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História I'll always remember - 50 tons de gn


Escrita por: oceanointeiro

Notas do Autor


Volteeeeeeeeeeeeeeeeeeei! Boa leitura, amores!

Capítulo 17 - 50 tons de gn


Giovanna e Alexandre estavam bem, brigavam, mas logo se resolviam. O namoro dos dois era como uma montanha russa, onde você nunca sabe o momento que vai gritar, suar frio, sorrir ou chorar. Como o segundo semestre tinha começado, ambos estavam ocupados com  suas tarefas e o tempo que tinham pra se ver, aproveitavam o possível pra se amarem.

G: Eu estava com saudades de você, amor. – Ela diz manhosa, fazia uma semana que não se viam pessoalmente, eles se falavam por telefone ou por vídeo.

N: Você não imagina o quanto eu sentir falta desse teu abraço, do teu cheiro, do teu toque, da tua boca. – Ele diz cheirando-a e causando assim arrepios na amada, estavam cheios de saudades e desejo. Era uma semana carregando tensões do vestibular, do trabalho, do cotidiano. Precisavam se sentir, toca-se.

G: Eu preciso de você! – Aquilo era mais um pedido do que uma afirmação, Alexandre entende como ela precisava dele, na verdade desde o momento em que se viram a primeira vez naquela tarde, os dois sentiram que precisavam um do outro. Amaram-se durante aquela tarde, sentiram-se durante longas horas que queriam eternizar ali. Depois de se amarem, conversaram sobre o que tinha ocorrido durante aquela semana separados, já haviam se falado e sabiam só queriam compartilhar os momentos.

N: Amor, me conta sobre o teste que teve lá na sua escola. – Ele diz referindo-se ao teste pra um curso de teatro que foi oferecido na escola de Giovanna.

G: Ah, Nero, você sabe que esse é meu sonho, mas... – Ela não diz as condições que caso ela passasse no teste teria que enfrentar, ia envolver muito o namoro dos dois,  então prefere não contar.

N: Mas o quê? Tem medo da sua mão não aprovar e te apoiar? Ela irá te apoiar sim, pode não ser o que ela queira pra filha dela, mas se você lutar pelo que almeja, mesmo que isso afete as pessoas que você ama, você deve ir até o fim. – Ele diz e a beija lentamente, dando selinhos de leve na boca dela. De certa forma aquilo foi um alívio pra ela, saber que ele pensava assim.

G: Mesmo que isso nos afete? – Ela diz tensa esperando a resposta do amado.

N: Com você do meu lado, nada vai afetar. – Giovanna nada diz, apenas abaixa a cabeça e fica pensativa. – Psiu... Nada vai separar a gente, ok?

G: Eu sei que não. Eu te amo e isso nunca vai mudar. – Ela diz encarando Alexandre que apenas sorrir e a beija, fazendo a loira esquecer de todas as barreiras que teria que enfrentar pra viver aquele sonho.

Dia seguinte

Giovanna esperava pelo resultado do teste que tinha ocorrido fazia uma semana, enquanto isso conversava com Amora que aconselhava a amiga falar pra Alexandre o que a aprovação faria ela escolher, Giovanna tinha falado com os pais e também Amora sobre uma das condições do teste e todos tinham apoiado, mas ela sabia que Alexandre não aceitaria tão fácil.

A: Deusa, é melhor você falar pra ele. Você omitindo é pior! – A amiga diz sabendo que aquilo era o certo a fazer. Amora apesar da loucura presente em grande parte do tempo, era uma ótima pessoa pra dar conselhos, conseguia ser racional e pensar pela outra pessoa.

G: Amora, não! Ele vai me fazer desistir, apesar de ele me apoiar quando souber disso não vai querer. Eu conheço o Alexandre! – Ela diz pra amiga com o olhar desesperado.

A: Giovanna, presta atenção! O Alexandre pode surtar, pirar, fazer o que for, mas ele não vai ficar assim por muito tempo. Ele vai aceitar, então você contar agora, do que quando sair o resultado do texto, tu não acha melhor não?

G: Ahhhh... – Ela suspira tentando descarregar o peso daquela indecisão de contar ou não ao amado.

A: Faz assim... Hoje é o nosso dia, só nós duas e amanhã tu dá um jeito de ficar grudadinha nele, aí você fala... Na cama. NHAU! – Amora gargalha dando a ideia sabendo que daquela forma seria impossível Alexandre pirar.

G: Só você mesmo pra me fazer rir...- Ela diz sorrindo também, sentindo-se mais leve. Passaram o dia todos juntas, grudadas, Giovanna apenas trocava mensagem com Alexandre marcaram de se ver no outro dia. A loira estava um pouco mais calma, porém determinada a contar pra Alexandre sobre o teste.

Giovanna havia contado por telefone pra Alexandre sobre o teste e ele não tinha ficado nada bem. Estava fingindo estar tudo bem, mas ela o conhecia tanto e sabia que não estava bem. Ele deu algumas desculpas pra não encontrar com Giovanna no dia seguinte, alegou que estaria ocupado demais na empresa. Ela sabia que não estaria tão ocupado, mas estava fugindo dela, a garota estava confusa, mas só tinha certeza de uma coisa: Não fugiria do seu sonho e não deixaria o seu amor escapar.

Alexandre sabia que precisava ficar ao lado da amada naquele momento, mas  a possibilidade de ela o deixar abalava sua mente. Ele queria evita-la precisava pensar e digerir tudo o que rondava aquele simples teste de teatro. O que ele não espera, era que ela bateria na porta de sua sala na empresa da família.

G: Antes que você fale qualquer coisa... Eu preciso te dizer que você é um babaca que me evita, que me faz pensar em desistir de tudo, mas que eu te amo acima de qualquer coisa. – Ele estava surpreso, ele estava mais apaixonado. Não respondeu nada, apenas avançou sobre ela e a beijou.

N: Não estou irritado com você. Estou irritado comigo... – Ele suspira. Olhando pra Giovanna naturalmente e então balança a cabeça. -  Quer ir embora? – pergunta, com delicadeza.

G: Não, a menos que você queira que eu vá.

N: Claro que não. Goste de ti ter aqui, nos meus braços. – Ele levanta as sobrancelhas ao dizer isso e depois olha o relógio. – Está tarde. – E olha pra Giovanna. – Você está mordendo o lábio. A voz de Alexandre é grave, olhava pra garota especulativamente.

G: Desculpe. – Ela se limita a dizer, o corpo estava quente de desejo.

N: Não precisa se desculpar. É só que assim também fico com vontade de morder, só que com força. – Ele diz e a garota apenas suspira. – Venha. – murmura ele.

G: O quê?

N: Vamos resolver esse problema agora mesmo.

G: Como assim?

N: O seu, Giovanna. O nosso. Vou fazer amor com você e agora.

G: Ah. – Suspira ela, segurando-se pra que não desabasse. – Pensei que você não fizesse amor, Alexããããndre. Pensei que você fodesse. – Ela diz sussurrando no ouvido dele, causando arrepios.

N: Com você abro uma exceção, ou melhor, misturamos os dois como sempre fazemos,  Giovanna. – Ele estende a mão pra amada, com os olhos brilhando, ardentes. Segurando a mão dele, é puxada pra os braços do namorado, sentido o corpo colado ao dele. Alexandre corre os dedo em volta da nuca de Giovanna, enrola no rabo de cavalo no punho e puxa com delicadeza, forçando-a olhar para ele. Ele olha pra ela.

N: Você é muito linda. – diz. – Fico encantado cada vez mais. – As palavras parece um dispositivo incendiário. O sangue de Giovanna arde. Ele abaixa e beija a boca dela delicadamente, depois chupa os lábios inferiores. – Quero morder esse lábio. – murmura junta a boca da garota, e a puxa carinhosamente com os dentes. Ela dá um gemido e ele sorrir. O sorriso dele é triunfante quando ele a solta, pega sua mão e a faz caminhar pela sua sala. Jogando-a no sofá.

Pov. Giovanna

Ele vem devagarinho na minha direção. Meu coração começar a palpitar. O sangue corre mais rápido nas minhas veias. Ele está em pé na minha frente, olhando nos meus olhos. É absolutamente sexy.

N: Vamos tirar essa blusa, vamos? – Diz baixinho e me ajuda a tirar a blusa, deixando-me apenas de sutiã e calça jeans. – Você tem alguma ideia do quanto te desejo, Giovanna? – murmura.

G: Se for como EU te desejo. – Me limito a dizer.

N: Tem alguma ideia do que vou fazer com você? – acrescenta, acariciando meu queixo. Devagarinho ele tira minha calça e como uma luva meu sutiã de renda cai no chão. AMÉM, não aguentava mais, não poder sentir minha pele totalmente em contado com a dele. – Ah, Giovanna... Você tem uma pele maravilhosa. Quero beijar cada centímetro dela. – Ele me beija e seu beijo é obstinado, sua língua e seus lábios adulando os meus. Ele me envolve nos braços e me arrasta para junto de si, apertando-me. Mantém uma das mão no meus cabelos enquanto a outra desce pela minha coluna até a cintura e depois a bunda, aperta delicadamente minhas nádegas, mantendo-me colada a ele. Quero ele desesperadamente. Segurando seus lábios, sinto seus músculos. Enfio as mãos nos seus cabelos e puxo delicadamente, arrancando um gemido. Vai me deitando devagarinho no sofá. Quando peço que deitaremos, ele me solta, e de repente se ajoelha. Agarra meus quadris com as duas mão, passa a língua em volta do meu umbigo e vai me mordiscando até um dos lados da cintura, atravessando para o outro lado.

G: Ah. – gemo. Vê-lo ajoelhada na  minha frente, sentir sua boca em mim é algo muito sensual. Ele me cheira pelas coxas, até chegar na minha intimidade.

N: Você é muito cheirosa. – murmura ele, e fecha os olhos, com uma expressão de puro prazer, e eu praticamente me contorço. Ele tira minha calcinha, passa a língua e depois os dentes, pela minha intimidade. Ouço a sua risada. – Ah, Giovanna, o que eu faço com você? Você é tão gostosa, Giovanna Antonelli. Mal posso esperar pra te sentir dentro de mim. – Puta merda. As palavras dele. Tão sedutor. Ele me olha, a expressão enigmática, e delicadamente envolve meu seio com a mão.

N: Cabe na minha mão perfeitamente, Giovanna. -  Ele chupa delicadamente um enquanto sua mão vai para o outro e o rodeia com o polegar o bico do mamilo, alongando-o. Gemo, uma sensação maravilhosa. Ele morde meus mamilos forte. Nossa não consigo dizer nada, apenas gemo. Eu estou muito molhada. – Você está deliciosamente molhada. Como eu quero você. – Ele enfia o dedo dentro de mim, e solto um grito quanto enfia de novo e de novo. Manipula meu clitóris, gemo enlouquecidamente. Ele movimenta o dedo dentro de mim com mais força ainda. De repente, ele se senta no sofá e me faz sentar em cima dele, sem ao encaixar-se em mim.

N: Levante as pernas. – ordena com delicadeza, obedeço imediatamente. – Agora vou começar a foder com você, Giovanna Antonelli. E com força. – Ele murmura e me penetra.

G: AH. – Gemo alto. Ele deixa com que entre todo dentro de mim. Ele geme.

N: Você é tão apertada. – Diz se mexendo e começa a ir em um ritmo frenético, mexia com força. Sentia dor, mais sentia muito mais prazer. Ele acelera ainda mais o ritmo. Eu gemo, e ele continua o vaivém, mais depressa, implacável, num ritmo incessante, e eu acompanho, respondendo aos seus estímulos. Ele pega minha cabeça nas mãos e me beija com força, os dentes de novo puxando meu lábio inferior. Ele se agita ligeiramente. Começo a enrijecer à medida que ele se mexe, meu corpo estremece, arqueia, coberto de suor. Meu Deus. Vou gozar.

N: Goze pra mim, Giovanna.- murmura ele sem fôlego, e explodo nele. Sendo seguida por ele que goza gritando meu nome. Esperamos nossas respirações se normalizarem.

G: Ai... – Sinto um ardor, mas nada demais, mas acabo alertando Nero.

N: Está tudo bem? Te machuquei?-  Ele diz preocupado colocando uma mecha pra trás da minha orelha.

G: Eu quero de novo. – Digo com um sorriso malicioso.

N: Então você quer que eu te coma de novo? – Sussurra ele no meu ouvido e começa a me dar aqueles beijinhos de leve em volta da orelha e pelo pescoço. Sua mão desce, roçando minha cintura, meus quadris e minha coxa. – Vou te comer por trás, Giovanna. – murmura ele, e, com a outra mão agarra pelo cabelo na nuca e puxa de leve, me prendendo.

N: Você é minha. – Sussurra. – Só minha. Não se esqueça disso. – Sua voz é embriagadora, sua palavras, excitante e sedutoras. Sinto sua ereção na minha coxa. Seus dedos massageiam delicadamente meu clitóris, em lentos movimentos circulares. – Fique quieta. – Ele ordena, a voz meiga mais imperiosa, e enfia o polegar devagarinho dentro de mim, girando e girando, roçando a parede da minha vagina. O efeito é enlouquecedor. Ele coloca os dedos na minha boca, fazendo-me sentir o meu próprio gosto.

N: Quero foder a sua boca, mas isso daqui a pouco. – Lentamente, me penetra, bem devagar, até estar todo dentro de mim. Aumentando e me ocupando, implacável. Solto um gemido alto. Agora a sensação vai mais fundo, deliciosa. Torno a gemer, e ele mexe os quadris deliberadamente num movimento circular e se retira, faz uma pausa e torna a meter. Repete o mesmo movimento várias vezes.

N: Vai com calma, ainda não goze. – Diz percebendo que eu estava próxima do clímax.

G: Oh, por favor, Alexandre.

N: Quero deixar você marca. Cada vez que você se mexer amanhã, quero que lembre que eu estive aí. Só eu. Você é minha.

G: Por favor, Alexandre. – Sussurro.

N: O que você quer, Giovanna? Diga. – Gemo de novo. Ele se retira e torna a me penetrar lentamente, mexendo de novo os quadris em movimento circulares. – Diga.

G: Você, por favor. – Ele aumenta o ritmo, e sua respiração fica mais irregular. Começo a sentir espasmos, e Alexandre acelera.

N: Você. É. Muito. Gostosa. – murmura ele entre uma estocada e outra. – Goza pra mim, baby. – Grunhe ele. Suas palavras são minha perdição, empurrando-me no abismo. Meu corpo estremece em volta dele, e eu gozo, ruidosamente, gritando com a boca colada na dele. Alexandre segue com duas estocadas e goza também.

Narrador

O telefone de Giovanna toca e ainda pouco ofegante ela atende.

G: Alô? – Ela diz e o sorriso é inevitável quando do outro lado da linhas, ela recebe uma das melhores notícias da vida dela, logo depois de ter feito amor com o homem da vida dela.

N: Quem era, meu amor? – Ele diz logo após que ela desliga o celular.

G: Eu passei Alexandre. Eu passei no teste, meu amor. – Ela diz pulando no seu colo e enchendo-lhe de beijos. Era o sonho dela que estava se tornando realidade. ERA O SEU SONHO.


Notas Finais


Não editei nada pq to morta de cansada, maaaas gostaram???


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