Há muitas eras, em um reino distante, chamado Cabrelet, as pessoas viviam bem. Tinham comida em suas mesas, celebravam todas as festividades, como o dia da colheita.
Mas, em um dia de inverno que toda a história se iniciou.
Min Yongho era apenas um garotinho de seis anos brincando no gelo. Ele patinava com os amigos e estava muito feliz. Ele amava a época do inverno.Ele podia brincar na neve, e, se divertia muito fazendo isso.
Mas, entre toda essa diversão. não se tocou que o gelo estava rachando sob os seus pés. Seus amigos perceberam e saíram de perto. Os mesmos chamavam pelo MIn, mas ele não os escutava, estava imerso em patinar.
E então, ‘crack! O gelo partiu-se por completo e o pequeno Min caiu nas águas geladas.
Um de seus amigos foi correndo contar a mamãe do Min o ocorrido. Ela, desesperada, conseguiu com muita ajuda, tirar o seu filho da água.
A respiração precária do Min, seus batimentos cardíacos fracos e pele gelada assustaram os seus pais. O filho deles iria morrer! Estavam aflitos, mas pensaram antes de tomar atitudes desesperadas.
Eles sabiam o que fazer.
Preocupados, eles correram até a cabana de uma velha conhecida deles. A mulher era uma feiticeira, que atendia pelo nome de Maspell. Mas, só poucos conheciam o seu dom — se isso chegasse nos ouvidos do rei, ela seria cruelmente carbonizada, assim como a sua avó.
Eles suplicaram a mulher para ajudar o Min, o único filho do casal. Podiam até pedir de joelhos, se fosse preciso.
A mulher foi gentil e ajudou os pais do Min. Mas ela, secretamente, guardava suas verdadeiras intenções. Sua mente perversa arquitetava um plano fazia séculos, só precisava de uma oportunidade, uma brecha. E isso… Isso era mais que o necessário.
Pousou os dedos suavemente na testa do garoto enfermo, e, o mesmo brilhou ao toque da feiticeira. Um brilho azul claro, quase branco, hipnotizante e indescritível.
Ela fundiu a frieza da água com o corpo do pequeno, fazendo com que ele suportasse temperaturas extremas.
Com isso, o Min abriu os olhos negros, que nem um dos conteúdos que havia dentro de uma jarra na pequena cabana.
Chorando de alegria, agora o feliz casal abraçaram o filho apertado, dizendo que o amavam muito.
E o pequeno Min sorriu docemente pra os seus pais. A feiticeira decidiu que era hora dele descansar. Agora era só esperar pelo despertar.
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