História Ice cream - He loves ice cream and park jimin

Era a segunda vez em menos um dia, que Namjoon havia conseguido arrastar o namorado, Jimin, para aquela sorveteria. 

 A grande verdade é que o Kim era um amante assumido de sorvetes. 

Flocos, morango, chocolate... Eram tantas opções que o loiro ficava ludibriado com as variedades deliciosas. 

 — O que vai ser agora? — Yoongi se aproximou dos amigos, ele estava sorridente e exibia uma caderneta azul nas mãos. 

— Um suco, por favor hyung. — Jimin não aguentava mais ver sorvete em sua frente e só estava ali por birra do namorado. 

— Maracujá, abacaxi, prestígio, e muito granulado colorido. — Namjoon perdia a compostura a partir do momento que pisava em uma sorveteria, os confeitos sortidos e o sorvete cremoso o faziam reviver a infância. 

— Okay garotos, já volto. — Yoongi foi para atrás do balcão para fazer os pedidos dos amigos, ele já estava acostumado com a presença de Namjoon e Jimin os sete dias da semana. 

— Não entendo porque você gosta tanto de sorvete — o moreno revirou os olhos — é tão sem graça. 

— Amorzinho, não repete isso, porque senão eu vou pedir divórcio. — Namjoon fez carinho na bochecha do namorado, que riu do comentário. 

— Você teria mesmo coragem de trocar o seu maravilhoso namorado por algumas bolas de sorvete, uh? 

— Não sei, mas quem sabe. — os olhos de Namjoon brilharam quando viu a taça em sua frente. — Parece estar tão gostoso — gemeu baixo enquanto fitava o sorvete. 

— Não acredito que essa coisa te deixa assim. 

— Está com ciúmes, amor? — perguntou, colocando uma colherada cheia na boca. 

— Talvez. 

— Você sabe que depois do sorvete, você é a coisinha que eu mais amo no mundo. — sorriu cínico para irritar o seu moreno. 

— QUE?! — Jimin riu, debochado — Eu sei que no final das contas é a minha boca que te faz ficar louco todos os dias. 

— Verídico. 

Minutos se passavam e a taça de sorvete de Namjoon não parecia ter fim. 

— Joonie-ah... — chamou manhoso e não obteve resposta — Amor! — puxou o queixo do namorado para que fitasse a si — O que acha de irmos para a nossa casa, hum? Tem coisas muito boas que posso fazer por você. 

— Isso vai envolver a sua boca? — o loiro arqueou as sobrancelhas e começou a encarar os lábios carnudos do namorado. 

— Sem dúvidas. 

— O que nós dois ainda estamos fazendo sentados nessa maldita sorveteria?