História ILYMTICES (2 temporada) - Detalhes de mais? (Leiam as notas)

NO CAPÍTULO ANTERIOR: Nicka cantou essa parte (lembrando que cantamos em inglês, isso é só uma tradução para ficar mais fácil a compreensão) que não fazia parte da música que eu havia cantado no bar, mas que incrivelmente se encaixava de maneira perfeita na mesma e ajudava para que ela não acabasse tão de repente como sempre acontecia comigo. Preciso dizer o quanto eu a acho perfeita?

Continuando...

-E então, o que achou?- Nicka me perguntou assim que terminou de cantar, ela estava agarrada a uma almofada tão grande que quase tampava todo o seu rosto, mas eu ainda conseguia enxergar sua bochecha corada como já era de se esperar.

-Primeiramente eu tenho que te perguntar por que nunca cantou pra mim? Sua voz é linda assim como tudo em você- Eu a elogiei e na verdade não estava exagerando e nem falando só para deixá-la feliz, eu realmente gostei de ouvi-la cantando. O resultado desse elogio foi ela se afundando ainda mais atrás daquela almofada- Se não levantar daí, eu não falo o resto- Imediatamente ela jogou a almofada no chão e me olhou com um sorriso gigante, como se estivesse fazendo algo errado e eu acabado de corrigi-la, foi até engraçado...

-Já está me vendo inteira, pode terminar de falar- Ela chamou minha atenção com as mãos na cintura quando percebeu que mesmo ela destampando seu rosto, como eu pedi, eu não havia continuado minha fala.

-Bom, é claro que eu nunca imaginaria que você soubesse o final da música que eu “compus”, na verdade, agora que eu sei que essa música não é de nenhuma banda por ai, eu estou ainda mais em duvida se fui eu que fiz ou não...- Sim, quando eu tivesse certeza que ninguém mais havia cantado a música, digo... Que ela não fosse de ninguém famoso sabe, eu saberia que era composição minha mesmo, mas com Nicka me contando aquilo e cantando um final que nem existia para ela, eu acabei ficando mais confuso do que já estava.

-Bom... Eu não me lembro de ter lido algo sobre uma poção que te permite entrar nos sonhos da menina que é apaixonada secretamente por você e cantar uma música para ela- Apesar dela ter sido irônica, eu achei aquilo a coisa mais linda do mundo e só não a agarrei ali mesmo porque ela ainda tinha coisas para falar- Então acho que, de certo modo, nós dois fizemos a música, então...- Ok, eu nunca fui um cara que consegue se controlar pelo simples fato de querer, ainda mais depois de umas 20 taças de vinho (ta... Menos taças e... O efeito do álcool já havia passado). Me “joguei” em cima dela e a beijei antes de terminar sua fala.

-Então a música é nossa- Acredito que era exatamente isso que ela iria falar, porque não houve nenhum tipo de reclamação, ela apenas entrelaçou seus braços por traz de meu pescoço e me beijou ainda mais.

Ficamos ali no sofá durante algum tempo, sempre nos beijando e trocando carinhos, só não posso dizer que ficamos na mesma posição porque... Quando dei por mim eu estava sentado no sofá, sem meus tênis, sem meias, sem minha jaqueta e sem nenhum tipo de camisa que eu pudesse ter vestido antes de sairmos de casa, Nicka por sua vez estava no meu colo sem seu cachecol, sem seu agasalho, sem seus sapatos e com o zíper do vestido preto e longo, aberto nas costas. Não vou dizer que eu nem percebi quando isso aconteceu porque, pelo menos metade das roupas que estavam ali no chão, fui eu que joguei, pelo menos todas as que antes estavam no corpo de Nicka, e o zíper também obviamente fui eu que abri, mas... É que parece que as coisas acontecem rápido de mais quando estou com ela sabe, pode ser de novo aquela coisa de que as melhores coisas passam rápido, mas não é bem assim que eu me sinto. O que eu realmente quero dizer é que em um segundo estamos conversando sobre um assunto fofo de casal, aparentemente normal e no outro eu estou procurando, desesperadamente por camisinhas pela casa, ok... Não tão desesperado porque não existem tantos lugares em uma casa onde uma pessoa normal guarda camisinhas e também eu ainda não havia chegado nesse ponto, mas estava prestes...

Tirei as longas mangas do vestido de seus braços e tive uma visão maravilhosa de seus seios fartos cobertos por um sutiã preto de renda, que aliás, com certeza devia ser alguns números menor do que ela realmente deveria usar porque... Aquelas duas coisas branquinhas e perfeitamente redondinhas estavam prestes a se jogarem pra fora do mesmo, com certeza, só faltava serem um pouquinho maiores para estourar aquele fecho frágil que logo seria aberto por minhas mãos. Lhe beijei mais um pouco e coloquei minhas mãos entre a gente, sobre o fecho do sutiã na intenção de abri-lo, porém, antes que eu o fizesse pude ver um dedinho indicador balançando de um lado para o outro bem na frente de meu rosto, me indicando que ela não me deixaria fazer o que pretendia, pelo menos não por enquanto. Aquilo me surpreendeu um pouco porque... Das duas últimas e únicas vezes, Nicka simplesmente deixou que eu fizesse o que eu quisesse e achasse que seria certo, até porque ela nunca tinha feito nada do tipo antes, mas... Confesso que fiquei curioso para ver o que ela faria em seguida.

-Sem dúvida são umas das partes mais lindas em você- Eu disse baixo, mas não em seu ouvido, ela tinha se afastado levemente depois que tentei abrir o sutiã.

-É? Você gosta muito deles?- Ela me perguntou e eu apenas consegui balançar a cabeça, ela não se preocupou em falar baixo, talvez os vizinhos reclamassem um pouco daquela noite, mas tinha um ar de sacana que... Nunca tinha visto em Nicka, e devo dizer que combinou perfeitamente com ela- E por que gosta tanto amor?- Ela estava brincando comigo? Ah... Eu não posso reclamar, eu, sinceramente estava adorando aquilo.

-Bom... Você sabe... Eles são tão... Grandes e tão branquinhos- Lhe respondi exatamente com essas pausas, já não estava em meu juízo perfeito e precisava tentar me controlar e deixá-la fazer o que queria.

Nicka deu uma risada tão sapecamente gostosa que eu me segurei com todas as minhas forças pra não falar nenhum palavrão sou chamá-la de alguma palavra... Suja, você sabe, aquilo poderia fazer algum efeito contrário e deixá-la brava em vez de... “incentivá-la”. Ela juntou um pouco os braços fazendo com que os seios aumentassem ainda mais de tamanho, dessa vez não pude evitar que um “gostosa” saísse de minha boca, mas não era somente aquilo que eu queria falar, talvez eu tentasse depois. Ela obviamente gostou do que eu disse e não parecia envergonhada, o que também era novo e bom. Ela se levantou fazendo com que o vestido deslizasse por sua bunda e suas pernas, então ela voltou a se sentar em meu colo, mas ainda não se aproximava o suficiente, aquilo me deixava agoniado, precisava tê-la logo, me controlar estava ficando cada vez mais difícil.

-Você que é- Ela disse devido ao fato de eu tê-la chamado de gostosa, lhe dei um sorriso que julguei ser da altura dos que ela estava me dando e quase a agarrei, só não o fiz por ter percebido que ela estava muito concentrada em algo, olhei para baixo e vi suas mãos abrindo o fecho de minha calça, ela mordia o lábio inferior como se estivesse bem apressada para ter o que estava ali dentro. Quando ela terminou de abrir todo o zíper e já estava com os dedinhos em minha cueca, coloquei a mão por cima de tudo, não com a intenção de tampar algo ali. O fato é que, se eu não posso ter o que quero, na hora que quero, ela também não pode e não era só ela que brincaria ali...