Jogar com amor, é como brincar com fogo…
Jogar com Rosé, é como brincar com fogo...
Eu estava lá sem poder correr naquele quarto trancado a chave, meu corpo imóvel por ela estar sobre ele depositando toda a força possível no momento. Meu coração queria sair pela boca e olhava sem rumo os cantos, não iria olha-la nos olhos com a coragem em que estava, descobri que brincar com Rosé é como brincar com fogo, não há como não se queimar.
Ela iria me queimar.
E até que acho que posso aceitar isso
Tentei me erguer, inútil, suas mãos sob meus pulsos me deixavam vulnerável a tudo que quisesse fazer. A pergunta então é, o que seria? Ela me largou, mostrou a chaves com um sorriso e colocou-as entre os próprios seios, olhando para mim como se dissesse “quer sair? Então pegue-as, estou esperando”. Engoli seco, e estendi uma das mãos, fechando os olhos e esperando o toque; Fui surpreendida pelo leve tapa que levei nela e seus risos ficam em destaque, abri os olhos e Rosé fazia um sinal negativo com a cabeça, ainda com o sorriso em lábios:
— Eu sabia que faria isso, mas que pervertida você hein — Nisso, suas mãos pararam na barra da minha camiseta subindo-a com lentidão, comecei a mexer em reprovação — Shh fica quieta, você queria tocar os meus, então nisso, ganho direto de tocar nos seus.
Ela vai me queimar.
Sem poder me opor, ergui os braços e assim dei adeus a minha blusa de vez; Agora estou seminua diante dos olhos de Rosé, que parecia mais eufórica do que antes, suas mãos frias fizeram trilha pela minha barriga e chegou em meus seios, ah, ela foi com as duas mãos e os apertou, não me aguentei e suspirei pesado.
— Você iria fazer isso, não é? — Definitivamente, não, si é que isso passou como possibilidade bem lá no fundo do meu consciente.
— N-não — Fechei os olhos brevemente, e logo após abri-los olhei em desespero para o teto.
— Porque gagueja? — Ela foi mais intensa, Rosé colocou meus braços a cima da cabeça e se inclinou depositando um beijo em minha barriga, arrepiei por instinto. — Estou fazendo nada demais.
Fazendo nada demais? Estou quase surtando aqui com meu corpo em chamas pelas provocações dela, até me arrepiei e ainda diz isso por volta, eu queria beija-la, me queimar de vez nesse fogo sem ligar para como ficaria as queimaduras
Ou melhor...marcas no dia seguinte
Tentei frustrada a me mexer e novamente aquele controle me impediu, foi a vez de Rosé se erguer até inclinar-se o rosto próximo a meu, foi o momento crucial para tudo, meu coração acelerou de vez e sentir seus lábios roçando nos meus, ah céus, eu queria tanto aqueles lábios nos meus, porém minha felicidade foi cortada duramente ao sentir as chaves entre meus seios e ela sair de cima de mim.
— Isso é para aprender a não me ignorar quando estiver com Jisoo. — Não sabia o que exatamente dizer, só ter minha indignação diante dela, seus risos eram justamente por me deixar aparentemente tensa.
— Isso tudo por causa daquilo? — Cheguei até a me erguer; Não acredito que ela fez isso tudo só por eu ter a ignorado sem intenção.
— Você brincou com fogo.
Ah, mas eu não deixei barato. Me levantei e puxei-a pelo braço, guiando até a cama e deitando-a com pouca delicadeza, sentei em seu quadril e apoiei as mãos na cama, em mente acharia que isso deixaria Rosé surpresa, bem que enganei, suas mãos foram a minha cintura e uma delas deslizou até chegar em minha bunda e aperta-la:
— Eu sei disso — Sorri, fitando-a seria.
— Então não provoque ou vai se queimar — Suas mãos subiram a barra da própria blusa, erguendo-a com lentidão até que a retirasse.
— Você quem provocou e agora eu quero que me queime.
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