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História Ice Heart (sendo reescrita) - Capitulo XIII: Jude. Lilian. Jenny. Lucy: Verdade


Escrita por: Nezurine

Notas do Autor


Oi, esse capitulo ficou enorme.
A parte mais importante desse capitulo não foi tão dramático assim, pois preferi assim.
mas eu pisei na bola quando eu disse "f*da-se", e ignorei erros ortografais e o usos dos porquês.
Foi trabalhoso e eu não sei quando sai o proximo.
minhas recaídas de "bad" estão muito fortes, sem mentira, é como bipolaridade, uma hora eu estou feliz e outra triste, muito triste.
Eu fugi muito da narrativa que deveria ser. Desculpas.
Faltam 3 capitulos para fim. Sim 3!
Então ser você quer que eu continue com capitulos especiais, deixa sua sugestão e veremos.

Capítulo 19 - Capitulo XIII: Jude. Lilian. Jenny. Lucy: Verdade


Fanfic / Fanfiction Ice Heart (sendo reescrita) - Capitulo XIII: Jude. Lilian. Jenny. Lucy: Verdade

Borboleta ou morte? Que caminho vai seguir?

Pov Jude.

Acordei na noite seguinte com a ligação avisando sobre o acidente.

Lilian estava nesse momento correndo em círculos e falando coisas sem sentidos, como “ele voltou” "a fumaça voltou”, “ele tem o rosto de palhaço, mas aquilo é um rosto?”, “ ele pegou minha Jenny, eu sei que foi ele! Eu sou a próxima”.

E com isso ela saiu do quarto, não faço ideia pra onde foi.

Sentei na minha cama e refleti. Logo eu teria que conversar com Lucy, o que quer dizer eu iria dialoga com um dragão que não intende a língua formal, só o fogo.

Fiquei ali por muito tempo quando decidi que era hora de volta a dormi, Lilian não voltou e não sei quando voltou ao quarto, pois quando acordei ele estava lá na cama, com olheiras profundas e olhos muito inchados.Ainda era cruelmente cedo, muito frio.

Quando fui a sala encontrei Lucy deitada, ele tinha o punho fechado sobre a testa, bem pouco encima do olho, pensativa, com os olhos desfocados e a mente longe da terra.

Tentei passar despercebido por Lucy, mas ela voltou a realidade imediatamente e me encarou, diferentemente do que pensei ela não me encarou com ódio, e assim com curiosidade, parecia uma criança cujo ouviu uma palavra nova e não sabe o que significa e espera uma resposta, era exatamente isso que ela esperava. Uma resposta.

Eu tinha milhares de maneiras de iniciar aquela conversa, perguntar ser queria logo o café, chama para minha sala, invés de isso...

– Por que está dormindo no sofá?

– Acabei pegando no sono sem querer – Ela me respondeu tranquilamente.

– Ela fazia isso também – sussurrei e não foi despercebido por Lucy.

– Quem?

– Layla.

Lucy me encarrou por um tempo, observado cada movimento milimétrico meu, e por fim, encarrou a lareira, ser levantou e a ligou, agora observado o fogo.

– Prometeu que iria me falar.

Fiz apenas sim com a cabeça e Lucy não fez nada.

E assim perdemos logos minutos.

 – Comece – Lucy falou bem calma, com irritação na sua voz. – Do Início do início.

Me sentei no sofá, respirei fundo, fechei os olhos e abri minha boca, nenhum som.

Fiz o mesmo processo, e consegui.

– Tudo começou a muito tempo, quando jovens, adolescentes imaturos. Layla era.... Igualzinha a você, eu a encontrei na primeira vez quando fui enteado de um velho da mansão.

Lucy arqueou as sobrancelhas, confusas e não fez perguntas, mas eu respondi.

– Lembra quando eu disse “ o sobrenome “Heartfilia” pertence a ela. ” – Lucy negou com a cabeça.

– É, não lembraria, já tinha saído quando falei. Bem isso era literal. Layla Heartfilia era o nome de nascença. Nunca fomos casados.

– Então...

– Papeis e assinaturas resolvem a maioria dos problemas, principalmente quando uma criança é encontra na rua sem nome e o maior empresário do mundo resolve te adota depois que a faxineiro que prometeu cuidar de você e logo morre.

Lucy não demonstrou surpresa, mas arqueou a sobrancelha por pequenos segundos.

– Layla era fria e solitária, nunca te visto ela nos primeiros meses, só a descobri quando fiquei acordado até tarde e investiguei pela casa, achei até que era um fantasma.     

Lucy riu.

– Então...muito tempo ser passou, muito mesmo, o Senhor Heartfilia queria um menino, eu fui o filho dele, e Layla, que era a filha sanguínea, era uma anônima, escondida no porão, aonde era o quarto dela, e eu nunca falei nada. Aprendi tudo o que ele sabia, eu herdaria sua fortuna, toda, principalmente a inteligência, um dia eu consegui convencer ele a deixar Layla estudar, ele aceitou.

Sorrir bobamente lembrando da minha vitória.  

– Foi aonde tudo aconteceu, tudo mesmo.

“Layla ficou tão feliz, pulou feito canguru e depois que percebeu o que estava fazendo parou e fez pose de durona, eu ri feito idiota quando ela fez aquilo. Fomos para Academy Fairy Tail, naquele tempo o diretor era outro, tudo era diferente, foi onde conhecemos... “ meu coração ser apertou. “ Nossos amigos”  

Lucy sentou no chão e cruzou as pernas, abraçando as mesmas com o braço esquerdo e apoiado o queixo com a direita.

Literal parecia uma criança ouvindo histórias.

    “Zoe, mãe do Natsu, era forte, bem forte, foi a primeira a defender Layla, bateu em cara, Silver Fullbuster, pai do Gray, sempre achei que não ser suportavam, nunca tive errado também. Jane, mãe de Mirajane, Elfman e Lisanna, Specto era filha da cozinheira da escola, a primeira amiga de Layla, Kathleen casou-se com Mattew Barlatuthe, o meu melhor amigo, conseguia controlar Zoe, era muito fofo.

– Espera, o que aconteceu com cada?

Eu tentei responder, meu coração ser apertou novamente, eu sabia o que havia acontecido com alguns, mais alguns eu não fazia ideia.

Lucy ser irritou ao percebe isso.

“Alguns não tiveram bons finais, Zoe morreu cedo, Mattew também, não sei o que aconteceu com Thame, da última vez que a vi ela... Estava sendo expulsa daqui e bem... Não gosto de lembra disso.

– Aonde Lilian entra nessa história toda?

“Eu era um bobo por Layla, mas meu pai nunca aceitarei isso, mas todos sabiam disso, Lilian era irmã de Lya, a mãe da Jenny, Lya não era lá uma boa pessoa, tinha um vicio e morreu de overdose. Lilian era uma moça muito parecida com Layla, exceto o cabelo, ela era ruiva, Lilian era insuportável, sua típica inimiga na história.

Lilian contou tudo, meu pai não gostou nada, mas não fez nada, aceitou tempo antes de morrer, Lilian queria tudo pra ela, fez o possível e impossível.

Uma vez ela fez pensar que Layla traiu todo mundo, uma festa e atos que era segredos de todos foi espalhado para a polícia, não ficamos como problemas, delitos leves, o casos foram esquecidos.

Todos ser morderam de raiva, como Layla não era muito social, era a pessoa que ficava apenas ouvindo, e Lilian fez parecer que foi a Layla, ele fez um bom trabalho, um ótimo trabalho na verdade, só eu acreditei em Layla, não foi preciso ela vir até mim chorando e implorando para eu acreditar.

Lilian deixou escapar que ela havia feito isso, conseguimos enrolá-la e fazer ela confessa em um telão no meio de um festival. Foi divertido, comemos pizza depois do pedido de perdão do pessoal, foram ao palco e fizeram uma apresentam inesquecível.

Depois, tudo começou a virar de ponta a cabeça, de um modo que ninguém sabia aonde era o pé ou a cabeça.

Layla começou a fazer sucesso, esse não foi o problema, o problema início com várias brigas, depois descobri que Layla iria estudar fora terminar os estudos em outro lugar, e fui egoísta, a maior briga que poderia existir, meu egoísmo falou alto, meu orgulho ainda mais, por isso não fui pedir desculpas.

Dessa parte eu não sabia, descobrir que Layla foi embora.

Ninguém soube disso, simplesmente, ela fugiu, e invés de fazer algo sensato, mesmo que eu não pudesse fazer nada”

 – E o que fez?

– Me casei com a mulher mais parecida possível.

Lucy fez uma careta de nojo, não a culpo.

“Ela pintou o cabelo de loiro e anuncio a gravidez, a primeira, ela perdeu o bebê, e depois de 2 anos me disse sobre a gravidez de Sting, esqueci até a briga com ela. “

– Então nunca mais ser preocupou em...

“Eu não sabia, Layla nunca me falou que estava gravida.

Anos depois eu vi á aliança, o nome dela, então lembrei dela. Eu precisava acha-la outra vez. Eu tremia de medo, o que eu iria fazer? E se ela estive casada?

Então contratei um detetive para encontrá-la, não sabia que demoraria anos para encontrá-la, e quando encontrou uma pista, fiquei feliz, e depois morri, morri quando descobri que ela havia morrido, e ressuscitei quando descobri que tinha uma filha”

Sorri docemente para Lucy, mais ela ainda tinha o olhar que ia me matar.

Eu percebi que não importava o que eu dissesse ou fizesse, não importava qual desculpa eu a lhe desse.    

 – Acredite Lucy, eu a amava.

– E abandonou mesmo assim.

– Eu... Desculpe Lucy.

– Não é a mim que deve desculpas, a pessoa que deve desculpas morreu, e ela sofreu.

Lucy ser levantou e eu não impedi.

Pov Lilian.

Fui dormi após Jenny ir para a festa.

Fogo, fogo era só o que existia.

As chamas queimam ainda mais minha pele, a ardência era enorme.

Eu sentia cada célula do corpo ardendo, o sangue que pingava nos meus ferimentos, dos cortes e dissipações. Aquela água que tinha gosto salgado que pinicou cada parte do meu ser, o fogo que e calor.

Eu tentei ao máximo me move, era muito complicado fazer isso sem mãos e os dedos dos pés, eu não desisti e me arrastei, o fogo me consumia por inteiro.

Eu não sabia como me movi, ou como eu cheguei até a porta, e muito menos como abri a porta, eu só olhei pro fogo da sala, e no meio da sala...

A criatura estava ali, me olhando, os grandes olhos que pareciam desenhos me encararam e o boca que era gigante com dentes afiados, sem lábios, sem nariz, só os olhos e a boca ocupavam todo o rosto.

E depois ele virou uma espécie estranha de humano alto, muito alto, as pernas pareciam tesouras negras, os braços esticados com dedos largos pareciam arvores e a cabeça era estranha.

Eu sair daquela sala.

Esperava os cavaleiros me pegarem e me enterrarem, eu não teria muito tempo de vida, eu sabia que teria muito tempo de tempo.

Por incrível que pareça, eu havia voltado ao normal, o vestido, a mão.

Mas ainda havia sangue no meu vestido, a dor que eu sentia era a mesma, tentei caminhar, foi como senti milhares de agulhas presas em cada centímetro dos meus pés até a coxa.

Eu gritei.

Os cavaleiros chegaram.

Eu sabia que era meu fim.

Mas eles saberiam que seria exatamente eu? Eu poderia fingi que também fui ataca, afinal a princesa foi morta, não tinha testemunhas.

E assim eu fiz, contei cada parte de como fui atacada pro cavaleiros. Por um momento eles acreditaram.

 - Então esta ferida? – Perguntou o cavaleiro com o.... O lenço.

O lenço que eu usei para leva a faca.

– Sabia que a princesa está viva?

Fiquei tonta ou vir isso, não era possível?

– Ela perdeu o olho, terá cicatriz para o resto da vida, mas não importa como é mesmo? Ela identificou você como assassina.

Todos os cavaleiros ficaram em posição, e me seguraram e eu desmaiei.

Acordei e vi que eu estava amarrada, um pedestal, eu conhecia aquele pedestal.

Olhei ao redor, uma execução, minha família estava ali, a princesa que tentei matar, abraçada ao cavaleiro, usando um tapa olho.

Ligaram a fogueira.

Eu já comecei a senti o calor e minha pele ser deformando, senti a vermelhidão crescente na minha pele, senti ser alargando, sangrando, queimado, senti o fogo fazer seu trabalho.

Queimado cada parte daquele pedestal, e eu ali, como ser fosse um porco, uma ave, um animal, até mesmo um papel.

Olhei e vi a sombra do monstro de antes, escondido de trás de uma casa, observado tudo, rindo de tudo.

Eu era um nada naquele fogo, eu queria gritar, forcei minha garganta, até ela estava queimada, sufocado minhas palavras, escurecendo minha visão, queimado até minha alma.

Eu consegui gritar, engolido o fogo queimando minha língua traiçoeira. Sem poder respirar, sem poder viver...

 

Por fim acordei, desesperada procurando a realidade e orando por vida tranquila.

Jude me avisou sobre Jenny, eu sabia que ela seria a próxima vítima dele.

Sair do quarto e fui me deitar no sofá da sala, respirei profundamente e liguei a Tv a procura de distração, nada.

Olhei no meu celular e vi as notícias.

       “No livro de Akira Randblay já tem data nos cinemas”

O vi a capa do livro e quase me engasguei com minha própria saliva, ou com minha própria surpresa de terror.

A capa mostrava um castelo a distância, o clima de terror é era bem notável, com a rainha olhando para ele na frente da capa e título tosco do livro “ O Pesadelo da Rainha”. Nada me surpreendeu, até mostra as costas do livro.

De trás tinha a sinopse, claro, o que me importava era o plano de fundo, a porta de bordas dourados, ocultada pelas cortinas longas que iam até o chão e faziam um motim como uma nuvem vermelha de tecido caro. A mesma porta que eu abri no meu sonho, e a porta estava entreaberta, dali saia uma mão, feita de fumaça, a primeira forma que eu vi o monstro.

Procurei mais sobre o assunto e encontrei algo eu podia qualificar como valido.

Um vídeo de um cara com o novo do canal “Segunda Opção”, título do vídeo “O pesadelo da Rainha vai virar filme? ”.

        Inicie o vídeo, no começo não aconteci nada, só o fundo vermelho que era a parede e os raios de sol, que com certeza saiam da janela do outro. Logo depois apareceu um moço, negro e alto, com cabelos cacheados e óculos de aros de tartaruga usando uma camiseta vermelha e falou.

– Eu amo Akira Randblay – e o feito da câmera desligada e religada.

“Olá meus queridos ouvintes. Hoje temos o assunto O. PE. AS.DE.LO. DA. RA.I.NHA (livro incrível que eu amo muito. - Falou bem rápido) Sim, O pesadelo da rainha vai virar filme? Sim.

O segundo livro da rainha (ou rei) Akira Randblay, o segundo livro não chegou ao sucesso de “Analie e o mundo perdido”, até iria virar filme, sim, era também para ter um filme, mas Akira não permitiu, porque? Não faço a menor ideia, isso me deixa muito triste.

Enfim, deixa de enrolação.

A história, vocês sabem! Reis e rainhas, Merilith.... E me perguntaram nas redes sociais ser eu acharia isso uma ótima ideia, mais que vai! ”

“Deixa de enrolação nem Miguel” – Falou uma voz feminina no fundo.

– Desculpe. Por enquanto só temos a data oficial, que infelizmente será transmitido só daqui 1 ano!

O feito especial de chuva e música triste com o zoom na cara de tristeza dele me fez sorrir.

“Por enquanto os fãs ser contentam com trailers e fotos publicadas na internet. O elenco já foi composto por Meredy (Princesa Ayla). Laki Oletta....”

E assim continuava a lista de atores, até chega na parte da princesa Marietta.

E a princesa mais amada de todos. – Risadas constrangedoras – Marietta vai ser interpretada por Karen Lilica.

Devo dizer que algumas pessoas não gostaram dessa escolha de Karen Lilica ser a Marietta, de acordo, precisava de uma mulher mais nova, fazer o que né? -  deu de ombros – Então... Aqui vão algumas imagens, principalmente do mostro”

Passava algumas imagens, até chega na parte do monstro.

Não chegava nem perto do real.

A imagem mostrava o que parecia ser um Slender Man com rosto de palhaço, era uma boa descrição do monstro, o verdadeiro dava medo ao olhar nos olhos, aquele tinha olhos grandes, mas eram engraçados, tinha tamanhos copos, o verdadeiro tinha olhos de diversos cores mal colocadas e tinha o tamanho anormal, pontuados e ovados, a boca do monstro do filme era apenas batom borrado, o real era notável que era sangue, a boca era como rasgão que ia a todo rosto, os dentes do monstro do filme pareciam de tubarões todos, o real não tinha dentes tortos, não precisava, creio que o rasgão da boca fosse feito pelos próprios dentes.

Miguel apareceu de novo.

O monstro é assustado né? Pois bem, Akira não achou e posto essa mensagem.

“O monstro está longe de ser parecer um humano, só descrevo como “humano” por falta de palavras melhores.

O monstro devia mostra o medo só de existi, e quando visto, o coração gela. O olhar do monstro sem nome é como fogo, queima só de olhar, matar só de existi. ”

                                                                                                                                                            

Afundei no sofá ainda ouvindo Miguel Sebastian falando.

Li os comentários eu rir dos pobres inocentes que reclamando com Akira por não achar o demônio assustador. Akira estava certo, ou certa, o demônio da imagem não chegava aos pés do verdadeiro em sua forma física, talvez ser fizessem ele na forma inicial, a de fumaça, até que conseguiriam, afinal é fumaça, não tem forma, mas nunca, nunca sentiriam o demônio lhes torturando, pelo menos, não em vida.

Quase adormeci, na verdade sonhei, senti meu corpo, senti a realidade e fiquei no sonho.

Um lindo jardim de lírios, corri pelo jardim feito criança, e como criança não olhei pro buraco no chão, e deve cair, bem devagar. Olhando para o chão, o buraco parecia ser sem fundo, porém no final eu vi.

A criatura me esperava.

Comecei a suar novamente e me debater.

Acordei em pulo, com a respiração arfando, o coração acelerado, os olhos arregalados.

Eu estava ficando louca.

Voltei para o quarto, passei pelo menos corredor que eu tinha passando meses atrás, aonde vi a porta.

Não tinha nada, nem cortinas vermelhas.

Pov. Jenny.

Aonde eu estava?

Não me lembro de nada.

Olhei em volta e sorri, uma estrada?

Possui dois lados, um caminho levava a uma estrada cheia de grama, não consegui ver além do horizonte, vi muitas pessoas festejado, mares e cachoeiras que não cabiam, mas ninguém a entra na água.

O outro caminho me entristeceu.

Era cheio de pedras, cada pedra parecia ter cortado algum individuo, era um caminho longo, desértico, só vi uma pessoa andando por cima das pedras, quase caindo, cansado, porém, determinado.

Havia duas placas indicado os caminhos. O lugar bonito “Mentira” o lugar feio “Verdade”.

Olhei para o lado que dizia Mentira, era atrativo, caminhei até ele. Parei.

Eu sempre fui curiosa, então, porque o caminho da mentira, algum que as pessoas dizem ser o caminho errado, parecia tão certo, e o caminho da verdade, que é sempre dito como certo e lindo, era tão desagradável?

Como uma resposta, uma figura apareceu, a morte.

Tentei olhar nos seus, mais isso quase me cegou.

– Bem-vinda jovem – Ele disse, sua voz me casou arrepios.

    Eu juro que não disse nada.

 – Está na dúvida porque os caminhos são assim.

Afirmei com a cabeça.

A criatura me respondeu com a voz fria e agonizante.

 – Venha comigo, explicarei por quê.

Como um redemoinho o cenário mudou, um quarto de criança, rosa com vários brinquedos espalhados.

O quarto era lamentável, pequeno como uma caixa de fosforo, tão quente e caindo aos pedaços as paredes com buracos, mesmo nessas situações aonde só parte da parede era pintada e o piso de barro, o quarto era bem arrumado e fofo.

Meus olhos ser arregalaram quando vi a criança dona do quarto, uma pequena menininha magrela de curtos cabelos loiros maltratados, era eu. Muito jovem, uns 4 anos ou menos de idade, provavelmente menos.

Gritos de raiva passavam pela porta do quarto, uma mulher e um homem, o pai e a mãe, em uma discursão feia, lutando por alguma coisa material. Assustando a mim criança, eu comecei a recolher os brinquedos que ficaram longe e brinquei.

Eu tentava fazer minha voz ser mais elevada que os gritos, imaginando que os brinquedos me respondiam, em uma hora eu não fui capaz de aguenta mais e chorei de medo, fiz de tudo para tranca a porta, coloquei a caixa de brinquedo, os livros e coisas pesadas para mim.

Tentei move a cama de madeira e machuquei minha mão.

Cai de joelhos de chorei observado o sangue escorrer da palma da minha mão e ver as farpas e tenta inútil mete tira-las.

Qual criança pediria á ajuda dos pais. Eu queria ficar o mais distante deles.

 Vendo o cenário, eu vi um espelho que estava na caixa de brinquedo, eu tinha olhado no espelho antes de chorar.

Pegando o espelho eu não vi o meu reflexo como esperado, e si o rosto da verdade e quebrei o espelho o jogando no chão pelo susto que havia levado.

O redemoinho voltou, dessa vez me levado lentamente por um lugar negro.

A lembrança era falsa, eu sei.

Minha tia me levou logo depois que minha mãe foi para outro pais a trabalho e meu pai para soldados militares. Logo ela morreu em um assassinato e ele na guerra.

Agora cai de bunda para poder percebe que a viagem acabou.

O cenário agora era minha tia me carregado nos braços, eu adormecida. Depois de alguns segundos eu notei que a mulher não era a minha tia, mas era muito parecida, e muito parecida a Lucy também.

A ambulância carregava um corpo na cama coberto pelo lençol branco, as pessoas olhavam ao redor.

Minha mãe morreu assim?

– Overdose – Falou a mulher.

Quando me virei o cenário mudou de novo, eu brincando no chão a junto de outra criança loira, muito menor que eu, tanto que ainda só sentava e eu corria.

Ouvir outra voz no telefone.

– O problema não é meu! – A voz era a de minha tia.

– Sua irmã morreu! Overdose e você não ser importa?! Quer saber? Eu sei que não ser importa. Mas e a Jenny?

 – Quem é Jenny?

– A filha dela, pequenina, 2 ou 3 anos, Lilian, por favor, ela não merece....

– Fique com ela então!

– Eu não tenho condições de cuida dela!!!

E a conversa continuo firme, e diferente dos meus pais, ela tentava ao máximo ser calma e não chamar atenção.

Outra cena era ela me entregado a minha tia, eu dormindo em seus braços, ela me deu um beijinho na testa e ser despediu.

– Me perdoe

A moça me entregou a minha tia. 

– Adeus Layla.

Votei ao redemoinho de escuridão.

Quem era a moça Layla? E porque ela pediu desculpas? Minha tia não me queria no começo?

Cai de joelhos com a cabeça baixa, sentido um chão frio, sem coragem ou vontade de levantar minha cabeça, mas ainda mesmo eu fiz.

Vi um espelho, só vi minha imagem sendo refletida, o espelho tinha forma de parede de gelo, e entalhado em letras que pareciam de crianças.

“ Edadrev “ “Verdade”

Encarei o espelho, no fundo havia a sombra da Verdade.

À pouca minha forma foi sumido e aparecendo flashback depois disso.

Toda minha vida passando daquele espelho. Todos meus momentos especiais pareceram tão... tão fúteis que chegavam a ser engraçados.

Passando meus momentos felizes apareceram meus pecados, ganância e orgulho eram os mais vistos, agressão e insultos me atingiram, no fim, eu senti-me como aquelas pessoas, fracos, inúteis, solitários, menosprezados e humilhados.

Senti a faca que eles usaram para cortar seus pulsos, senti o alivio do sangue caindo das veias.

Aguentei aquelas imagens sem senti as lagrimas molhando meu rosto, as lagrimas muitos grossas eram impossíveis de serem contidas por mim.

– Intendeu senhorita Jenny Realight.

Virei-me e encarrei a Verdade, seus olhos de fogo me queimaram cada vez mais e eu desisti de lutar contra minha sanidade e despenquei em chorar.

– O-o-o que-e-e? – Gaguejei sem respirar.

– Intendeu por que a senhora Layla pediu desculpas? Intendeu os caminhos? E porque todas avezes que chorou e todas as memorias, foi quando me viu?

Quando notei não pode responder.

– Eu acompanho cada ser humano, quando eles precisam de mim eu sempre estou lá, pois nunca somo, a verdade nunca some ou desaparecer, eu sempre estou ali para ser lembrando e descompreendido

Não respondi ele, só continuei caída no chão.

– Ela pediu desculpas, pois sabia que tipo de humana você ser tornaria.

Olhei no espelho, parecia tão fino que eu não excitei e o soquei.

Quebrei o espelho de gelo em mil pedaços similares do vidro.

– Que tipo der “ser humano”? Eu sou Jenny Realight, ou melhor, Heartfilia, minha tia me salvou de ser uma perdida desgraçada igual minha mãe. Fico contente que minha tia nunca tenha me dito tais “verdadezinhas”, oras, eu sou Jenny, eu sou aquela que todas querem copiar, chegariam a beijar meus pés por 2 segundos de atenção minha.

Existem garotas que choram para serem como eu, outra choram porque seus amados querem a mim e não elas. Eu sou a musa das obras de artes contemporâneas, eu sou uma deusa renascida e encarnada em corpo mortal, sou a modelo mais linda.

Eu sou única, eu sou especial, EU SOU MAIS.

Quebrei outro espelho de gelo, deixando cortes na minha mão, o incrível disso era que não saia sangue, eu não sentia nada, a não ser por uma pontada de agulha na minha veia.

A criatura me olhou, eu o consegui encarar, meus olhos doeram e arderam de tanto queimar. Logo depois eu não aguentei ô encarar e desvie meu rosto para outro lado.

– Eu sei quem você é. Senhorita Realight, é como eu disse, eu acompanho cada pessoa dês que nascem, eu sou a única coisa que criam e não morre, eu sou a Verdade, eu sou algo que não morre não importa o quanto a mentira parecer viva. Eu sei a verdade, eu sou a verdade.

Eu não liguei para suas palavras e segurei um pedaço de espelho particularmente grande.

– Eu não fiz nada que eu não tivesse direito de fazer.

 – Todos os humanos têm esse direito?

– Só os melhores.

– Então você não tem esse direito.

Bufei de irritação.

– O que estou fazendo aqui?

Essa devia ser a primeira pergunta que eu devia ter feito.

 – Querida, acho que não ser lembra de nada, é normal, acontece muitas vezes. Bem, a senhorita está em coma. Entre a vida e a morte.

Olhei para o espelho perplexa. Agora as lembranças veem a minha mente. Uma moça de cabelos flamejantes me puxando para um carro, a batida, a casa e o carro destruído. As sirenes. Ambulância.

– Eu.... Eu estou morta? 

 – Ainda não.

Dessa vez foi eu que caiu no chão, desabei em silencio sufocante.

– Estou em coma?

 – Sim.

– Posso acorda?

– Não.

– Eu irei acordar?

– Não, talvez, mas hoje não, nem amanhã e depois.

– Então quando?

 – Para ser disperdi da pessoa que estará sempre ao seu lado.

Encarrei o triângulo de vidro na minha mão. Alguém que sempre estará ao meu lado? Minha tia? Minhas amigas?

 – Eu ainda não compreendi nada, o porquê dessas memorias, os caminhos, eu estou confusa. – É normal, todos ficam assim. Porém alguns conseguem intender, outros morrem com a dúvida, mas, mesmo assim continuam vivendo tranquilamente no caminho errado.

– Então pode-se viver bem no caminho errado?

 – Pode-se, isso não quer dizer que a alma viva bem.

Pensei que ele diria algo como “pode-se, porém não deve”, mas ele fazia questão de complicar o simples e fazer tudo parecer um papel branco pronto para rabisca, e depois apaga e continuar fazendo coisas sem sentidos que não levam a lugar, apaga novamente e deixar o papel preto e marcado.

Não faço a mínima ideia o que eu acabei de pensar, viu? É exatamente isso que acontece, não da pra intender.

– Complexidade é dificuldade, e não impossível.

  Ouvi uma pequena voz de criança, levantei meu rosto, uma cadelinha fofa.

– Olá Mentira – Falou a Verdade.

A cadelinha correu a traz do próprio rabo, muito fofa. Eu comecei a chegar mais perto do ser canino, me aproximando devagar.

A cadelinha parou de correr em círculos e olhou para mim, algo nela me chamava muita atenção, me atraia até ela, com a vontade de abraça-la e cuidar dela.

A mentira era uma cadelinha? Quê? Como assim?

No jardim infância aprendemos que menti é errado, avezes é interpretado por algum animal grande e feroz, como um lobo ou raposa, e a verdade era interpretada por coisa lindas e bondosas, como uma pompa ou um pássaro qualquer.

Ouvi uma risadinha de agrado, a Verdade estava rindo.

– Parece que sua curiosidade faz mais por você do que você mesma.

A verdade veio até mim, me estendeu a mão.

Será que ser eu aceitar e pega a mão, estarei aceitando a verdade? Depois de tudo o que ela me fez sofre eu a aceitaria? O que a mentira poderia me oferecer? O caminho dela era tão lindo e cheio.

A cadela riu, ser era possível.

– Assim não vale Verdade, a jovem tem dúvidas e preces. – Outra risada debochada e voltou a falar com outra voz sombria. – Eu posso responder e atender a jovem.

Eu não sabia o que fazer, eu só pensava, ‘”o que eu vou fazer? Eu vou morrer! ”

– Quanto tempo de vida eu tenho?

- Não muito – Respondeu a Verdade.

– Muito tempo – Respondeu a mentira.

Por incrível que pareça, algumas dúvidas foram respondidas com essas simples respostas.

Eu não queria acreditar na verdade, ela era, literalmente, a morte, em todos os sentidos.                 A resposta a mentira foi agradável, eu queria abraça-la e acolherá.

EU VOU MORRER!

– Por que está tão triste? Nem sentira quando estiver morta. – Comentou a mentira.

    Era verdade (que ironia), eu não sentiria falta da minha vida, talvez. Medo, sim medo.

O mundo não saberia mais quem eu sou, quem eu fui. Eu não poderia fazer mais o que sonhei, as viagens que planejei, as histórias que inventei em realizar, as pessoas que eu queria conhecer, as coisas que eu queria fazer.... Nada, nada mais.... Nada, valia nada.

Eu estava presa ali, para sempre.

Não, eu não podia. Eu tinha que viver.

– Isso não pode acontecer! Eu tenho que viver! EU NÃO POSSO MORRER! EU TENHO QUE VIVER!

– Porque? – Perguntou a morte.

– Eu preciso conhecer o mundo, o mundo precisa me conhecer! Eu tenho muito o que viver, eu tenho muito o que fazer, eu tenho que deixar as pessoas ser despedirem de mim! Minhas amigas vão ficar arrasadas, vão chorar muito e eu não quero isso, eu quero continuar minha vida! Eu quero poder acorda, toma café e passear, quero continuar a namorar, continuar a abraçar, continuar a crescer, continuar a ser... Eu.

– Ainda será você quando morrer.

– Não será a mesma coisa! Eu não poderei ser feliz de novo na terra, eu sou muito especial, o que vai ser das meninas sem mim? O que minha tia vai fazer? Eu tenho que cuidar delas, dos meus fãs, poxa, eu tenho a vida que todos sonham, eu sou quem todos sonham ser! Todos queriam uma oportunidade de ser eu! E eu vou perde tudo. Eu vou perde todos os prêmios que poderia ter ganho como cantora e modelo, eu vou perde a chance de me mostra para o mundo. TUDO ISSO PORQUE EU NÃO ESTAREI NO MUNDO!

– Querida lírio. O que fez de importante na vida? E quem foi importante? 

 – Eu fiz muitas coisas importantes, principalmente ajeitar algumas perdidas a saberem seu lugar na sociedade e no mundo. Eu fui importante para todos, como eu disse, eu sou especial, eu sou maravilhosa, e todos confirmam isso! Eu sou importante para o mundo inteiro, por onde eu passei ninguém me esqueci.

– Acha que fara falta no mundo?

– É logico, aposto que agora mesmo tenho várias visitas, pessoas querendo entra no meu quarto de hospital, com presentes e flores, chorando e rezando por minha cura, aposto que nem os médicos e policiais conseguiram parrar todas as pessoas de mim visitar. Deve ter milhares de mensagens nas minhas redes sociais de saudades, deve ter programas falando de mim agora, a escola deve até ter fechado, minhas amigas já fizeram as camisas com meu rosto, a mansão com certeza está lotada de gente consolando minha família, isto tudo, só por esta doente, pense! Quando eu morrer!

Percebi que a mentira não estava mais ali. A verdade só abaixou a cabeça e balançou para os lados.

– Sabe quanto tempo ficou de coma e quantas pessoas vieram visita-la?

Balancei a cabeça em negação.

 – 1 Mês, é o tempo que ficou aqui, durante esse mês você teve visitas todos os dias sim, apenas de 4 pessoas, e duas dessas quatro veio todos os dias, enquanto as outras duas viam de vez enquanto.

– Quem são? – Perguntei entusiasmada pensando nas possibilidades e um pouco triste com o fato de serem apenas 4.

 –  Uma loira que eu já visitei, Lucy, ela sempre vinha meio por obrigação, a junto do Sting, que queria sempre saber sobre você.

Meus olhos ser arregalaram, Lucy? A Lucy a qual eu convivo? Aquela que queria espetar um garfo na minha garganta?

O Sting eu até intendo, é apenas uma criança, aquelas criaturas que brigam e depois fazem as pazes.

– A terceira pessoa, uma que vem regulamente, é a doce e minha amiga, Lisanna.

Meu queixo caiu, de todas as pessoas, Lisanna era a última que devia ser importa com minha saúde.

Depois de tudo o que fizer com ela. Ela devia me odiar, querer desligar meus aparelhos e me deixar morrer.

– A última pessoa é o rapaz Hibika, ele esteve todos os dias segurando sua mão e observado seu sono, durante todos os dias ele saiu apenas para ir à escola e voltava o mais rápido possível, e ninguém o fazia sair.

Não chorei, porém, não fiz nada, não consegui evitar as facadas no peito e realidade invadido minha mente.

Ninguém, ninguém que eu tratei bem, ninguém que, de certo modo, eu amei, ou achei que me amasse, alguém que eu achei que ser preocuparia comigo, ninguém além daqueles que eu julguei, humilhei, amei odiar, amei suas fúrias, pois eu me sentia bem.

Justamente aqueles que eu pensei que dançariam na minha cova, fariam uma festa pela minha desgraça.

Minha mente ficou mais confusa, e eu senti o chão frio, ser eu pudesse eu abraçaria o chão de gelo, porém ele virou fumaça negra.

Encarei o espelho de gelo que havia quebrando, invés de ter o espelho quebrando, agora ele estava inteiro. Refletindo minha imagem.

 

Eu quero voltar para casa. Eu vou voltar. Eu vou acordar

Eu vou viver, e dessa vez eu farei certo.

Eu só preciso de uma segunda chance.

Só mais uma chance e eu prometo, eu prometo, mudar. Renascer, fazer o certo.

Pelo menos uma vez.

...

Pov Lucy.

Depois da conversa, caindo aos pedaços restantes do meu coração, recebi a notícia do acidente.

Eu não gostava da Jenny, me senti mal pela amiga do Natsu.

Quase uma semana ser passou, dessa semana Sting me puxou para visitar Jenny, durante essa semana tudo ser tornou preto e branco, não só para mim, para todos.

Agora, no telhado da escola (mesmo que seja proibido que eu esteja aqui), sinto o vento e fecho os olhos, aos poucos quase durmo.

Senti alguém sentar ao meu lado, o cheiro era de carne assada e me fez senti fome.

Abri meus olhos e vi o ser de cabelos rosas, olhando para longe.

Durante muito tempo ninguém disse nada ou fez nada, até um ponto que a campa bateu. Ele se levantou, olhou pra mim e estendeu a mão.

Sem falar nada e agarrei a mão dele, e apertei delicadamente e ele apertou mais forte.

A sair do telhado eu soltou minha mão e me deu um sorriso, um sorriso triste que foi ser alargado até virar divertido.

Eu não fiz nada e voltei para sala. Quer saber algo engraçado sob isso? algumas semanas depois aconteceu de novo.

Dessa vez, em um prédio, na casa de alguém, no terraço a noite, eu olhando para estrelas e olhando o celular, mandando mensagens para Sting, que morria de medo do pipão babão está debaixo de sua cama, mas depois foi dormi quando disse que Thame ficaria no quarto dele o protegendo.

Sem nada para fazer, fiquei encarando as estrelas em uma mesa no terraço do prédio, senti alguém pôr as mãos nos meus olhos.

 – É o unicórnio

Ele soltou as mãos e bufou como uma criança, bobo.

– Sem graça Luce.

– Luce é como meu irmão me chama, não tem esse direito!  

Ele sentou em uma cadeira que colocou bem ao meu lado, me arrepiei quando ele passou a mão no meu cabelo, o acariciado e o cheirou.

– Cheiro de chantili e chocolate.

Afastei meu cabelo de sua mão, virando meu rosto eu afundei na cadeira.

– Porque não vai dormi?

Virando para ele eu respondi sonolenta.

– Eu não quero – me amaldiçoei por boceja em seguida.

Ele riu pelo nariz.

– O que está acontecendo com você?

 – Não importa.

Ele me encarou, analisando cada movimento meu.

O sono me venceu e puis a cabeça em seu ombro, percebi quando fiz isso, que vale apena deixar alguém ser gentil comigo, mesmo que ele ser arrependa depois.

Ele continuou fazendo carinho na minha cabeça, e eu não sentia frio, ele era bem quente.

Quando acordei me vi na cama no quarto das meninas, todas ainda dormiam e tinha uma folha no meu livro de Analie, pequei uma folha e vi um desenho. Uma borboleta linda, e abaixo tinha uma flor. Eu não conhecia aquela flor.

Quando as meninas acordaram e todos os outros, ninguém sabia da onde veio o desenho, a flor e o livro. Natsu reconheceu o desenho sendo da Lisanna, a flor significava perdão, e pagina era no capitulo chamado:

“Você é capaz de encarar-me? ” Riscado e escrito por cima com letras que ninguém conhece “ Você é capaz de me perdoar? ”


Notas Finais


Desculpe qualquer erro que deve ter encontrado, e com certeza foram muitos, eu quis posta logo pois não sei quando eu vou poder.
Um recado, Perdita, lembra disso:
"ok, só q provavelmente só vou lembrar no prox cap"
"Isso é chantagem?"
"mais ou menos, tá mais pra eu tenho trabalho de escola, ent n vou lembrar dessa fic, é mais coisas pra lembrar"
Postei o capitulo, agora faça a sua parte e mande sua teoria.


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