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História If Only... - Live in Brazil?!


Escrita por: littlekanes

Notas do Autor


Demorei mais postei!
Enjoy!

Capítulo 33 - Live in Brazil?!


Fanfic / Fanfiction If Only... - Live in Brazil?!

Olhei para Liv que não se mexia, estava em transe depois de ouvir o que Carlos disse, já estava começando a me preocupar com ela.

- Liv? –Passei minhas mãos na frente do seu rosto e nada. – Olivia! –Exclamei alto e claro a tirando do transe.

- O que? –Apenas isso saiu e ela começou a tremer pude ver pelas suas mãos.

- O Jay disse que eles se conheceram na pequena prisão daqui, quando eu fui com o Jay lá, Ryan nem parecia o mesmo seu olhar era um tanto negro e cheio de ódio foi ai que percebemos a amizade entre eles pudemos ouvir aquele dia dele falando de vocês, que iria separá-los por bem ou por mal. –Aquilo só piorou a minha situação e a de Liv.

- Então, estamos correndo risco de morte? –Abracei Liv de lado para tentar acalma-la.

- Por ai, o Jay sabe o planos deles mas não podemos ter certeza de nada, só o que eu e Jay sabemos é que ele quer vingança, ele tem dinheiro graças a família e conhece gente perigosa –ele sorriu nervoso e mais com medo que a gente já que era o mais novo da turma.

- O que vamos fazer? –Murmurei mais para mim do que para eles.

- Soube que vão para o Brazil, em vez de férias podiam morar lá. Eu conheço pessoas de lá graças a minha avozinha que é brasileira, podemos facilmente arranjar uma escola para Ian e um trabalho para vocês mas terão seguranças para protege-los. E sim foi o Jay que deu a ideia   e me contou –deu ombros tentando amenizar a situação.

- So tem essa saída? –Sussurrou Liv com a voz tremula e fraca.

- Sim e a mais segura, está noite façam as malas e peguem um voo policial cedo ao chegarem lá os seguranças vão estar em posição. –Indagou lendo um papel, devia ser algo que o Jay pediu para falar.

- Está bem, se essa é a solução –peguei nas mãos de Liv a encarando rápido, estava acabada. – Faremos isso.

Conversamos mais sobre a solução, mas minutos depois Carlos teve que ir embora e Liv entrou em pânico.

- E eu que acreditei que o terror passou mais só piorou –ela colocou suas mãos em seu rosto suspirando cansada. Me ajeitei no sofá para dar um conforto a ela.

- Vem cá –a puxei para deitar em meu peito. – Tudo vai ficar bem, eu prometo –acariciei seus cabelos louros até ela parar de tremer e ficar mais calma.

- Assim espero! –Sua voz saiu fraca e embargada, ela começou a chorar silenciosamente em meu peito.

Passamos a noite em claro praticamente, arrumando as malas e as coisas e bem cedo pegamos um voo, Ian achou que era apenas uma viagem de férias. Jay tinha vindo com a gente junto no avião que ficou calado o voo inteiro, ele fica assim quando está se sentindo culpado.

- Essa é a casa –se pronunciou ao chegarmos em frente a uma enorme mansão.

- Que top –exclamou Ian ao ver a casa, estranhamos o jeito dele falar, mas não era a hora em se preocupar com isso.

- Era a casa da bisa, avó e mãe do Carlos, como a avó conheceu um estrangeiro foi morar com ele e a filha, aqui vocês podem viver, se divertir e até ir a praia de Copacabana que não é tão longe daqui –informou Jay pedindo para alguém guardar as nossas malas.

- Morar? –Ian nos encarou confuso pois odiava não ser informado das coisas.

- Bem Ian, não viemos para passar as férias –sento ao lado dele num banco do jardim. – Viemos para ficar. –Ele cruzou os braços emburrado com a ideia e até confuso ainda.

- Devido aos ocorridos tivemos que mudar de pais –murmurou Liv cabisbaixa e um pouco mais calma.

- Serio mesmo que vamos ficar? –Ele olhou para nos dois e concordamos. Ele pulou em meu colo num abraço. – Posso escolher o quarto?

- Claro –sorri para ele e olhando para Liv que novamente parecia perdida.

- Vem, vou te mostrar o melhor quarto que era para ser meu –Carlos pegou na mão de Ian e foram para dentro da casa.

- Parece que ele gostou da ideia –suspirou Liv olhando em direção a casa.

- Parece que aceitou bem a situação. –Dei ombros me aproximando dela. – Não se preocupa, vamos pedir uma ajuda psicológica vai ajudar ambos –suspirei cabisbaixo por vê-la tão mal, nem parecia a Liv alegre que eu conheci.

- Sim, mas depois contamos isso a ele –ela gemeu baixo ao sentir meu braço a puxando para um abraço. – Tenho medo, não só por mim mais por você e o Ian, não posso me ver sem vocês –admitiu deixando uma lagrima cair.

- Não fica com medo, eu vou proteger vocês dois de alguma maneira, confia em mim –limpei a lagrima que estava em seu rosto.

- Mas já foi esfaqueado por ele –ela bufou se aconchegando ao meu peito.

- Da última vez, dessa vez não vou deixar ele encostar um dedo ou qualquer outra coisa sequer em vocês, tem os policiais também e os seguranças. –Abracei a mais forte para passar segurança a ela.

- Mesmo assim, o medo me invade e que me controla, não sei mais o que pensar ou agir –soluçou chorando, queria muito tirar todo esse sofrimento e dor que ela sente não me faz bem vê-la sofrer.

- Não sabe o quanto me doi ver você assim –peguei em seu queixo e ergui para que eu posso fitar aqueles olhos verdes que não tinha mais o brilho de antes. – Eu prometo que nada vai acontecer, só peço que confia em mim está bem? Só isso que eu tenho a dizer e cumprir. –Acariciei com o polegar o seu rosto molhado.

- Tenha cuidado, por favor –pediu fechando os olhos e apreciando minha caricia. Selei nossos lábios por um longo tempo até passos se aproximar fazendo nos separar.

- Desculpa interromper o casal Len mas é que temos criança aqui –indagou Carlos com deboche e cruzando os braços. Franzi o cenho junto com Liv pelo o que ele falou.

- Len?!? –Dissemos em uníssimos até nos encaramos rindo por uns instantes.

- Hei, eu não sou mais criança sou um garoto crescido –exclamou Ian subindo no Banco para ficar no nosso tamanho sendo que ele já batia no meu cotovelo.

- Liv + Ben = Len, está tão na cara –resmungou Carlos se aproximando da gente e mostrando o celular. – Saca só a quantidade de fãs nessa fanpage que eu e a Lindy fizemos para o casal –olhamos juntos todos os comentários e até curtidas.

- Até eu já sabia dessa –murmurou Ian dando ombros. – Agora vamos morar aqui, podíamos ir à praia né.

- Ouviu isso, nosso filho nos deixando para trás. –Brinquei o encarando com um sorriso. Voltei minha atenção para o Carlos. – Adorei a ideia, pode agradecer a cada um deles por shippar a gente –fiz uma careta pela palavra ser diferente. – Eu topo essa ideia ai meu parceiro –baguncei os cabelos de Ian.

- Ver as gatinhas de biquíni, eu tô dentro família –comentou Carlos entrando na onda. Eu assenti animado, mas logo recebi um tapa.

- Claro né que eu não vou olhar nenhuma –sorri de canto. Abracei ela pela cintura. – Relaxa amorzinho que de todas as garotas desse mundo, meu coração escolheu você –fui beijar o rosto dela, mas ela impediu.

- Amorzinho? –Apertou os olhos e fez careta confusa com o que eu disse.

- Culpe ele –apontei para Ian. – Ele me mostrou essas palavras novas. –Dei ombros e ela só cruzou os braços e fez o famoso ‘’hum’’. – Vamos para Praia! –Gritei e Ian pulou em minhas costas até para dentro de casa para arrumar as coisas.

Em meia hora conseguimos arrumar tudo, estávamos debaixo do guarda-sol e com as toalhas estendidas. Estava passando protetor em Ian e Liv passava em mim, já que ela se preveniu antes de nos.

- Que calor! –Bufou Ian apertando os olhos para enxergar por conta do sol.

-Vamos dar um mergulho, Vem? –Perguntei a Liv que estava deitada de olhos fechados não me surpreenderia se ela tivesse cochilando.

- Não –ela voltou a fechar os olhos. – Eu vou tirar um sol –ela murmurou já caindo no sono. Encarei de relance o Carlos que entendeu e ficou de vigia.

- O que a mamãe tem? –Perguntou Ian no caminho para o mar.

- Está cansada só isso –não ia entrar em detalhes com ele agora era para curtir o momento.

- Vamos para agua? –Ele me puxou e só assim percebi que havia parado no meio do caminho.

- O último que chegar é a mulher do padre –gritei saindo correndo e sendo seguido por Ian que ria é gritava ‘’isso não vale’’, ‘’você estava na frente’’. Sei que me comporto igual uma criança as vezes, mas eu sou o único amigo para brincar e falar com o Ian agora.


Notas Finais


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