Um grito cortou toda a casa, já era costume todos acordarem no meio da noite.
O senhor Dragneel acordou assustado olhando para todos os lados a procura de algum tipo de inimigo, mas não viu nada além de sua esposa segurando a barriga de 9 meses no pé da cama.
– A bolsa estourou – ela falou ofegante, mas com um sorriso.
– Amanhã compramos outra, aquela era feia mesmo.
A lerdeza de Igneel foi o bastante para enfurecer a esposa que começou a bater nele com a bolsa em questão.
– Não... É. ESSA BOLSA SEU IDIOTA!
Igneel atordoado ser apavorou quando intendeu a que bolsa ela ser referia e gritou junto a ela , na verdade mais que ela.
– AGORA! MESMO! EU VOU SER MÃE, PAI! CALMA, CALMA!
– Para de me dizer "CALMA!"
– NÃO, EU FALEI ISSO PRA MIM!
A porta do quarto foi aberta por uma jovem de cabelos e olhos castanhos, usando uma camisola e pantufas.
– Parem de grita e vamos começar, eu já chamei a Polyushka e a Grandine! – Informou Thame às pressas e foi só falar isso que uma senhora de cabelos rosas chegou correndo no quarto acompanhada por outra mulher de cabelos brancos.
E ali ser iniciou mais gritaria.
Igneel segurou a mão da esposa com força, porém ela tinha mais força e chegou perto de quebra os ossos da mão do marido. Grandine também ajudava a calma a cunhada, no entanto chegou uma hora que foi preciso ajudar Igneel a não desmaiar e parar de gritar.
Thame ajudava Polyushka, a pequena assistente deu um tapa na cabeça de Igneel e colocou um pano na boca do rosado, abafou o som, só que ainda era incomodo.
Por incrível que pareça, Zoe era a mais calma depois de Thame, se não fosse o seu corpo naquela condição ela estaria rindo de Igneel parecia levar toda a dor por ela, ria de Grandine correndo pelo quarto a procura de qualquer coisa que nem sabia o que e pra que, ser divertia com Polyushka gritando com todos e achava estranho o jeito da amiga morena, que estava seria e mostrava nenhuma preocupação.
O parto durou horas, horas de grito e desmaios de Igneel que despertava segundos depois.
Os gritos assustaram os vizinhos que chamaram a policia, Thame consegui-o converse-los que o parto já estava no fim.
A população assistia o parto de fora da casa dos Igneel’s, os gritos já eram os suficientes pra eles saberem o que acontecia.
Mas os gritos pararam quando deram calmante. Calmante pra Igneel e começou a ter alucinações com o medicamento.
Igneel agora vinha dragões, e quase levou um tapa quando chamou sua esposa de unicórnio, Grandine de pássaro e Polyushka de dragão, ainda chamou Thame de elfo. A morena ignorou, pois era calma o suficiente para ignorar as alucinações enquanto Igneel contava uma história aleatória sobre elfos, fadas e falava do anel magico do escolhido ( ele era o escolhido) que foi roubado por pessoas-serpentes do mal, o vilão tinha um nome engraçado, algum trocadilho com serpentes.... E era representada por Polyushka.
Enfim, choro. Uma criaturinha de cara de joelho chorava nos braços de Polyushka.
– Parabéns, é um menino – Disse Thame entregando a criança embrulhado com um lençol nos braços da senhora Dragneel.
– Meu menino – chorou ela. – Vai me dar muito trabalho já estou vendo.
Igneel olhava a criança emocionado.
– Parece um joelho de velho fundido com um rato de laboratório. – Comentou.
– ALGUÉM TRÁS A SANIDADE DO MEU MARIDO DE VOLTA!!
Quando Igneel voltou a sanidade, precisou enfaixa a mão quebrada e a cabeça cheia de galos pelas batidas de Thame.
As noites Igneel ficava no pé do berço, observando o filho dormir, ser atordoava quando começava a chora e levava ela até a mãe a observava como cuidava do garoto.
– Eu te disse que seria homem. – Falou Silver para Igneel. – Vai cumpri a aposta “ escolhido”. – Zombou.
Igneel quase desmaiou novamente.
– Fraco – falou Zoe sorrindo enquanto Natsu gargalhava vendo o pai levando mico.
A parti de um tempo, quando Igneel ficava mais babão o possível, teve que volta a trabalha pesadamente e quase não via a família, um dia então, no pior dia.
Igneel segurava Natsu no colo, todos vestidos de pretos, Igneel via o rosto da sua mulher; sempre tão bela, como um anjo até na hora na morte, afinal ser existisse céu, sabia que seria ali que encontraria sua Zoe novamente, era só espera o seu dia.
Natsu olhava tudo, intendendo tudo e ao mesmo tempo confuso, chegou a fazer o teoria que ela estaria dormindo, Igneel queria que ela esteve dormido, e acordaria bem ao lado de Zoe, vendo o seu rosto angelical, teria passado mais tempo.
Teria dado todo seu tempo por mais um dia com ela.
Como um filme começou a chove, e como um conto tudo floresceu.
Igneel sorriu. Ela sabia que Zoe não deixaria nada fica preto e branco, nenhuma chuva era triste, aquela chuva estava ali pra regar as flores e trazer após um arco-íris.
Natsu ser protegeu no paletó do pai, e depois que saiu ele entregou uma rosa, a mesma rosa que sobreviveu o inverno rigoroso no jardim, a mesma rosa que cortara seu pequeno dedo e fizera sua mãe cantar.
Igneel passou mais tempo em casa, aproveitando o tempo que lhe restava com o presente da sua esposa. Passado noites acordado ao lado do pequeno e protegendo de seus pesadelos.
Igneel via Natsu brigando com Gray, com socos, chutes, e depois viu eles brincarem na terra como ser nada tivesse acontecido.
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