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História I'll always remember - Eu te quero... Pra sempre


Escrita por: oceanointeiro

Notas do Autor


Volteeeeeeeeeei! Boa leitura!

Capítulo 24 - Eu te quero... Pra sempre


O coração da gente reconhece a voz, o cheiro, os gestos, reconhece no outro que nos completa, reconhece que aquela pessoa é que nos faz bem. Com Giovanna e Alexandre não é diferente, ou melhor, é diferente SIM, eles eram intenso.

N: Giovanna? – Ele disse pra mulher que imaginou ser a amada, na verdade o coração dele sabia que era Giovanna, mas ele não poderia chegar assim, sem avisar. Ele reconheceria ela em qualquer lugar do mundo, ela pertencia a ele e isso era nítido.

G: Oi... – Ela era sim, o coração de ambos estavam acelerados, eles não se viam a dias, estavam loucos de saudades, porém eram orgulhosos demais pra admitir qualquer coisa.

N: Vamos? – Ele diz apontando para o elevador e ela entra naquela caixa de metal, inevitavelmente eles se lembram do primeiro beijo, o qual aconteceu no elevador.

FlashBackON

Estavam esperando o elevador, assim que entraram nele e apertaram o andar de Amora que era um dos últimos, não demorou muito e a máquina parou.
N: Puta que pariu....- Disse Nero quando o elevador fez um barulho e em seguida parou.
G: Aí meu Jesus Cristo...- Giovanna disse aflita, já não bastava as provocações no clube teria que ficar com Alexandre sozinha por algum tempo.
N: Vê se teu celular tem área porque o meu a bateria já acabou.- Alexandre parecia pálido e seu semblante não era dos melhores.
G: Não... Alexandre ta tudo bem? Você ta branco, senta aí.- A loira se preocupou com ele e sentou ao seu lado.
N: Eu sou caustrofobico...- Disse ele com a respiração pesada, faltando um pouco de ar nos pulmões.
G: Fica calmo, já apertei o botão de emergência viu? Calma, to aqui do teu lado...- Ela dizia tentando acalmar o moreno, passava a mão no rosto dele e parecia que aquilo lhe acalmava. Giovanna percebeu que ele estava melhor.
N: Acho que estou melhorando...- Ele se virou justamente na hora que Giovanna ia dar um beijo na bochecha dele em forma de carinho pra tirar aquela tensão, inevitavelmente sentiram seus lábios em contato, um choque percorreu pelo corpo de ambos, era um momento único mágico.
G: Descul...- Ele a silenciou com o dedo impedindo-a de continuar a falar.
N: Talvez você não me perdoe pelo que vou fazer, mas eu preciso disso e sei que você também.- Alexandre adentrou com suas mãos nos cabelos de Giovanna e puxou-a mais pra perto, fazendo os lábios colarem um no outro e então se beijarem, ele pediu passagem pra sua língua na boca da garota e ela prontamente deixou, e também passou a "lutar" com Alexandre por espaço na sua boca. O beijo era cheio de vontade e desejo acumulado, mas também era terno e carinhoso, Nero mordia levemente os lábios de Giovanna e ela chupava os lábios inferiores de Alexandre arrancando alguns gemidos dele. No calor do momento Giovanna sentou-se no colo de Nero encaixando-se e ele começou a passar a mão nas costas dela, ali aprofundaram ainda mais os beijos, só pararam porque faltou ar nos pulmões, foram parando com selinhos e era inevitável os sorrisos deles, beijavam-se e sorriam um para outro. Esperavam aquele momento desde o dia que se viram a primeira vez.
G: Eu acho que dessa eu te perdoo. - Giovanna diz rindo e dando mais alguns beijos em Alexandre.
N: Então acho que vou fazer mais vezes isso.- E beijou novamente a garota, não queriam se soltar mais, largaram-se novamente quando o elevador voltou a funcionar. Eles levantaram e Alexandre puxou Giovanna para um abraço e permaneceram assim até a portar abrir, entre beijos e carinhos, dentro daquele abraço.
A: GN É REAL!- Amora gritou assim que a porta se abriu e viu que a amiga e o primo se beijavam.

FlashBackOFF

 Era como se o passado estivesse voltando, mas eles não eram os mesmos do passado, tinham mágoas, tinham saudades, apenas uma coisa era igual ao passado: O AMOR. Esse estava ali nesses dois momentos, porém tinham tamanhos diferentes e formas diferentes de sentir, o primeiro era um sentimento novo, era paixão; o segundo, porém, era um amor mais forte, vivido e cada vez maior.

Quando chegaram ao topo da torre, ambos soltaram as respirações, estavam sufocados com a presença do outro. Por algum tempo ficaram sentindo o vento frio da cidade de Paris, ficaram em silêncio por alguns minutos, incontáveis minutos para os dois; Giovanna quebrou o silêncio, tirando a carta do bolso e lendo a parte em que ela sabia que tinha rolado confusão em Nero.

G: “...Não importa que outro esteja do teu lado...” , você deve estar pensando que já tenho outro né? – Ela perguntou dando um sorriso que deixou Alexandre bobo. Ele afirmou com a cabeça e ela prosseguiu – Você esta enganado, Alexandre. – Alexandre pode jurar que todos os cabelos dele tinham ficado arrepiados, ouvir ela dizer seu nome, com a voz rouca e única que ela tinha, era a melhor coisa.

N: Eu vi... Ontem... – Ele não conseguia falar, era demais pra ele lembrar daquela cena de novo. – Você e aquele homem, Giovanna... – A tristeza na voz dele era nítida, não passou despercebida por Giovanna.

G: Por favor, não fala o que você não sabe. – Ela disse ríspida, porém calma. – Vem aqui. – Chamou pra mais perto e ele foi de imediato. – Toca aqui... – Ela colocou a mão dele sobre a barriga dela, a emoção era tanta, depois de tanto tempo sem se ver e agora estar sentindo o calor um do outro era indescritível. – Você tá sentindo isso? Você tá vendo que não pode existir outro na minha vida, porque simplesmente tenho uma vida aqui dentro que me lembra você... – As lágrimas eram inevitáveis nos olhos dos dois, mesmo Giovanna sabendo que Alexandre precisava explica-la muitas coisas, ela precisava passar a segurança de que ela nunca tinha deixado de ser sua.

N: Desculpa... Por tudo... – Ele diz chorando com a mão no ventre de Giovanna e a outra acariciando o rosto da amada, olhando-a nos olhos e transmitindo toda sinceridade daquele pedido de desculpa. – Eu errei, errei feio, mas eu vim até aqui pra tentar concertar tudo o que eu fiz, mesmo que precise te reconquistar... Eu vou te reconquistar todos os dias, faço o possível e o impossível pra ter o teu amor de volta... – Ele diz com a testa colada na dela e sentindo a respiração da amada, passa os dedos no rosto dela como se fosse gravar cada expressão dela.

G: Eu te quero... Pra sempre... – Ela não conseguia ser tão dura com ele, pelo menos não naquele momento, quem sabe depois ela seria dura e talvez cruel, mas ali ela precisava ser dele.

N: Eu te amo pra todo sempre... – Ele diz levantando o rosto da amada pelo queixo.

G: Mesmo que o sempre não exista... – Ela diz antes que o beijo aconteça. O beijo que vem seguinte é melhor do que os dois esperavam, o gosto dos lábios eram os mesmos, porém ali exista saudade e isso tornava o beijo ainda melhor. Alexandre aprofundou o beijo, a batalha da línguas não teria vencedor, ela era apenas um amistoso, onde todos eram vencedores. Giovanna puxa o cabelo de Alexandre delicadamente e ele retribuía com pequenas mordidas nos lábios da amada, a forma como ele chupava os lábios dela era única e de um jeito amoroso. Giovanna passava a brincar com os lábios de Alexandre também, ali surgiu um sorriso no meio daquele beijo de saudade, um sorriso que era mais um sol ali naquele inverno francês.

Separam os lábios, mas permanecem ali sentindo a respiração um do outro, sentindo o calor um do outro; ficam em silêncio sentido aquele amor que tanto fazia falta na vida dos dois.

N: Então você não ia me falar do meu filho? – Ele diz em um tom ameno, sem raiva, o que faz Giovanna ficar aliviada.

G: Eu ia... Mas precisava deixar você tentar reconstruir a sua vida. – Ela diz tentando se afastar dele, porém ele não deixa.

N: Volta aqui, você não vai sair tão cedo de perto de mim... – Ele diz sorrindo, tirando as rugas na testa de Giovanna e arrancando um sorriso maravilhoso dela. – Eu senti falta desse sorriso... Senti falta desse calor... Senti falta desse cheiro... – Ele ia dizendo e passando a mão pelo rosto dela, cheirando-a. – Senti falta dessa boca... – Ele beija levemente ela e mais uma vez entregam-se a um beijo que parecia não ter fim.

G: Vamos sair daqui? – Giovanna diz pra ele e sem dizer nada apenas a puxa pela mão e saem dali, precisavam de um lugar pra eles, sozinhos.

N: Sua casa? – Ele apenas pergunta pra ela e ela afirma. – Mas.. – Ela o interrompe.

G: NÃO TEM NINGUÉM! – Ela sabia que ele estava receoso com um possível encontro com o Victor.

Eles seguem até o apartamento onde Giovanna morava, chegam no hall aos beijos e entram no apartamento ainda se beijando, Giovanna o guia para o quarto dela. Alexandre não percebe que estavam no quarto, apenas se dá conta de que está no quarto quando Giovanna o joga na cama. Ele apoia-se sobre os cotovelos e ela abre o sobretudo que usava e mostra a lingerie que usava, o corpo era magro e apenas uma barriga saliente, o que pra Alexandre era lindo. Ela cai por cima dele beijando-o calorosamente, ele tem todo o cuidado do mundo, pois pensava no filho, eles tinham pressa em se sentir, por isso não teve tantas preliminares.

N: Eles continuam deliciosos. – Ele diz chupando os seios da amada. – Estão maiores... – Ele observa e continua o que estava fazendo, dando prazer pra quem ele amava.

G: Eu preciso logo de você, Neroooo. – Alexandre jurou que poderia gozar apenas com Giovanna falando daquele jeito. – Eu preciso AGORA, Alexãããndre. – Ela estava pronta pra ele. Lentamente ele foi penetrando a amada e ambos soltaram gemidos altos, era saudade, era amor, era paixão, era gn.


Notas Finais


E aí, genteeee????? Comentem!!!!


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