Justin Bieber's POV
11 de janeiro de 2013
- O que você tem para mim, Bieber? - Emma me perguntou provocativa enquanto olhava firmemente em meus olhos. Sem aviso, ela começou a beijar meu pescoço e eu arfei, apertando mais ainda a sua cintura.
- Tenho mais duas coisas para você, Ems... - sussurrei em seu ouvido e ela colou mais, se era possível, nossos corpos. Parecia que queríamos nos tornar um só. - Primeiro quero te levar para jantar. - dei um beijinho molhado em seu pescoço e ela jogou a cabeça para trás a fim de me dar mais espaço. - E depois vou te levar para o meu quarto e te dar a melhor noite da sua vida.
Seus olhos se arregalaram e seu corpo se enrijeceu. Entendam, Emma era virgem até hoje e eu sabia que ela confiaria em mim para mudar sua situação.
- Mas, Justin... - ela olhou para baixo, corando
- Eu vou fazer você se sentir bem. - disse baixo em seu ouvido e a dei um beijo urgente e acelerado. Minhas mãos desceram de sua cintura e apertaram sua bunda fortemente, fazendo com que nossos sexos se encontrassem e minha ereção crescesse ainda mais.
- Oh, Justin. - Emma arfou e suas bochechas ficaram um pouco vermelhas devido à sua excitação
- Depois do jantar. Aqui não. - nos apertamos ainda mais para sentirmos melhor um ao outro e arfamos juntos, nos beijando novamente. Mordi seu lábio inferior quando nos separamos e dei um sorriso safado. - As coisas que vou fazer com você... - deixei a frase no ar e saí do banheiro, deixando Emma para trás.
O volume em minha calça era bem visível e por essa razão me sentei rapidamente à mesa para que os meninos não notassem. Emma se sentou ao meu lado e me deu um sorriso.
- O que vamos pedir? - Chris disse me estendendo o menu.
- Estou morrendo por um Bengal Beef Skewer. - Emma comentou - Pode pedir uns 20, acho que dá para todos nós, certo?
Concordamos e fizemos o pedido. Ideias para o jantar e nossa noite especial não paravam de pipocar na minha cabeça. O meu único objetivo essa noite é fazer a menina linda ao meu lado feliz.
(...)
Emma estava linda. A vi descendo as escadas e, cara, ela estava mais linda do que nunca. Ela se sentou ao meu lado no sofá da sala e olhou para frente.
- Você está muito bonita, Emma. - disse me levantando e pegando suas mãos, a trazendo para mim.
- Você também está, Jus. - ela me disse sorrindo - Como sempre. - sussurrou brincalhona e me deu um selinho leve nos lábios, deixando seu gosto na minha boca.
- Vamos então? - disse entrelaçando seus dedos nos meus - A reserva é para as nove e já está na hora de sairmos.
Emma somente assentiu, ainda com sua mão na minha, saí de casa e entrei na garagem. Abri a porta do carro para ela, que sorriu agradecida e entrou. Dei partida seguindo em direção ao restaurante, Emma olhava para as janelas com expectativa, sua curiosidade era quase palpável. Porém, ela sabia que surpresa era surpresa e ficou calada a viagem inteira. Lembrei de um pequeno, porém importante, detalhe e conferi se a caixinha estava no meu bolso. Eu estava tão nervoso, hoje iria fazer um pergunta importe à Emma e precisava que tudo saísse perfeito.
- Chegamos. - avisei tirando o cinto e saindo do carro para abrir sua porta.
- Que chique. - Emma comentou assim que entramos no restaurante.
- Tudo para você, querida. – sorri e puxei a cadeira para que ela se sentasse.
Ela somente sorriu olhando para baixo. O garçom chegou e anotou nosso pedido, o jantar estava ótimo, Emma não parava de falar o quanto estava feliz e eu só conseguia sorrir. Se ela sorria, eu sorria.
- Justin, - Emma chamou minha atenção colocando sua mão por cima da minha na mesa – por que você está tão calado?
- Só estou pensando. – respondi sorrindo e vi o olhar preocupado deixar seu rosto
- Pensando em quê? – ela perguntou curiosa e eu ri
- Pensando no quanto estou feliz por estar aqui com você. Só nós dois. – sorri e ela corou – Eu tenho alguma coisa muito importante para te falar.
- Eu sabia que tinha algo te incomodando!
- Não está exatamente me incomodando. – disse me ajeitando na cadeira – Eu só quero te falar uma coisa.
- Vai em frente. – ela riu levemente, me deixando ainda mais nervoso
- Bom, eu já te disse aquele dia tudo o que eu precisava te dizer. Todo aquele sentimento é real. – comecei um pouco nervoso, dei uma pausa e respirei fundo – Quando eu estou com você, Emma, tudo é mais intenso, eu me sinto vivo e sinto que nunca nada vai me deixar triste. Você é tudo o que importa para mim agora. – tirei a caixinha do bolso e a segurei forte em minhas mãos – Eu não sei como isso vai funcionar, eu não sei como vamos lidar com a distância e tudo mais, mas eu realmente não ligo. – me levantei e a peguei pelas mãos para que se levantasse também – Por causa disso tudo e por causa de tudo aquilo que eu não preciso dizer, mas eu tenho certeza que você já sabe, eu quero te pedir uma coisa. – abri a caixinha e ela deixou as lágrimas que segurava caírem, levando as mãos até a boca – Você quer namorar comigo?
- Sim! – ela disse alto me puxando para um abraço forte – Sim, sim, sim! – ela me puxou pela nuca e me deu um beijo, apertei sua cintura a trazendo mais para mim.
Me afastei dela e tirei o anel da caixa, o colocando em seu delicado anelar direito, o que a fez olhar para sua mão e sorrir. Ela levantou o olhar até o meu e chorou. Rapidamente a abracei afagando seus cabelos, o restaurante todo nos olhava com ternura, as mulheres choravam e os homens sorriam para mim, nunca me senti tão orgulhoso em toda a minha vida. Eu amava Emma.
- Eu te amo. – sussurrei em seu ouvido e ela fungou, afundando sua cabeça em meu pescoço.
- Eu te amo, Justin. – Emma disse olhando em meus olhos – Eu te amo demais.
A beijei apaixonadamente. Suas mãos estavam entrelaçadas ao meu pescoço e as minhas se encontravam na sua cintura. O beijo não durou muito já que estávamos no restaurante, paguei a conta e voltamos para casa. Eu pude perceber que Ems estava muito nervosa e não era à toa, hoje era o dia. Entramos no meu quarto e eu rapidamente a ataquei com beijos. Ela tirou os saltos e eu tirei meus sapatos com os pés mesmo. Ela pulou em meu colo e eu coloquei minhas mãos em sua bunda para sustentá-la. Me aproveitava da situação para apalpá-la e sentir bem sua carne, a joguei na cama e deitei em cima dela, olhando em seus olhos:
- Pronta?
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