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História Ice and Fire - Her nightmare


Escrita por: Wuchereria

Notas do Autor


Olá
E aqui estou mais uma vez com alguns avisos.
• Finalmente temos aqui a aparência base da Rose, a foto é da personagem Semiramis, personagem da franquia Fate (nesse caso mais especificamente Fate Aprocrypha)

• AVISO DE POSSÍVEIS GATILHOS: o capítulo em questão apresenta em determinado momento citação de agressão infantil (não é algo descritivo abertamente, mas permanece um assunto pesado a ser tratado) e traumas vindos a partir dessa questão.
Darei mais alguns avisos sobre essas questões no final, mas no geral é isso, o capítulo pode ser impactante para alguns leitores e gerar pensamentos ruins, caso for pesado demais, não se force a ler, priorize sempre a sua saúde mental. E a partir desse capítulo a história vai começar a tratar de alguns elementos mais pesados (agressão, mortes, tortura, entre outros), mas sempre irei avisar no início dos capítulos para evitar algum problema para vocês.

Capítulo 8 - Her nightmare


Fanfic / Fanfiction Ice and Fire - Her nightmare

.episode 1: rising of the light – chapter 8

.her nightmare


“Enxergar o mundo como se fosse um sonho é um bom ponto de vista. Quando tem um pesadelo, você acorda e diz a si mesmo que era apenas um sonho. Dizem que o mundo em que vivemos não é muito diferente disso.”

— Yamamoto Tsunetomo.


Terminou de correr, tomando um pouco de ar e colocando Mary no chão.

Era o décimo quarteirão que estava correndo sem parar e estava mais do que cansada.

Aquele era o seu máximo depois de meses de treinamento.

Quando a pequena havia falado do assunto, Fukami não esperava algo como isso.

A cada passo que dava as pessoas olhavam para ambas como se fossem malucas e a pequena ainda assim, insistia em gritar mesmo estando ao lado da mais velha – ou melhor – em cima.

De certa forma, [Nome] estava irritada. Terrivelmente irritada.

Ter um treinamento tão pesado para alguém que quase não corria antes era um verdadeiro inferno.

Fukami era sedentária, além de odiar suar. Contudo, parecia que a menina teria que lidar com aquilo caso quisesse entrar na U.A da forma menos vergonhosa possível.

Naquela hora pensou o motivo de querer ir para a U.A.

Não! [Nome] nunca quis ir para lá e depois daquela primeira semana terrível de um árduo treinamento estava seriamente pensando em desistir.

Não seria errado dizer que Fukami [Nome] estava sobrevivendo aqueles meses na base do ódio e na sua curiosidade de aprender mais acerca da sua família.

Afinal, sentia que na U.A descobriria mais alguma coisa.

Mary gritou mais uma vez e, para piorar a situação, ainda tomava um suco de laranja sem fazer esforço algum além de gritar, parando somente quando colocava o canudo na boca para sugar o líquido da caixinha.

Sua alimentação havia mudado completamente e também teve que se inscrever naquele ano em um curso de boxe. Não era divertido e durante mais de dois meses sempre chegava em casa com dor.

Fukami havia crescido centímetros e ganhado mais massa muscular e foi aquele terrível inferno durante seis meses seguidos. Todavia, cada vez que passava mais tempo, o corpo da jovem ia se acostumando com as corridas diárias, os alongamentos, os carregamentos de peso e havia aprendido bastante acerca de defesa pessoal.

Mesmo não admitindo para a garotinha, Mary podia ser uma treinadora muito boa.

Apesar de ser bastante rígida para uma criança que normalmente era vista assistindo desenhos infantis ou filmes de terror, ela também sabia ser piedosa e deixava a outra descansar quando percebia que estava no limite.

Ela ensinara [Nome] a manusear um bastão como se fosse a foice da família, juntamente de passos de ginástica para facilitar o movimento e flexibilidade do corpo. O que lhe surpreendia já que ela parecia saber bastante do assunto.

Seu pai não havia lhe contatado durante todos esses meses e a ela julgava que ele não queria se intrometer ou estava ocupado demais para lidar com a aparição de Mary e, como resultado, preferiu não se importar.

O clima estava frio e faltavam poucos meses até o início das aulas da U.A. Mary, além de ajudar a irmã mais velha com todos os treinos, pesquisou um pouco acerca das provas da U.A acreditando que por ser uma escola de elite os exames eram diferenciados e extremamente mais difíceis. No entanto, ela continuava a chamar a escola de A.U, e [Nome] tentava inutilmente corrigi-la.

A loirinha também aprendera a pronunciar japonês bem melhor depois de todos aqueles meses morando com [Nome]. E ela resolvera ensinar um pouco de russo para Fukami como recompensa. Mas ainda assim, fazia meses que Mary não ia para a escola e em breve teria que falar com Tokashi para matriculá-la em uma escola.

Seu relacionamento com Midoriya também havia melhorado bastante. [Nome] ainda não o considerava um amigo próximo, mas conversavam com mais frequência.

Às vezes, Hana ajudava Mary com os treinos e ela havia ficado bastante feliz em saber que sua amiga possuía uma irmã. E apesar das dúvidas relacionadas ao assunto, ela não questionava. Principalmente, sabendo dos problemas da família Fukami.

Ademais, como a Furo iria se mudar para o Brasil em poucos meses, as garotas acabaram por começar a sair bastante depois das aulas assim como faziam anos atrás. De forma direta, ficaram ainda mais próximas.

Hana e Mary acabaram por virar amigas e quando Fukami saía com a Furo, muita das vezes acabava levando Mary. A diferença de idade parecia não mudar nada no relacionamento com a mais nova.

Mary acabou sendo avisada que algumas músicas que ela cantava possuíam não só duplo sentido, como também poderiam possuir coisas extremamente repugnantes e erradas. E como resultado, a pequena passara a cantar somente músicas de animes infantis e cartoons americanos que ela via na internet. Entretanto, ela ainda lia e escrevia no enorme livro de capa grossa com frequência e levava para todos os cantos possíveis. O que não irritava [Nome], mas a deixava curiosa para saber do que se tratava.

A garota de orelhas pontiagudas saiu da escola, notando Mary mais uma vez lhe esperando no portão da frente com um vestido azul-claro cheio e com pequenos detalhes brancos na parte dos ombros, juntamente de um enorme laço azulado em seu pescoço e mangas compridas. Seus cabelos compridos levemente bagunçados agora estavam batendo abaixo da cintura e ela se recusava a cortar.

Ela assoviava uma melodia calma, chamando a atenção dos estudantes que saíam da escola no exato momento. Por conta da aparência estrangeira, a pequena era observada sempre que parava na frente da escola com o intuito de esperar a saída da irmã mais velha.

— Onee-chan! — murmurou feliz, ao notar que [Nome] se aproximava. — Como foi a aula hoje? — questiona alegremente ainda abraçando a outra, atraindo os olhares para sua direção.

— Bem. — o tom de Fukami saiu indiferente. — Mas a prova de literatura japonesa foi cansativa.

Era semana de exames, então deixar de estudar um único dia podia significar tudo ou nada, era cansativo estudar todos os dias, ainda mais assuntos que a garota odiava, entretanto, era mais do que o necessário. E por conta disso, Mary deu uma brecha para a irmã fugir naquela semana do treino.

— Vamos, onee-chan? — sua voz aguda saiu um pouco mais forte. — Ouvi dizer que tem uma loja de doces maravilhosa aqui perto... — disse com água na boca pensando nos possíveis chocolates deliciosos, fungando o nariz.

— E existe alguma loja de doces que você ainda não conheça? — proferiu [Nome] de forma sarcástica, sorrindo para a baixinha. — Além do mais, deixei o dinheiro que eu tinha em casa e eu fui proibida por certo alguém de comer doces demais.

Mary deu uma risadinha com o comentário. Sabia bem de quem estava falando.

— Não se preocupe. — diz mostrando algumas notas. — Eu peguei da sua gaveta antes de sair de casa. — sorria animada. — E você não precisa comer, pode só me assistir comendo.

A mais velha piscou algumas vezes com uma cara desacreditada. Era incrível como apesar de terem se conhecido de forma tão repentina e aleatória, haviam ficado tão próximas em questão de meses.

[Nome] até mesmo passou a considerá-la um membro da família.

— Como é que é? — foi a primeira coisa que saiu de sua boca. — É uma cobrinha mesmo... — disse, referindo-se a Mary. — Você não pode sair pegando o dinheiro dos outros sem pedir e muito menos gastá-lo torturando os outros com comida que eles não podem comer.

Bateu de leve na cabeça da menina ao ver ela soltar uma risada.

— Ai, ai... — Mary reclama. — Mas eu sabia que você iria deixar.

— Bem. — indagou, ignorando o comentário da mais nova. — Vamos para essa loja de doces logo. Só dessa vez. — avisou.

— Yeeey. — gritou animada e sorrindo.

O caminho era um pouco longo, então andavam de forma apressada. Elas passaram pela praia que antes era cheia de lixo, apesar de que durante todos aqueles meses, o excesso de sucata havia diminuído em quantidades absurdas, deixando o local bem mais bonito. O pôr do sol reluzia na água deixando tudo mais tranquilo e acolhedor.

— O Japão é realmente bonito… — a pequena sussurrou para si, parando para ouvir o som calmo da água.

Durante aquele tempo, [Nome] notara que o ouvido de Mary parecia ser melhor que a da maioria das pessoas, fazendo a garotinha ouvir coisas em frequências mais baixas, ainda que nem sempre funcionasse perfeitamente.

Era provável que tinha relação com sua individualidade, mas a pequena nunca quis falar sobre o assunto e Fukami nunca sequer tinha visto a pequena usá-la ou até mesmo demostrar gostar de ter esse poder, o que na idade de Mary era bem comum. Então, como resultado, a individualidade da menina era um completo mistério.

— Mary…? — suas mãos pararam no bolso enquanto olhava a pequena admirar o vasto mar.

— A Rússia é tão fria. — ela suspirou colocando a mão no vestido, seus olhos agora estavam fixos no chão.

Ela mexeu-se de forma rápida, como se tivesse levado um susto, tirando-a do transe.

— Desculpe… — profere ainda olhando para o chão, parecia prestes a chorar. — Mary é uma menina boba, isso não vai mais acontecer… — indagou sussurrando para si.

Ela soltou um curto espirro, fazendo-a ficar letárgica. [Nome] arqueou uma sobrancelha, abaixando-se na altura de Mary e tocando em sua testa, surpreendendo-se do quão quente estava.

— Você está queimando! — exclamou.

— Eu estou bem. — ela pronuncia rápida. — Não precisa se preocupar comigo, onee-chan. — Mary diz e dá outro espirro.

Fukami levantou, dessa vez com o rosto indicando seriedade.

— Vamos para casa, quando estiver melhor compramos chocolate para você. Hoje você vai para casa tomar um bom banho e descansar, certo? — ela virou de costas para a garota. — E isso não foi um pedido, foi uma ordem. — proferiu mandando Mary subir nas suas costas.

Ação feita de forma relutante por ela.

O caminho foi um completo silêncio.

Chegando em casa, [Nome] fez questão de levar a irmã direto para o banheiro, que ainda fazia questão de reclamar. Mary estava ruim, e mesmo assim passara o dia todo tentando esconder.

Fukami mediu a temperatura da garota dando um 38.9 °C.

Suspirou ao observar aquilo. Mary estava ruim, mas ainda conseguiria lidar com isso sem ir ao médico.

— Pode ir tomando banho, depois vou te dar um remédio. — diz para a outra, ligando a torneira para encher a banheira e encostando a porta levemente ao sair do cômodo. — Vou pegar uma toalha.

Fukami foi em direção ao armário, pegando uma toalha guardada no armário de Mary.

Mary dormia sozinha no quarto ao lado que antes estava vazio, ainda que as vezes invadia o quarto de [Nome] chorando para dormir com ela.

Ela encarou a cama da irmã, notando aquele livro de capa grossa e olhando logo depois para a porta do banheiro entreaberta.

— Não! — sussurrou. — Isso não é meu.

A Spout Light mais velha deu mais alguns passos, ouvindo o som de Mary entrando na água. De fato, jamais olharia um item pessoal de outra pessoa, mas tinha sérias dúvidas quanto a Mary. O gosto dela por coisas assustadoras era estranho para uma criança, além disso, ela possuía uma enorme aversão a adultos, com exceção de Rose e talvez, Tokashi – caso ele soubesse da existência dela.

E por conta disso, [Nome] estava com medo. Por que Mary era daquele jeito? Até mesmo Hana havia comentado aquilo.

Não atoa, era um provável trauma.

E se fosse algo muito sério?

[Nome] abriu a primeira página em silêncio absoluto, com cuidado para a loirinha não escutar. Tinha medo do que veria lá.

A caligrafia de Mary não era das melhores, no entanto, dado o caráter da letra, ela era bem mais nova quando escreveu aquela página e sendo escrito em russo, ficava ainda mais difícil de compreender, muitas palavras lá eram ilegíveis ou possuíam erros ortográficos, mas ainda assim Fukami conseguiu entender algumas partes.

“Não entendo o motivo de mamãe não gostar dele.

Ela diz que eu deveria parar pois meu amigo a assusta, e eu sei disso.

Mas xxx é especial.

Único.

Hoje mamãe disse que se não parasse ela iria me colocar de castigo de novo.

Dói xxx. Mas acho que ficar sem ele iria ser pior.

É xxx ver que mamãe não está feliz por mim.

E xxx ainda é saber que sem a mamãe o xxx não existe.”

A data aparentava ser de aproximadamente três anos atrás.

Fukami sentiu uma aura pesada pairar acima de si, não entendia tudo, mas o medo de ler o resto fazia o coração da jovem doer e seus dedos ficarem gelados.

Ela muda mais algumas páginas identificando dessa vez uma escrita mais recente.

“É difícil acreditar que fiz uma nova amiga sabendo que ninguém quer falar comigo por medo.

Ela diz que tem uma xxx e que posso conhecer em breve. Estou xxx.

Hoje ela me ensinou um pouco de japonês, foi divertido!

Quando eu disse ‘pra ela sobre a mamãe, ela ficou com raiva e disse que eu não precisava passar por isso.

Não sei! Acho que estou feliz… Ela também falou várias coisas estranhas, e eu não entendi nada. Acho que ela não é daqui.

Mas foi divertido.”

Processar tudo aquilo estava meio complicado. [Nome] queria deixar de ler aquilo o quanto antes. Contudo, no final da mesma folha havia mais algumas linhas escritas com uma letra levemente diferente sinalizando que já havia passado mais algum tempo desde a última mensagem.

“Eu não aguento mais.

Eu só quero sair logo daqui. Sei que ela me odeia, sei que ele me odeia. Todos aqui me odeiam.

Eu me odeio.

Sumir seria mais fácil agora, né? Eles também disseram isso.

Não aguento mais. Dói.

Dói muito.

Dói. Dói. Dói. Dói. Dói. Dói.

Eu resolvi ir embora com a tia, não tenho em quem confiar além dela. Ao menos posso considerá-la minha verdadeira família.

Eu acho…”

Fukami fechou o livro, correndo em direção ao banheiro e abrindo a porta com brutalidade, fazendo a pequena Mary se afundar assustada com o barulho. Por sorte, ela parecia não ter descoberto o que [Nome] tinha feito pelo barulho.

— Você me assustou… — Mary afunda mais na água, escondendo-se quase por completo.

— Mary, levante por favor… — sua feição estava séria e sua voz estava falhada.

— O quê? — ela exclama estranhando o pedido. — Não.

A mais alta avançou em direção a garota, segurando o pequeno braço de Mary, virando-o em sua direção.

— Mary, por que você tem... — seus olhos estavam arregalados e o corpo paralisado.

A pequena puxou o próprio braço em nervosismo levando em direção ao próprio corpo tentando esconder.

O que era impossível, já que estava por todo o seu corpo.

Agora [Nome] entendia o motivo de Mary só usar roupas longas que cobriam todo o seu corpo, independente do clima.

Várias cicatrizes e cortes profundos estavam marcando a pele pálida da jovem russa por quase toda a extensão de seu corpo.

Seus braços, pernas e costas estavam todas marcadas.

Fukami piscou algumas vezes, se perguntando como ela fora capaz de esconder aquilo por tantos meses.

Aquelas pequenas cicatrizes próximas da boca da jovem eram apenas uma pequena parte de todo o sofrimento que a criança sofrera ao longo de sua vida.

[Nome] não sabia como se sentir. Não sabia o que fazer.

Não conseguia pensar no que Mary passara durante seus anos com sua “família” na Rússia. Ou melhor, não queria pensar em qualquer coisa.

— Mary... — aquela foi a única coisa que conseguiu dizer antes de colapsar no chão.

Fukami não sabia o que havia acontecido consigo.


Notas Finais


Enquanto estava terminando de revisar esse capítulo, percebi que bem mais pra frente (vai demorar um pouco), mas o estado psicológico e traumas da protagonista vão ser algo muito mais citado e abordado. Então começo a preparar vocês a partir desse comentário.

Talvez, essa não seja uma história feliz ou com um final feliz, mas ainda é uma história com esperança. Quem sabe o que esperar ao final do túnel?
Uma longa jornada aguarda.

Estou muito ansiosa para os próximos capítulos, relacionados ao poder da protagonista e bem... O All for One.
.
Agora falando sobre o capítulo no geral, por questões tanto pessoais e pelo próprio site, não quero descrever o que ocorreu com a Mary, porém, irei abordar os traumas passados por ela.
E sobre a questão de ler o livro da Mary, em situações normais, não é algo correto de se fazer.
Eu parto do princípio de que, não importa a sua idade, todos precisam ter seu próprio espaço, até mesmo uma criança. Mas isso pode mudar a partir do momento em que se suspeita que o indivíduo (independente da idade) possa estar passando por qualquer tipo de agressão, física, psicológica e/ou sexual. Nesses casos, intervir é extremamente necessário. É preciso dar ajuda, dar apoio.
Talvez a forma que a Fukami se aproximou da Mary nesse momento não seja a mais correta, afinal, cada um lida com isso de forma diferente e ela é uma adolescente em situações que nunca pensou que lidaria.

E bem, falando de pessoas reais, SEMPRE DENUNCIE. Ninguém merece passar por isso, ninguém deveria passar por isso. Mas é um assunto recorrente, principalmente nesse país.
Não se cale e lembre-se, você não está sozinhe.
E bem, nunca desista de buscar a sua felicidade. (Quando eu estou em dias ruins, esse é o pensamento que eu tento me agarrar e espero que talvez ajude alguém).
Pois como diria aquela musiquinha de Gumball: “Porque este velho mundo triste vai precisar da sua esperança para consertá-lo quando quebrar.”
Lembre-se, pedir ajuda não é algo vergonhoso, mas é o primeiro passo para a mudança.

E essa é a dica do dia da autora-san. :) ~referências.
Sintam-se livres para comentar o que acharam.


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