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História I'll hold your hand II - Ele só estava brincando com você


Escrita por: LeeDidi

Notas do Autor


Oláa, estou com um pouco de pressa, tenham uma boa leitura!!

Capítulo 8 - Ele só estava brincando com você


 

[…]

“–Tae, que horas é sua consulta?–”
“–Três horas.–”
“–Vou passar aí e nós vamos.–”
“–Estou na casa do meu avô.–”
“–Beleza, eu passo aí.–”
“–Bakkie…–”
“–O quê?–”
“–Sem cigarro.–”
“–Aish, tá bom.–”

BaekHyun tocou a campainha e Onew abriu a porta. O garoto parecia meio desleixado com suas roupas e com seu cabelo.
–Nae?– O mais velho hesitou. 
–Eu vim buscar TaeJoon.– Coçou a nuca.
–Você é BaekSeun?–
–BaekHyun.–
–Ah, é isso mesmo. Pode entrar, ele está acabando de se arrumar.–
BaekHyun assentiu e entrou.
–Senta aí.– Onew apontou para o sofá e o outro se sentou.

Havia um gato deitado no móvel, este começou a miar e logo se esfregou na visita.
–NoRi-ah! Seu gato está se esfregando no menino.–
NoRi saiu da cozinha e caminhou até o sofá, depois pegou o filhote no colo.
–SangChu, não se esfregue nas visitas. Olá.– Sorriu simpático. 
–Oi.– BaekHyun sorriu de volta.
–Vou levá-lo lá pra cima.– Onew assentiu e Nori subiu com o gato nos braços.

TaeJoon desceu as escadas com uma camisa absurdamente folgada para seu tamanho, a barra cobria suas coxas.
–Você vai de camisola?– BaekHyun riu com deboche. 
–Eu estou tentando não chamar atenção.– Torceu o nariz.
–Não está funcionando.–
–Tsh, cala a boca.–
–Vai trocar essa camiseta.–
–Eu não quero.– TaeJoon bateu o pé. 
–Eu não vou com você vestido assim.–
–Então fica aí.– TaeJoon deu de ombros e começou a descer as escadas. 
–Vai trocar de camiseta, está ridículo.–
–As outras ficam marcando minha barriga.– Murmurou chateado. 
–Grande coisa.–
–De fato.– Apontou para si e levantou o tecido de algodão, expondo o pequeno volume.
–Coloca uma camisa normal…eu te empresto meu casaco.–
–Aish…–
–Aigoo, vai logo. Isso parece pijama.–

TaeJoon bufou e subiu de volta para o quarto, voltando com uma camiseta “normal” de tom claro.
–Tá feliz agora? Parece que estou com lombriga.–
–Estou. Vamos logo ou chegaremos atrasados.–
–Eu levo vocês dois.– Onew pegou a chave do carro. Nesse pouco tempo já pôde entender o que o neto quis dizer com “brigamos por quase qualquer coisa.” BaekHyun não fazia o tipo carinhoso. Não que ele tivesse de ser meloso como JongHyun era, mas JinKi ficou preocupado.

(…)

–Oi, Tio.– TaeJoon abaixou o rosto envergonhado e os dois entraram na sala de MinHo. 
–E aí, como estamos?– O doutor andou até sua mesa e se sentou em sua grande cadeira giratória, cruzando as longas pernas. 
–Bem.–
–E quanto aos enjoos?–
–Estou melhor.–
–E quanto ao cigarro?– Referiu-se à BaekHyun.

–Ele não fumou antes de vir.– TaeJoon interrompeu.
–Talvez seja a hora de parar. Eu recomendo.–
–Não, parar não.– BaekHyun disse firme.
–Bom…– MinHo deu de ombros. –Você é quem sabe. Tenho um amigo oncologista, se um dia você precisar.–
Baek assentiu confiante e o doutor voltou a atenção à TaeJoon.
–Bom, hoje eu vou fazer alguns exames através do ultrassom e dependendo da posição em que está, podemos ver se é um menino ou uma menina.–

TaeJoon estava deitado e BaekHyun continuava sentado no mesmo lugar, o mais velho não aguentava mais a ansiedade de confirmar logo que seria pai de um garotinho, já tinha até pensado no nome. 
–Vejam só, é uma mocinha.– MinHo olhava o monitor e depois para o aparelho que tinha em mãos. 
–É menina?– BaekHyun se ajeitou no lugar.
–É menina.– MinHo confirmou.
–Hum.– 
TaeJoon se manteve calado, tinha os olhos fixos no monitor.
–Você está bem, Tae?– Minho perguntou preocupado.
–Nae.–
–Tem certeza?–
–Tenho…ela está bem?– TaeJoon olhava aquela imagem borrada, mas já a amava. Finalmente ele a amava. Uma filha. 
–Sim, ela é muito saudável.–
–Que bom.– TaeJoon tocou a própria barriga e sentiu algo se mover. Puxou o ar em surpresa.
–É a primeira vez que você sente isso?–
–É.– Sorriu.
–Ela “chutou” aí dentro.– O doutor sorriu também.
–Eu vi pelo monitor.– BaekHyun se manifestou com meio sorriso, sentiu-se feliz por ter visto, apesar de não ser exatamente como ele queria.

(…) ~Saguão do prédio.


–Quer subir comigo?– O menor segurou a mão do namorado, seus olhos brilhavam de saudade de BaekHyun e ele sequer fizera questão de esconder. 
–Tae…eu tenho que ir pra casa…– BaekHyun coçou a nuca um tanto sem jeito. 
–Você não tem que ir pra casa, eu sei o que você quer fazer.–
–Isso mesmo, vou indo.–
–BaekHyun!–
–Ah é, meu casaco.–
–Você não gosta mais de mim.– O moreninho deixou escapar o que vinha pensando há algum tempo, que BaekHyun não o amava como antes. 
–Não esquece de falar com seus pais sobre morarmos juntos.–
–Você nem mesmo está me ouvindo! Como vamos morar juntos assim?!–
–Fala, TaeJoon.–
–Vai tomar no cu.– O menor deu as costas e saiu andando, mas foi puxado pelo pulso.
–Yah! Eu disse que estou ouvindo!–
–Não, você não está!– Os olhos negros marejaram. –Você nem olha mais pra mim.–
BaekHyun ficou em silêncio.
–Tá vendo?! Você nem tem uma desculpa esfarrapada pra me contar. Você nem me abraça mais ou me liga ou passa algum tempo comigo. Sinceramente, nem parece que ainda estamos namorando.–

[…]

TaeJoon entrou no quarto batendo os pés com força e se jogou na cama. DongHae que até então estava sozinho, assustou-se com a condição alheia.
–Eita…brigou com o BaekHyun de novo?–
–Terminamos.– 
–Ué, por quê?–
–Por que as pessoas terminam, DongHae?–
–Por vários motivos, ué.–
–Bom…basicamente, ele enjoou de mim.–
–Quer que eu bata nele?–
–Não, para com isso. Eu só quero que ele fique longe de mim e da minha filha.–
–É menina?– Perguntou animado.
–É, menina.–
DongHae se levantou e se sentou ao lado do irmão que estava deitado.
–Posso tocar?–
–Pode.– Respondeu acanhado.
DongHae tocou a pele coberta pela camiseta e sorriu internamente.
–Já sabe como vai chamar minha sobrinha?–
–Não…–
–Eu posso escolher???–
–Não, você vai querer dar nome de personagem de desenho, ela não é cachorro.–
–Aigoo…– Bufou. –Eu não te daria nome de cachorro…– Falou com a barriga alheia.
–Sei…eu vou pensar em um nome.–

(…)

Taemin e JongHyun chegaram juntos em casa e se depararam com DongHae sozinho, assistindo tv no sofá da sala.
–TaeJoon ainda não chegou?!– O moreno bufou.
–Ele já chegou, está dormindo. Ultimamente é a unica coisa que ele faz.–
–Você sabe como foi a consulta dele?– O ruivo fechou a porta.
–É menina.–
–Omo! Não acreditoooo, finalmente! Vou brincar de estilista, preciso contar ao tio Key.– Taemin sorriu satisfeito.

JongHyun não disse nenhuma palavra, apenas entrou no quarto dos gêmeos e sentou-se na beira do colchão em que o filho estava deitado. Tocou-lhe a barriga com cautela. O menor apertou os olhos levemente.
–Vou mesmo ser hallabojee…e quem diria…uma neta.– Sussurrou para si mesmo. TaeJoon estava com o rosto inchado e meio amassado, talvez por estar dormindo. Apertou os olhos outra vez e viu JongHyun ao seu lado. 
–Appa…– Sua voz era rouca e baixa, tinha acabado de despertar. 
–Hum?–
–Desculpa por não ter contado…não me odeie.–
–Eu não te odeio, TaeJoon. Você é meu filho, eu te amo mais que tudo. Me desculpa por ter gritado com você..eu estava nervoso.–JongHyun deslizou o indicador sob os fios que cobriam a testa alheia, afagando o local.–Como foi sua consulta?–
–Foi bem…é uma menina.–
–Uhum…a princesinha do vovô.–Sorriu reconfortante, acariciando-lhe a barriga com o polegar.–E BaekHyun se comportou?–
–Nós terminamos, appa… BaekHyun não gosta mais de mim. É tudo culpa minha.–
–Culpa sua por quê?–
–Não sei, acho que agora estou feio e insuportável.–
–TaeJoon, vou te falar francamente, vocês dois só brigam há tempos, sua barriga só começou a crescer agora e isso não te deixa feio ou insuportável. Todos os dias eu via a barriga de Taemin crescendo e isso só me fazia amá-lo cada vez mais e olha que ele ficou enorme e bochechudo, não conseguia nem andar…não conta isso pra ele. Esse garoto nunca gostou de você, TaeJoon. Me desculpe, mas essa é a verdade. Ele só estava brincando com você.–
–Mas…por quê ele faria isso comigo?–
–Porque ele é um idiota que não sabe o que tinha.–
–Eu ainda gosto dele..–
–Aish, TaeJoon…–JongHyun suspirou longamente e fitou o teto.–Esse moleque é um babaca. Ele não te merece.–
–Pareceu que ia ficar tudo bem quando ele me chamou pra morar com ele..– TaeJoon murmurou enterrando a cara no travesseiro. 
–Ele o quê?! Negativo!–
–Não tem com o que se preocupar, nós terminamos.–
–Essa foi a melhor notícia que eu já ouvi. Nunca te deixaria ir morar com aquele ridículo.–
–E agora, appa…?–
–Agora o quê?–
–O que farei com essa criança?–
–Vai cuidar dela, não tem segredo.–
–Sozinho?!–
–Tenha dó, TaeJoon. Por um acaso eu, seu umma e DongHae somos nada?–
–Mas… Eu e Baek deveríamos ser uma família.–
–Paciência. Você foi arrumar filho com um…um…– JongHyun segurou sua enorme vontade de xingar. O que ele queria mesmo era arrancar a cabeça de BaekHyun. Irresponsável.
–"Um" o quê?–
–Um… carinha…que…não era bom pra você.–
–Eu sou um idiota..–
–Agora você vai focar na minha neta, araseo?–
–Nae..–
–Você comeu algo desde que chegou?–
–Não..–
–Daqui a pouco o jantar deve estar pronto.–
JongHyun se levantou e saiu do cômodo. 

TaeJoon se revirou na cama e tocou o tecido da camiseta, deslizando os dedos suavemente sob o local, sentindo então algo se mover dentro de si. 
–Não sei se você pode me ouvir, mas…eu me sinto péssimo…me desculpe.–

[…]

TaeJoon acordou cedo na manhã seguinte, não por ter dormido bem, justamente o contrário. Mas o que lhe atormentava o sono não eram náuseas ou qualquer coisa semelhante. Era medo. BaekHyun de certo modo fazia com que ele se sentisse seguro, mas agora estava desamparado. Tudo deveria ter ficado bem. 

“Eu não quero mais continuar com esse relacionamento. Estou cansado disso. De brigar, de você achar que manda em mim. Imagina se fôssemos casados.”
“Mas eu não fiz nada! Eu só tinha te ligado porquê queria falar com você.” 
“Acabou, TaeJoon.”

Novamente as lágrimas desceram enquanto o dia anterior voltava e voltada na cabeça de TaeJoon. 
–BaekHyun…seu idiota.– Murmurou baixinho, sentando-se na cama bagunçada. DongHae ainda dormia tranquilamente, virado em direção à parede, na cama ao lado.

TaeJoon estava sentado na mesa da cozinha, brincava com a colher que estava dentro do copo de leite com achocolatado. 
Ouviu um ruído e olhou ao redor, era TaeMin, o rosto ainda meio inchado, mas já estava vestido para ir trabalhar. 
–Já acordado?– O ruivo perguntou bocejando. –Já…–
–Por que não convida ShinWoo pra vir aqui? Quem sabe você distrai a cabeça.–
–Ele está viajando..Lá não pega sinal de celular.–
–Ah, é verdade.. Quer ir ao escritório comigo? Podemos ir ao shopping depois.–
–Eu.. bem..– Forçou um sorriso. TaeJoon estava tão cansado que não tinha vontade de sair, fora que exibir sua bela barriguinha marcada de baixo da camiseta não era muito agradável. Os olhares que recebia…por ser jovem, por não ter como pensarem que ele apenas estava gordo.–Tio MinHo me disse para tomar sol..acho que vou ficar aqui.–
–Tem certeza? Nem se eu disser que compro sorvete?–
–Ah, umma..estou realmente sem ânimo.–
–Tá bom..–
–Appa não vai trabalhar?–
–Sim, mas hoje ele só vai mais tarde.–
–Hum…–

[…]

TaeJoon estava a tomar o sol que MinHo lhe recomendara. Segurava o celular pensando se ligava ou não para BaekHyun. Talvez ele já estivesse mais calmo e quisesse voltar. Ligar? Não? Ligar? 
TaeJoon pegou o celular e mandou uma mensagem. 
“Oi.”
Era a única coisa que dizia. Não teve coragem suficiente pra ligar. Talvez se Baek o respondesse, seria como um sinal de que estava tudo bem e que eles estavam bem. 
Dez minutos e nada de resposta. Talvez ele esteja dormindo. TaeJoon pensou tentando melhorar as coisas. 
O sol agora já começava a lhe arder a pele e só então o fez sair de seus devaneios. Ele estava ali há tempo demais, já eram 13:10, estava ali há quatro horas. Era pra ser um solzinho, não pra tentar ter câncer de pele. Olhou o celular outra vez e ainda não havia mensagem de BaekHyun, talvez Baek ainda estivesse dormindo. 

–Joonie, ainda está aqui?– TaeMin lhe tocou o ombro, fazendo-o pular de susto e sentir uma dor horrível, sua pele estava queimada em alguns lugares que não eram cobertos pelas roupas, havia vermelhidão. 
–Ai!–
–O que houve? Por quê ficou aqui tostando? Está parecendo um camarão!–
–Acho que perdi a noção da hora…– Choramingou. 
–Estou vendo! Vem, vamos subir. Eu trouxe seu almoço e do seu irmão.–

[…]

–Ai! Ai!– TaeJoon grunhia enquanto TaeMin lhe passava uma pomada nas queimaduras. 
–Quem mandou ficar no sol por tanto tempo?! Agora aguenta.– O ruivo ditava serio e ao mesmo tempo preocupado.–Agora vá descansar um pouco, está com olheiras.–
TaeJoon assentiu e se levantou, indo em direção ao quarto. 

Deitou-se na própria cama, ainda sem largar o celular. Não era possível que BaekHyun ainda estivesse dormindo. O moreninho sentiu a ardência quando se deitou e apertou os olhos pela dor fina que lhe dominava, soltando o ar num suspiro pesado e lento. Queria BaekHyun para abraçá-lo, mas acabou derrubado pelo cansaço e sem os braços de BaekHyun para envolvê-lo. 
[…]

–TaeJonnie..quer ir ao mercado comigo?–
JongHyun cutucou o filho levemente, estava tentando arrumar momentos para passarem juntos, esse parecia um bom momento, apesar de que o filho parecesse dormir tão sereno. 
–Hum?– TaeJoon apertou os olhos, abrindo-os lentamente e se espreguiçando com vontade. 
–Vou ao mercado, quer ir?–
–Pode ser..– Disse sonolento.

[…]

–Enquanto eu vou ali pegar umas coisas que seu umma pediu, você pode escolher algo que queira e depois você me encontra lá, tá bem?–
–Tá bem.–
TaeJoon seguiu pelos corredores ainda sem desgrudar do celular, BaekHyun não respondeu a mensagem. 
O garoto sorriu internamente ao se deparar com a sessão de “porcarias”. Bem, o appa disse que eu posso pegar o que eu quiser… Pensou sentindo a boca salivar. TaeJoon estava triste e concluiu que uma boa solução era enfiar a cara em porcaria.

–Appa, voltei.– TaeJoon sorria largo, carregando diversas coisas nos braços; Balas, 3 pacotes gigantes de salgadinhos, chocolates…
JongHyun arregalou os olhos diante de tantas coisas, tanta porcaria. TaeJoon por um acaso estava doido se estava pensando em comer aquilo tudo sozinho. 
–Pra quê tudo isso?!–
–O senhor disse que eu podia pegar o que quisesse..–
–Disse, mas isso é exagero. Além do mais, aí só tem coisa que não faz bem.–
–Mas eu estou com vontade..– Forçou um bico imenso. 
–Não importa, pode devolver 90% disso aí.–
Mesmo sem perceber, JongHyun tinha um tom de voz que implicava ordem, todos eram acostumados com aquele jeito firme do moreno, mas de repente soou como a pior das broncas. Os olhos de TaeJoon marejaram e transbordaram em menos de três segundos. Ele estava a chorar no meio do mercado. “Sejam bem-vindos, hormônios.” JongHyun pensou se lembrando de Taemin. 
–Não chora, TaeJoon..– JongHyun tentou, mas já era tarde, o filho já estava com o nariz vermelho e fungava pesado entre soluços.–TaeJoon, as pessoas estão olhando..– Sussurrou.–Aish, TaeJoon, tá bom, leva! Caramba.– JongHyun jamais faria algo como aquilo em outra circunstância, se tinha algo que odiava era ceder à uma crise e TaeJoon parecia uma criança mimada, apesar de não estar fazendo um escândalo digno de uma . O garoto soltou as coisas dentro do carrinho e puxou as mangas da camisa para tentar secar seu choro, não conseguiu controlá-lo, quando tomou conta de si, o pai já estava afobado tentando fazer com que ele parasse.

 


Notas Finais


Comentemmmmmm espero que estejam gostando !! Até o proximo e Bjs de luz. Fui!!


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