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História I'll catch u if u fall - À primeira vista - oneshot.


Escrita por: sethstilinski

Notas do Autor


Oi gente, achei que não voltaria a escrever aqui, mas já que estou aqui resolvi apenas escrever para a menina mais graciosa que conheci no mundo. Dia 21/10 é aniversário dela então eu resolvi reformular as coisas de como ela merece, e queria muito ela fique feliz com uma fanfic só para ela! Ela merece, na verdade, merece um caminhão de flores, ela merece ser a favorite girl, ela merece um jantar com fritada e torta de frango. Ela merece muitas coisas legais, mas só ela. E ninguém mais. Acho que está para existir no mundo quem possa amar alguém como eu a amo, mas vamos ver se alguém consegue bater o record desse amor. Isso não é competição, mas se houvesse um jogo do amor, eu entraria na fila só para provar com unhas e dentes o quanto ela é tudo para mim. Então bem, Giullie, eu só espero que leia com atenção e carinho e veja o quanto eu te amo e o quanto pensei com carinho em te fazer algo especial!

Capítulo 1 - À primeira vista - oneshot.


Fanfic / Fanfiction I'll catch u if u fall - À primeira vista - oneshot.

Eu não sou uma pessoa que lembra de muitas coisas, para falar a verdade, lembro de poucas coisas, e sou desligado, mas uma coisa não passou despercebido aos meus olhos. O dia em que a Giullie passou por meu caminho. Era um dia calmo, até estar agitado, até ir até o seu olhar e sorrir, foi quando decidi comprar meu café na beira do parque na central, eu costumava fazer isso todos os dias, mas dessa vez foi quando a vi de primeira.

- Você gosta do Justin Bieber? – Olhei para ela enquanto ela segurava uma revista teen, ambicioso por uma resposta, claro que eu queria puxar assunto. Sei que garotos normais, não costumam puxar assuntos assim. Eles perguntam sobre coisas aleatórias, ou no mínimo até sobre o tempo, como o tal Edward Cullen, mas não eu. Eu preciso falar sobre ele, não sei porque algo me desperta esse interesse, e eu senti que na Giullie, bem, nosso papo poderia render se ela também gostasse. Ou mesmo que não. – Continuei com o sorriso esticado olhando para ela e ela me fitava como se não tivesse que dar satisfação a um estranho qualquer que vê por aí. E está certo, na verdade, eu era mesmo um estranho qualquer.

- Olha, isso pode ser estranho, mas sim, eu gosto muito... – Ela parou, largando a revista de canto e começou a rir. Deus, nunca vi um sorriso mais lindo que aquele. Meu mundo de repente parou mas tentei me concentrar. – Não é estranho o fato de amá-lo, claro que não. – Ela repetiu, ainda prolongando a conversa e eu a observava, calmamente.

- O que é estranho, menina que não sei o nome? – Eu sorri.

- Justamente, tu não sabes nem meu nome e já vem perguntar se eu gosto dele. – Ela me observou desconfiada, fechou um sorriso. – Isso é bem... estranho. – Ela parecia quieta. – Mas quem é você afinal?

- Eu sou Seth, e se quiser saber até meu sobrenome, me chamo Seth Cohen Stilinski. – Sorri, ainda, sem querer usar meu tom sarcástico com aquela menina, que parecia meio desconfiada, mas que doce ao mesmo tempo. – E o seu, pode me dar a honra de dizer? – A encarei.

- Eu não costumo confiar em estranhos, não irei confiar em você, mas meu nome é Giullie. – Ela sorriu e me encarou, suas bochechas ficaram vermelhas por um segundo. – Não precisa saber mais que isso.

- Tudo bem, eu não preciso saber seu sobrenome, mas se eu puder te ver todos os dias... Está de bom tamanho, para mim. – Eu olhei enquanto meu café ficou enfim pronto.

- Vou pensar, não sou de ficar conversando muito com pessoas, principalmente com pessoas estranhas. – Ela prendia o riso e voltava a pegar a revista teen enquanto entrava na fila do café.

- Bem, entenderei bem, Giullie, mas amanhã estarei aqui nessa mesma hora. – Encarei ela e dei um sorriso torto. – Sabe onde me encontrar. – Dei um beijo em sua bochecha, atrevidamente da minha parte. Mal conhecia aquela garota, mas, senti ela corar, eu vi de perto e senti algo muito diferente quando fiz isso, não era nada intenso, não agora, mas... Era diferente. Senti que aquela menina tinha algo de especial.

- Tchau, Seth Stilinski, faz tempo que não vejo ninguém que fale comigo... assim. – Ela sorriu e nada mais foi dito antes da minha partida.

Eu fui para casa, mas eu fiquei pensando estranhamente naquele dia, aquela menina me intrigou. É claro que a gente mal dialogou, mas eu senti mesmo que eu precisava vê-la mais vezes. E era exatamente o que eu ia tentar fazer. Vê-la mais vezes. Porque eu não costumo conhecer pessoas raras, mas ela era uma raridade e eu quero raridades próximas a mim. Pessoas que nos fazem bem, nós temos que cuidar e regar e não manter distantes de nós. E eu ia fazer isso nem que fosse de longe.

No outro dia, ao ir no café, lá estava ela, sentada e tomando um café na mesa, dessa vez lendo uma revista de medicina. Eu cheguei com o meu café e sentei na mesa.

- Medicina, dessa vez? – Eu observava. – Me pegou de surpresa.

- É isso que quero ser... Médica. – Ela falava com brilho no olhar, como se fosse seu maior sonho.

- Nossa, é sério? Me conta mais. – Eu me aproximava e juntava nossas cadeiras para entender de mais perto o que ela estava dizendo.

- Eu quero ser médica, ou na área de psiquiatria ou de oncologia, e isso é muito legal, não é? – Ela sorria e empolgada, segurou em minhas mãos.

- Eu acho isso fascinante, salvar vidas, almas, ajudar o próximo. Eu sou psicólogo. – Eu dei um mini sorriso, e olhei nossas mãos juntas, apertei e enquanto ela se distraía eu as alisava.

- Eu tenho grandes motivos para isso, mas são bons motivos, e eu sei que preciso fazer e quero. – Ela me explicava, e ia se interessando cada vez mais por seus assuntos, eu fui me envolvendo cada vez mais por seus diálogos, e nessas indas e vindas conversamos o dia inteirinho. Fui bebendo meu café e ela o dela.

- Você é incrível, Giullie. Você consegue me deixar impressionado com você cada vez mais, e eu só quero saber cada vez mais sobre você. – Eu a olhei, e alisei seu rosto, olhei para o relógio e vi que estava na hora de eu ir para a faculdade. – Preciso mesmo ir agora, mas vamos jantar qualquer hora dessas?

- Jantar? – Ela começou a rir muito. – Sim... pode ser. – Eu amei a forma de como ela nem pensou no assunto, e quando fui dar um beijo em seu rosto, dei um selinho, sem querer, e ficamos completamente sem graça, mas, de qualquer forma, mesmo ao corarmos, aquilo foi bom.

- Desculpa, meu Deus... – Ela sorria muito. – Seth!

- Tenho que ir, Giullie. – Saí correndo.

No outro dia, voltei ao café, para variar, estava lá a minha menina, que ainda não era minha... toda arrumadinha, como se estivesse me esperando. Sei que não era por minha causa, é claro, mas, de qualquer forma, estava linda.

- Você está espetacular, quer impressionar a quem? – Eu falei enciumado.

- Ao garçom. – Ela brincou.

- Você e seu senso de humor... – Eu falei fazendo bico.

- Já aprendeu foi? – Ela falou rindo, e me abraçou de repente.

- O que foi isso? – Eu olhei assustado.

- Você está com ciúmes. – Ela disse, e mordeu minha bochecha.

- Não estou, não. – Eu fiz bico. – Eu só não vejo para que se arrumar assim.

- Para mim ué. – Ela disse e brincava.

- Giullie, você quer me encher? – Eu olhei para ela e ainda estava mal humorado.

- Achei que você me dizia que não tinha mal humor. – Ela respondeu.

- Só quando... – Eu respondi.

- Está com ciúmes... – Ela riu. – Calma, coisinho, eu me arrumei assim porque queria ficar bonita para o jantar.

- Então, você... vai jantar comigo hoje? – Eu sorri e abri os olhos empolgado.

- Sim, você me chamou, não é? – Ela disse e alisou meus cabelos.

- Tem um problema Giullie... – Eu fiz bico.

- Qual? – Ela me fitou.

- Eu não tenho seu telefone, você enrolou tanto para me passar. – Revirei os olhos.

- Ah, bem, é verdade, mas hoje é preciso, não é? – Ela disse e foi anotando o telefone dela em minha mão.

- Agora estou feliz, eu tenho seu telefone!!! – Eu comecei a rir.

- Você sabe que eu sei que foi um blefe né? – Giullie disse.

- O que? – Me fiz de ingênuo.

- Se vamos sair juntos, você não precisa do meu telefone, eu só te dei porque quis. – Ela riu para mim.

- Claro que preciso, para saber se tu chegaste bem em casa. – Eu falei, e alisei sua mão.

- Seth cheio das invenções, tem resposta para tudo. – Ela deu um sorrisão.

- Eu só sou preocupado, e não tenho resposta para muita coisa. – Eu respondi.

- Como?? – Ela perguntou.

- Como porque me apeguei a você tão rápido. – Corei e baixei a cabeça e ela sorriu.

- Você é uma graça sabia? – Ela dizia e sorria para mim.

Naquele dia, fomos jantar pela primeira vez. Dentre tantos jantares e passeios aos cafés, vieram passeios no parque, ligações e cinemas. Nós nos víamos sempre. Eu e Giullie não éramos pessoas que costumavam se separar, éramos pessoas que se falavam todos os dias. Quando eu precisei de ajuda com minha família, foi ela que ouviu todas as minhas barras e situações, quando eu tinha problemas com minhas ex namoradas, foi Giullie que esteve ali para mim, quando eu tive problemas de saúde, lá estava de novo. Ela estava comigo sobre todos meus pensamentos sobre a faculdade. Ela estava comigo até quando eu achava não estar, e não tem como eu pensar que eu estive sozinho um dia, porque ela completava todas as lacunas. Vieram pessoas ciumentas tentar destruir o que tivemos, vieram pessoas dizer que aquilo era falso, que não era real, mas nada pode destruir. Mas então veio o questionamento se era amor ou amizade, e aí as vezes a gente se pergunta o que vale mais, será que há uma balança?

No último jantar que tivemos, eu e Giullie havíamos bebido um pouco e estávamos só cansados de algumas coisas, as vezes a rotina e a vida nos deixa querendo jogar tudo para lá. A gente nunca tinha ficado, não além daquele selinho sem querer nos primeiros dias em que nos conhecemos. Só queria que houvesse uma chance e poder esquecer tudo que pudesse ter passado para mim e para ela, sei que havíamos bebido mas não era isso, acho que deixamos nossos sentimentos falar mais alto quando de repente as coisas estavam fluindo.

- É seu aniversário, tem alguma loucura que você gostaria de fazer? – Eu disse a ela.

- Eu não tenho, não faço loucuras, Seth. – Ela me respondeu rindo, seus cabelos bagunçados, mas ainda assim, lindos.

- Porque não? Fazer loucura é algo bom, não sempre, mas uma vez ou outra é legal. – Eu a aticei.

- Sei que sim, na verdade, não no sentido literal da palavra mas... A essa altura que loucura eu poderia fazer? – Ela perguntou e eu de repente e empurrei contra a parede, e olhei em seus olhos, conseguia sentir seu coração acelerando, sua respiração ofegante, e dei um sorriso sarcástico.

- Esse tipo, Giullie, esse tipo de loucura. – Eu pude beijá-la intensamente, lentamente, para que ela pudesse sentir cada poço de amor que eu poderia dar a ela, e então, fui acelerando o ritmo dos meus beijos, avassaladoramente, e pressionando nossos corpos, segurei sua cintura e pude beijá-la com todo tesão que a gente tinha. Sei que poderia dar espaço para ela resistir, mas ela não resistiu, aquilo não foi a força. A gente ficou fazendo isso por um longo tempo, e depois a joguei na cama, nos beijamos, bastante, porém, sei que não poderíamos ir mais adiante que isso. Conheço meus limites. Abracei ela, fiz carinho em seus cabelos, e ela me fez cafuné, sorrimos, contamos histórias até dormir, e não nos arrependemos de nossa grande loucura. No outro dia, não foi como se nada tivesse acontecido. Só não aconteceu mais. Eu posso dizer que fui sortudo em ter aquilo uma vez na vida para mim, quando achei que não teria nunca. Sei que não é assim que ela me ama, porque sou o melhor amigo que ela sempre quis ter e eu sou tão, mais tão sortudo por isso, que é a felicidade que tenho em cada dia. Eu juro que não há nada no mundo que me faça tão feliz.

Se ela tem ciúmes de mim, e eu tenho dela. Eu estou feliz. Se ela me ama, não importa como for, e eu a amo, não importa como for. Eu estou feliz. Se ela faz tudo por mim, e eu faço tudo por ela. Eu estou feliz. Se ela está lá por mim, e eu estou lá por ela. Eu estou feliz. Se ela cuida de mim, e eu cuide dela. Eu estou feliz. Se ela não me trocaria por nada e eu não a trocaria por nada, eu estou feliz. Se ela me quer perto dela, e eu a quero perto de mim. Eu estou feliz. Se ela é minha alma gêmea, e eu sou a alma gêmea dela. Eu estou feliz. Se ela é minha âncora, e eu sou a âncora dela. Eu estou feliz. Se ela é meu destino e eu sou o destino dela, eu estou feliz. Se ela é minha pessoa e eu sou a pessoa dela. Eu estou feliz. Então, resumindo a história, não importa se eu sou o namorado dela, ou o melhor amigo dela, eu posso ser o amor da vida dela mesmo assim, eu posso ser dela e ela pode ser minha, então sendo assim, eu aprendi que assim, eu posso ser feliz e irei segurá-la quando ela cair.


Notas Finais


Vale dizer que, essa história não é real. A amizade e o sentimento sim, é, totalmente. Mas não nos conhecemos desse jeito, não foram assim que as coisas prosseguiram, e bla bla bla. Essa história foi baseada em sonhos que eu tive e eu resolvi registrar aqui, porque não é sempre que a gente tem algo tão especial e pode reinventar assim, eim. Mas somos tudo isso um para o outro. Ela mereceu receber essa fanfic, e por isso, sim, eu fiz. Espero que no mínimo, ela tenha gostado dessa coisa desastrosa que saiu, mas eu fiz de todo meu coração. Então, é isso. Espero que ela tenha um aniversário realmente incrível, porque eu amo essa garota. Feliz aniversário, Giullie! Seja muito feliz com todas as outras surpresas que estou te preparando, você é todo o meu mundo. E nossa história vai além disso aqui.

agora se possível, vai até aqui, Giullie:
https://youtu.be/ilfa1-GNLpU


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