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História I'm Nikki, your worst nightmare. - "Eu.. te ... amo.... Nikki...."


Escrita por: CoffeCafeine

Notas do Autor


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Capítulo 3 - "Eu.. te ... amo.... Nikki...."


Fanfic / Fanfiction I'm Nikki, your worst nightmare. - "Eu.. te ... amo.... Nikki...."

Eu não esperei muito, o professor logo chegou e me comprimentou. Ele disse para que eu me sentasse em um lugar qualquer, e assim fiz. Quando todos os alunos já haviam entrado o professor se manifestou.

Acho que boa parte da classe já percebeu que temos um aluno novo, pode vir se apresentar senhor.—MAIS QUE DIABOS É ISSO?ACHAVA QUE ISSO SÓ ACONTECIA EM MANGÁS E ANIMES!Mesmo bem indignado andei lentamente até a frente da classe e comecei a me apresentar.

Bom...Sou Nicolas Brandon, mais podem me chamar de Nikki, fiz 17 anos ontem, e por favor, não atrapalhe minha leitura ou tire meus fones.—Fui bem direto,odeio quando fazem isso.

Bom, alguém quer fazer alguma pergunta?—Perguntou o professor curioso a sala.

Sim, professor—Um garoto alto e fortemente moreno, um cabelo loiro de farmácia e olhos pretos se pronunciou—Você é o irmão da Carly, não é?Perguntou o garoto com convicção.

—Sou—Todos se surpreenderam—Algum problema?—Perguntei fazendo um olhar bastante intimidador, até mais do que eu gostaria.

N-Não, c-claro que n-não.—Falou o garoto bem apreensivo, depois disso voltei ao meu lugar.

As aulas ocorreram normalmente, mais então, meu problema (Os olhos mudarem de cor, de acordo com o que sinto) estava começando a aparecer, já faz algum tempo que isso não acontece, como sei que eles estão mudando de cor?Minha cor do olho padrão é azul, quando meus olhos mudam de cor, eu não preciso do óculos ou lentes para enxergar. Suspirei, e guardei o óculos. A doença que tenho é uma descoberta, quando tinha por volta de 5 anos, meu pai me entregou a cientistas para que eles pudessem achar uma cura ou como controlar, uma tentativa quase falha, eles apenas conseguiram conter um pouco o problema por meio de remédios. Enquanto relembrava as dolorosas experiências que os médicos me fizeram pensar o professor me chama a atenção.

Senhor Brandon, está tão calado...E aparentemente não estás prestando atenção na aula, então me diga—Bufei e o olhei—O que é personificação?Eu revirei os olhos e então lhe disse.

Personificação é o ato de dar a seres inanimados ações humanas.—Falei enquanto batia levemente o lápis no meu bloco de notas que já tinha 5 folhas preeenchidas com anotações sobre as pessoas da sala.

Por favor, me de um exemplo de personificação.—Disse o professor querendo me desafiar.

O dia amanheceu triste.—E então o professor voltou a falar. Eu fui infernizado por várias pessoa, e todas as perguntas tinha algo relacionado a Carly, será que aquela ruiva de farmácia é popular ou algo assim e nem me falou?Que inferno.

As aulas seguiram, mais uma coisa me chamou a atenção. Uma garota e um garoto do outro lado da sala, encostados na janela me observavam, os únicos que não havia trocado uma palavra sequer comigo. O garoto tinha um porte atlético, cabelo castanho, quase preto, e olhos castanhos normais. A garota era um tanto diferente, cabelo platinado e olhos heterocromáticos, um azul marinho e o outro verde, como uma grama bem conservada. Eles não se pareciam, mais podiam ser irmãos, ou amigos, porque eles me encaravam e depois se entreolhavam como se estivessem se comunicando com o olhar, e de verdade, foram os únicos, que eu me interessei em saber os nomes, eu estava muito distraído, e me assustei quando o sinal ecoou por todo o colégio. Por conta do susto, eu xinguei baixinho o maldito ser humano que tocou esse sinal barulhento! Quando terminei de arrumar minhas coisas e me preparar para sair da sala, o garoto e a garota que ficaram me encarando vieram falar comigo.

Olá novato!—Disse o garoto atlético, provavelmente do time do colégio ou algo assim.—Eu me chamo Angelo, e essa é a minha irmã, Joyce.—Falou apontando para a garota que se escondia atrás dele.

—O-olá...—Disse vagamente a garota, e eu espontaneamente dei um sorriso.—Olá.—Disse comprimentando os dois.

Angelos e Joyce eram boas pessoa, Angelo me disse que havia um boato que os uniformes iriam ser suspensos, eu agradeceria, eu odeio uniformes, ele também me falou que é do time de basquete, e disse que algum dia iria me levar pra conhecer o time e jogar um pouco com eles. Joyce é bem calada, mais comentou que é do conselho estudantil. O intervalo é de 1 hora, já que dias de Segunda a Quinta as aulas são o dia inteiro.

Enquanto eu, Joyce e Angelo falavamos sobre coisas banais, um garoto alto, cabelos levemente loiros, olhos verdes e óculos me chamou.

Nicolas?—Isso soou tão estranho, eu estou costumado a me chamarem de Nikki.

Nikki.—Corrigi o garoto.

Oh, me desculpe, Nikki. Sua irmã está lhe chamando, por favor me siga.—E assim fiz, me despedi de Angelo e Joyce e segui o garoto que andava com passos seguros porém reciosos. Chegamos até a sala do Grêmio, "Como imaginei, Carly faz parte do Grêmio Estudantil", pensei. Antes de abrir a porta o garoto se virou e disse.

A propósito, meu nome é Lucas.—E então abriu a sala, e vi vários adolescentes trabalhando com papéis e olhando gráficos.

Presidente do Grêmio Estudantil e garota mais cobiçado do colégio é algo que você deveria me falar, sabia Carly?—Disse surpreendendo Carly.

Foi um dos pequenos...

—Grandes.—A interrompi meio bravo.

Foi um dos pequenos grandes detalhes que esqueci de lhe contar.—Disse ela, entregando alguns papéis e finalmente me olhando.—Mais enfim, eu lhe chamei aqui por um motivo—Disse ela com uma voz convicta.

—Obviamente você tem que ter um motivo pra me mandar chamar.—Disse colocando as mãos no bolso e a fazendo bufar.

E bom, o motivo e que o antigo conselheiro do Grêmio teve que mudar de colégio, e já faz um tempinho que não achamos alguém adequado para o trabalho.

—E você quer que eu vire o conselheiro do Grêmio por ser seu irmão, lhe conhecer como ninguém e saber fazer escolhas, além de ser a pessoa em que você mais confia, não é mesmo?—Disse um tanto, entediado. Carly parou por um segundo e me encarou impressionada como acertei sua linha de raciocínio, e então disse.

As vezes esqueço quem você é, e o que fizeram você se tornar, mais basicamente é isso—E rapidamente, após ela terminar de falar, eu respondo.

Não.— Disse analisado casa detalhe de sua expressão.

Porque não?!?Nicolas Brandon, você vai ser meu conselheiro e pronto!—Disse Carly, furiosa por eu ter dito não a ela.

Hahahaha—Dei uma leve gargalhada e continuei—Claro que eu vou ser seu conselheiro, Heiress of all evil.

E então o dia seguiu normalmente até antes de eu dormir.

—NIKKI!—Escutei a garota me chamar, e então vi sangue espalhado por todo o lugar, até ver minha mão na garganta dela a sufocando, e avistar vários ferimentos feito pela faca que estava na minha outra mão.

—Eu...Eu..—E então larguei a linda moça que caiu no chão.

—Eu.. te ... amo.... Nikki....—Disse a garota com seus últimos segundo antes de apagar eternamente.

—Eu sou um monstro.—Falei caindo no chão e chorando descontroladamente.

Então apaguei e acordei preso numa cadeira cheio de coisas em mim...


Notas Finais


Quem é a moça que Nikki matou no sonho?
Foi um sonho ou uma lembrança?
Porque Nikki é tão direto, frio, e calculista?
Veja nos proximos capitulos!


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