1. Spirit Fanfics >
  2. Imagination >
  3. Oh, I hate that, I love it 'cause you're driving me crazy...

História Imagination - Oh, I hate that, I love it 'cause you're driving me crazy...


Escrita por: Celina_Gomes e Cintya_Barbosa

Notas do Autor


Olá Leitores e Leitoras!!!
O capitulo de hoje ficou curtinho, mas é porque estou reservando muita coisa pro próximo.
Espero que gostem! ♥

Capítulo 5 - Oh, I hate that, I love it 'cause you're driving me crazy...


Fanfic / Fanfiction Imagination - Oh, I hate that, I love it 'cause you're driving me crazy...

- Que?

- Bem... Então... Nós vamos dar uma volta.

- Oi? Como assim? Você é doido! Meu Deus, estou sendo sequestrada por um cantor psicopata! - Gritei.

Ele franziu o cenho.

- Da pra ficar calma? Não sou nada disso que está pensando, só quero que você me conheça, para quem sabe, começar a me odiar menos.

- Isso poderia ser resolvido com uma conversa simples e civilizada, não precisava me sequestrar! E só pra destacar, ESTÁ TENDO O EFEITO CONTRÁRIO!

- Duvido que uma conversa com você resolveria alguma coisa, você não me escuta... E não precisa ficar nervosa, vou te levar pra casa mais tarde... Esta fazendo uma tempestade em copo d’água! Só vamos passear. Só que, em um lugar onde que as pessoas não gritam loucas quando me vêem. Ai podemos nos conhecer melhor.

Quem disse que eu quero o conhecer melhor?

Em que merda eu fui me meter!?

- Como assim? Aonde vamos?

Ele sorriu de novo.

- Pra minha cidade.

Revirei os olhos.

- E onde é isso?

Ele deu de ombros.

- Em Pickering.

Hem?

- Mas isso fica muito longe!

- Para de reclamar e coloca o cinto, chegaremos em duas horas.

Aish!

Quando eu encontrar a minha mãe, vou pedir desculpas por subestimá-la. As coisas podiam sim ficar piores.

Claro, se eu encontrá-la, o que não vai acontecer porque um cantorzinho sádico e psicótico esta me levando para a minha morte!

Isso aí Cinthya, sua gênia! Foi provocar o mimadinho, agora ele está louco de raiva querendo te esquartejar e enterrar no quintal da casa dele!

♥♥♥

1 hora depois...

- Cindy? - Chamou ele num tom preocupado, depois de algum tempo sem nenhuma palavra ser dita.

Garoto idiota.

- Que foi? - Falei petulante.

- Parou de reclamar...? Você esta bem? - Perguntou.

- Não! - Falei irritada.

Ele balançou a cabeça rindo.

- Não se preocupe. O passeio vai ser ótimo, você vai ver...

- É difícil me acalmar, levando em conta o pequeno detalhe de que eu estou sendo SEQUESTRADA!

- Tão dramática! Sabe que não é verdade. - Disse ele.

- Se estou indo contra a minha vontade, pra mim é sim!

Ele voltou a sorrir.

- Aposto que vai mudar de ideia mais tarde.

Haha, coitado!

- Serio cara, me deixa ir embora... Por favor! Eu sou muito nova para morrer! Acho melhor você me deixar sair, porque quando minha mãe perceber que eu sumi, pode organizar até mesmo um exército pra me procurar. E ai de você quando ela te achar.

Ele riu.

- Você não acha realmente que eu vou te matar, não é? Não seja ridícula, eu lá tenho cara de assassino? - Disse olhando pra mim pelo retrovisor com aquele sorriso...

- Os piores criminosos tinham tinham boa aparência.

- Hmm... "Boa aparência"? Você me acha bonito? - Disse aumentando o sorriso.

Bufei.

- A única coisa que acho, é que você devia me deixar ir, caso contrário, vai ter que lidar com a polícia na frente da sua casa e com a minha mãe louca de preocupação. E posso te garantir que enfrentar minha mãe é mil vezes pior.

Ele revirou os olhos.

- Eu nunca te faria mal algum Cindy. - Dessa vez ele disse serio. - Já te disse que gosto de você.

Suspirei.

Por que diabos um ser humano vai gostar justo da pessoa que o odeia?

- E eu, que NÃO gosto de você.

Ele sorriu.

- Claro, mas isso vai mudar.

Ergui uma sobrancelha.

- Dificilmente. O que está fazendo comigo já atrapalha bastante seu plano.

Ele não disse nada, só continuou com aquele sorrisinho.

Aish!

Eu não mereço isso!

Tentei encontrar meu celular na bolsa (assim eu poderia mandar uma mensagem de socorro pra minha mãe), mas meu coração quase parou quando percebi que o deixei na bancada da cozinha.

Mil vezes, merda!

- Estamos quase chegando. - Disse quando as casas começaram a aparecer.

- Sabe que na primeira oportunidade eu vou fugir, não é?

- Você não vai querer.

Eu ri.

- É algum tipo de ameaça? - Perguntei chocada.

- Longe disso... Eu não vou te fazer mal, será que está difícil pra você entender?

- Sinceramente? Sim.

- Só quero que você goste de mim. - Disse ele.

- Mas não esta fazendo do jeito certo. - Falei.

Ele ficou em silêncio por um tempo.

- Pronto. Chegamos.

Ele parou em frente a uma casa bem grande e branca com um belo jardim em frente.

Tínhamos entrado em um condomínio e eu nem percebi.

- Essa é a minha casa, moro aí desde que me entendo por gente.

Franzi o cenho.

- Por que me trouxe para cá? - Perguntei.

Ele se virou pra me encarar.

Meu Deus! Ele realmente vai me enterrar no quintal dele?!!!

- Vou me apresentar pra você. Precisa me conhecer de verdade, não pelo filtro de uma fã apaixonada.

Revirei os olhos.

 - Então... Não vai me matar?

- Nossa. Finalmente você entendeu!

- Talvez. Mas ainda assim não queria estar aqui.

Ele suspirou, destravou o carro e saiu.

Fiquei lá sentada de braços cruzados.

Não olhei pra ele quando abriu a porta pra mim.

- Vamos. - Disse com um tom animado.

Fingi que ele não havia dito nada.

Ah. Não existe arma melhor pra irritar alguém.

- Cindy?... - Chamou. - ...Está me ignorando?

Continuei, olhando para nada especificamente.

Ele ficou me observando durante 40 segundos.

- Não vai ficar aí o dia todo. - Disse por fim.

ORA! Ha ha! Eu fico aonde eu quiser!

- Por que? Você não pode me obrigar a sair daqui!

Ele riu.

- Tem certeza? - Disse me olhando desafiadoramente.

Antes que eu pudesse assimilar as coisas, ele me pegou e colocou sobre seus ombros como um saco de batatas.

- Ei! - Gritei revoltada. - Me coloque no chão, agora!

- Só quando você parar de ser infantil.

Oi?

Quem é o infantil aqui?

- Não sou eu quem sequestra pessoas por motivos fúteis! Me larga agora ou eu vou gritar!!!

- Você já esta gritando. - Zombou.

Revirei os olhos.

- Eu te odeio! Cantorzinho filho de uma...

- Olha a boca Srta. Brandon! Minha mãe esta ai dentro dessa casa.

Comecei a me debater, mas ele nem ligou.

- Me soltaaa, seu idiota!

Ele me ignorou e começou a andar para dentro da casa.

- Aish!... OK, está bem! Eu... não vou mais te dar trabalho. - Se depois dessa ele não me colocar no chão, ele me paga!

- Promete? - Perguntou com a voz risonha.

- Me solta logo!

Ele riu mas me obedeceu.

Ai, como eu odeio esse garoto!

...

Olhei a minha volta.

Estávamos no que parecia uma sala de visitas.

Até que o lugar não aparenta ser uma casa de tortura.

Tinha um sofá com uma cara bem confortável, uma lareira, varias fotos dele com quem provavelmente são os pais dele e mais algumas pessoas.

Me virei e ele estava bem atrás de mim, me fitando de uma forma que não consegui desvendar, só sei que senti um estranho frio na barriga.

- E aí? Não disse que iria se "apresentar" pra mim? - Falei tentando ignorar essa sensação.

- Ehh... Claro. - Falou meio perdido.

Eu, hem.

Ele andou até onde as fotos estavam e fez sinal para eu ir também.

- Hmm, essa foto aqui é do meu aniversário de 8 anos, minha mãe ama ela porque foi a única do dia que deu certo e não saiu desfocada.

Enquanto ele soprava as velas, um garotinho com uma cara de travesso parecia a ponto de empurrar a cara do Shawn direto para o bolo.

Realmente, é difícil pensar o nome dele sem soar estranho...

- Essa é do casamento dos meus pais... E essa é da Aaliyah, 2 dias depois que ela nasceu... E esse sou eu... Comendo... Bolo de chocolate... Meu Deus, como essa foto veio parar aqui?! – Disse mais pra si mesmo, um tanto constrangido.

Também pudera, ele estava todo lambuzado e sorria mostrando seus dentinhos sujos de chocolate, ele devia ter uns 3 anos.

Ri discretamente.

Ele me encarou indignado.

Ouvi outra risadinha vindo da janela.

Nos viramos e vimos uma sombra detrás da cortina.

Shawn revirou os olhos.

- Nossa, nem imagino quem possa ser... - Disse andando até lá, puxando o tecido e revelando uma garota.

Ela começou a gargalhar.

Não consegui segurar e ri junto com ela.

Nunca poderia imaginar, Shawn Mendes, todo grandão, forte e bonito...

Daquele jeito...

Aquilo era uma relíquia!

Acho que ele ficou mais indignado ainda quando me viu rindo.

- Me desculpe. – Falei tentando me recompor.

Ele suspirou.

- Bem, vai ser difícil dar um de Superstar Galã pra cima dela agora, maninho. – Disse a garota com um sorriso maroto.

- Cindy, essa é minha adorável irmã, Aaliyah. Ally, essa é minha amiga Cinthya.

...

Amiga...?

- Prazer em conhecê-la. Eu sei que você não gosta do Shawn, ele falou disso ontem o dia todo, então... O inimigo do meu inimigo é meu amigo. – Disse olhando para ele.

Quase ri novamente.

Gostei dela.

Me limitei só em um sorriso, pra não ofender muito a moral do cantorzinho.

...

Ei! Espera. Desde quando eu me importo com isso?

- O prazer é todo meu, Aaliyah. – Falei.

- Bem, já que se conheceram... Pode ir pro seu quarto, Ally.

Ela mostrou língua pra ele.

- Até parece que você manda em mim.

- É melhor ir ou eu dou um jeito de te dar o troco pelo que fez agora á pouco..

Ela sorriu.

- Duvido... Sabe que a mamãe não iria gostar nada disso. – Disse erguendo uma sobrancelha. – Mas eu vou sair. Só que não pro meu quarto... Chato.

Ela saiu por uma porta que dava acesso ao jardim.

- Irmãos mais novos. – Disse ele como se isso explicasse tudo.

Sempre quis uma irmãzinha, mas se for pra ser desse jeito...

- Podemos ver mais fotos? – Perguntei zombeteira.

Ele finalmente sorriu.

- Ha ha, engraçadinha. Agora vamos para a cozinha, minha mãe deve estar lá. Ela quer te conhecer.

Engoli em seco.

- S-Sua mãe? – Gaguejei.

O sorriso dele aumentou.

- Que foi? Esta com medo?

- Eu estou com medo desde que entrei naquele maldito táxi.

- Ah, para de reclamar um pouco e vamos logo. – Disse pegando a minha mão e me puxando pelos corredores.

Tentei soltar, mas ele não deixou.

...

Era... Uma sensação... Estranha, a mão dele segurando a minha.

Sei lá.

Eu estava arrepiada.

E meu coração acelerado.

Mas o que esta acontecendo comigo?

“Serio, Cinthya? Ele é o Shawn Mendes!” Meu subconsciente dizia.

Devem ser os nervos, só pode!

Quando chegamos na cozinha ele me soltou, mas ainda assim minha mão formigava.

- Oi, mãe. - Disse ele se sentando num dos bancos do balcão.

- Oi, meu bem. - Ela disse enquanto fechava a geladeira e se virava para nos encarar. - Ah! Você já trouxe a sua amiga!

Ele deu de ombros.

- Cindy, essa é minha mãe, Karen Mendes. Mãe, essa é Cinthya...

- A garota do metrô. - Completou ela, o interrompendo. - Olá querida, seja bem vinda! É um prazer conhece-la.

Meu Deus, que roubada eu fui me meter?

Isso está parecendo um daqueles momentos constrangedores de filmes de comédia romântica, a diferença é que geralmente, nos filmes, a mocinha não é sequestrada pelo galã.

- Igualmente, Sra. Mendes - Respondi com um sorriso fraco.

Será que ela tem consciência que eu fui raptada?

Sera que ALGUÉM aqui tem?

- Que bom que veio. O Shawn nunca trouxe uma fã dele aqui pra casa. Imagino que esteja muito feliz.

Não, a mãe dele não sabe.

E o cara ainda disse pra ela que eu sou uma !

Cretino.

E agora?

Como eu explico para uma mãe que eu não gosto do filho dela?!

- Claro. - Falei meio constrangida. -  Quer dizer, na verdade, eu não sou exatamente... Fã dele...

Ela me encarou confusa.

- Mas ele canta muito bem, com certeza! -  Completei  apressadamente.

Foram um dos 10 segundos de silêncio mais tensos de toda a minha vida.

Depois disso ela começou a rir.

E Shawn também.

- Eu sei, querida. - Disse ela.

OK, agora eu é quem estou confusa.

- Ela só estava brincando, Cindy. - Ele explicou.

Oi?

- E vendo se você fala a verdade pra ela. - Sussurrou ele em meu ouvido.

Essa família é maluca!

Porque me testar?

Pra começar, eu nem queria estar aqui!!!

Mesmo assim, fiquei curiosa.

- E eu passei? - Sussurrei de volta.

Ele assentiu ainda rindo.

-  Desculpe, não queria te assustar. Mas tirando tudo isso, fico realmente feliz que tenha aceitado vir aqui, levando em conta o seu desafeto pelo meu filho, é bom ver que você tem mente aberta e quis conhece-lo.

Espera, isso é outro teste?

Olhei bem nos olhos dela, e eles pareciam sinceros.

Então ele mentiu mesmo para a mãe dele.

“Ha ha, te peguei, Shawn Mendes!” pensei.

“Não contou pra mamãe que gosta de sequestrar suas haters, neh?”

Me virei lentamente para ele com um sorriso irônico.

Ele parecia tenso.

Será que ele ficaria muito ferrado se eu contasse que o amado Shawnzinho me trouxe aqui contra a minha vontade?

Meu sorriso aumentou.

- Sim, Sra. Mendes. As vezes julgamos as pessoas sem conhece-las realmente... - Falei, mas ela não percebeu o sarcasmo (o cantorzinho, sim).

 

♥♥♥

 

Acabei não falando nada para ela, não sou tão má assim (apesar dele merecer).

Conversamos um pouco sobre o cantorzinho. Eu expliquei porque eu não gosto dele (foi constrangedor), a Sra. Mendes contou como ele era, quando pequeno, e mais algumas historias bem zuadas que só uma mãe pode contar; depois falamos de cozinha, por mais maluco que pareça, nós até trocamos receitas; Ela preparou um bolo maravilhoso de chocolate (que o Shawn comeu quase todo sozinho), e por fim ela perguntou sobre mim. Eu só contei o resumo mesmo, que minha mãe me criou sozinha porque meu pai a abandonou e que depois de um tempo ela me deixou morando com a minha avó para ir trabalhar em Portugal.

Acabei descobrindo que o pai do Shawn é português e a mãe dele é inglesa.

A Louise nunca falou nada disso pra mim (talvez porque sempre que ela começava a falar do cantorzinho, eu fazia uma careta bem intimidadora, mas deixa pra lá).

Realmente, eu não queria, mas não teve jeito, ri varias vezes das histórias da Sra. Mendes. Ela parece ser bem séria, mas na verdade ela é bem divertida.

O que me deixou irritada foi ver a cara de convencido do cantorzinho toda vez que eu não aguentada e sorria.

Aish!!!

Ele me tira do sério!

- Bem, agora, se nos der licença mãe, eu vou levar a Cindy para dar uma volta. Acho que a senhora já queimou meu filme o bastante.

Ela sorriu e revirou os olhos.

- Não seja rabujento, você era uma criança encantadora.

Depois de saber as historia dele... É... Até pode ser.

- Ok, ok. Tchau mãe. – Disse ele colocando uma das mãos em meu ombro. – Vamos? – Dirigiu-se a mim.

Shit.

"Não pense que esqueci que estou aqui contra a minha vontade" Tentei transmitir isso com meu olhar.

- Acho que quero ficar com sua mãe. – Falei sorrindo, para provocá-lo.

Ela não pareceu perceber isso.

- Ah querido. Deixe-a aqui, vou adorar continuar contando suas histórias.

Ele me encarou estreitando os olhos.

- Quem sabe outro dia... Vamos Cindy. Tenho muito o que te mostrar.

Continuei sentada.

Mas quando ele me olhou daquela mesma forma que ele havia feito na entrada da casa, me levantei na hora.

- Tchau Sra. Mendes. – Falei mal contendo minha irritação.

- Ok, tchau pra vocês, então. – Disse ela confusa.

Passamos pelo corredor.

- Odeio você. – Falei baixinho.

Ele sorriu.

- Adoro você. – Respondeu no mesmo tom.

 

♥♥♥

 

Ele pegou um carro prata na garagem da casa (não conheço muito de carros, mas sei que era um conversível da Mercedes), e fui praticamente obrigada a entrar.

Parece que ele procura motivos para me irritar!

- Não faça essa cara, até parece que o dia está sendo ruim. – Disse.

- Oh, imagina. Estou á dezenas de quilômetros da minha casa porque fui sequestrada por um cara que não consegue lidar com o fato de que eu não gosto dele! Está tudo maravilhoso!

Ele suspirou.

- ... Olha, vamos fazer assim, você passa o dia comigo, e se com isso você não mudar nem mesmo 1% a sua opinião, eu prometo que tento ficar longe de você.

- TENTA?

Só tentar?

- É o máximo que posso oferecer.

Droga.

Eu não vejo muita vantagem nisso.

- E se eu mudar de opinião? O que você vai fazer? – Perguntei.

Ele ficou em silencio por um tempo.

Eu o encarava enquanto ele entrava e colocava o cinto.

Depois de um minuto olhando para nada especificamente ele se virou para mim.

- Bem... – Disse olhando em meus olhos (e novamente o maldito frio na barriga) – Nesse caso, não vejo porque eu deveria me afastar de você. Mas, de qualquer forma, a escolha será sua. Se vai querer que eu continue por perto... Ou não.

Minha garganta secou.

Eu queria dizer que duvidava que o plano dele desse certo, mas... Não sei se eu REALMENTE duvidava disso.

Mas que diabos esta acontecendo comigo?

O que é tudo isso que eu estou sentindo?

E POR QUE eu estou sentindo?

Respirei fundo.

- Vamos logo pra onde quer que seja esse lugar... – Foi tudo que consegui dizer.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Comentem o que acharam, vou amar saber!
♥♥♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...