História I'll Always Love You, My Hybrid - 18

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Aquela havia sido o maior conflito de todos os tempos, e pode-se dizer que um dos maiores que já houve no mundo dos sobrenaturais. Todas as quatro histórias que aqueles garotos tinham entraram em conflito. De um lado, via-se Hoseok e seu pai maligno, do outro, via-se Ayla e suas "seguidoras", do outro, WooJe - maior inimigo de SeokJin - e, o mais inesperado de todos, do outro via-se o pai de Taehyung. O pai do loiro havia voltado, e dessa vez estava com a intenção de destruir o próprio filho.

Aquela guerra já estava indo longe de mais, ninguém mais aguentava tanto sofrimento, tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Confusão no mundo deles era normal, agora tudo isso... Só queriam aquela paz acolhedora novamente, aquela paz que estava a tanto tempo, porém JungKook chegou e ela começou a acabar. Não que a culpa seja do moreno, e sim que os acontecimentos começaram quando Jeon JungKook conheceu Kim Taehyung.

KyungMi agarrando e protegendo seu filho, Hoseok ainda em transe tentando matá-lo, os garotos lutando para proteger as próprias vidas e Tae em uma guerra com seu próprio pai. Aquele dia estava marcado no mundo, aquela guerra jamais seria esquecida. Tae por fim derrota seu pai fraco, matando-o terrivelmente com seus golpes, mesmo sentindo remorso por aquilo. Ele era seu pai, mesmo assim.

Os garotos como sempre combatendo seus inimigos, Jin em uma briga forte de magia contra seu rival líder, enquanto KyungMi chorava abraçando seu filho e vendo Hoseok ferido - por Jin, foi forçado a feri-lo para deter o próprio de matar seu filho - jogado no chão. O pai do ruivo já havia saído daquilo tudo e deixado por conta dele, ele achava que Hoseok dava conta do recado por ser um dele, a questão é que Hoseok não era um dele.

Depois de tempos, tudo aquilo acaba, deixando feridos e resquícios de magia no ar. Ali não havia nenhum vencedor e nenhum perdedor, e sim pessoas tentando salvar as próprias vidas e as dos amigos. Todos se reúnem, com certa dificuldade por todos estarem, pelo menos, com profundos cortes. Tae estava realmente mal, ele ter matado o próprio pai não muda todo o passado, mas mesmo assim ele era seu pai e aquilo estava atingindo o loiro. KyungMi ainda com seu filho nos braços, desabando, Hoseok jogado, desacordado, a sua frente. Os garotos tentam ajudar Tae, mas o mesmo recua, JungKook era o único que conseguia se aproximar.

Assim, foram levantar Hoseok e KyungMi, levando-os de volta para dentro da casa de Jin - que já era a casa de todos ali -, colocando Hoseok em sua cama. Jin e NamJoon ficam com o ruivo, enquanto Yoongi e Jimin ficam com KyungMi e seu filho. JungKook estava do lado de fora da casa, ao lado do Kim:

- Tudo acabou bem. Hoseok vai voltar ao seu normal, graças a Jin. KyungMi e a criança estão bem. Clark nem apareceu nessa guerra e o pai de Hoseok desapareceu por conta própria. Foi melhor assim.

- Eu matei o meu pai. - Tae dizia com a voz mais rouca.

- Preferia que ele tivesse matado mais uma pessoa? Preferia que ele te matasse? - Tae não respondeu.

Depois de uma longa conversa, os dois entraram para a casa. Todos já estavam dormindo, menos Jin que não tirava os olhos de Hoseok e da criança. O casal passa pela porta do quarto onde o ruivo estava, com o Kim de cabeça baixa, JungKook assenti para Jin. Quando acordassem, conversariam sobre tudo isso, agora todos apenas precisavam de repouso, de descanso. JungKook segue para seu quarto - o mesmo que o do loiro -, jogando-se na cama. Taehyung entra atrás, trancando a porta e se dirige para um banho, no que o moreno o impediu segurando seu pulso e ficando a sua frente.

- Posso ir junto? - Pergunta com um leve sorriso malicioso em seu lábios. Taehyung sorri.

- Se quiser...

JungKook não pensa duas vezes e se dirige ao banheiro, onde o Kim se direcionava. O moreno fecha a porta e começa a retirar sua camiseta, que continha dois buracos nas costas, por conta de suas asas. "Me olhando assim fica difícil..." disse sorrindo ao sentir o olhar do Kim pesado em si. Retirou  sua calça, já com seus braços fortes a mostra, observando o mais alto. O Kim se mostra envergonhado e logo seu corpo é revelado, fazendo arrepios percorrerem o corpo do moreno.

- Ei. - JungKook para o Kim, que estava desabotoando o botão de sua calça. - Eu faço isso. - Ele estava somente com a roupa de baixo, e logo Taehyung ficou no mesmo estado.

O prazer começou a dominá-los e eles sabiam para onde aquela situação seria levada. Beijos arfantes não estavam chegando aos pés do que estava por vir. Taehyung tenta se recompor, apenas com os toques de JungKook o loiro já saia fora de si. JungKook embriagava Taehyung, fazia-o esquecer de todos os prolemas. O moreno veio como um anjo - realmente - na vida do Kim, enfrentando tudo juntos, os dois garotos já eram um só, não sabiam viver sem o outro. Um híbrido e um anjo.

- Quer? - O loiro pergunta, mordendo seu lábio inferior, causando pensamentos impuros no Jung, como sempre.

- Sempre quis.

Taehyung sorri com tal comentário e se aproxima. Começa-se um beijo calmo, com muito língua e muita paixão. JungKook puxa-o mais para si, atacando ferozmente sua boca e aquele beijo calmo e melancólico se tornou feroz e desejado. A sensação de ter a boca do Jung na sua era mais que prazerosa, o loiro ficava imerso em apenas um selar que recebia, ou que dava.

Os dois corpos colados, raspando um no outro por conta dos movimentos dos beijos, deixava o casal com o mínimo de ar possível. A respiração ofegante dos dois se misturou com a quentura do ar. JungKook se afasta um pouco, apenas para começar a massagear o membro já desperto de Taehyung, que arfa com o movimento. Logo, o loiro se encontra contra a parede, com JungKook prensando-o.

- Eu te amo, Kim Taehyung.

Depois dessa fala Tae se perdeu completamente. Agarrou o moreno e em questão de segundos aquele maldito tecido que estava entre os dois fora arrancado e jogado em qualquer lugar daquele banheiro. O loiro liga o chuveiro, na intenção de desviar o barulho dos gemidos para a água caindo, afinal os dois não estavam sozinhos na casa. O box também é fechado, deixando um espaço ainda menor entre os seus corpos. Taehyung inverte as posições, fazendo JungKook chocar contra a parede gelada, e logo pega o membro do moreno, fazendo movimentos lentos, subindo e descendo.

Gemidos são escapados sem permissão e logo JungKook não se aguenta e agarra as costas do Kim, deixando marcas com suas unhas. Os movimentos aceleram, fazendo os dois grunhirem. Jeon também queria com que o Kim tivesse aquela sensação de ser masturbado, rapidamente inverte as posições e, em vez de usar as mãos, abocanha o membro do loiro, que geme alto com tal ato. De primeiro, é lento, mas logo o moreno usa sua mão para movimentar a parte que não cabia em sua boca, aumentando os movimentos.

Taehyung agarra-se nas madeixas do Jung, não a fim de ditar os movimentos, e sim com a intenção de tentar se controlar. Aquele banheiro enorme, logo ficou minúsculo, o calor era tanto que os garotos não estavam molhados pela água do chuveiro, e sim pelo suor. JungKook se levanta novamente e planta beijos no rosto do loiro, indo para o pescoço, passando suas mãos pelo todo corpo do Kim. Os dois estavam marcados, marcas que durariam até o dia seguinte, em tom rosados que logo ficariam roxos:

- Se você quiser eu...

- Eu quero. - JungKook interrompe Taehyung, que não pensa duas vezes ao grudar o Jung na parede novamente.

- Eu te amo, Jeon JungKook.

- Tae...

- Não se preocupe, meu amor.

Tae lambe seu dedo indicador, JungKook também o lambe. Enfia-o na entrada, fazendo o moreno arfar e arranhar as costas do loiro ainda mais. Logo, mais dois dedos estavam juntos, e foram retirados, dando lugar ao membro totalmente ereto de Taehyung, que penetra levemente. JungKook sentia dor, muita dor, mas que logo passou e deu lugar ao prazer imenso de se ter Kim TaeHyung adentrando. As estocadas começam e os movimentos vão ficando cada vez mais intensos, ora lentos, ora rápidos.

- T-tae... - JungKook geme seu nome conforme as estocadas, pedindo por mais.

Sem mais forças para continuar, quase se desfazendo, o mesmo tem uma atitude rígida, aumentando ainda mais os movimentos, agora bem rápidos; gemidos sendo inevitáveis naquele momento. Logo, o líquido se espalha por JungKook, fazendo os dois garotos arfarem novamente. O moreno se vira, ficando de frente para o Kim e simplesmente diz: "agora podemos tomar banho" sorrindo.

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- ... E eu vou para o mercado comprar os refrigerantes. 

- Ok. - Todos assentiram para JungKook e cada um foi fazer sua "função".

Depois daquele dia - e daquela noite maravilhosa para todos, certamente - os garotos, KyungMi e seu filho, decidem fazer uma seção de cinema. Tudo já havia se esclarecido, agora não havia mais problemas. Hoseok já estava em seu normal e havia enfrentado seu pai mais uma vez, no que foi rejeitado, mas o ruivo não se importava com isso, ele estava mais que feliz por Jin ter conseguido trazê-lo de volta. Agora, uma nova família era criada ali: Hoseok, KyungMi e HaeSuk. 

A história de JungKook finalmente estava encerrada, sendo escondido um segredo a sete chaves e que ninguém jamais descobriria - realmente, ninguém descobriria - sobre ser um anjo caído. Dias se passaram e tudo foi resolvido, tudo foi superado. Aquela família estava voltando com a sua paz, voltando com a felicidade.

"Será que levo Sprite também?", JungKook pensava, no mercado, decidindo que refrigerante levar. "AIGH!", de repente uma dor forte invade sua mente, sem saber da onde vinha e o porquê vinha, fazendo o moreno cair no chão. Era um pensamento, uma mensagem subliminar, alguém estava entrando na mente de JungKook. "Eu vou matar Kim Taehyung!", a voz em sua mente se repetia, dizendo a mesma frase e por fim disse: "Vou matar todos vocês por isso!". É nessa última frase que JungKook reconhece a tal voz e que a dor para repentinamente e tudo volta ao "normal".

- Clark...