quer me abraçar né seu filho da puta? Seu abraço é confortável... Ele já tinha me abraçado? Como um pai? Que tipo de sentimento é esse? Um aquecimento no peito, um relaxamento no corpo, a respiração se tornando calma.

O que caralhos tá acontecendo com a minha cabeça?

[...]

Okay Chloe, respire fundo, você está em casa.

Deitar na minha cama nunca pareceu tão confortável.

Eles estão todos em volta da cama, me olhando, esperando uma resposta para a pergunta que já me fizeram muitas vezes

"O que aconteceu?"

Olhar para meus pés nunca foi tão reconfortante, apesar de sentir o olhar de todos sobre mim. Eu tenho certeza que vão ficar extremamente nervosos comigo quando eu contar mas, é o preço que de paga por ser eu.

- Chloe...

- Okay, eu conto. - Respira fundo Chloe. - Vou ser direta e rápida. Por favor não me interrompam. Eu fumo maconha à alguns anos.

- COMO AS... - Namjoon começa gritar, porém o interrompo antes que continue.

- NÃO me interrompa quando vim pra cá tive que arranjar alguém que vendesse pra mim, e eu achei.

"Mas foi uma troca de favores, como eu não conseguiria pagar em dinheiro, eu comecei a trabalhar de laranja, entregando pra quem comprava dele. Porém, numa das últimas entregas a polícia descobriu e eu fugi pra um lugar em que normalmente nos encontrávamos, mas eu estava sendo perseguida pela polícia, então eu meio que denunciei a posição deles

Nisso, o chefão e os caras lá ficaram putos comigo e me espancaram e tentatam me matar com uma arma e acreditem, ter uma arma apontada na sua cabeça é mais aterrorizante do que parece."

Termino meu relato e encaro todos eles, esperando uma reação. Eles me olham como se eu fosse um demônio e de fato, talvez eu fosse. Enxuguei a lágrima que escorreu pelo meu rosto.

- Por que? - Namjoon pergunta.

- Por que o que?

- Por que você se meteu com drogas Chloe?

- Porque... - Não vale mais a pena mentir. - Eu não consegui lidar com tudo okay? Eu não consigo! Eu precisava de um jeito de tirar tudo aquilo da minha cabeça. Eu tentei de tudo! Eu tentei melhorar, tentei mudar, mas ninguém se importou. Eu tentei outras maneiras, mas encontrei as pessoas erradas na hora errada e deu nessa merda.

- Chloe, o que você acha de a gente tentar... Tirar isso de você? - Hoseok diz com calma, na defensiva.

- Tirar o que? - O encaro com raiva.

- Esse... Vicio. - Respira fundo Chloe.

- Da pra vocês pensarem em me enfiar numa reabilitação depois de eu pelo menos tirar essa faixa ridícula da minha cabeça?

- Você não vai pra uma reabilitação. - Namjoon diz pra mim e depois de vira para os outros, com desespero. - Ela não vai pra reabilitação.

- O Manager vai dar um jeito, não precisamos nos preocupar com isso agora. O importante é que ela está conosco agora. - Do nada todos se levantam e... Me dão um abraço. Sim, um abraço em grupo, abraço coletivo, um... Abraço de família. Foi um abraço bem recebido por mim, estou precisando de um abraço mesmo, depois de uma arma, tudo que eu quero perto da minha cabeça é o som de um coração batendo.

... Que coisa mais gay.

Tá doendo? Sim. Os machucados que eles encostam ardem porém, não me deixo reclamar.

[...]

- Então está decidido que todos vocês vão morar com a Chloe agora. Diminui a carga horária de vocês para o horário de escola dela e vamos adaptar um espaço para vocês usarem enquanto ela estiver em casa.

"Um carro vai levar e trazer ela da escola, uma parte do dinheiro de vocês vai para os cuidados da casa e todos os dias depois da aula Chloe vai para um lugar de reabilitação, que ajudará a sair dos vícios. - Bang PD (N/A MOZÃO S2) dita todas as novas regras. Ótimo, minha vida sendo reformulada de novo. Nice. - Chloe, depois das merdas que você fez tivemos que negociar uma grande quantia de dinheiro com os... Mafiosos. - HAHA, mafiosos... Tsc, bando de traficantes. - Então você não precisa se preocupar com a polícia e nem com os mafiosos, já está tudo resolvido e esquecido. Você pode fazer trabalhos aqui na empresa nos finais de semana pra ajudar a quitar a sua dívida. - Balanço a cabeça e modo afirmativo e espero que continue - Espero que vocês deem muito carinho pra Chloe, ela sofreu diversos traumas tanto na infância como agora então, espero que à ajudem também. - OI? KE? COMO ELE SABE DOS MEUS "TRAUMAS DE INFÂNCIA"? - Sua mãe chegará daqui a algumas horas, Namjoon. Você pode ir no aeroporto buscá-la e ela ficará hospedada na casa de vocês por alguns dias. Estamos entendidos? Alguma dúvida?

- Por que ela tá vindo pra cá? - Não quero que ela me veja nesse estado.

- Ela quer saber como você está, contamos sobre o ocorrido, precisávamos saber se... Isso, já acontecia lá.

- Ela estava muito preocupada tentando parecer rica pra se preocupar se eu estava ou não fazendo "isso". E sim, isso acontece a mais tempo que imaginam, mas ninguém nunca percebeu. - Eu estou errada sim, mas eles estão tão errados quanto eu. - E eu não acho que seja uma hora apropriada para ela vir pra cá. Pode... Chamar atenção. - Na verdade, eu não estou com coragem de olhar na cara dela, mas ninguém precisa saber disso. Meu machucado na boca arde.

- Mesmo que você não queria, o vôo dela já está vindo, você terá que vê-la, querendo ou não.

- Tudo bem, entendi. Posso ir pra casa?

- Chloe. - Namjoon me adverte. QUER DA UMA DE PAI AGORA SEU FILHO DA PUTA? FODA-SE VOCÊ. SÓ PORQUE ME SALVOU ACHA MESMO QUE VAI COMEÇAR A TER AUTORIDADE SOBRE MIM. O encaro com um olhar nervoso e vou em direção a porta.

- Mais uma coisa. - Me viro, vendo que os meninos já estão de pé, assim como BangPD. - Obrigada. - Olho para todos e enfim saio da sala.

[...]

Eu não tô pronta pra ver ela.

Sinceramente, eu não quero ver ninguém.

Ah, legal, ACABO de falar que não quer ver ninguém e batem na porta.

- Entre. - Jin abre a porta e se aproxima. Ele abre os braços e eu levanto, indo em sua direção e enterrando minha cabeça em seu peito.

- Eu fiquei tão preocupado. Nunca mais faça isso comigo, okay? - Ele dá um beijo no topo da minha cabeça.

- Obrigada. - Ele solta o abraço depois e alguns minutos, afaga meu rosto e sai o quarto. Sei que ela está chegando, sei que Namjoon saiu pra buscar ela.

Eu estou bem preocupada, de verdade. Eu nem sei exatamente o porque. Eu só não quer ver o rosto dela, vai deixar tudo pior. Vai aumentar a minha vontade de voltar, vai piorar a minha situação e ainda vai me deixar culpada, eu vou culpar ela. VAI. DAR. MERDA.

Eu não quero vê-la. Mas também sei que tem um segurança lá na frente, pra eu não fugir. Sim, eles colocaram um portão com porteiro e segurança e blablabla. Porra.

Vou tomar um banho bem demorado. Peguei uma toalha, arranquei minha roupa e entrei na água quente.

Uma fumadinha agora ia perfeitamente bem, devo ter alguma coisa escondida no colchão, em potes, no armário do banheiro, sei que revistaram meu quarto e pegaram uma pequena parte que deixei espalhada, mas tem muito mais. Porém, vou deixar pra quando realmente necessitar, por enquanto, me contento com um café bem forte ou com umas balinhas de goma.

Não estou realmente achando que reabilitação vai me ajudar. Vão me dar uns remédios e me falar baboseiras. Não vai fazer eu parar de sentir vontade de fumar, entende? Talvez não ter mais como comprar, eu me controle. Não, eu vou ser obrigada a me controlar, e bem, eu vou. Vou desafiar a eu mesma a não fumar mais. Igual fiz quando fiquei sem comer e diversas outras apostas que fiz comigo mesma e essa será a próxima. Já que vou ser obrigada, vamos entrar no jogo né. Eu não espero encontrar alguém legal naquele lugar. Um bando de desorientados que tem pena de si próprios.

Meus dedos estão enrugando, preciso sair logo. Quero café.

Visto qualquer merda e saio do quarto. Oh, merda. Minha avó chegou, fodeu.

- Chloe? - Fodeu muito man. Agora vou ter que descer e eu realmente so queria meu quarto. MAS SE EU VOLTAR EU LEVO UMA CHINELADA NA NUCA. Termino de descer as escadas e vejo uma senhora com lágrimas pelo rosto, suas bolsas no chão e sua aparência indefesa.

- Oi vó.


Notas Finais


CHEGAMOS AOS 60 FAVORITOS
AE CARAI, AMO VCS MANO
VCS SÃO INCRÍVEIS, MUITO OBRIGADA
S2
UM BEIJINHO NO KOKORO DE TODOS VC SEUS LINDOS
Até a próxima S2


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