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História Illusion - Quinto


Escrita por: gyeomixx

Notas do Autor


Então... aí tá o capítulo que eu prometi. Me perdoem se estiver com erros e se estiver meio coisado.
Boa leitura e eu agradeço por todos os favoritos e comentários >-<

Capítulo 5 - Quinto


Fanfic / Fanfiction Illusion - Quinto

Fazia vinte minutos que Jimin estava largado na cadeira giratória, brincando com ela. Também havia vinte minutos que Jungkook estava sentado em frente a Jimin, com seus olhos focados no outro garoto. Fazia vinte minutos que ninguém  falava nada, que ambos estavam mergulhados num silêncio profundo e ensurdecedor. Fazia vinte minutos que o ruivo estava tentando achar razões para odiar Jeongguk, mas nada surgia. Estavam fechados em seus próprios mundinhos particulares, sem se comunicar com o exterior, embora fosse muito claro que o maior ansiava por se comunicar com Jimin. Por conhecê-lo e entendê-lo.
Mas Jimin havia construído uma barreira, um muro imenso entre os dois. E apesar de todas as tentativas de Jungkook, o muro continuava firme e forte.
Nada faria Jimin mudar de ideia, ou pelo menos nada estava o fazendo mudar de ideia. Mesmo que o outro fosse bonito, inteligente e amigável, havia algo nele que o ruivo não gostava. Alguma coisa que fazia Jimin querer chutar aquele rostinho trezentas vezes.

- E eu achando que as pessoas deviam conversar em entrevistas.... - Jeongguk disse, num tom de voz entendiado. - Parece que elas.... ficam encarando umas às outras, sem dizer uma palavra. - Jimin apenas ignorou, e deu mais um giro na cadeira.
Estava com saudade. Tinha oito anos da última vez que havia se sentado lá. Era gostosa, bem melhor do que as outras cadeiras do orfanato ou da escola. Era macia, parecia que ele estava sentado numa nuvem. Também parecia que ele ia afundar na cadeira  e desaparecer numa maravilhosa imensidão acolchoada. Se houvesse paraíso, ele imaginava que seria como aquela cadeira. Soltou um suspiro, e girou a cadeira mais uma vez, observando tudo a sua volta. Havia quadros de Maria  mãe de Jesus e quadros do próprio Jesus. Também havia quadros de cenas bíblicas  conhecidas, e trezentas fotos de órfãos. Uma coisa legal naquele orfanato era: Quando uma criança era adotada, tiravam foto dela, e colocavam na sala de entrevistas.
Nunca entendeu direito qualera o objetivo daquilo, mas achava legal. E seu olhar parou ao ver a foto de Taehyung. Fazia tempo que não via aquela foto.
Seu cabelo estava com coloração roxa, Jimin se lembrava de quando implorou para que ele o deixasse pintar, assim Taehyung pintou o cabelo de Jimin e vise-versa. Jimin adoraria que Taehyung estivesse sorrindo naquela foto, mas não estava. Ele estava sério, como havia ficado no dia de ir embora. Nesse dia, ele apenas havia dado um sorriso que foi quando Jimin disse ao casal que se não aguentassem mais Tae, ele seria bem-vindo de volta. Parece que o casal havia o adorado, já que ele nunca mais voltou, nem mesmo para visitar. Isso era uma coisa que deixava o ruivo pensante. Não com raiva, mas pensante. Talvez um pouco chateado, já que Taehyung havia prometido que visitaria sempre que pudesse.

- Jimin, você está encarando a parede faz dois minutos. - Jeongguk interrompeu os pensamentos  do menor, que bufou.

- Posso olhar 'pra onde eu quiser, por favor?

- Eu só estou comentando o fato de você mal ter piscado por dois minutos.

- Não quero ouvir seus comentários.

- Você é tão grosso!

- E você é irritante! - o moreno bufou e encostou na cadeira, girando-a em seguida. - Por que você veio? - Jimin perguntou, como quem faz pouco caso.

-  Porque eu achava que iria me aproximar de você... - Jungkook riu de maneira triste, e suspirou. - Parece que não. - Jimin  apenas revirouos olhos, e girou a cadeira mais uma vez. -  Quer saber de uma coisa interessante?

- Não.

- Ontem à noite, eu descobri que essa lei que impede que maiores de doze anos sejam adotados contra a vontade..... não existe mais. - a cabeleira laranja começou a tossir de maneira seca e alta, fazendo com que sua garganta doesse e raspasse. Depois de um tempo, ele respirou fundo e engoliu seco, agradecido por seus pulmões ainda estrem inteiros.

- O quê?! C-como assim?! Você sabe por quê? !

- Sim, sim. É porque o pessoal crescia e se tornava maior de idade. Alguns orfanatos deixavam que eles trabalhassem em troca de abrigo e comida, mas outros orfanatos não tinham o que fazer. O número de moradores de rua aumentou bastante.

- E quem cresce sem ser adotado?

- Acontece o mesmo que acontecia. Alguns ficam no orfanato, outros viram moradores de rua... mas o número caiu muito quando resolveram abolir essa lei. - Jimin bufou e encostou as costas na cadeira, de braços cruzados. Ele engoliu seco, e olhou bem nos olhos do outro.

- Isso significa  que você vai poder me adotar, mesmo que eu não queira? - Jungkook balançou a cabeça positivamente, com um sorriso no rosto. Jimin sentiu vontade de levantar, e bater naquele rostinho bonitinho com um taco de baseball. - Não faça isso.

- Por que não?

- Porque a você fizer isso, eu nunca vou te perdoar. - O moreno suspirou e olhou nos olhos de Jimin, que estavam temerosos.

- Eu só quero o seu bem. Se eu tiver que lidar com seu ódio, por um tempo, que assim seja.

- Eu te odeio mais do que Hitler odiava judeus.

- Acho que você está exagerando.

- Na verdade, isso só representa metade do meu ódio. - Jungkook riu e mordeu o lábio inferior.

- Vamos concertar isso, não se preocupe. - Jimin se levantou, e jogou a cadeira na cabeça de Jungkook.
Após fazer isso, pegou um dos quadros e começou a bater nele com força,  fazendo-o gritar de dor. Usou os métodos mais cruéis de tortura existentes no mundo, mas tudo mentalmente. Do jeito que Jungkook era grande, Jimin jamais conseguiria brigar com ele sem sair todo fodido. - Você vai gostar de morar lá em casa, é bem grande.

- Ótimo, assim não tenho que olhar 'pra essa sua cara de palhaço. Disse, no intuito de machucar os sentimentos de Jungkook, se aquele animal tivesse sentimentos de verdade.
Naquele momento, queria muito ter um facão. Um facão enferrujado,  sem muito corte, para que Jungkook sentisse mais dor. Queria socar a cara dele até ele ficar cego, mudo e sem nariz. Ou talvez colocar uma serra elétrica e afundá-la em sua boca, rasgando sua garganta.

- Por que você está sorrindo? - Jungkook estava com a sobrancelha levantada, encarando o ruivo.

- Hm? Ah, nada.

                               ¤¤ Meses depois ¤¤

Os últimos meses haviam sido um inferno. Cheios de entrevistas, documentos, sessões com o juiz....
Jimin estava um trapo. E o pior era que mal havia dormido, então suas olheiras haviam ficado infinitamente maiores. Se sentia um monstro com olheiras daquele tamanho. Outro problema era um machucado que havia feito no braço. Suho atirou um estilete  em Jimin, que para se defender, pôso braço na frente. O estilete bateu em seu braço, e como não estava higienizado, voilá! Uma inflamação, que doía como o inferno. Ele estava tomando anti-inflamatórios, claro, mas não deixava de doer. Jungkook sempre perguntava como Jimjn conseguia os machucados e etc, e as respostas estavam limitadas a: "Caí" , " Não é da sua conta" , e " Não sei". Falando em Jungkook, o ódio de Jimin não foi amenizado. Muito pelo contrário, havia apenas crescido. Se antes ele queria que o outro morresse, agora ele queria que Jungkook queimasse no inferno. Ele era tão intrometido, tão chato, tão metido. O que Jimin mais odiava nele, era o fato de ele ser adorável por fora e um lixo por dentro. Odiava gente superficial, mas tinha de admitir que Jungkook era muito bonito. Uma vez, almoçando no orfanato, Jimin usou Jungkook como parâmetro de beleza. Comparou todos os meninos nos quais pôs os olhos com Jungkook. E ele saiu por cima, ganhou de todos. Uma vez, Taehyung disse que quando uma pessoa é a mais bonita de todas para alguém, é porque e as alguém está apaixonado. Jimin se recusou a pensar em Jungkook dessa forma. Era até meio nojento... Quer dizer, ele era seu pai agora, não?

- Ei, chegamos. -  O taxista com qual andou a semana toda, disse, parando perto da calçada.

- O Jungkok já te pagou?

- Já, sim.

- Ok, então. Tchau, tenha um bom dia. - Disse pegando sua mala e saindo do carro.

- Você também! - Jimin fechou a porta, e o taxista, sem perder tempo, foi rua a baixo. Ele soltou um suspiro e se virou para ver a casa de Jungkok. A princípio, Jimin se perguntou o motivo de alguém que não tinha filhos e era solteiro precisava se tanto espaço. A casa de três andares, pintada em um tom claro de verdeera imensa e muito bonita. As janelas estavam limpíssimas , e eram imensas, dava pra ver uma boa parte do que estava lá dentro. O jardim da casa também era bem bonito. Estava cheio de rosas, orquídeas e girassóis. Jimin adorava girassóis. Outra coisa que notou foi a garagem.
Havia não só dois, mas vários carros nela, dentre eles: Uma ferrari e uma lamborghini. Após apreciar o jardim por um curto período de tempo, Jimin andou até a imensa porta de madeira escura e tocou a campainha.

- Entra aí! - Jimin escutou a voz de Jungkook gritar. Ele respirou fundo, e entrou na casa devagar. Ao entrar a primeira coisa que notou foi: Um quadro com a obra de Bottocelli, "A Primavera" que estava pendurado numa das paredes. Havia aprendido  sobre a renascença  na escola, e "A Primavera" era um de seus favoritos. Depoisde contemplar a pintura, olhou  em volta e viu uma sala muito bonita. Havia sofás vermelhos muito bonitos, bem espaçosos e muito modernos. Havia uma poltrona branca, com desenhos abstratos vermelhos do mesmo tom dos sofás. Na mesinha de centro havia vários consoles de videogame, de última geração. O raque  da sala também era branco, e estava cheio de DVD's e CD's, que tocavam na imensa televisão de sessenta polegadas. Jimin achava aquilo um exagero. Não havia necessidade de uma televisão tão grande, só servia para gastar dinheiro. Bom, dinheiro não parece problema por aqui..., pensou, voltando à examinar o local.
No raque também havia alguns porta-retratos, mas Jimin não prestou muita atenção nas fotos. Não pareciam importantes. O tapete noqual estava pisando também era branco e vermelho, o que o fez ficar um pouco de saco cheio daquelas cores. Até o papel se parede: Branco e vermelho. O lustre pelo menos, era apenas branco, e muito bonito. Aquela seria uma casa legal de se morar, se Jimin não tivesse que dividi-la com Jungkook.

- Oi, Jiminnie! -  Jungkook disse, entrando na sala.

- Não me chame assim.

- Desculpe a demora, eu só estava dando os toques finais no seu quarto.
Tipo, eu comprei algumas coisas pra você : Algumas eu deixei no meu quarto, outras eu deixei nesse quarto aqui! - Ele apontou paraum quarto do lado da longa escada de madeira brancae vermelha. Jimin revirou os olhos ao perceber isso. - Onde você quer dormir?

- Você tá zoando, né?

- Ok, entendi. Ah, outra coisa: Vou te mudar de colégio, e já comprei seu uniforme. Se estiver no seu quarto,  experimenta e vê se o tamanho está bom. Se não estiver no seu quarto, está no meu, então é só me pedir. Hmmmmm... o que mais? - Ele pensou em voz alta. - Ah, nesse fim de semana vamos sair 'pra te comprar roupas, e sapatos! O que mais, o que mais?... pode usar o videogame se quiser, sem problema! A Hyurin está preparando o almoço, avise-a se você vai querer comer na mesa, ou no seu quarto. A propósito ela é a empregada doméstica, não a trate da maneira que você me trata, seja legal com a Hyu, ok?

- Ok.

- Tinha mais alguma coisa... hmm... ah! Lembrei: Tudo que está no seu quatro é seu, sinta-se à vontade 'pra fuçar, mexer e explorar. Tem piscina  lá no fundo, pós usar também. Eu estou muito, muito atrasado. - Ele disse, pegando uma chave em cima da mesinha de centro e a colocando no bolso. - Tinha que estar no estúdio a dez minutos atrás. Não me espere acordado, eu chego por volta da meia noite, meia noite e meia. Precisa de alguma coisa? - Jungkook perguntou, já perto da porta.

- Veneno. 'Pra suicídio.

- Seu humor é muito bom, haha. Tchau, tenha um bom dia, Jiminnie!

- Não te desejo o mesmo, Jeon Jungkook. - Após acenar, Jungkook saiu de casa e fechou a porta atrás de si, deixando Jimin sozinho novamente. Esse não perdeu tempo; foi direto para "seu quarto" e fechou a porta, largando a bolsa no chão. Olhou em volta e gostou de tudo o que viu. Havia uma cama de solteiro, com uma coberta verde-água,  E um travesseiro branco nela. Várias estantes, algumas com livros, outras com DVD's e CD's, estavam alinhadas simetricamente nas paredes verde-água do quarto. O guarda-roupas era bem grande, e Jimin questionou se precisaria de tanto espaço para suas roupas. Também havia uma escrivaninha branca, com uma cadeira giratória verde-água muito bonita. Na escrivaninha, havia um computador e uma caixinha de presente com embrulho de pirulitos. Revirou os olhos, se sentou na cadeira giratória e pegou a caixinha. Ele a balançou um pouco, mas não fez som algum, o que era muito estranho. Deu de ombros e resolveu abri-la, já que estava curioso para saber o que Jungkook havia comprado. Arrancou a fita adesiva com um pouco de dificuldade, e rasgou o embrulho descuidadamente, já que havia odiado a estampa. Ao ver o presente que havia ganhado, arregalou os olhos e parou se respirar por um segundo. Um Iphone 6. Aquilo já era demais. Naquele mesmo momento, Jimin fez uma nota mental que lhe causou muita dor: Lembrar de agradecer Jeongguk. Ele suspirou e deixou a caixinha em cima da mesa, jáque estava sem vontade de cuidar daqui no momento. Girou a cadeira, e examinou o quarto mais uma vez. Era necessário admitir: Ele tinha adorado a decoração do quarto. Era muito bonita, sem sombra de dúvida.
Achava um exagero Jungkook ter comprado tanta coisa desnecessária, mas era legal da parte dele de qualquer maneira. Tudo aquilo quase fez Jimin odiar Jungkook um pouco menos. Quase. Se levantou da cadeira devagar, e foi andando até a cama, jogando-se em cima dela quando estava à uma distância segura. Era muito gostosa. Macia demais. Parecia que ele ia afundar até encostar no chão. O travesseiro também era uma maravilha. Parecia que sua cabeça estava encostada num coelhinho. "Bom acho que essa é minha nova casa.....," pensou, esticando-se na cama.
Tentaria tirar um cocilho, jáque fazia muito tempo que não dormia. Estava cansado, completamente moído.
Talvez a maciez da cama o ajudasse a dormir. Estava de calça jeans, tênis e casaco, mas dormiria do jeito que estava. Aquela cama dava sono, de tão macia que era. Jimin se ajeitou numa posição  confortável, e fechou os olhos, desejando que dormisse em menos de dois minutos. Após uma quantidade minúscula de tempo, Jimin ouviu alguém bater na porta.
Isso o deixou um pouco desapontado com o mundo, mas ele bufou e foi mais educado possível, dizendo:

- Pode entrar. - Logo, uma moça que devia ter de vinte e cinco à trinta anos, entrou no quarto. Ela era morena, baixa e usava um coque alto, quase no topo da cabeça.

- Boa tarde, eu sou a Hyurin. O Senhor Jeon falou de mim?

- Sim, ele mencionou.

- Eu gostaria de saber se o senhor quer comer na mesa, ou no seu quarto.

- Aqui mesmo está bom.

- Tudo bem. Como devo chamá-lo?

- Pode me chamar de Jimin.

                    ¤¤¤¤¤¤¤¤¤

- Jimin, o almoço já está quase pronto. Estou fazendo macarrão com molho pesto, o senhor é alérgico ou não gosta?

- Nunca experimentei.

- Vamos a cozinha, assim o senhor pode provar. - Se levantou e seguiu Hyurin até a cozinha, num ritmo lento e vagaroso.
Ao chegar na cozinha, Jimin se encostou  no balcão e começou a assistir cada movimento dela.
Ela pegou uma colher na gaveta, e abriu a geladeira, pegando um pote com pasta verde pântao nele. Ela abriu o pote, e pegou uma colherada do seu conteúdo, que não era nada bonito.
Jimin era do tipo que julgava a comida: Jamais havia experimentado mas tinha noventa e nove por cento de certeza que odiaria. Hyurin o ofereceu a colher, e ele pegou com certo receio. Engoliu seco, abriu a boca e colocou a colher. Ao sentir o gosto, não creu. Era bom. Era muito bom. Era o melhor molho de macarrão da face da terra.

- Hmmmmmmm! - Jimin disse, contente e muito satisfeito com o gosto.

- E então? - Hyurin perguntou, com um sorriso no rosto.

- Muito bom, adorei! - Ele deu a colher para Hyurin, que a colocou na pia.

- Ótimo! O senhor gosta de que tipo de suco?

- Todos os tipos.

- Suco de maracujá, que tal?

- Tudo bem, o que for mais fácil 'pra você.  - Jimin continuou na cozinha, assistindo Hyurin preparando a comida. Quando ela tirou os maracujás da geladeira e os cortou, o cheiro da fruta subiu pelo ar, o que o fez inspirar com vontade. Adorava aquele cheiro, era um de seus cheiros favoritos. Após alguns minutos, Hyurin terminou de fazer o suco e tentou tirar o macarrão da panela. Essa que era grande, então ela teve um pouco de dificuldade, fazendo com que Jimin se sentisse na obrigação de ajudá-la. Ele andou até ela, e pegou a panela de suas mãos. - Deixa que eu ajudo! - Ele sorriu.

- Obrigada! - Jimin colocou a panela em cima da pia, e perguntou:

- Onde fica o escorredor?

- Jimin, não há necessidade.
Pode voltar para o seu quarto, eu termino sozinha.

- Não, não tem problema, sério.
Onde fica?

- Naquele armário. - Andou até o armário para o qual Hyurin havia apontado, e pegou o escorredor. Voltou à pia, e pegou a panela, colocou o macarrão no escorredor. - Jimin, realmente não preciso de ajuda.

- Para com isso! Quando foi a última vez que alguém te ajudou?

- Ontem. - Jimin ficou um pouco surpreso com o fato, mas continuou a ajudá-la. Porque a achou legal. - Você é igualzinho ao Senhor Jungkook.

- Sou? Em quê?

- Teimosia. Ele vive me ajudando, mesmo sem eu pedir a propósito, o Senhor Jungkook sugeriu que eu lavasse suas roupas.

- As dele?

- As suas. Você tem uma mala, certo? Ele me pediu para lavar suas roupas.

- Por quê? - Hyurin deu de ombros.

- Acho que é porque ele se importa e gosta do senhor. O senhor devia ter visto a cara de desespero dele mais cedo! Ele arrumou, desarrumou e redecorou o quarto do senhor inteirinho! Ele disse que tinha de ser perfeito.

- Não sei o que ele vê em mim.

- Acho que o senhor precisa permitir que ele te mostre. - "É... talvez...", pensou, mas afastou estes pensamentos. Jungkook era Jungkook, e sempre seria Jungkook. O babaca, riquinho e bonito.















































   



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