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História I'll hold your hand II - Gosta de estar aí?


Escrita por: LeeDidi

Notas do Autor


Oilá ^^ Tenham uma boa leitura e até as notas finais. Desculpem qualquer erro, mais tarde eu reviso e conserto.

Capítulo 3 - Gosta de estar aí?


Fanfic / Fanfiction I'll hold your hand II - Gosta de estar aí?

 

–Eu estou com tanto medo, hyung..– TaeJoon se sentou no sofá e abraçou a própria barriga, que ainda era lisinha, sem sinal algum de guardar nada além do estômago e os demais órgãos. 
–Se te deixar mais tranquilo, saiba que também estou com medo. Se você achou que seu pai ficaria bravo quando soubesse que estávamos namorando, imagina agora.– Baekhyun bateu a mão no bolso de trás da calça e pegou a carteira de cigarros que havia ali junto com o isqueiro. Depois foi em direção à porta da frente. 
–Onde você vai?–
–Preciso fumar um cigarro…ou uns.–
–Eu… vou pra casa.– TaeJoon se levantou e foi atrás de BaekHyun. As mãos do mais velho estavam um pouco trêmulas, mas não foi um empecilho para que acendesse um cigarro e logo expirasse muita fumaça pelo nariz. 
–Até amanhã, Pequeno. Você vai de ônibus ou prefere que eu te pague um táxi?–
–Eu vou de ônibus.. até amanhã.– TaeJoon ia descendo os degraus, mas foi puxado pelo pulso e BaekHyun lhe selou os lábios rapidamente. 
–Qualquer coisa me liga..–

[…]

TaeJoon entrou no apartamento com a cabeça baixa e arrastando os pés, sentia um nó na garganta. 
–Oi, filho.–
E logo que abriu a porta, deu de cara com a pessoa a quem ele menos queria encarar naquela hora, era JongHyun assistindo qualquer coisa na tv. 
–Oi, appa. Chegou cedo.–
–Pois é, os dois últimos pacientes desmarcaram. Onde você estava?–
–Eu estava com ShinWoo.. – TaeJoon fechou a porta e ia em direção ao quarto. 
–ShinWoo? Faz tempo que não o vejo, mande lembranças à ele.–
–Mando sim.. –
–Espera, não vai comer nada? Seu umma fez um bolo muito bom.–
–Eu…bem…estou um pouco cansado.. Vou tomar um banho e ir pra cama.–
–Aconteceu alguma coisa, Joonie?– JongHyun pareceu se preocupar. 
–Não.– Deu de ombros.–Fiquei acordado até tarde na noite passada.–
–Hum.. Vou guardar um pedaço pra você.–
–Tá bem, appa. Gomawo.–
TaeJoon entrou no quarto e pegou uma muda de roupas e uma toalha, em seguida foi para o banheiro. 
A água morna do chuveiro ligado descia por seu corpo até chegar ao chão. TaeJoon já estava ali em baixo há cerca de dez minutos. Mantinha os olhos fechados e bem apertados tentando fugir das coisas que perturbavam seus pensamentos. E se BaekHyun estivesse certo e ele devesse tirar aquilo de dentro de si? Logo tomaria forma trazendo mudanças definitivas em sua vida e em seu corpo. 
Mas TaeJoon sabia que não seria nada fácil se olhar no espelho todos os dias e carregar um peso no próprio reflexo, o peso de uma morte que era parte dele. 
–O que eu faço agora?– Cutucou a própria barriga levemente.–Será que você pode me responder? Gosta de estar aí?– 
TaeJoon encarava ao próprio tronco como se fosse possível receber alguma resposta e pulou de susto ao ouvir DongHae bater na porta e chamar por ele.
–Joonie, você está demorando demais, eu também quero tomar banho!–
–Já vou sair!–

Logo o garoto saiu com a toalha amarrada na cintura e os cabelos de comprimento mediano que pingavam água das pontas dos fios. 
–Por quê lavou o cabelo à essa hora? Quer ficar doente?–
–Eu queria esfriar a cabeça.– Deu de ombros.–Vou dormir..–
–Ainda está se sentindo mal? O que a enfermeira disse hoje de manhã?–
–Eu estou bem. Passei mal por não ter comido nada depois de acordar, boa noite.–
–Hum… vai secar esse cabelo antes de deitar.–

TaeJoon encarava a parede, sequer piscava. Não conseguia parar de pensar nas possíveis reações de seus pais ao saberem. E BaekHyun… como ele apareceria ali com BaekHyun e diria que estavam namorando… e ainda dizer que estava a esperar um bebê. Kami Sama, se o senhor me ama, por favor, não deixe o appa matar o BaekHyun… ou eu. Eu juro que eu e o hyung não vamos mais transar por um bom tempo.

O despertador tocou cinco minutos depois de TaeJoon pegar no sono, o resultado da noite em claro foi em olheiras enormes e escuras que se destacavam no rosto pálido. 
Sentou-se na cama e olhou para DongHae que estava esfregando os olhos, ainda sonolento.

O café da manhã preparado por Taemin já estava posto e logo todos estavam sentados comendo, exceto TaeJoon, que estava tão cansado que cochilou sentado até DongHae cutucá-lo. 
–Mano, você está bem?–
–Estou sim.–
–Está parecendo o L do death note.– Riu. 
–Não consegui dormir direito..–
–É só tomar um pouco de café.– JongHyun encheu uma xícara e a colocou em frente ao filho. 
–Vai conseguir assistir a aula, filho?–
–É claro que ele vai, Taemin. As provas estão chegando, não é dia de faltar, logo eles farão vestibular.–

[…]

 

O sinal do intervalo já tinha tocado e a carteira de BaekHyun ainda estava vazia. Por que ele ainda não tinha chegado? Tinham combinado de contar aos pais de TaeJoon naquele dia e justo naquele dia Baek resolvera faltar. 
Sentiu o celular vibrar em seu bolso, indicando uma mensagem. Talvez fosse BaekHyun se explicando. 
“Oi, Tae. Acordei atrasado hoje… será que você pode me passar a matéria depois?”
“Oi, Shin. Tá bem.”
“Como foi com o BaekHyun ontem?”
“Contaremos aos meus pais hoje… estou quase morrendo. Aliás, meu appa mandou lembranças.”
“Vai dar tudo certo. Fighting.”
“Tomara..”

TaeJoon deixou o celular sob o caderno e o pegou outra vez ao ver a tela se acender indicando outra mensagem. Dessa vez era BaekHyun. 
“Me encontra na quadra depois do treino.”
“Por quê não veio à aula?”
“Não consegui dormir essa noite.. eu vou ao treino à tarde e depois vamos pra sua casa.”
“Também não consegui dormir..”

[…]

TaeJoon estava indo para a quadra, quando chegou lá o treino de basquete ainda não tinha acabado, então ele se sentou na arquibancada e assistiu Baek jogar. O mais velho era realmente bom, vê-lo jogando fazia parecer que aquilo era a coisa mais fácil do mundo, ele era ágil e fazia cestas sem dificuldade. 
Logo o jogo chegou ao fim e os garotos saíram de quadra para irem ao vestiário. Depois BaekHyun saiu e foi de encontro à TaeJoon, que acenou para ele. 
–Veio me ver jogar?–
–Vim, você é bom.–
–Obrigado.– Sorriu.–Vamos?– BaekHyun segurou a mão alheia e deixou um leve carinho sob os dedos finos.

Os dois chegaram ao saguão do prédio e TaeJoon parou no lugar antes de entrarem no elevador. 
–Acho que quero desistir dessa ideia.–
–De ter o be… –
–Não!– Interrompeu. –De contar…–
–E você planeja esconder como? Vai dizer que está com tênia? Ou que comeu uma melancia inteira?–
–Eu não sei.. que tal se nos mudarmos para o Canadá?– Sorriu forçado.–Soube que aceitam imigrantes.–
–Você sabe falar canadês?–
–Hyung… eles falam inglês no Canadá..–
–Sim, claro, eu sabia. Só estava te testando.–
–Ah….então tá bom…–
–Vamos subir ou ficaremos por aqui?–
–Posso segurar sua mão?–
–É claro que pode, Pequeno.–

TaeJoon respirou pesado antes de abrir a porta da sala, para seu desespero, todos os três estavam na sala e levaram seus olhares diretamente à BaekHyun. TaeJoon podia jurar que viu os olhos de DongHae saltarem. 
–Oi gente, cheguei.–
JongHyun imediatamente fechou a cara ao ver os dedos do filho entrelaçados aos dedos do outro garoto. 
–Joonie, por quê você demorou para chegar?–
JongHyun soou seco ainda sem tirar os olhos dos dedos entrelaçados. TaeJoon sentiu seus batimentos cardíacos se intensificarem rapidamente, mas tomou um pouco de coragem ao sentir a mão de BaekHyun apertar a sua levemente. 
–É… esse é meu amigo BaekHyun. Hyung, esse é JongHyun appa, Taemin umma e o Donggie você já conhece.– 
TaeJoon olhou para DongHae e viu os lábios do irmão se moverem perguntando desesperadamente “mas que merda você está fazendo?” sem deixar que voz alguma fosse emitida. 
–Não foi isso que eu perguntei.–
–Olá BaekHyun, juntem-se a nós.– Taemin sorriu encolhendo os olhos. Pelo menos alguém parecia estar sendo simpático. 
–É um prazer conhecê-los.–
–Por que estou me sentindo ignorado?– JongHyun rosnou um murmúrio. 
–É… senhor JongHyun, eu e o TaeJoonnie precisamos conversar com você e com o senhor Taemin.– 
– Yah hyung, agora não. – TaeJoon sussurou para o mais alto e JongHyun levantou uma sobrancelha, algo lhe dizia que uma bomba estava por vir.
–Yah, se a gente ficar enrrolando vai ser pior.– BaekHyun sussurou em resposta. 
Os três que estavam no sofá ainda os encaravam com cara de interrogação.
–Então… a situação é que eu e o Tae estamos namorando há algum tempo e… – Foi cortado por JongHyun
–VOCÊS ESTÃO O QUE?!?!?!?!?!?!– JongHyun ficou completamente vermelho, parecia um dragão prestes a cuspir fogo. E então o moreninho TaeJoon sentiu sua espinha gelar, sabia muito bem o que aquele tom de voz significava. BaekHyun não deveria ter falado daquele jeito, na lata. Mas agora era tarde.
–HÁ QUANTO TEMPO??–
–Três meses.– TaeJoon abaixou a voz, sabia que não adiantaria mais enrolar. JongHyun semicerrou os olhos e lançou um olhar mortal sob DongHae, que já começara a refletir sobre o sermão que também viria para ele. 
–Calma, sogro. Eu vim acompanhar o Tae porque nós temos uma notícia pra vocês, é que…. – Antes que pudesse concluir, BaekHyun foi cortado por TaeJoon, que engoliu em seco.
–Calma, calma. Deixa que eu falo.–
–FALA LOGO, KIM TAEJOON! E VOCÊ PRESTA ATENÇÃO NO QUE FALA OU EU CORTO SUA LÍNGUA!– JongHyun já estava fora de si e não fazia questão de esconder. 

O rosto do menor corou e ele respirou fundo antes de anunciar a grande novidade… e anunciou, todos os queixos caíram. 
TaeMin estava sem fala e sem fazer qualquer movimento brusco, levou os olhos para JongHyun, o moreno parecia estar travado, do mesmo modo que DongHae. 
– VOCÊ ESTÁ O QUÊ?– O pai quase vomitou as palavras pelo tamanho do esforço que fizera para dizê-las. 
–Eu fiz um teste… Aliás, dois… e deu positivo.–
JongHyun apertou os lábios e comprimiu o cenho, levantando-se bruscamente.
–Eu preciso sair daqui.–
–Appa, espera!– TaeJoon tentou pará-lo, mas não obteve sucesso.
–AGORA NÃO, TAEJOON!– O moreno saiu com violência, precisava espairecer.

TaeJoon hesitou em ir atrás do pai, mas foi cortado por Taemin logo que tocou a maçaneta da porta da sala. 
–Yah, dá um tempo pro seu pai, ele está nervoso. É melhor deixá-lo sozinho.–
O menor olhou para o umma com os olhos cheios de lágrimas que desceram sem hesitar. Agora o appa me odeia, eu sabia que não devia ter falado nada.

–Olha, vai por mim, chorar não vai mudar nada.– Taemin falou sincero ao lembrar de si mesmo.
–Ô, meu pequeno, não chora.– BaekHyun secou as lágrimas do menor com os polegares e beijou-lhe a testa.
–Eu falei que isso não ia dar certo, Joonie.– DongHae enfim se pronunciou. –Agora eu estou ferrado! Appa vai me matar!– Levou as mãos à cabeça.
–Seu pai não vai matar ninguém.– Taemin falou tranquilo, afinal, alguém precisava se manter calmo ali, além de BaekHyun. –Bom, eu não sei quando seu pai vai voltar, você quer ir ao hospital agora?–

TaeJoon deu de ombros, naquele momento só queria um buraco para se jogar dentro.
–Bom, vamos de uma vez, quanto mais rápido, melhor. Donggie, você fica aqui pra quando seu pai voltar e me liga logo que ele chegar aqui.–
–Mas e se ele me…–
–Ele não vai fazer nada.–
–Eu também vou?–
–É bom, né?– Dirigiu-se à BaekHyun.
Taemin pegou a chave do carro e eles desceram.

[…]

Os três chegaram ao hospital e BaekHyun e TaeJoon se sentaram nas cadeiras da recepção enquanto Taemin foi conversar com uma recepcionista. 

O moreninho encostou a cabeça no ombro do namorado e suspirou longamente. Logo sentiu a mão maior acariciar-lhe o rosto. 
–Joonie, enquanto a gente espera, eu vou ali fora rapidinho, preciso fumar um cigarro.–
–Agora, hyung?– TaeJoon se ajeitou no lugar e o maior se levantou. 
–Prometo que volto logo, estou um pouco tenso..– Coçou a nuca. 
–Tá bem.. Volta logo.–
BaekHyun assentiu e saiu, deixando o outro ali sozinho por alguns minutos, até TaeMin voltar. 

–Cadê o BaekHyun?–
–Ele foi ali fora.–
–Vamos, MinHo vai te atender.–
–Mas e o Baekkie?– TaeJoon hesitou.
–Depois ele se vira e encontra a gente.–
–Aish…– O mais novo se levantou e seguiu Taemin até a mesma sala em que o ruivo entrara anos atrás. Na verdade, queria esperar por BaekHyun, não queria entrar ali sem a companhia do hyung, mas Taemin acabaria perguntando o que BaekHyun foi fazer lá fora e ele não sabia como TaeMin agiria ao saber que Baek fumava.

–Estou tendo um momento de djavu.– O doutor sorriu aéreo e indicou as cadeiras para que os outros dois se sentassem. –Oi TaeJoonie.–
–Oi, Tio.– O moreninho sorriu forçado. Sentia seu rosto queimando.
–Tudo bem?–
–É…mais ou menos, né?–
–Como está se sentindo?–
–Apavorado.– Falou sincero.
–Ah…– Sorriu –dá medo mesmo, isso é normal, mas eu me referia ao seu físico.–
–Ah tá, não sei bem, é meio estranho.–
–Você teve algum tipo de enjoo, tonturas ou algo assim?–

A porta da sala se abriu lentamente e BaekHyun entrou em silêncio, trazendo consigo um odor um tanto desagradável, que o doutor logo reconheceu, mas manteve silêncio. Baek ficou em pé, encostado na parede.

–Esse é o BaekHyun.– TaeJoon falou corado e sorriu de canto.
–Olá, BaekHyun. Sou o doutor Choi.–
–E aí, doutor.– Acenou com a mão
– Então, TaeJoon. Continuemos.–
–Ah é, eu não tive enjoo ou qualquer coisa assim. Eu realmente apenas me sinto diferente.–
–Então como você chegou à conclusão de que estava esperando um bebê?–
–Bom…– Abaixou o rosto. –BaekHyun não gosta de…de usar preservativo.–

O que estava de pé arregalou os olhos ao ser encarado pelos dois adultos. Pigarreou.
–Tae!–
–É verdade, ué. Enfim, aí eu comprei o teste e deu positivo.–
–Você fez só um teste?–
–Dois..–
–Bom, existe uma pequena margem de erro, mas como você fez dois e os dois deram positivo… Imagino que vocês saibam o que acontece agora. Foi irresponsável da parte dos dois. Proteção sempre é importante. Eu vou pedir um hemograma e faremos o ultrassom.–

[…]

–Enquanto esperamos o resultado, vamos adiantar a ultrassonografia e antes de vocês irem eu faço as recomendações. Deita aqui, por favor.–

O menor assentiu e assim o fez. MinHo levantou a camiseta fina até abaixo do peito alheio, despejando um gel transparente e gelado na pele branca, deixando-a arrepiada.
Taemin e BaekHyun observavam em silêncio.
–Hum…parece que tem alguma coisa aqui.–TaeJoon sorriu envergonhado. –Olha ali no monitor, essa coisinha é seu filho.–
–Já dá pra saber se é menino ou menina?– Perguntou curioso tentando ver melhor a imagem um tanto borrada.
–Não, ele ainda é muito pequeno, tem cerca de dois meses.–
–Olha, hyung.–
–Ele é lindo, pequeno.–
–Mas é só uma bolinha, como você sabe que é lindo?–
–Porque está dentro da sua barriga.– TaeJoon corou.
–Olha, umma.– Só então os três notaram Taemin chorando onde estava sentado. –O que foi, umma?–
–A-acho que é muita emoção.– De certo modo era isso mesmo, mas Taemin passou por alguns apuros e temia que o filho passasse pelo mesmo. Secou as próprias lágrimas com as costas das mãos. O celular do ruivo começou a tocar.
–Olha aí, é seu pai.– Atendeu. “–Oi, Dino…eu estou aqui olhando uma bolinha que logo chamaremos de neto…Sim, com MinHo…daqui a pouco vamos para casa…escuta aqui, você não vai brigar com Donggie, araseo?…tchau.–”

TaeJoon já estava sentado quando Taemin encerrou a chamada e a enfermeira entrou com os resultados do hemograma.
–Bom, seus exames estão todos normais, mas seu umma teve problemas quanto a pressão sanguínea. Vou te receitar algumas vitaminas… Tem outra coisa, você não pode ficar em contato com fumaça, se é que você me entende. Vai fazer mal para o desenvolvimento do seu filho.–

TaeJoon e BaekHyun se olharam e Taemin parecia ainda não entender… e de fato não entendia.

[…]

–Bom, eu tenho que ir pra casa, tchau pequeno.– Baek beijou a testa do menor.
–Eu te deixo em casa, BaekHyun.– Taemin se ofereceu.
–Não precisa, eu tenho que passar em um lugar antes, obrigado.–
–Tudo bem então, vamos TaeJoon.–
–Tchau, hyung.– O menor ficou na ponta dos pés para beijar o namorado rapidamente.
BaekHyun foi embora e os outros dois entraram no carro.
–É, Joonie…agora não tem mais jeito.–
–É…agora o appa me odeia.–
–Já falei que ele não te odeia. Você sabe como ele é ciumento…principalmente com você.–
–Sei. Por isso mesmo eu não contei antes sobre BaekHyun. Ele ia acabar com meu namoro.–
–Mas devia ter contado, ele deve estar chateado por você ter escondido as coisas dele e ainda fazer DongHae mentir.–
–Será que ele vai me desculpar?– A essa altura, TaeJoon já achava que seu pai nunca mais olharia em sua cara.
–Conversa com ele, ué. Pra ele você sempre foi de porcelana, TaeJoon. Seus primeiros dias de vida foram difíceis..–
–Eu sei.– Suspirou cabisbaixo. –Me desculpa também, umma.–
–Bom…agora não há o que fazer. Eu engravidei com dezesseis, seu avô quis me matar.– Sorriu forçado. –…quis matar seu pai também.–
–Como aconteceu com você, umma? Quero dizer, sobre o hallabeojee.–
–Eu contei ao seu hallabeojee e achei que ele fosse me bater, mas depois ele foi muito bom pra mim. Não teria conseguido sem ele.–
–O que será que ele vai dizer quando souber?–


Notas Finais


Fim do chap !! Yah!! O que houve com vocês?! Me deixaram no vácuo no chap anterior... <\\\3
Espero que estejam gostando.......#FalemComigoNãoMordo. Até o próximo, cuidem-se bem e ~bjs de luz


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