1. Spirit Fanfics >
  2. Ice and Fire >
  3. Little Spout Light

História Ice and Fire - Little Spout Light


Escrita por: Wuchereria

Notas do Autor


E aqui estou eu de novo, desculpem a demora para responder, mas esse foi um mês bem cheio e a tendência é piorar já que a faculdade começou e cada vez mais terei menos tempo.
Tentarei continuar postando os capítulos no primeiro dia de cada mês, mas existe a possibilidade de atrasar um pouco.
De qualquer forma, aqui está mais um capítulo com uma personagem original que eu gosto muito, então espero que gostem.

Capítulo 7 - Little Spout Light


Fanfic / Fanfiction Ice and Fire - Little Spout Light

.episode 1: rising of the light – chapter 7

.little spout light

“Tal era o vazio que, de súbito, se apoderara do seu coração. Uma infinita solidão e alheiamento se revelava subitamente à sua consciência.”

— Fiódor Dostoiévski (Crime e Castigo).


Tedioso.

As pálpebras de [Nome] começavam a pesar toda vez que olhava para a enorme quantidade de conteúdo naquele pequeno livro escolar emprestado de Midoriya.

Sentada na cadeira de frente para a mesa de estudos do seu quarto e apoiando o rosto com a palma da mão para evitar cair no sono, a filha única da família Fukami se perguntava como era possível ter tanto conteúdo naquele caderno escolar. Nem mesmo os professores copiavam tanto, por que raios Midoriya parecia ter mais assuntos em seu caderno que os professores?

Ela já havia feito um bom progresso copiando mais da metade do conteúdo escrito e entendendo tudo perfeitamente e mesmo assim, se sentia arrependida por ter pedido o caderno para Izuku e ainda por cima demorar a devolver.

Além disso, desde que a besta azulada havia lhe visitado, ela estava tendo constantes pesadelos. Deixando-a cansada.

Às vezes nem conseguia se lembrar do que se tratava, apenas recordava de acordar assustada e com o coração batendo de maneira acelerada. Porém, não tinha certeza se os dois possuíam uma relação.

Em um bocejo cheio de cansaço, Fukami se levanta tirando os fones de ouvido com uma música extremamente alta e se alonga por conta da constante posição que estava, decidindo então comer alguma coisa antes de dormir.

Com a luz da tela de seu celular, andava até a cozinha para evitar bater o dedo em algum cômodo. Às vezes, as empregadas mudavam os móveis de lugar, o que resultava em [Nome] batendo o dedo mindinho na quina da mobília. Antes não havia tanto problema, mas agora era extremamente doloroso.

Assim que ela abriu a geladeira para pegar alguns biscoitos, sentiu seu corpo todo travar e sua respiração ficar irregular. [Nome] sentiu um par de olhos lhe observando. Além de deixar um frio na barriga, o clima ali era pesado e sombrio, talvez pela escuridão do cômodo ou por ser muito tarde. Fukami não costumava acreditar nas crenças populares, mas certamente sair do quarto de noite naquele dia mostrou-se assustador.

No exato momento que fechou a geladeira ouviu a mesma voz sorrateira de dias anteriores.

— Em uma cidade chuvosa, sussurros de demônios. Ranbara, ranbara, ranbara... — o tom era levemente agudo e infantil, além de parecer estar próximo.

[Nome] levou a tela brilhante do celular até o local da voz. Ela deu um passo para trás ao identificar a parte de um pé trajando um sapato social marrom. Respirou fundo e com certo receio, levantou mais a luz do celular de maneira lenta, analisando cada parte daquele corpo desconhecido. Logo, identificou uma garotinha loira que escondia os olhos com um livro grosso e antigo de capa marrom por conta da luminosidade.

Todoroki tinha razão, Fukami deveria mandar melhorar a segurança de sua casa.

Seria um dos pecados? Ou só uma criança estranha?

[Nome] tirou a luz do rosto da pequena garota, virando o celular para cima e assim o cômodo se iluminou melhor, revelando por completo a aparência dela.

— Q-Quem é você?

A loira, tampando o rosto com o livro para seus olhos se acostumarem com a luminosidade, levanta da pequena estante de frente para a geladeira, finalmente revelando as orbes azuis acinzentadas e soltando um murmuro infantil.

— Mary vai ficar cega desse jeito… — indaga em irritação.

A garota que intitulava-se de Mary possuía aproximadamente um metro e quarenta e três centímetros de altura, além de ter cabelos loiros ondulados batendo na cintura, era um pouco desregulado e tinha também uma franja um pouco acima dos olhos.

Seus olhos azulados eram a principal coisa que se destacava, a pele branca e pálida da garota era marcada por duas pequenas cicatrizes atravessadas próximo de sua boca e uma atravessando sua fina sobrancelha direita. Seus braços eram escondidos pelo vestido de manga longa verde que ia até um pouco abaixo de seus joelhos.

— Q-Quem é você? — proferiu de novo com uma voz mais forte, fazendo a garota se espantar pelo tom.

— Ah é, você não me conhece… — inquiriu tristonha.

Entretanto, seu semblante triste logo foi substituído por um grande sorriso revelando seus dentes um tanto quanto pontudos.

— Meu nome é Mary Spout Light! — diz com orgulho e as bochechas coradas, a partir da pronúncia um pouco diferenciada do japonês foi possível notar que aquela não era a sua língua materna.

— S-Spout Light? — questiona incrédula.

A pequena afirma com a cabeça, segurando seu livro contra o peito, radiante.

— É um prazer… — sorriu ainda mais, estendendo a mão. — Onee-chan.

— O-Onee-chan? — repete sem acreditar com as sobrancelhas arqueadas.

Diversos pensamentos passavam pela cabeça de [Nome], a menina de orbes azuis por sua vez novamente afirma com a cabeça, pulando alegremente em Fukami e abraçando-lhe como uma criancinha que acabara de ganhar seu doce favorito.

— V-Você é tipo... uma meia irmã? — pergunta tentando afastar a garota de perto.

Talvez sua mãe poderia ter se relacionado com outro homem, o que [Nome] não se importaria, afinal, a vida era dela, mas o fato daquela criança estar em sua frente era no mínimo algo questionável.

Mary para com o que estava tentando fazer e olha para a mais alta.

— Sou sua irmã… — iniciou a loira pensando com a mão esquerda no queixo. — Adotiva? — questiona as próprias palavras. — Mas a tia sempre disse que sangue não importava. — declarou tímida.

— Tia? — murmurou ainda em dúvida, pretendia tirar o máximo de informações daquela criança. — E a sua idade? — suspira.

— Nove! — exclamou cantarolando uma música alegre. — Alguma outra pergunta? — seu tom era infantil e seu olhar se mantinha fixo em [Nome].

— Você não parece japonesa… — enuncia tentando manter a face indiferente. — E seu nome é norte-americano. — completa.

— A tia me deu esse nome… — Mary deita no chão abrindo o livro grosso.

Fukami conseguiu identificar desenhos de qualidade duvidosa, contudo, a caligrafia era ilegível para ela e a escuridão não ajudava.

— Eu nasci na Rússia. — profere balançando os braços, enquanto passava a folha do livro. — Ainda estou aprendendo japonês, mas… — diz pausadamente. — Queria tanto ver a onee-chan que acabei fugindo da tia Rose. — a pequena indaga sorridente, olhando para a mais velha.

Tia Rose...? — repetiu em dúvida.

Observando a pequena voltar a ler ou ao menos era isso que [Nome] achava que Mary estava fazendo, ela se perguntava qual era a probabilidade de aquilo tudo ser mentira e o quanto a mais nova parecia achar normal invadir a casa de alguém.

Seu pai ao menos sabia que uma garotinha havia invadido sua casa?

Com toda certeza [Nome] diria que sim e exatamente por esse motivo que talvez tudo aquilo que a mais nova dizia poderia ser verdade.

— Como entrou na minha casa? — iniciou, dando ênfase a palavra.

— Eu… — Mary tocou no próprio cabelo, jogando-o para trás. — Eu estou aqui faz dois dias. — proclama naturalmente, enquanto deixava a jovem Fukami cada vez mais abatida.

Precisava melhorar a defesa daquela casa o quanto antes.

Mas dada a informação, certamente Tokashi possuía conhecimento acerca da aparição de Mary na casa.

[Nome] colocou as duas mãos na cintura, pensando se era essa mesma garota que possuía uma presença tão assustadora.

Em um estalar de dedos surge outra pergunta, apesar de óbvia.

— Era você que estava cantando músicas sinistras, não é? — inquiri rápida fazendo a garota ficar meio perdida, afinal, japonês não era a sua língua materna.

Apesar disso, em pouco tempo ela pareceu ter assimilado a frase, fazendo uma careta e ficando com as bochechas levemente rosadas.

— V-Você ouviu? — ela escondeu o pequeno rosto com o livro e balançou as pernas com mais velocidade. — E-Eu gosto de músicas japonesas… — disse baixinho.

Fukami bocejou pelo sono.

— Você ao menos sabia o que estava cantando? — inquiriu com a boca retorcida em desgosto.

— C-Claro que sim. — rebateu a mais baixa, levantando-se e fechando o livro escrito em russo com brutalidade.

— Então o que você estava falando? — proferiu, arqueando uma das sobrancelhas.

Mary fez um bico, desviando o olhar constrangida.

— Eu... — iniciou.

Ambas se assustaram quando o celular de [Nome] tocou, tal ato, fez a garotinha se esconder atrás da mais alta que, como resultado, quase derrubou o aparelho telefônico.

Assim que atendeu, a única coisa que era possível ouvir foi pura estática. O som era perturbador e irritante, chegando ao ponto de fazer o seu ouvido doer.

Mary saiu de onde estava pela curiosidade se aproximando de [Nome] na tentativa de escutar, no entanto, tampou ambos os ouvidos assim que ouvira o som perturbador, indicando estar mais afetada que Fukami.

— Que barulho horrível! — gritou de maneira puxada, sentindo os ouvidos doerem. — Desligue isso, por favor. — implorou forçando ainda mais suas mãos nos ouvidos.

A garota de orelhas pontiagudas desligou na mesma hora, afinal, não era como se fosse possível entender algo.

— Você entendeu alguma coisa dessa barulheira, onee-chan? — pergunta irritada tirando as mãos do ouvido.

— Não. — negou encarando a garotinha que agora olhava a própria mão com desdém. Ainda era estranho ser chamada de irmã mais velha por alguém.

— Aconteceu algo? — se aproximando, [Nome] tomou a mão da loirinha de forma gentil identificando um pouco de sangue nas pequenas mãos de Mary.

— Ei... — começa surpresa. — E-Eu entendo que o barulho de estática foi horrível, mas não deveria chegar ao ponto de fazer seus ouvidos sangrarem. — a pequena puxa a própria mão, negando com a cabeça.

— Eu estou bem. — seu tom saiu indiferente. Ela limpou o sangue na própria roupa. — Mary fica feliz em saber que a onee-chan se preocupa com ela. — a garotinha sorri alegremente colocando a mão no ouvido. — Viu? — disse com a voz calma. — Não ‘tá sangrando mais. — profere de forma natural.

Seu olhar mantinha-se fixo na orelha da pequena que sorria sem demostrar um único traço de dor.

— Mary… — inicia [Nome], tentando ser o mais amigável possível. — Qual a sua individualidade? — sua voz saía falhada enquanto tentava não rir de nervoso.

Night... — a garota travou de forma brusca, seu olhar parecia perder a vida e o brilho ao passo que encarava Fukami. — Onee-chan, isso não importa. — proferiu de maneira séria com um rosto medonho.

O sangue da mais velha congelou e naquela hora [Nome] finalmente pôde afirmar que aquela garota realmente tinha uma presença assustadora e, talvez, até mesmo ameaçadora.

Por quanto tempo sua mãe havia adotado aquela garota?

— Ah. — iniciou Mary. — A tia comentou que você queria ir para uma tal de A.U. — seu olhar medonho acabou sendo substituído por um sorriso infantil.

— É U.A. — corrigiu.

A pequena faz um bico, soltando um murmuro aborrecida.

— É tudo a mesma coisa. — sua voz demonstrava irritação.

No fundo, Mary ainda era uma garotinha de nove anos.

— Então… — a Spout Light volta a falar de onde tinha parado. — Vou lhe ajudar… — seu rosto indicava confiança. — Onee-chan pode ser mais velha que eu, mas ainda assim é terrível com lutas. — disse sorrindo feliz, enquanto zoava a outra indiretamente. — Como vai entrar em uma escola de heróis se nem consegue lutar com um tigre direito? — depois de Mary enunciar aquilo com a maior inocência, [Nome] sentiu o espírito da besta azulada grunhir raivoso em seu interior.

— Foi mais assustador do que você pensa. — rebateu. — Está dizendo que conseguiria lutar com uma criatura dessas? — a garotinha olha para Fukami de forma inocente, dando uma risada.

— Se pudesse sim. — inquiriu confiante, modéstia não era uma qualidade dessa criança. — Mas a tia disse que só os herdeiros podem atacar os pecados. — Mary parecia chateada.

— E ela disse mais alguma coisa? — até mesmo citar Rose parecia estranho para [Nome].

— Uh. Quando eu perguntei ela disse algo como… “Os pecados podem atacar pessoas comuns, mas não podem ser atacadas por qualquer um, tendo em mente que somente os filhos de sangue do progenitor mais recente tem a capacidade de lutar com os pecados com eficácia”. — a Spout Light mais nova tentava mudar sua voz para parecer mais com a voluptuosa mulher que Fukami tivera como mãe biológica, ela parecia ter passado horas tentando decorar tais palavras. — Mas eu não entendi nada, ter decorado o que ela disse já me torna incrível. — arfou balançando a cabeça com as mãos cruzadas. — A titia usa umas palavras muito estranhas e ainda gosta de misturar inglês com outras línguas.

— Entendo… — exclama de maneira calma com a mão no queixo. — Mais alguma coisa, Mary?

Não podia acreditar que estava conversando casualmente com uma garotinha que acabara de invadir a sua casa.

— Eu também perguntei qual deveria ser o mais malvado… — ela indaga séria, apesar da voz doce e puxada.

Malvado? Bem... Mary era uma criança e era o comum ela usar palavras mais fracas do que elas significavam.

[Nome] poderia substituir aquilo por muitas outras palavras piores.

Era muito provável que o pecado do orgulho não fosse o mais difícil de derrotar. Mesmo que Fukami soubesse que de acordo com algumas religiões o orgulho fosse o pior de todos os pecados, ela sentia que aquela batalha não seria a mais difícil que teria que enfrentar durante o descobrimento desse poder nomeado como “Dark All”.

[Nome] engoliu seco com o olhar fixo nas orbes azuladas de Mary.

— E qual é?

— É... — murmurou, tentando lembrar. — O cara da fome representado por Belzebu. — indicou lentamente. — E da ganância representado por Mammon. — ela fez um sinal com a mão, indicando os dois.

Ela parecia orgulhosa por aprender aqueles dois nomes.

— Eles são os piores por devorarem um alimento diferente. — o coração de Fukami batia de maneira forte à medida que sentia falta de ar. Havia entendido perfeitamente o que ela quis dizer com diferente. — Titia disse que o tal de Asmodeus também faz isso, mas esses dois são piores. — a mais alta se surpreendia pela forma da pequena garotinha falar tudo aquilo.

— Está com medo, onee-chan? — disse com um sorriso mínimo no rosto, colocando as mãos atrás das costas. — É por esse motivo que precisa treinar, seria terrível se a onee-chan fosse...

Mary parou de falar ali mesmo. Não precisava de mais nada, [Nome] entendeu e sabia que podia morrer.

Ela afirmou com a cabeça minimamente.

— Nesse caso, Mary… me ensine por favor… — colocou as mãos no ombro da pequena garota que sorria como resposta, sentindo uma gota de suor novamente descer pelo seu rosto.

Que opção tinha além de confiar nela?

— Com toda certeza, onee-chan! — ela ria de maneira alegre.


.


Era possível ouvir um arfar indicando irritação por todos que passavam à frente daquele pequeno beco.

A adulta de olhos amarelados deu mais um passo, encostando-se na parede e batendo a mão esquerda de leve no local.

— Não acredito que a Mary fugiu de mim assim… — ela agora parecia uma criança batendo o pé no chão. — Por que eu ainda acreditei quando ela disse que queria comprar chocolate no Japão? — lamentava andando de um lado para o outro.

Rose encostou na parede fria, parando para pensar enquanto suspirava. — Olhando por esse lado… — sorriu divertida com a voz neutra. — Isso pode ser interessante… Como você vai lidar com uma criancinha problemática como a Mary, [Nome]?

A adulta tocou o vestido preto e depois ajeitou seus cabelos em um movimento rápido.

— Quero muito saber no que isso irá resultar… — a Spout Light dá um suspiro aliviado. — Ainda bem que eu não expliquei tudo para ela, seria horrível se a [Nome] soubesse que Dark All é apenas a ponta do iceberg. — dessa vez sua mão esquerda tocou sua testa, em sinal de uma provável dor de cabeça. — Afinal, as coisas são mais divertidas quando descobrimos por si mesmos, não é? Tenho fé em você, darling, pois acima de tudo você é uma Spout Light.

Rose suspirou fundo. Havia feito tantas coisas que se arrependera. Seu relacionamento com Tokashi e Enji, o que aconteceu com Hayato naquele dia, onze anos atrás, All for One...

Seus olhos começaram a encher de água contra a sua vontade.

Sabia o quanto a sua filha iria sofrer por causa de Dark All, mas também sabia...

— Eu sei que você não vai cometer os mesmos erros que eu, [Nome].

Apesar da afirmação, a adulta arfou mais uma vez.

Novamente não podia ficar muito tempo naquele país, isso facilitaria as coisas para aquele homem.

— Por favor, All for One... Não pense em tirar a [Nome] ou a Mary de mim também...


Notas Finais


A foto da obra em questão é do jogo Ib, e a personagem tem o mesmo nome de Mary.
Mas não é um crossover, suas histórias são diferentes e sua personalidade também, o nome só permaneceu o mesmo, pois bem... Eu gosto desse nome.
.
E vamos falar de novo, Rose é uma personagem contraditória. Ela abandonou a própria filha e apesar de ter acontecimentos que façam você entender o que levou ela a fazer isso, nisso eu não vou passar pano. O que ela fez foi errado.
Quando eu foco a narração em um personagem, eu tento descrever os sentimentos desse mesmo personagem, o que não significa que eu concordo com as ações dele, mas quero passar todos os lados possíveis da história daquele determinado personagem.
Fica a escolha de vocês gostarem ou não da Rose, assim como do Tokashi, ambos podem ser classificados como “pessoas ruins”, mas acho que ainda podem ser bons personagens dentro do contexto da história e no seu desenvolvimento pessoal.
Pelo menos para mim, eles são personagens que eu “adoro e odeio ao mesmo tempo” e espero que consiga passar essa sensação para alguns de vocês também.
E é aí que entra a Mary, já que a partir dela, você pode ver que a Rose não é completamente terrível, mas aí, fica por interpretação sua.
.
Enfim, espero que tenham gostado <3
A Mary é uma personagem que será explorada bastante mais pra frente e eu gosto muito dela.
Se quiserem comentar, vou adorar ouvir a opinião de vocês, posso demorar, mas sempre respondo <333


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...