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História I'm afraid - Swimming


Escrita por: Supreme_Girl

Notas do Autor


Ooooi, genteeeee! Tudo bem?
Eu vou explicar umas coisinhas bem importantes nas notas finais, então leiam elas, okay?
Comentários me fazem feliz <3 {E muito obrigada a quem comenta, vocês não sabem o quanto me animam <3}
O humor da fic é da esperança e não do açúcar, ok? (socorrro)
As partes das músicas citadas vão estar traduzidas com os devidos créditos nas notas finais também.
Prestem muita atenção nos detalhes, vai ajudar a entender muito depois. A dor no meu pulso é persistente, mas eu também sou.
Indico ouvirem “Just One Day” combina bem (eu acho)
[E COMO ANDAM AS PREPARAÇÕES PRO ANIVERSÁRIO DO MOZÃO? PODEM IR DANDO MUITO AMOR PRA ELE, ESCUTARAM?! E batam nas vagabundas(os) que tocarem hater nele! Tá chegando aaaaaaah]

Capítulo 14 - Swimming


Yoongi

Escaldante.

Essa é, com certeza, a melhor palavra para definir aquela segunda-feira que Lúcifer fizera questão de dar as caras bem cedinho.

Como eu odeio o verão. Nossa; como eu odeio. Além da minha pele praticamente refletir toda luz a qual é exposta, eu suo ‘pra caralho, preciso usar roupas curtas — que expõem minha pele que mais parece um refletor —, desidratação... E mais um monte de motivos para odiar o verão que poderia ficar horas e horas citando se eu não fosse tão preguiçoso.

Mas nessa segunda-feira infernal, especificamente, eu estava feliz.

Depois da — sessão de tortura — escola, Hoseok e eu fomos para sua casa para almoçarmos juntos — já que seus pais estavam viajando e ele “não queria almoçar sozinho naquela casa grande e fria” — e depois sairmos. Assim que entramos, eu logo me atirei no sofá e entrei no meu estado natural: o vegetativo.

— Liga o ar-condicionado, ou pega uma bacia para colocar meus restos líquidos, porque eu ‘tô é derretendo!— gritei para meu amigo que estava na cozinha procurando o número de algum restaurante.

Mexi-me desconfortavelmente tentando achar uma posição que meu corpo não tocasse muito naquele sofá macio e avistei Hobi com uma mão na cintura, um telefone na orelha e uma expressão brava.

Parecia minhas mães.

— Você ‘tá todo suado e deitado no sofá! Saí daí agora, Yoongi! — exclamou e eu levei um puta susto.

— Calma aí colega... — tentei argumentar, mas ele me atirou uma almofada na cara. — Credo! — Caí do móvel para o chão como um saco de batatas e gemi de dor.

O que a preguiça não faz com as pessoas, não é?

— Yoon! ‘Cê ‘tá bem? — Gemi em resposta e esfreguei meu nariz. — Ah, oi! Sim, vocês entregam comida, certo? ... — Foi andando de volta para a cozinha com o telefone em mãos e ignorou o corpo semimorto que estava no chão da casa dele.

— Por que tão quente? — sussurrei para mim mesmo, enquanto aproveitava o geladinho do piso da sala.

— Yoongi! — Virei à cabeça para o lado da cozinha e ele apareceu na porta novamente. — Levanta daí e vem me ajudar a arrumar a mesa. — Fechei os olhos, e logo senti algo me cutucando. — Yoongi... Levanta... — Atirou-se em cima de mim e eu posso jurar que vi a luz. — Vamos ou eu ligo minhas músicas.

— ‘Tô de pé! — Empurrei a criatura que amassava meu fígado e levantei rapidamente.

— Nossa. Assim eu até me ofendo. — Pôs a destra no peito fingindo mágoa.

Mostrei-lhe a língua e fui em direção a cozinha ‘pra fazer logo o que era preciso.


 


 

— Believe the time is always forever. And I’ll always be here. Believe it till the end. I won’t go away and won’t say never. It doesn’t have to be afraid. You can keep it till the end… — Imagine você entrar na casa do seu melhor amigo e da porta já ouvir essa cantoria toda do banheiro do segundo andar?

Bem tenso.

Depois de almoçarmos,fui para minha casa me arrumar — ficar mais lindão do que eu já sou — e disse que logo voltaria para buscá-lo; e bem, parece que ele ainda estava no banho.

Subi as escadas preguiçosamente e segui a gritaria que é meu amigo cantando; entrei em seu quarto e bati na porta do banheiro, tendo a cantoria esganiçada interrompida por um “Quem é?”

— I’m the female monster. You know that. — respondi com outra música e ele caiu na gargalhada, para logo alguns sons de afogamento serem ouvidos. — Eu não acredito! — gritei para a porta e ele continuava rindo estranho. — Você se afoga até no chuveiro, criatura?!

— Me deixa tomar banho em paz monstro das muheres — respondeu, e eu dei de ombros.

O quarto do Hoseok era bonito e alegre. Uma cama de casal encostada na parede turquesa frente à porta, um guarda-roupa grande e branco com detalhes entalhados na madeira — eu não sei por que ele tem guarda-roupa se a maioria delas está na “cadeira” ao lado da cama. Tapetes cor de rosa, amarelo, marrom... Resumindo: muitos tapetes coloridos. Havia também — sobre seu criado-mudo e estantes — vários retratos; a maioria nossos. Seja brincando quando crianças, na formatura do fundamental, passeios do colégio e fora dele; até fotos minhas distraído, tiradas recentemente — eu odiava quando ele me fotografava, mas até que ficou boa emoldurada —, e fotos da nossa turma de amigos.

Hoseok sempre amou tirar fotos.

Algumas polaróides suas e de Taehyung — que eu admito que fiquei com um pouquinho de ciúmes —, outras de seus pais, sua família, seu primo — que é uma cópia de Hoseok e que é praticamente irmão daquela criatura. Lembro até hoje da primeira vez que ele veio visitá-lo, e o quanto eu havia ficado me mordendo de ciúmes de tanto que se agarravam. —; deixava-me feliz saber que a maioria de suas fotos era nossa. Sobre o criado-mudo tinha uma mais recente, que tiramos nas férias de verão passadas: Hoseok me dando um selar na bochecha esquerda, eu agarrado ao Jimin com minha destra e Taehyung e Jungkook em meu colo; e logo atrás os outros dois, Nam e Jin hyung, fazendo caretas enquanto nos abraçavam. Sorri com a lembrança daquelas férias.

Torço para que essas sejam tão boas quanto às anteriores.

— Eu amo essa foto — comentou Hoseok da porta do banheiro.

— Eu também — concordei e virei o rosto em sua direção.

Quem dera não tivesse feito.

Senti o ar de meus pulmões me deixarem sem nem dar aviso prévio de que ia enfartar e tampei os olhos com força; Hoseok estava somente com uma toalha enrolada na cintura que não cobria quase nada! O peitoral dourado um pouco molhado por causa do banho recente, os cabelos também úmidos, e a cintura marcada direcionando meus olhos para outro lugar que não eram suas pernas torneadas...

Socorro!

— Aí meu Deus! Saí daqui! Espera-me lá fora, seu tarado! — exclamou, e eu retirei as mãos dos olhos só para vê-lo corado. Eu sou masoquista?!

— ‘Tô indo. — Pisquei sacana mesmo quase morto e saí a passos rápidos me safando do travesseiro que ele jogou contra a porta.

Escorei-me na parede do corredor e sentei no chão tentando me recuperar da cena. Inspirei e expirei umas trinta vezes até estar com a respiração normal, mas felizmente — ou infelizmente — a cena ainda estava fresquinha em minha memória. Desde quando o Hoseok me afeta tanto assim?

— ‘Tô gato — avisou o ruivo assim que abriu a porta do quarto. Vestia uma roupa simples e leve, como eu pedi que usasse.

— Pegue uma bermuda extra, Hoseok — disse e me espreguicei. — Te espero lá embaixo.


 


 

— Você ‘tá querendo me agradar, Yoongi? — questionou desconfiado com os olhos semicerrados.

— Se fosse para termos um “encontro” de verdade, que fosse num lugar que você gosta, ué — defendi-me.

Ficou em silêncio, mas ainda com aquele olhar acusatório enquanto entravamos no local. Descemos do carro e fui em direção ao porta-malas descarregar as coisas que trouxemos.

— Me ajude com isso aqui — entreguei-lhe uma rede e duas cadeiras dobráveis.

Como bom dongsaeng que é, alegou que estava sendo escravizado no próprio encontro, mas obedeceu e levou as bugigangas para a sombra da árvore.

Depois de tudo finalmente arrumado em seu devido lugar, nos sentamos na sombra daquela maravilhosa planta e apreciamos as pessoas se divertindo.

— Isso ‘tá muito suspeito — murmurou Hoseok que estava sentado na grama ao meu lado. — Você odeia parques aquáticos. — Analisou meu rosto procurando alguma expressão, mas não obteve sucesso. — “Aí, eu fico queimado, suado e chamo muita atenção com essa pele de farinha” — imitou minha voz e reclamações como uma criança.

— Eu nunca disse isso da farinha — defendi-me de sua calúnia.

— É? — Fez uma careta pensativa. — Bom, mas todos sabem disso, então não é preciso muito para- — Chutei-lhe a canela que estava bem na mira do meu pé vingador. Folgado! — Por que não passa protetor solar e vai se afogar lá na água?

— Que orgulho esse hyung, sempre preocupado com a pele de seus dongsaengs. Que lindo. — Levantou-se e pegou o frasco do protetor que estava na bolsa que eu havia trazido. — Caralho! Fator cem! — Caiu na gargalhada, enquanto se escorava na árvore em que estávamos.

— Minha pele é sensível, caralho!

— Você é albino, isso sim! — Dei de língua, e ele ajoelhou-se em minha frente, de costas para mim.

— Vamos fazer disso um encontro romântico. — Olhou-me malicioso por cima do ombro. — Passe o protetor em mim, Ginne — sussurrou. — Bem sensualmente, ‘tá?

Dei lhe um tapa no pescoço e peguei o frasco do produto, começando a contornar aquela pele macia que só Hoseok tem. Depois de passarmos aquela coisa grudenta e branca — isso ficou tão duplo sentido —, resolvemos entrar na água e deixar que as pessoas nos tarassem de perto — pelo menos era isso que a meninas daquele parque aquático estavam fazendo com Hoseok. O que estava me deixando muito puto da cara.

— Yoon, vamos lá? — Apontou para um tobogã enorme que dava várias e várias voltas; e era muito, mas muito, alto! — Vai ser legal, eu prometo — repetiu malicioso a frase que eu lhe tinha dito ontem.

Analisei sua expressão e cheguei à conclusão mais provável: Hoseok era algum tipo de anjo/demônio, porque não é possível um ser humano ser tão fodidamente lindo. Ele vestia somente uma bermuda preta, e seu peitoral desnudo estava me fazendo salivar de tão bem que as gotículas de água contrastavam com ele, então quando eu aceitei seu pedido foi para simplesmente parar de babar em cima do meu melhor amigo.

— Eu vou morrer — sussurrei quando já estávamos na fila, sobre a plataforma de descida mais especificamente.

— Não vai não. — Colocou um braço sobre meus ombros e acariciou o local. — Eu sou o medroso, esqueceu? — Sorriu aquele sorriso que aquece qualquer coração e deu mais um passo. — É a nossa vez...

— Eu não tenho seguro de vida! — gritei assim que ele simplesmente me empurrou no tobogã e se jogou atrás de mim, rindo como uma hiena do meu desespero.

Eu pensei que ia chorar.

Sério, quando minhas mãos finalmente tocaram a borda da piscina parecia que eu era um gato que não sabia nadar de tanto que me debatia ‘pra sair de lá — e bem, isso é verdade.

— Você nada pior do que minha irmã, Yoongi — disse Hobi, pegando minha mão e me ajudando a sair da piscina.

Assim que cheguei à superfície salvadora e sólida que é o chão, me joguei no piso pouco me importando com as pessoas que passavam ali para se jogar naquelas coisas fundas que eram as piscinas.

— Você nem tem irmã...

— Por isso mesmo. — Passou um braço por meu pescoço e o outro nas costas de minhas coxas, me pegando no colo e me levando até onde estavam nossas coisas. Eu nem sequer protestei.

— Vai ser legal, ele disse. Eu prometo, ele disse. Eu não vou mais naquilo — murmurei assim que ele me largou na rede que tínhamos amarrado na árvore.

— Mas foi tão radical! — exclamou rindo e gesticulando com as mãos. — E quando você gritou “Eu não tenho seguro de vida”? Nossa foi tão legal! — Levantou os braços ainda sorrindo.

— Isso é um encontro, caralho. — Agarrei sua mão e minha carteira, e o puxei até uma espécie de quiosque que havia dentro do terreno do — inferno — parque.

— E o que tem isso? — questionou enquanto olhava as prateleiras. — Yoongi! — Puxou minha bermuda para chamar minha atenção para si. — Compra chocolate ‘pra mim?

— É disso que eu ‘tô falando! — disse tentando conter minha risada. — Aquele ali? — Assentiu. — Dois, por favor — pedi a mulher de meia idade que sorria cúmplice para nós detrás do balcão.

Andamos devagar até uma das piscinas com menos pessoas — não que houvesse muitas numa segunda-feira à tarde — e nos sentamos na borda de uma, molhando os pés como duas criancinhas.

— A gente ‘tá em um encontro, mas parece que eu sou seu pai — declarei brincalhão.

A verdade era que eu não dava a mínima para isso, eu gostava do jeito um pouco infantil do Hobi. Ele tem várias faces, e apesar de eu conhecer boa parte delas, ainda não conheço todas. Mas ainda vou.

— Como assim? — Encarou-me confuso e uma bochecha melada de chocolate. Sorri bobo com a cena.

— Esquece. — Acariciei seu rosto bonito levemente e passei um guardanapo ali. — Eu vou buscar mais uns guardanapos já que você se suja mais que um bebê, fique aqui. — Levantei e fui novamente em direção a lojinha dali.

O dia estava bonito — apesar de muito quente —, as nuvens no céu eram poucas, a brisa era relaxante. Pessoas bonitas passeando no local, algumas com suas famílias... Mas o que me chamou atenção não foi isso, e sim duas garotas conversando — muito de perto — com Hoseok. Se ela desse um passo a mais, beijaria o Hobi — e isso eu não deixaria que ocorresse —, e a outra apenas sorria e ‘secava’ Hoseok descaradamente.

Andei até onde eles estavam — com os guardanapos na mão, mas pronto ‘pra tocá-los na cara daquelas biscates — e abracei possessivamente a cintura de Hoseok por trás, dando um selar em seu pescoço.

—Amor, quem são essas? — perguntei-lhe rente a orelha, mas audível para todos ali. Hoseok se arrepiou com meu toque e sorriu nervoso.

— Essa é a Angela — apontou para a garota menor, a que estava quase lhe agarrando. — E essa é a Anna.

— Prazer em conhecê-las. — Sorri falsamente e pressionei mais Hoseok contra mim; meu amigo estremeceu adoravelmente.

— Prazer em conhecer também, mas precisamos ir. — Fizeram uma referência rápida e saíram praticamente correndo dali.

Assim que elas já estavam numa distância segura comecei a rir que nem um retardado; tanto pela expressão das garotas quanto pela timidez adorável do Hobi.

— Você viu a cara delas? — Gargalhei mais e soltei Hoseok.

Seu rosto estava todo vermelho e seus olhos não encontraram os meus. Isso ativou meu modo “preocupado”.

— O que foi Hobi? — perguntei me aproximando de si e fazendo um carinho delicado em seu braço. — Desculpe se eu-

— Estão nos olhando feio — sussurrou como se fosse um segredo. — Não é culpa sua. As pessoas-

— Estão nos olhando assim porque acham que somos namorados? Dois garotos? — questionei um pouco irritadiço. — É sério isso?

Concordou com a cabeça, ainda corado.

As pessoas nos olhavam feio, como se fossemos algum tipo que coisa horrenda. E isso me irritava muito, como irritava.

— Vamos, Hobi? — disse em alto e bom tom, e entrelacei meus dedos com os de Hoseok, o puxando para onde estavam nossas coisas.

Eu já estou de saco cheio dessa merda de garoto só com garota e vise versa, família feliz, blábláblá. Quer saber? Que se foda.

Eu amo o Hoseok e ele é um garoto.

E ninguém vai me dizer quem eu devo ou não amar.


Notas Finais


E ai? O que acharam? Gostaram? Não? Digam aí.
Ah, Yoongi ficou puto da cara sim! E com razão! E como o Hobi respondeu o TaeTae vai ser nos próximos capítulos khfurenuhf AÍ COMO EU SOU MÁ
As músicas usadas:
ONE OK ROCK (sim, eu panfleto essa banda em tudo), Clock Strikes
“Believe the time is always forever. And I’ll always be here. Believe it till the end. I won’t go away and won’t say never. It doesn’t have to be afraid. You can keep it till the end…”
“Acredite que o tempo é sempre para sempre. E eu sempre estarei aqui. Acredite até o fim. Eu não vou embora e não direi nunca. Ele não precisa ter medo*. Você pode mantê-lo até o fim”
Aqui na tradução que eu peguei diz “Ele não precisa ser amigo*” e eu fico tipo KE?
A segunda que o Yoongi diz é 4Minute, Crazy *crycry*:
“I’m the female monster. You know that.”
“Eu sou o monstro das mulheres. Você sabe disso.”

{Agora as coisas importantes *hohoho*}
1 – Como podem ter notado (se você não notou, não é muito observador) já é a segunda semana que eu atraso, então vou mudar isso: atualizações serão de duas em duas semanas quando começarem minhas aulas — mas eu posso vir antes, tudo pode acontecer — e se eu atrasar mais é porque COM CERTEZA aconteceu algo que me impediu de atualizar, beleza?
2 – Eu tenho até o capítulo 20 pronto no roteiro e acho que ela não passo do 25. E sim! Eu já sei como vai ser o final *hohoho* vão se surpreender (eu acho).
3 – Preciso de uma help:
Vocês sabem onde eu encontro textos com áudio em coreano e japonês — qualquer um dos dois, se for ambos melhor ainda — os dois especificamente, pra download? Se vocês souberem algum site, ou página, essas coisas, que tenha me avise por MP ou aqui mesmo, por favorzãooooo!
Ah, já leram a ~Sweet Jimin~? Não? Tá aqui o link.
https://spiritfanfics.com/historia/sweet-jimin-7852032
E a ~Como (Não) Ser Hétero~?
https://spiritfanfics.com/historia/como-nao-ser-hetero-7553277
Qualquer coisa tá aqui meu Twitter (não que eu entre muito, mas esse feito ocorre às vezes)
_Supreme_Boy
https://twitter.com/_Supreme_Boy
Bem, acho que é isso. Tô morrendo de sono, então vou descansar um pouco. Amo vocês seus lindos. Até a próxima — talvez eu volte antes, mas nada concreto.
Desculpa qualquer coisa.
Dê seu comentário para essa fujoshi cansada sorrir antes de voltar a enfiar a cara nas apostilas, não custa nada, né?
~Chu


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