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História Ice Heart (sendo reescrita) - Capitulo V: Natsu: as coisa estão estranhas


Escrita por: Nezurine

Notas do Autor


Estou reeditando a fanfic, como podem percebe se lerem a sinopse. Por essa razão, mudei alguns diálogos e cronologia, então não achem estranho se tiver alguma coisa mudada nos outros capítulos, okay? Por enquanto, só editei o capítulo da Levy e da Juvia (retirado esse), então os da Lucy e da Lisanna não estão coerentes.

Capítulo 6 - Capitulo V: Natsu: as coisa estão estranhas


Fanfic / Fanfiction Ice Heart (sendo reescrita) - Capitulo V: Natsu: as coisa estão estranhas

Pov Natsu

Seu sobrenome foi uma surpresa, pensei que Jude Heartfilia não tivesse uma filha, na verdade, ninguém sabia muito da vida dele além do que era contado nos jornais.

– É um belo nome – Falei sorrindo e ela deu de ombros.

– Obrigada – Foi tudo o que disse com a expressão infeliz.

Levamos um susto ao ouvir o estrondo do impacto da mão do professor ao bater na mesa e o grito de “PAREM! ”.

A guerra foi encerrada novamente e a paz reinou por 2 minutos.

– Otimo! LIMPEM ESSA BAGUNÇA! AGORA!

Em meios os resmungos e preguiça, a maioria se levantou e começou a recolhe as bolas de papeis que um dia foram seus trabalhos. Alguns nem ligavam por terem que movimentar, mas tinha aquelas que só levantavam os dedos e agarravam com as unhas.

– Eca – Choramingou uma garota de cabelos pretos ao ter que recolher um pedaço de papel com um liquido estranho pingado – Não me diga que isso é suor! Por favor!

A maioria revirou os olhos, era só água, foi desnecessário tal confusão. Ela jogou o papel do chão e suas amigas foram o mais distante possível do úmido papel azul. Elas se sentaram e concentraram-se em sua própria conversa paralela.

–  Senhoritas – O professor disse com uma tossi para chamar atenção –. Não vão limpar?

Jenny engasgou-se com sua própria saliva ao ouvir a pergunta; – Não! É claro que não! Porque faríamos isso?

– Também estavam participando! – O professor bateu novamente na mesa – Perderam 5 pontos de ficarem aí paradas, então? O que vai ser?

Longas bufadas indignadas e olhos arregalados vieram por parte delas, que chutaram o ar e mesmo assim não foram capazes de ganhar um passe-livre da “faxina”.   

Não liguei com o tempo passado, nem com a tentativas de Lisanna de iniciar um diálogo no meio da aula, ou o barulho e risadas que foram criadas no grupo de meus amigos. Lucy parecia ser importar menos ainda, mesmo que me respondesse algumas vezes, e mesmo que suas respostas fossem curtas e frias, tudo o que interessava era apenas ouvi-la e entende-la. Descobri mais sobre ela não só curiosidade, era como algo crucial que eu não podia deixar escapar entre os dedos.  

Percebi que ela não sorria um único instante, sempre falava sem ânimo algum, percebi a tristeza em sua voz a junto a pequenas quantidades de grosseria quando começou a falar: como se tivesse um coração gelado por alguma coisa que a afetou drasticamente no passado e querer esquecer, mas a lembrança voltava a tona e a atormentava por dentro. Parecia perdi socorro em sussurros no mínimo fios de voz inadiáveis, que não poderia ser escutados com os ouvidos, mas sim com gesto e olhares.

 Notei no olhar daquela garota, ela forte, parecia que nada a faria cair, porém parecia que o vento sussurrava algo em seu ouvido. Algo que a feria drasticamente, e essa dor ela escondia em uma casca forte; que não chorava, não amava, não demonstrava carinho ou qualquer demonstração de amor e sentimentos carinhosos.

 Eu não podia disse isso ao certo, afinal eu não conhecia a Lucy direito, não conhecia o seu passado, só sabia que não era feliz.

 Não sou capaz de conta sua história inteira apenas com seu olhar gestos firmes, mas conheço a alma sombria, sofrida, amargurada, machucada, desrespeitada e humilhada, conheço todas as almas. Vejo cada uma com simples expressões da face humana, afinal existe mais almas machucadas do que amadas, cuidadas e respeitadas.

 Tente conhecer os gestos de uma pessoa que você não conhece, percebera que não é muito fácil, mas quando conhecemos a pessoa, poderemos distinguir sua emoção com seu "oi".

 Eu queria conhecer a aquela garota, quem sabe me tornar seu amigo? Isso dependeria dela, ou simplesmente do tempo. Não importava qual me deixaria tornar-me uma pessoa especial para ela, pois Lisanna impedia-me de concluir uma frase ou terminar uma meia palavra.

 Eu amo Lisanna, com certeza. Quando a conheci, seu olhar era triste e ao mesmo tempo sombrio, porém existia uma luz, um sonho vivendo ali dentro. Esse sonho estava lutando o máximo que podia para ser maior que a escuridão. A felicidade lutava contra as memorias tristes, e estava perdendo.

Elfman e Mirajane eram completos desconhecidos para ela, já que seus pais se separaram e viveram suas vidas longe um do outro. Acho que os irmãos nunca tiveram uma boa relação

Lisanna tinha um cabelo mais comprido antes de vir (contou-me ela). Ela me contou suas histórias com certa insegurança como ser eu fosse rir dela, contou seus passatempos, suas músicas favoritas, seus gostos, e ao pouco a pouco o medo dela passou, mas uma coisa que ela adora:

 Alice no País das maravilhas

 Ela simplesmente amava Alice, mesmo sabendo a da versão do manicômio.

Me apaixonei pela garota fofa, inocente, curiosa, sonhadora e infantil. Aquela garota que só queria fazer amizades e ter uma história de romance só dela, ela conseguiu o que queria. Mesmo que achássemos as amigas de Lis extremamente chatas e inúteis. Elas eram só um fator mínimo que podíamos ignorar (coisa que me engano constantemente)

O intervalo chegou para a alegria de todos, inclusive do professor. Recebi uma mensagem da babá e logo apresei para desbloquear a tela, mas senti uma mão macia em meu ombro.

– De quem é essa mensagem? – Lisanna perguntou com a expressão seria.

– De Aria, ou Aries, como quiser chamar – Lisanna ficou amarela e o grupo dela soltaram risadinhas finas.

– N-não sei quem é esta tal de Aria. – As bochechas dela estavam vermelhas.  

– E porque deveria? Nunca a conheceu, ao contrário de mim que a conheço dês de criança.

– Li – Jenny passou a mão em sua cabeça –, depois a gente se ver, ok? – E saiu com uma piscada.

Lisanna murmurou algo sobre “conversar” e me desesperei para tal assunto.

– Certo – Falei com um sussurro rouco, Lisanna riu e logo se entristeceu de repente .

Peguei sua mão para reconforta-la e ela soltou o ar que prendia, então caminhamos em total silencio para o jardim verde e florido da escola, as arvores eram tão altas, de grade porte, de todos os tipos. O jardim tinha uma trilha de terra, se andássemos reto só encontraríamos um muro marcando o limite.

Sentamos abaixo de uma arvore grande, com um longo suspiro e respirando forte. Olhei para os olhos azuis a qual tanto amei. Lisanna tremeu, seus olhos mostravam-me culpa, nervosismo, tristeza, magoa e medo... O mesmo olhar que ela possuía quando nos conhecemos.  

– Então? O que quer conversar? – Perguntei segurando sua mão e brincado com suas unhas.

Ela gaguejou e tentei acalma-la.

– Pode me dizer qual o assunto e depois explicar? – Lisanna assentiu com a cabeça.

 – Tá – Pausa dramática –.... Você sempre me deixa em segunda opção.

Minha confusão foi bem obvia, pois vi ela se irritar de repente e inflamar as bochechas.

– Isso sempre acontece – Depois dessas palavras, simplesmente parei de ouvir.

Lisanna falava com raiva, mas não movia um musculo. Ela costumava grita agitado os braços, Lucy também falava com posição de robô e isso era engraçado.

 Tentando inutilmente ouvir a Lisanna, deduzir que ela falhava algo como:

 "Sou sempre seu segundo plano! Sempre que tem algo, você coloca acima do nosso relacionamento " e por fim." Eu preciso de mais atenção!!"

 – Esse é o problema? Atenção? – Perguntei desacreditado.

 – S-sim!

 Eu já não tinha intendido antes, agora é que não intendo. Quando parei de dar atenção para ela? Só por que fui embora a para cuidar da Wendy invés de ficar com ela e o grupinho de garotas metidas e riquinhas com as piores e as melhores notas da escola?

 Muitas e muitas vezes esse era o motivo das nossas brigas, sempre tentei ao máximo evitar brigar com ela, mas parecer que sempre acontecia de uma hora para outra. Se virasse a cabeça por meio segundo quando ela tivesse falando comigo, era por que eu estava olhando para outra e não prestando atenção nela.

Começávamos a brigar e isso a machucava, por que não podia deixar isso para lá? Seria mais fácil, além de que conversamos isso milhares de vezes e acabava sempre da mesma maneira.

Lisanna já tinha os olhos marejados e continua a brigar, só que dessa vez ela não gritava, apenas se debatia e tremia.  

– Calma – Enxuguei as lagrimas dela com o polegar e ela abriu um sorriso lindo, mostrado que estava tranquila.

A abracei de lado e assim ficamos o resto do intervalo. Voltei a junto de Lisanna agarrada com meu braço, mas comecei a olhar em volta a procurar de Lucy. O porquê? Sei lá, eu só me sentia bem perto dela, como ser as preocupações passassem e elas virassem apenas pequenos fatos inúteis que podem ser ignorados sem nenhuma consequência.

 Não que tudo com a Lis tivesse de ser resolvido, ela ainda estava um pouco chateada, e eu estava com saudades dos meus amigos. Eu não falava mais constantemente com eles, não riamos juntos, e quando me chamam para sair eu tenho que recusar, motivo: Lisanna.

 Normalmente, ela me fazia esquecer dessa preocupação que eu poderia perder meus amigos, mas agora.... Parece que essa preocupação aumentou mais. Só que com a Lucy parecia que Lisanna, a galera inteira tinha sumido, só estava eu e ela ali.

As aulas foram ignoradas por serem cansativas e chatas nas opiniões sinceras de alunos e de professores. Tantos foram os desinteressados, que era impossível para os professores darem sua aula sem ter que chamar atenção em 5 em 5 segundos. Lisanna quase dormia com o rosto apoiado no punho, e eu apenas tentei puxar assunto com Lucy. O resultado de minhas tentativas foi belo “cala a boca”, “fica quieto”, “ você sabe o significado de cala a boca?  Entre outras respostas carinhosas.

– Estão liberados mais cedo hoje – A professora Bisca informou e ninguém perguntou a razão da liberdade que nos foi dada.

Lis beijou minha bochecha e seguiu suas amigas em uma conversa no corredor. Aproveitei sua desatenção e li a mensagem de Aria.

Oi Natsu, sei que está em horário de aula, mas preciso te avisar que sua gata teve 3 filhotes; dois machos e uma fêmea, porém sinto que Martha não está bem.

Wendy já acordou e a febre baixou bem rápido, ela está até brincando com ursos.”

Fiquei aliviado ou saber que Wendy ficara bem, um problema a menos. Será que Lucy tem uma irmã ou irmão? Ela parece bem seria, então seria responsável e cuidadosa se tivesse um irmão menor, ou faria como a maioria e eles viveriam em pé de guerra.

Continuei a espera Lisanna acabar com sua eterna conversa, encostado no portão olhando para a tela do celular esperando sei lá o que.

– Dragneel! – Ouvi uma voz feminina e conhecida, virei-me assustado pelo grito repetido e de começo não vi ninguém, até olhar para baixo.

Levy Mcgarden, baixinha de cabelos azuis com uma tiara laranja, carregava seu precioso livro debaixo do braço como sempre, tinha um sorriso doce em seu rosto.

Ela parou bruscamente um pouco distante, como se evitasse algo ou a mim. Sorri.

– Oi Levy! – Cumprimentei ela e ela só fez um movimento em agradecimento. 

– O pessoal quer saber... – Começou e logo foi interrompida.

– Vamos embora, Nat-kun? – Lisanna puxava meu braço e tentava me arrastar para longe. Soltei meu braço e encarei Levy.

– Espera, pode falar Levy – Com um longo suspiro barulhento.

– Continuando... Onde parei? Ah sim, lembrei... A galera quer saber ser você quer ir conosco para a D.F.B na casa da casa do Gray domingo que vem.

 – Claro...

 – Que não - completou Lisanna. –  Ele vai fica comigo não é mesmo? – Isso soou mais como uma ordem do que uma pergunta, até mesmo soou como exclamação.

 Não conseguiria dizer não, só não sei para qual das duas. Travei e comece a suar frio, não conseguia dizer nada mais do que um repetitivo “éeee” e encara as caras furiosas das duas.

– Porque você não vem Anna? – Perguntou Levy com um sorriso.

– Primeiro é Lisanna! Segundo, não vou pra isso seja lá o que for essa D.F.B

 D.D.F.E.B era algo que eu a galera criamos quando éramos crianças, quer dizer Dia Dos Filmes E Brincadeiras, sei que é um título tosco, mas tínhamos apenas 7 anos na época, não podemos encontra um nome melhor. Dês que criamos isso, virou meio que uma responsabilidade, todo final de semana, feriados, ferias fazíamos isso com muita frequência.

 – Bem, seria bastante legal – Não achei que minhas palavras tivessem efeito oposto.

– Nat-kun! – Exclamou Lisanna. – Viu? Foi isso que eu disse! – Os olhos dela marejaram e ela saiu indo em direção a saída.

 – Olha Levy.... – Comecei a falar com a intenção de recusar o convite, até Levy me interromper.

 – Nem precisa falar mais nada! – Ela quase gritou. – Já sei o que vai dizer –  Levy começou a imitar minha voz. - "desculpe Levy, mas vou sair com a Lisanna, avise para a galera, ok?, foi mal, talvez na próxima."

 – Le não é assim.

 – É assim sim! Você não fala mais com a gente porque está conversando com a Lisanna, você não sai mais com a gente, porque vai sair com a Lisanna, você não faz mais nada por que está com a Lisanna!!! – A voz da Levy ser elevou bastante como ser quisesse me socar, como ser eu tivesse desmaiado ela tentando me socorrer agressivamente.

 – Acorda Natsu Dragneel – Disse ela com a voz baixa, porém assustadora. – Você virou o cãozinho da Strauss, ela não tem amor próprio.

 Levy saiu como se nada tivesse acontecido, sorrindo, como ser tivesse tirando um peso das costas. Deu para notar que ela ser sentiu bem falando aquilo, igual a um segredo compartilhado com alguém de confiança. Com um remédio tivesse curada, como se a pouco tempo tivesse pressa, ferida, morrendo e agora era livre, saudável e feliz.

 Com certeza ela não falou aquilo de boca para fora. Fiquei apenas pensando quando saia para me encontrar com a Lis novamente, o que eu tinha feito de errado dessa vez? E na outra vez?

 Encontrei Lisanna na praça junto a Jenny, Jenny foi logo embora quando me viu. Sentei ao lado da Lis, por um momento ficamos em silêncio. Fiquei observado Lucy que saia junto de garoto loiro, olhos azuis, pelo físico era uma criança de 10 a 12 anos.

 Quando saíram de vista, olhei novamente a Lis que tinha um olhar perdido em uma borboleta que desenhava no caderno. A borboleta era simples, assas malfeitas, tortas, a direita era bem maior, os detalhes da assas da borboleta era apenas listras de cores diferente, cada parte da borboleta era uma cor diferente, normalmente seria um belo desenho, mas estava um tanto engraçado.

 – Aonde você viu isso? – Arrisquei a perguntar.

Lisanna parou um pouco o lápis e seu corpo endureceu, após alguns segundos ela voltou ao normal e seu olhar estava perdido no papel, ou talvez se perdeu no desenho e nas cores.

– Foi em um sonho – Respondeu com a voz morna e tranquila, tanto que podia jurar que não vinha desse mundo, que ela não estava falando comigo.

– Vamos para casa? – Perguntei olhando suas mãos trabalharem com o lápis de cor.

– Posso te pergunta uma coisa, Nat-kun? – Perguntou com insegurança.

– Pode, claro que pode. – Mesmo com a confirmação de minha parte, me senti inseguro e incomodado com o que poderia ser sua dúvida.

– Você acha que. – A frase morreu e voltou com um balanço de cabeça – Acha que, que sua vida mudou muito depois que a gente começou a namorar?

Não pensei muito antes de responder; - Sim, mudou.

A albina não falou nada, e eu também não. Deixando qualquer assunto morre e nem ao menos nascer, ficamos em silencio desconfortável. Lisanna virou o rosto rapidamente, como se tivesse ouvido uma bomba explodir.

– Lis? O que foi?

Fui ignorado com sucesso.

– Lisanna! – Falei um pouco mais alto e ela acordou.

– O que foi? – Perguntou piscando e sacudido a cabeça.

– Eu que pergunto.

– Não foi nada. - Lisanna olhou para um canteiro de flores colorido e depois ser levantou em um salto. – Vamos para casa. – Concordei sorrindo.

 Ela sorriu, andamos de volta para a casa, conversando e rindo como idiotas, afinal é o que somos, deixei a Lis na casa dela, e voltei para a minha.

 Abrir a porta de madeira e a primeira coisa que vi foi Aria com Wendy em seu colo brincando com uma boneca loira com trancinhas amaradas em lacinhos azuis.

 Cheguei mais perto e as duas me olharam.

 – Natessu – Chamou a Wendy correndo até mim.

  A peguei nos braços e brinquei com seus cabelos azuis, Wendy apertou meu pescoço e percebi que ela havia acabado de tomar banho por conta do cabelo molhando.

 – Quanto eu te devo Aria? – Aria riu minimamente e retirou Wendy do meu pescoço para eu poder respirar.

 – São 20 por hora. – Aria riu ao ver Wendy conta nos dedinhos.

 – Eu demorei 5 horas, então 5 x 20. – Wendy chegou a uma conclusão.

 – 100! – Pulou nas pontinhas dos pés.

Entreguei o que devia para a garota de cabelos rosas fofos e roupas de lã e ela se despediu de Wendy.

– Tchau Natsu – Aries, ou Aria, como quiser chamar. Se despediu com um aceno de mão.

Wendy ficou cansada de tanto brincar, então a peguei no colo e levei para o quarto. Abrindo a porta com um rangido e com cuidado para não acorda-la, a deitei na cama e cobrir até seus ombros.

– Natessu – Falou com a vozinha fraca e baixa pelo sono.

– Pensei que estivesse dormindo – Sussurrei brincado com seu cabelo.

– Estava? – Não pode evitar sorrir – Quando papai volta?

– Eu não sei, simplesmente não sei.

Wendy não apareceu abalar e dormiu enquanto eu ficava ao seu lado.

– Mas eu queria saber.


Notas Finais


Até a próxima.


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