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História Imagine Bangtan - Surpresas da Graduação - Suga - Parte I


Escrita por: eHeHMacarena

Notas do Autor


E começa a história com o Suga! Espero que gostem!

Capítulo 2 - Surpresas da Graduação - Suga - Parte I


Fanfic / Fanfiction Imagine Bangtan - Surpresas da Graduação - Suga - Parte I

Min Yoongi, mais conhecido como Suga na faculdade, era o garoto mais cobiçado. Sua baixa estatura, seus cabelos negros e atitude fria e distante conquistavam meninas e meninos por toda a Faculdade de Seoul. 

Você estuda com ele desde o Ensino Médio, nutrindo um paixão que durante todos esses anos parecia unilateral, mas vc descobrirá que não é bem assim. 

Mas para complicar um pouco a situação, seu melhor amigo desde a infância, Kim Taehyung, um garoto extremamente fofo e lindo, com o maravilhoso sorriso quadrado, não aprova muito isso... 

Você acorda com o silêncio reinando em sua casa, seus pais já haviam saído para trabalhar, ambos administravam o restaurante da família, que vinha passando de geração em geração na família de seu pai. O sonho deles era você assumir os negócios e manter o Restaurante em funcionamento. Mas, infelizmente, mesmo com seus pais te ensinando a cozinhar desde os 8 anos, cozinha não é sua praia. 

Agora, no auge de seus 18 anos, você contou a eles que não conseguiria fazer as receitas, mas conseguiria administrar no quesito financeiro e no quesito clientela. Ainda mais porque você frequentava o lugar desde os 6 anos, todos os clientes frequentes te conheciam, bem como você era uma ótima criança, sorridente, educada, muito espontânea e extremamente conversadeira, chamando atenção de que passava e conquistando a toda a clientela. 

Você fez isso até os 15 anos, tendo que parar para poder focar nos estudos. Você aparecia esporadicamente, e ficava muito feliz quando via que os clientes ainda lembrava de você. Você trabalhou dos 15 aos 17 anos com seus pais, tipo empregado mesmo! Sem moleza e coisa do tipo, só pelo fato de seus pais serem os dono! Na verdade, isso apenas fazia eles cobrarem muito mais de você. Você trabalhava servindo os clientes, bem como fazendo a contabilidade do restaurante, visto que era excelente em matemática, sendo também muito inteligente.

Você levanta de sua cama e desce as escadas da pequena casa. Passando pelo calendário localizado na cozinha, você vê que hoje é o primeiro dia na faculdade... Parecia ontem, para você, que ainda estava na escola, pensando como seria se formar e entrar na faculdade. A vida de escolar não te pertencia mais, mas tinha sido muito divertida. Mas agora começaria uma nova etapa na sua vida, e você sabia disso, agora com a Faculdade de Administração, você ainda conseguiria fazer o negócio da familia ir para frente... O problema seria o cozinheiro! Mas você resolveu que decidiria isso depois! 

Você vê que sua mãe havia deixado seu café da manhã e um bento com o almoço caprichado, com coisas que você adora comer.

S/N: Omma! - vc diz suspirando alto e sorrindo. Você sabe que seus pais trabalham muito e que tem que sair muito cedo para preparar para abrir o restaurante as 7 horas, porque muitas pessoas tomavam café da manhã lá. - Sabe que não precisava! - "ela deve ter acordado mais cedo para preparar isso". 

Não é que você não saiba cozinhar, o problema é que sua comida fica incrivelmente ruim. Então normalmente, você fazia um pão na torradeira e um café que sua mãe fazia todos os dias. No almoço, você comprava na cantina da escola, sem problema algum. 

Você olha para o café da manhã posto à mesa. Um suco de laranja, algumas torradas que apenas sua mãe sabia fazer, algumas frutas cortadas e um omelete. 

S/N: Omma! Não precisava de tudo isso! - você observando a quantidade de comida depositada sobre a pequena mesa de madeira, rindo como uma boba. 

Embaixo do prato de omelete, você encontra uma carta:

" S/n, amor da minha vida, hoje é seu primeiro dia na faculdade, não estou nem acreditando! Como filhos crescem rápido, lembro de vocês correndo pelo restaurante, sorridente, falando e atendendo os clientes... Mas saber que você comandará esse negócio, mesmo não sabendo cozinha, deixa a mim e ao seu pai muito orgulhosos. Sabe disso, não é? Bom, como sei que não conseguirei te dar boa sorte pessoalmente, deixei tudo pronto! E deixei essa carta! 
Espero que se divirta muito nessa sua nova fase! Mas sempre lembrando de suas responsabilidades. 
Nos te amamos muito, 
Seu pai e sua mãe" 

Isso era um dos motivos de você amar incondicionalmente seus pais. Eles, mesmo após descobrirem que você não assumiria a parte culinária, te apoiaram. O problema seria ter que passar os segredos culinários da família para outras pessoas. 

Você senta na mesa. Ainda teria que comer rápido para não chegar tarde no primeiro dia de aula, mas você aproveitou cada garfada do omelete. O suco de laranja era caseiro, tinha o gosto de casa. As torradas, você leva para comê-las no caminho. 

Você se arruma e sai para ir para a faculdade e começar essa nova aventura. O caminho da sua casa até a Faculdade de Seoul é curto e muito tranquilo... Pelo menos de manhã. 

Você para na frente dos imensos portões com detalhes dourado onde está escrito FACULDADE NACIONAL DE SEOUL. Você respira fundo e entra pelos portões, caminhando pelo pátio de entrada, onde vários meninos e meninas estão conversando alto, os veteranos se abraçando no reencontro, alguns rindo outros chorando. 

Você olha em volta, em busca de uma face conhecida... Em meio a multidão, você encontra o rosto de seus amigos de escola, Kim Taehyung, seu melhor amigo, e Minatozaki Sana (sim vou colocar a Sana, pq sim), uma amiga muito querida do Ensino Médio. 

Tae, como você normalmente chamava Taehyung, e você se conhecem desde o maternal, ele é seu melhor amigo e confidente, além de ser um vizinho que conviveu na sua casa durante anos, até que ele mudou de casa e de colégio, vocês continuaram a conversar por mensagens e telefone, mas fazia tempo em que não se viam pessoalmente. 

Já Sana formou com você na escola, você a conheceu dois anos antes da formatura, mas ela se tornou uma grande amiga também. 

Os dois estão conversando muito casualmente, parece que se conhecem! Você corre até eles, gritando.

S/n: TAE! SANA! OIIIII!!!!! 

Tae: S/N! O que faz aqui?

Sana: S/N!!!!!! Oiiiii! 

S/n: Primeiro, TAEEE! Quanto tempo não te vejo garoto! Como você tá alto, bonito... E loiro! Nossa, loiro combinou muito com você! - você se aproxima dele e o abraça. Como você sentiu falta do abraço e do calor do seu amigo, ficamos alguns anos apenas conversando por mensagens, havia visto ele pela última vez com 12 anos, hoje ele com 19 anos está um homem praticamente, lindo com um sorriso quadrado maravilhoso, que sempre te animou. Você sorri para ele, alegre, feliz. - Qual curso você vai fazer mesmo? 

T: Administração, o besta! Esqueceu que eu tinha falado isso com você! A gente até comemorou porque íamos ficar na mesma sala. 

S/n: Verdade? Kkkkkkkk Esquecei! Desculpa! 

T: S/n, sempre avoada! 

S/n: Segundo! SANAAAAA!!! Minha amiga!!! Que saudades de você! E olha que faz apenas alguns meses que não te vejo! - Sana abriu um sorriso lindo quando você vai abraça-la. Ela era uma das garota mais bonitas que havia sido transferida para a seu colégio na época. Poucos dias de convivência e vocês já haviam se tornando grande amigas. Ela ia muito na sua casa e você na dela. Sempre saiam e se divertiam. Ela se tornou uma irmã que você nunca teve. E o mais divertido, ela também vai fazer Administração com você. 

Sn: Verdade amiga! Eu tava fora da Koreia... Nem consegui conversar direito com você nessas férias... 

S/n: Pelo menos agora estamos juntas de novo! - você a abraça mais forte! - Mas espera, de onde conhece o Tae? Vi vocês conversando agora pouco comp se fossem amigo! 

Sn: Ahhh! S/n! Tá com ciúmes do Tae! Safadinha... Já não basta gostar do Suga, agora quer o Tae também?! - o tom dela é sarcástico, você sabe que ela está brincando contigo, mas primeiro, ela não falou onde conheceu o Tae e segundo, ela acabou de pronunciar o nome proibido. Ela vê seu sorriso sumindo. - Droga! Falei merda... De novo! Esquece o que eu falei, S/n! Me perdoa!!! 

O nome Min Yoongi ou simplesmente Suga te afeta de um jeito, parece que você desliga e se perde no mundo e no pensamento. Você apenas lembra daquela pele branca, que provavelmente tinha aspecto de veludo, aqueles olhos lindos escuros que te encantava e te levavam para outro universo, aquele cabelo preto... Você o conhecia desde o ensino médio, sendo ele o seu primeiro e único amor. Nos último ano do ensino médio, você foi conversar com ele, tentar se confessar, mas ele acabou te rejeitando... Desde então, Min Yoongi era um assunto que ainda mexia com seu coração, tanto de alegria quanto de tristeza. 

S/n: Não se preocupe, Sana! Esse ano é vida nova! Ou seja, vou conseguir esquecer Min Yoongi... Ou tentar esquecer! Vocês me ajudam? 

Sn: Claro! É para isso que servem os amigos... Mas mudando de assunto, respondendo sua pergunta, meus pais e os pais de Tae estudaram juntos desde o fundamental... Nós nos conhecemos desde criança! - você fica boquiaberta com essa informação. 

S/n: E eu te conheci depois! Isso é que é coincidência! 

Vocês ficam conversando mais um tempo lá, jogando papo fora, atualizando sobre as novidades da vida. Tae está trabalhando meio período em um bar, preparando cocktails e comida! Ele sempre foi um ótimo cozinheiro. Os pratos dele ficam sensacionais... Pelo menos é isso que me falam. Nunca experimentei. Ele diz que planeja juntar dinheiro e abrir um restaurante de renome. Você tem certeza que o negócio ja seria um sucesso, pois Tae era bonito, talentoso, muito carismático, e ainda cozinhava bem (pelo visto). Sana está trabalhando em um escritório, na parte administrativa. Você ainda não procurou emprego, mas pretende encontrar um logo... 

De repente, em meio a conversa, alguém esbarra em você violentamente, te fazendo cair no chão, ocasionando dois imensos ralados em seus joelhos. O sangue vermelho começa a escorrer rápido, a cor escarlate tinge lentamente suas pernas. O desconhecido para e te olha, de modo superior, lançando um olhar de desprezo. O esbarrão não havia alterado em nada seu equilíbrio.

Desc: Olhe em volta antes de ficar parada, garota.... 

S/n: Babaca! - você fala baixo, para ele não te escutar, e apoia as mãos no chão para se levantar. De repente, uma mão surge na sua área de visão, oferecendo ajuda para te levantar. Você sentindo dores fortes nos dois joelhos, aceita e segura a mão. Ela é quente e muito forte, por algum motivo que você não sabia explicar, no momento em que encostou na mão desconhecida, uma corrente de eletricidade correu por seu corpo. "Que estranho", você pensa. O aperto da mão é forte e seguro. Ao olhar para cima, você visualiza o dono daquela mão que havia te auxiliado. 

O dono era nada mais, nada menos, que Suga. Ele te observa, seus olhos são difíceis de ler mas você assumi que estão transmitindo preocupação pelo ocorrido. Seus olhos se arregalam quando você o vê. Ele te puxa para cima, te ajudando a levantar. O cheiro dele, levemente adocicado, não aquele nojento e enjoativo, mas aquele que te vicia. Você se levanta e apoia o peso sobre os joelhos machucado, o sangue agora escorre sem parar. Seu equilíbrio é afetado pela fraqueza, tanto pela proximidade de Suga, quando pelo joelhos dilacerados. 

Você acaba caindo para frente, sendo impedida pelo peito de Yoongi... “Que ótimo!” Você pensa, pelo menos seu lado racional, visto que seu lado emotivo apenas pensava “Estou tocando Min Yoongi”. Você levanta o rosto de modo a encher a expressão do garoto a sua frente.

Sg: Você esta bem? Quer ajudar para ir ate a enfermaria?

S/n: N...N...N...Não... – Você gagueja, seu coração esta tão acelerado que parece que vai sair pela boca e ainda correr a meia maratona...

Sg: Espera... Eu te conheço!

“O QUE? ELE LEMBROU... DROGA!” Seu lado racional berra desesperadamente. Ele lembrou do que aconteceu aquele dia... Você lembra como se fosse ontem.

* Flashback * - 2 anos atrás

Desc: Yoongi! Vamos logo! – você ouvia os amigos dele o chamando. Ele estava na sala, como sempre, ouvindo musica com seus fones de ouvido. Ele estava bem quieto, na verdade ele era bem quieto. Min Yoongi não gostava de se exercitar muito, nunca gostou desde quando você o viu. Sua sala era a mesma dele, desde que você entrou no Ensino médio... Mas parecia que ele nem ao menos te conhecia. Naquela época, seus cabelos eram de um lindo verde que se distinguiam na multidão facilmente.

Sg: Eu tenho que ir mesmo?

Desc: TEM! Agora vamos!

Sg: Droga! Que saco! Já to indo! – a voz dele sai como uma melodia para você, te fazendo sorrir que nem idiota. Novidade. Todos, na turma, sabia que você não tinha apenas uma queda, tinha um desmoronamento por Min Yoongi. Sana estava sentada ao seu lado, te observando, com um aspecto de cansada.

Sn: Vai falar logo com ele... Sabe que eu não agüento essa sua cara de paixonite o dia inteiro...

S/n: Sana! Não é assim!

Sn: Claro que é! Você que é trouxa! Quer que eu falo com ele por você?

S/n: NÃO! DE JEITO NENHUM! – seu grito fez com que todos que permaneciam na sala te olhasse, entre eles, Min Suga. Você logo sentou, vermelho era a cor predominante da sua vida naquele momento, não tinha como seu rosto ficar mais envergonhado. Você olhou de canto de olho para a porta e viu Suga sorrindo e olhando para vocês.

Sn: Chega! Não agüento mais.  SUGA! – Sana, discreta como sempre, gritou enquanto olhava para trás na direção do garoto de cabelos verde. Ele olhou para vocês, andando em sua direção. Você esta congelada, não consegue se mover, apenas vê aquele Deus Grego de 1,76 se aproximando.

Sg: O que quer comigo, Sana?

Sn: Na verdade, não sou eu! Na verdade, S/n que quer falar com você!

Sg: Hum?!

Sn: *tossi descarada* namorado *tosse*!

S/n: Sana! Para! – você disse batendo devagar do ombro de sua amiga. Suga olhou confuso.

Sn: Vou falar logo... Que saco! Suga, ela gosta de você... Sai com ela, pelo amor de Deus?  

Sg: Dispenso... – ele disse, saindo. Ouvir aquilo foi estranho. “Acabei de levar um fora porque minha amiga me confessou...” Você ainda estava processando a informação, mas todos viam o sorriso sumindo em seu rosto.

Sn: Por que não, Yoongi? Não vai te matar, sabia!

Sg: Meninas burras não me atraem...

S/n: Ta que eu não sou a mais inteligente, mas não precisa me chamar de burra, assim na minha cara! Mesmo sendo lindo, você é um babaca! - sua voz saiu, sem que você raciocinasse! Apenas saiu! E parecia não ser você, não parecia ser aquela pessoa loucamente apaixonada por Min Yoongi.

Sg: O que você disse? - ele parou e te observou. 

S/n: Isso mesmo que você escutou, senhor perfeição... Babaca! - Seus olhos estavam focados nele. Lagrimas começa a escorrer de seus olhos ainda espantados. “Não, você não vai chorar... Você é mais forte que isso” seu lado racional começou a gritar. - Como posso ter me apaixonado por um idiota que fala assim com alguém que diz gostar de você... Você fala assim sem nem ao menos me conhecer! 

Sn: Calma, S/n!

Sg: A culpa não é minha se você se apaixonou por alguém que não conhece! - ele fez questão de repetir suas palavras, enquanto te olhava, metralhando-a com o olhar. - Ainda, pouco me importa o porque você se apaixonou por mim... 

S/n: Suga, seu idiota babaca! Te odeio! - você disse no calor do momento e saiu da sala, segurando o choro. 

Sn: Suga, você não tem noção mesmo... 

Sg: Eu?! Não! Só falei a verdade! 

Depois daquele dia, você evitava pronunciar o nome Min Yoongi para não se lembrar da conversa que tiveram, a primeira e única, pois você acreditava que ele nunca mais conversaria com você. Você estava mais ou menos certa. 

*Fim do Flashback* - presente 

Agora você está cara a cara com o amor da sua vida, sendo que vocês brigaram na primeira e única na qual você conversou com ele. 

Sg: Eu te conheço! A gente estudou junto, não foi? Seu nome é S/n, não é? 

S/n: Ah?! O que?! - você olha para Sana. Sua amiga está espantada com o que está acontecendo. Tae mantém uma expressão fechada e ranzinza, você o via assim quando ele estava muito bravo.

Sg: Você não se lembra? Que pena! Meu nome é Min Yoongi! Muito prazer. Estudamos juntos desde o Ensino Médio. Muita coincidência estarmos na mesma faculdade.

S/n: Não... é! - sua voz sai tremida e muito irregular. Você não sabe o que está acontecendo. "Parece que ele se esqueceu da briga!" Você pensa enquanto se afasta. 

Sg: Sana! Você também está por aqui! Muita coincidência mesmo! Quais cursos vocês farão? 

Sn: Nós três estamos em Administração! E você, Suga? 

Sg: Gastronomia e economia. 

"O quê? Dois cursos de uma vez? Não é atoa que é um gênio! E são dois cursos completamente diferentes." Você pensa, a surpresa estampada em seu rosto. 

S/n: Incrível! 

Sg: Nem tanto! Economia é até fácil! Gastronomia que me pegou de jeito! 

Sn: Por que está fazendo os dois curso? 

Sg: Vou assumir a empresa do meu pai... E para isso, devo formar em Economia! A gastronomia é uma paixão minha! - você não sabia ao certo se realmente havia acontecido, mas quando ele menciona a palavra paixão, os olhos escuros do garoto focam em você.

De repente, você sente uma pontada de dor nos joelhos, se recordando que eles ainda estão sangrando e muito machucados. O fato de conversar com Min Yoongi havia neutralizado a dor que você estava sentindo. Com sua expressão se contorcendo em dor, logo Suga se prontifica a levar-te a enfermaria. Ele, com uma rapidez esplendorosa e uma força que você não podia imaginar estar condida naquele pequeno corpo, passa as mãos, uma pela suas pernas te alavancando para cima e outra pela nuca. Um arrepio cruza seu corpo quando você sente a mão dele segurando-te a nuca. Vocês vão em direção à enfermaria da faculdade, deixando Tae e Sana completamente surpresos. 

S/n: Não precisava. - você finalmente diz quando estão próximos ao prédio de enfermagem. - Eu podia ter vindo aqui sozinho. 

Sg: Com esse estado de joelho... Nunca! 

"O que aconteceu com aquele cara que me deu o fora mais grosseiro e insensível da vida? O que está acontecendo?" Essa era a única coisa que está em sua cabeça no momento. 

Chegando na enfermaria, está estava vazia. Suga te deita na primeira cama vazia, muito cuidadosamente. 

Sg: Vou chamar alguém para olhar seus joelhos! - diz ele, andando até a porta.

S/n: Calma! Suga! Preciso perguntar algo para você! 

Sg: Mas e seu joelho? Temos que olhar isso antes! 

S/n: Sério! Vem ca! - você vê ele hesitando, mas logo o garoto dos cabelos negros muda a direção e anda até o banco que está ao lado de sua cama. - Como se lembrou de mim? 

Sg: Como assim? 

S/n: Suga... Eu nunca fui inteligente, não era a mais bonita da sala... E ainda depois daquela conversa! Você não deveria lembrar de mim! 

Sg: Conversa? Você está falando da sua confissão? 

"Droga! Ele nem lembrava mesmo... Por que eu fui lembra-lo sobre isso!" Você abaixando a cabeça e encarando as próprias mãos que estavam sobre as pernas. 

Sg: Como eu não lembraria do primeiro choque de realidade que eu recebi na minha vida... 

S/n: O que? 

Sg: Eu era tão imaturo naquela época... Tudo a minha volta era tão superficial e fútil na minha concepção de mundo... Pensava que as meninas só gostava de mim por eu ser bonito... - "e convencido também" você pensa, mas não o interrompe - Então nunca quis muito conversar e descobrir o porque gostavam de mim... Acabei machucando muita gente, você sendo uma delas. Depois de você sair da sala chorando...

S/n: Eu não estava chorando... 

Sg: Você estava sim! Bom, depois de você ser saído correndo, a Sana conversou comigo e explicou sua situação. Que você era apaixonada por mim desde o começo do Ensino Médio, que você não via apenas minha beleza, você via meu modo de agir, meu carinho, ainda que muito difícil de se entender... Você via uma parte de mim, que eu mesmo não via há anos... E a Sana me vez ver isso. Infelizmente, o fato de eu estar envergonhado com a minha conduta e você estar me ignorado, por um bom motivo, diga-se de passagem, não auxiliaram muito no meu objetivo de te conhecer melhor, S/n. 

Seu cérebro ainda está processando a informação que Suga estava despejando. "Sana... Porque você contou tudo pra ele?! PORQUE?" 

Sg: Mas agora estou mais maturo... Então quero te dizer. Desculpa por ser um babaca com você! Desculpa por não te conhecido antes! 

S/n: Que isso, Suga! Não precisa se desculpar! 

Sg: Preciso sim! Na verdade, devo! 

S/n: Bobagem! - você diz isso, mas seus olhos já estão mareados. Você vai começar a chorar! Na frente dele! De novo!

Sg: Agora que conversamos... Vamos cuidar desses joelhos! – ele se levanta e anda ate a porta. Mas ele não consegue prosseguir, visto que a enfermeira logo surge no local.

En: O que vocês estão fazendo aqui?

Sg: Que bom que você chegou! Os joelhos dela... Não estão nada bem!

En: Deixe-me dar uma olhada! – Ela passa por Suga e anda ate você, observando seus joelhos, que já havia parado de sangrar. – Garoto, você seria alguma coisa dela?

Sg: Ela é uma pessoa querida para mim! 

“Eu ouvi isso direito?! Suga acabou de me chamar de pessoa querida?! Acho que vou enfartar e morrer feliz aqui mesmo!” você pensa olhando para Suga, que te direciona um olhar acompanhado de um lindo sorriso de lado.
 

Pouco tempo depois, a Enfermeira termina de arrumar as gazes que envolviam seus joelhos. A dor já havia passado, bem como o sangramento, graças as mãos habilidosas da enfermeira.

Você ainda esta deitada na cama, conversando com Suga, quando, de repente, uma música calma (*Smother – Daughter*) começa a toca, interrompendo vocês naquele momento. É o toque do seu celular... Você tira o aparelho de seu bolso e vê no visor o número de Sr. Bo, um dos garçons mais antigos no restaurante de seus pais. Você estranha aquela ligação, mas logo toca no botão “Atender”.

S/n: Alô!

Bo: S/n! Olá, como vai?

S/n: To bem! O que aconteceu, Sr. Bo? Você nunca liga quando não tem algo serio acontecendo! – você diz, logo de cara. O único dia que o Sr. Bo ligou para você foi no dia que sua mãe foi para o hospital por causa de uma panela de óleo que havia caído sob ela. Aquele dia foi caótico. 

Bo: S/n! Aconteceu um assalto aqui... Seu pai foi para cima do ladrão, e sua mãe tentou ajudá-lo... Ambos foram baleados... Os médicos não sabem se eles vão sobreviver!

S/n: O QUE?! – você sente como se seu chão houve sumido. O que faria sem seus pais, como viveria sem eles, o que faria de agora em diante, quem cuidaria do restaurante... Você está perdida! Seus olhos agora vazam, lagrimas não param de sair, escorrendo pelo seu rosto. – E agora?

Sg: S/n! O que aconteceu?

S/n: Suga! Meus pais! Foram baleados! Estão no hospital! 

Sg: O que? 

S/n: Eu tenho que ir para o hospital... AGORA! – você se levanta da cama, ainda chorando. Seus joelhos fraquejam, mas você continuou a se levantar.

Sg: Cuidado, S/n! 

S/n: Por favor, Suga. 

Sg: Agüenta ai! Eu vou com você! 

S/n: Sério?

Sg: Claro! – diz ele, te auxiliando a ficar em pé. – Não vou deixar você ir para o hospital assim!

S/n: Obrigada, Suga! Muito obrigada! Não sei como te agradecer!

Sg: Não precisa agradecer! Isso é o mínimo que eu posso fazer agora!
 

No Hospital, você encontra Sr. Bo, ele ainda esta no corredor, aflito. Vocês chegam, correndo, desesperados. Você ainda está chorando muito. Suga permanece ao seu lado todo o tempo.

S/n: Sr. Bo! O que aconteceu?

Bo: Os médicos tiveram que induzir o coma nos dois. Me desculpe!

Seu mundo desaba agora para valer... Seus pais estão em coma... E agora? O que você faria com a sua vida? Você sente a obrigação de ficar naquele hospital, não importava quanto tempo, ate que eles acordassem! Eles tem que acordar! Você não agüentaria perder os dois pais ao mesmo tempo. Você desaba na cadeira mais próxima, desnorteada, completamente desorientada. 

Sg: Mas eles tem alguma previsão? 

Bo: Nada... Que eles tenham me contado! Mas quem seria você? 

Sg: Um amigo muito preocupado, que só preza pelo bem da S/n. 

Bo: Que bom que a S/n tem um amigo assim! Ja que você tem companhia, eu tenho que voltar para o restaurante! Arrumar a confusão que ficou lá. 

Sg: Pode deixar! Eu fico com ela aqui! 

Bo: Obrigado, garoto! S/n vai precisar de todo auxílio possível agora! Mas, primeiro, qual seu nome? 

Sg: Min Yoongi, mas pode me chamar de Suga!

Bo: Suga? 

Sg: Apelido de escola que ficou até hoje! 

Bo: Entendo! Bom, agora devo ir! Bom te conhecer, Suga! Fica de olha na S/n, por favor! Ela é uma pessoa muito querida por mim e por todos lá no restaurante. 

Sg: Pode deixar, Sr. Bo! 

Bo: Obrigado! - ele diz, se dirigindo a porta do hospital. Você olha para cima, seus olhos inundados com lágrimas que não param de cair, e percebe que você e Suga são as únicas pessoas naquele corredor frio e estranho. 

Você sempre evitou hospital, sua vida toda, devida a sensação que tinha quando ficava naqueles corredores brancos e gélidos. Você tinha uma sensação estranha, sempre teve, como se sentisse que aquele lugar tivesse sensação de Morte... Você não sabia ao certo explicar! Mas você não gostava. 

E talvez... Muito provável na verdade... A partir de hoje, você abominaria mesmo hospital, por causa do ocorrido. 

Sg: Não vou perguntar se você está bem... Porque sei que você não esta nada bem... 

S/n: Suga! O que eu faço? Como vou suportar isso? 

Sg: Vai por mim... Você não suporta nem supera! 

S/n: Como sabe? 

Sg: Meus pais... Morreram em um acidente de carro quando eu tinha 9 anos! Foi a pior fase da minha vida... Eu não sabia o que fazer, em quem me apoiar! Imagina, uma criança sem os pais! Ainda bem que eu tinha meus avós! Eles cuidaram de mim até os 15 anos quando eu resolvi sair de casa para morar sozinho... Eles serão sempre meu apoio, mas precisava saber como o mundo era. - Você ouve aquilo imóvel, imaginando um mini Suga chorando em um hospital como aquele após receber a notícia da morte dos dois pais. 

S/n: Sinto muito! Não sabia...

Sg: É! Ninguém sabe! Tento evitar ao máximo que as pessoas saibam... Não quero ser tratada como o coitado!

Você abaixa a cabeça envergonhada. A conversa com Suga, mesmo com o conteúdo pesado, te relaxa e faz com que as lágrimas cessem. 

De repente, um médico surge no fim do corredor e caminha até vocês. 

M: Com licença! Você viram um homem aqui? 

S/n: Seria algo com meus pais? - logo você se levanta, caminhando até o Doutor. 

M: Você é parente do casal que foi baleado?

S/n: Sim, sou a filha deles! O que aconteceu com meus pais?

M: Seus pais ainda estão em coma... Mas não desanime! Já realizamos a cirurgia em ambos... Conseguimos retirar os projeteis. Você deve manter a esperança! Pense, eles ainda estão vivos! Eles ainda podem acordar! - o médico te olha com convicção, você sente até um pouco de esperança brotando de seu coração, mas a realidade logo te atinge. Você está só, não há ninguém em sua casa te esperando. Aquele pensamento faz com que lágrimas comecem a brotar novamente de seus olhos. 

O médico, vendo você chorando, fica sem saber o que fazer. Então, logo, você sente dois braços te envolvendo. Você sente o cheiro de Suga e vê os cabelos negros repousados em seu ombros. A voz de Suga sai rouca e muito proxima de você, fazendo-te estremesser devido ao hálito batendo em suas costas.  

Sg: Você não está sozinha! Eu estou aqui com você! Não fique com medo! 

Aquilo foi como um gatilho para seu choro, agora você berrava, chorava alto. O garoto que está proximo de você te vira e lhe dá um abraço confortante. 

Sg: Chore o quanto quiser! - ele diz enquanto você se alinha em seu peito, afundando o rosto no torax do garoto, em prantos. 

S/n: Sugaaaaaa! - você chora, falando o nome dele. 

M: Posso falar para vocês! Melhor irem para casa... Irem para a escola! Afinal ficar aqui não vai fazer seus pais acordarem antes! 

Sg: O médico tem razão, S/n! Vamos! Vou te levar pra lá! - diz ele te levando até a porta. - Obrigado, doutor! Voltamos amanhã. 

S/n: Calma! - você diz, parando, e pega algo de dentro de sua bolsa, um bloco de anotações. Rapidamente você escreve o número do seu número. - Doutor, qualquer coisa que acontecer, poderia me ligar?! - você termina, entregando o papel ao homem a sua frente. 

M: Claro! Avisarei assim que tiver algo! 

S/n: Obrigada.


O percurso até sua casa é silencioso mas aconchegante. As palavras não precisavam ser ditas, a presença e o companheirismo de Suga com você já falavam o que precisava ser dito. Agora que você está mais calma, você observa o interior do carro do garoto, o qual ruma para sua casa. O carro é Audi TT. O interior é lindo, acolchoado com couro branco, muito caro também... Você pensa. 

Sg: Está mais calma?! 

S/n: Sim... Suga! 

Sg: O que? - ele não te olha, mas você sabe que ele está prestando atenção no que você diz. 

S/n: Muito obrigada. Por tudo! 

Sg: Está agradecendo por que? - ele diz, sorrindo, visivelmente sem graça. 

S/n: Por tudo! Por ter me ajudar agora! Por ter me ajudado lá na Faculdade... Por tudo mesmo! 

Sg: Imagina! Era o mínimo que eu poderia ter feito. 

S/n: Tenho também que te pedir desculpa! - no momento em que você fala isso, o semáforo no qual vocês se aproximavam assumiu a cor vermelha, obrigando Suga a arar o veículo. Logo ele vira para você, te observando com um olhar surpreso. 

Sg: Desculpar por que, garota?

S/n: Por ter te envolvido nisso tudo!  Você me conheceu mesmo hoje e eu já te arrastei pros meus problemas! - você começa a sentir lagrimas brotarem em seus olhos, mas logo você os combate, prosseguindo em sua fala. -  Primeiro na Faculdade com meus joelhos, agora no Hospital... 

Voce é interrompida por algo. Seu olhos estão escancarados, observando o quão próximo os olhos fechados de Suga estão dos seus. Você sente os lábios dele, macios e quentes, colados no seu. "O quê? O Suga ta me beijando? O QUÊ???" Esse era seu principal pensamento. Seu corpo e mente logo cedem, fazendo-te fechar os olhos e encaixar seus lábios sobre os dele. 

O sabor de Suga é incrível. Seu gosto de morango misturado com seu cheiro adocicado faziam sua cabeça dar voltas, seu corpo queria sentir mais aquele sabor, aquele odor fantástico impregnar em sua mente e em seu corpo. Seus braços sobem e envolvem o pescoço, trazendo para mais perto. As mãos deles caminham até tocar-te a cintura, onde deposita apertões. Suga e você, naquele beijo sensacional, estão em um mundo só de vocês... Onde não há problemas, confusões e/ou outros, apenas existe vocês dois! 

Mas uma buzina logo puxa vocês desse mundo, trazendo-os de volta a realidade! Vocês se separam, olhando em volta, lembrando que ainda estão parados em um semáforo a caminho de sua casa, a luz verde brilha intensamente no instrumento de trânsito. A buzinada tinha fundamento. Suga se afasta de você, sério, e vira seu rosto para a direção da estrada. "Será que ele não havia gostado?" Você se pergunta. 

O restante do trajetória é repleto por um clima de tensão... No mínimo, sexual, meio frustrada! Em sua cabeça passa todo tipo de hipótese do porque Suga havia tomado um semblante sério. Ele não teria gostado, ele estaria decepcionado com você... Entre outros.  

Vocês logo chegam na casa vazia. Assim que você roda a chave na fechadura e abre a porta, Suga te empurra para dentro da casa, fechando a porta logo que entrou. Você sente seu corpo ser puxado e prensado contra a porta de madeira, com o corpo de Suga te pressionando. Seus lábios são tomados pela boca do garoto, começando com um beijo calmo e delicado, mas prontamente se tornando algo agressivo e desesperado. A sensação que você sentiu no carro voltou e te anestesia. Você volta aquele mundo que se resumia apenas a vocês dois. 

A língua dele logo pede passagem e você, apenas querendo sentir mais aquela sensação, permite! A língua dele é quente e muito ágil, explorando todos os pontos de sua boca. "Como é bom". As mãos de Suga se posicionam perfeitamente em seu corpo, uma em sua cintura e a outra em sua nuca, sempre puxando-te para perto do corpo dele. 

O ar, para a tristeza de ambos, faltou-lhe, fazendo-os se separar, mas a boca de Suga não desencostou de você em nenhum momento. Ele cola os lábios em seu pescoço, sugando e mordiscando lentamente a região sensível. Você apenas sabia sentir aquele toque. O caminho que a boca dele traceja em sua pele, deixa uma sensação quente, um caminho de calor que percorria seu pescoço. Com os olhos fechados, você ouve a risada dele, uma risada rouca e sensual que reverbera em sua pele, arrepiando os pelos de sua nuca. 

Sg: Sonhei com você todos esses anos... Desde aquele dia que a Sana conversou comigo!

S/n: O que? 

Sg: Depois da conversa... Eu comecei a te observar, não conversava com você por vergonha daquele meu jeito e da atitude que tive com você. Mas ao longo de 2 anos, comecei a observar seu jeito, suas atitudes, seu lindo sorriso, sua gargalhada inocente! Eu percebi como você é linda! E comecei a gostar de você.

S/n: Suga! 

Você abraça ele, prendendo o garoto na curva de seu pescoço, enquanto você sente um sorriso se formando no rosto dele. 

Sg: Eu ainda gosto de você! Muito! Desde o Ensino Médio! 

Você sente ele deixando seu pescoço e afastando o rosto, Te encarando. Seus olhos, refletindo um sentimento muito forte, fixam em seus olhos. 

Sg: Acho que estou dormindo... Porque isso so pode ser um sonho! 

S/n: Bobo! - você diz, puxando-o para um beijo. O beijo já começa intenso, a mão em sua nuca é forte, mas não bruta, puxando-te ao encontro daquele lábios deliciosos. A outra mão dele apertava sua cintura deixando o local avermelhado, mas não doía, na verdade era prazeroso. Logo, a boca dele desce por seu pescoço novamente, distribuindo beijos e mordiscada, por toda a sua extensão. Você apenas sentia o contato daqueles lábios em sua pele, te causando arrepios e fazendo-te liberar um gemido baixo.

Sg: Gostei! - diz ele rindo, contra seu pescoço. 

Seus braços que estão envoltos no pescoço de Suga, te auxiliam a alçar as pernas em volta da cintura do garoto. A pressão que você aplica com seu quadril na região mais sensível do garoto fez ele retirar o contanto que tinha com seu pescoço e soltar um baixo gemido rouco... 

S/n: Também gostei! - você diz, com um sorriso no rosto. 

Sg: Então é assim? 

S/n: É assim mesmo! - você fala com um olhar triunfante.

Sg: Ah, é? - ele diz te desencostando da porta, levando as mão até suas coxa, segurando-as forte - Qual é o seu quarto? 

Você o olha surpresa a princípio, porém logo o desejo e a malícia tomaram conta do olhar.

S/n: Primeira porta a direita. 

Ele sem dizer outra palavra começa a caminha até seu quarto. Você, observando a oportunidade, começa a beijar-lhe o pescoço, fazendo-o estremecer.

Com rapidez, Suga te leva ao quarto. Ele se aproxima da cama e se senta, depositando você em seu colo. Ele apressado volta a te beijar. As mãos do garoto se posicionam de modo a aproximar-te do corpo dele o máximo possível. A mão que havia se movido para sua cintura, levanta de leve sua blusa entrando em contato com a pele que está logo abaixo. O toque dos dedos gelados dele em suas costas fazem você arrepiar e gemer, mas seu gemido está barrados pela boca dele, que abafa o som. 

Sua camisa é retirada com habilidade e rapidez. "Suga deve ter experiência nisso", você pensa preocupada. Como Yoongi foi o primeiro e único amor da sua adolescência, não havia outro garoto que despertasse em você interesse ou desejo, portanto você não tinha conhecimento sobre o "assunto". 

Ele desce os beijos, direcionando-os ao seu colo, desabotoando lentamente seu sutiã. Ele é delicado, mas apressado. Suas mãos, mágicas devido a rapidez, movimentam-se acariciando suas costas expostas. Antes do material que cobria seu seios cair, você os cobre envergonhada. Ele te observa com um olhar que transmitia tranquilidade e calma. Mas mesmo aquele olhar te acalmando, o medo de perder a virgindade de assolava... Não pela expectativa da dor, mas pelo possibilidade de decepcionar Suga. 

Sg: O que foi? Não quer?

S/n: Não é isso! É que é minha primeira vez... 

Sg: Quer parar? Não se sinta pressionada! Não tem problemas pararmos aqui se você estiver assustada.

S/n: Não estou assustada... Só não quero te decepcionar! Por eu ser virgem! - após dizer isso, você sente as mãos dele sairem de suas costas e posicionarem-se sob seu rosto. 

Sg: Você nunca vai me decepcionar... Tenho certeza! E adorei essa noticia de você ser virgem! Isso quer dizer que homem nenhum te tocou como eu irei te tocar... Te sentir! 

S/n:  Tem certeza mesmo?!

Sg: Garota! Eu gosto de você, eu só quero estar com você! Se você está insegura, a gente não segue em frente. 

S/n: Não! Eu quero continuar! Eu quero que você, o primeiro e único homem que amo, seja meu primeiro! 

Sg: Você não tem noção de como ouvir essas palavras me deixam feliz! - diz ele com um sorriso genuíno. 

Você sorri em resposta, abraçando-o. Ele corresponde o abraço e traz seu rosto para dar-lhe um beijo. Seus braços, que antes cobriam os seios, levantam-se e circundam o pescoço de Suga, consequentemente, fazendo o material que cobria suas mamas caírem entre vocês. 

Logo, Suga pega o sutiã e o joga para um canto qualquer de seu quarto, nunca deixando sua boca. De repente, você sente, pegando-a desprevenida, os dedos dele dedilhando lentamente seus mamilos. A surpresa do toque em uma região sensível te fez afastar e soltar um gemido alto. 

Envergonhada, você puxa suas mãos, tapando sua própria boca, impedindo mais gemidos de saírem. Suga não para com as mãos, sempre mexendo com seus seios e mamilos, enquanto a boca move-se para seu pescoço novamente, deixando mordidas e chupões mais fortes, arrancando, agora, grito da sua boca.

O garoto, de repente, ainda com você colada à ele, gira o corpo, fazendo suas costas baterem contra o colchão da cama. Agora, os lábios do garoto direcionam-se aos mamilos, abocanhando o direito enquanto ainda brinca com o esquerdo com seus dedos. Você sente a pressão da boca dele na sensível auréola, sugando-a, distribuindo pequenas mordiscadas. Aquilo era a melhor sensação que voce sentiu em toda a sua vida. Min Yoongi fazia magias com a boca e com as mãos. Ele suga tão forte que parece quer arrancar o mamilo, mas aquilo, em vez de doer, traz um prazer descomunal em você. A única coisa que você sabe fazer naquele momento é gemer, apertar os lenções que estão ao seu alcance e morder o lábio tentando em vão impedir os barulhos de sairem de sua boca. 

Sg: Você está bem? - ele pergunta se afastando de seu seio, que agora está vermelho devido a sucção que o garoto aplicava na região. Você olha para ele e vê um traço de saliva, que vai da boca do garoto até o bico de seu mamilo, agora completamente rígido devido a excitação presente em seu corpo. 

S/n: Só continua! - você está implorando com a voz fraca.

Suga não responde, você apenas vê que os olhos negros dele estão nublados, tomados pelo desejo. Com no mínimo desespero, ele volta a boca ao bico de seu seio, agora maltratando o esquerdo. Extasiada pela sensação que a boca de Suga proporcionava, você não percebe quando a mão dele desce, acariciando seu abdomen e parando no cós da sua calça, brincando com o mesmo. Após abrir com habilidade sua calça, ele desliza a mão para dentro. 

Quando o garoto toca sua intimidade, você é pega desprevenida, arqueando sua costas. Os dedos dele, muito ágeis, massageiam de leve sua intimidade, agora muito molhada. Você sente um sorriso se formar nos lábios dele, antes destes voltarem a sugar-te. De repente, sem aviso, ele insere um dos dedos dentro de você, arrancando-te um grito de surpresa. Ele preocupa, levanta a cabeça e te observa, em busca de alguns sinal de dor em sua face. Vendo que você está arfando e gemendo alto, ele acrescenta outro dedo e faz movimentos de tesoura, te abrindo gentilmente. Aquela ação faz sua mente ficar completamente vazia, você não consegue mais raciocinar, apenas sentir. Seu corpo instintivamente quer mais de Suga, fazendo suas pernas se abrirem mais e seu quadril mover-se de encontro aquele dedos que te proporcionavam o melhor. 

Após um tempo, Suga, com você sendo o foque de seu olhar, solta seus seios e para de mover os dedos, que você percebe tristemente não estarem mais em seu interior. Um suspiro de tristeza sai de sua garganta, enquanto você morde o lábios inferior, suplicando com os olhos para que aquilo continue. Ele, sorrindo com aquele suspiro, começa a descer lentamente, beijando-lhe o abdomen. Fica alguns segundos circundando seu umbigo. 

De repente, ele se afasta, ajoelhado entre suas pernas. Você vê ele morder os lábios e desesperadamente retirar a própria blusa. Você, sabendo o que seguiria, apressou-se e retirou as calças, que para você eram apenas um incomodo naquele momento. Após jogar a camisa para um canto qualquer do quarto, ele volta seu olhar para você e se depara contigo, apenas de calcinha. 

Sg: Só pode ser um sonho! - ele murmura para si mesmo, mas você acaba ouvindo. Um sorriso se forma em seu rosto. 

S/n: Para mim também parece um sonho. 

Sg: Garota! - é a única palavra que ele diz antes de pular em você, beijando-te. Os beijos são intensos, mas logo são direcionados para seu pescoço gradativamente descendo,  rapidamente chega ao meio de suas pernas. Você, mais uma vez envergonhada, coloca as mãos sobre sua intimidade ainda coberta de tecido, ele, sorrindo, pega suas mãos e as puxa para o lado do seu corpo, prendendo-os com a força de suas mãos. 

Sg: Não fique envergonhada! Me deixe sentir mais do seu gosto! Preciso de mais! Acho que já estou viciado! - ele termina de falar, descendo o rosto. 

Você levanta a cabeça, tentando ver o rosto de Suga, mas o hálito dele, batendo contra sua intimidade, mesmo sobre o tecido, te fazem voltar a deitar na cama. Você sente a lingua dele passando pelo tecido, porém voceê sente como se não houve pano algum. Era tão quente, era tão estranho, mas muito bom. 

S/n: M...Mais! - as palavras simplismente saem de sua boca, antes de raciocinar. Ele acelera a lingua, puxando sua calcinha para lado. Quando a lingua dele entra em contato direto com a sua intimidade, um gemido aguda sai de sua garganta. Você tenta tapar a boca, porém suas mãos estão presas pelas mãos de Suga. 

Sg: Como seu gosto é bom. 

S/n: Su...g...ga! Ah! - você diz o nome dele, mas é interrompida quando ele penetra um dedo novamente, enquanto suga seu clitóris. Ele se afasta durante alguns segundos e retira sua calcinha, deslizando o material pelas suas pernas. Após lança-la para o lado, volta a te lamber, agora penetrando a lingua em seu interior. Ele ia fundo, mas de maneira gentil te levando a loucura. Ele circundava com a língua, intercalando com sucções em seu clitoris sensível. 

S/n: Ahh!! Argh... AH! - Logo, você sente um estranha sensação em seu ventre, como um aperto, você não sabia definir. Quando de repente a sensação explode em um êxtase, que você nunca sentiu na vida - AHHHH!! 

Sg: Hum! - diz ele, levantando o rosto e te observando com um líquido transparente escorrendo da boca. 

Você havia perdido toda a força nas pernas e no quadril, mas ainda queria mais. Queria mais daquela língua e daqueles dedos te preencherem. Você não apenas queria, você necessitava. Com dificuldade, você levanta suas mãos, agora livres do aperto forte de Suga, e as posiciona sobre o cós da calça jeans dele, abrindo os botões. As mãos dele impedem a suas enquanto ele te olha. 

Sg: Tem certeza? 

S/n: Sim! Preciso de você, Suga! 

Sg: Droga... - diz ele encostando no próprio rosto - Estou tentando ir com calma com você, mas quando você faz isso, não consigo me controlar! 

S/n: Não se controle! 

Sg: S/n! Para de atiçar! Vai se arrepender! Afinal é sua primeira vez. 

S/n: Sei que você nunca me machucaria. 

Sg: Mulher! - ele te beija, você acaba sentindo o seu próprio gosto, mas aquilo te deixa mais excitada. Ele se afasta e retira de uma maneira desengonçada, mas ainda muito sexy... "Como ele consegue ser sexy e desengonçado ao mesmo tempo? Como, senhor?". Logo a calça jeans e a box negra do garoto estavam jogados para fora da cama, porém ele deita na cama, tentando alcançar sua calça. 

S/n: O que foi?

Sg: Não podemos esquecer disso! - ele diz tirando um pequeno pacote quadrado de sua carteira. "Camisinha, bem pensado"... Você podia ser virgem, mas sabia das coisas. 

Antes de colocar a camisinha, você rapidamente o interrompe. 

S/n: Posso colocar? - você pergunta envergonhada, mordendo o lábio. 

Sg: Não fala assim! Quase gozei só de te ver! 

Você se posiciona entre as pernas dele e coloca a camisinha, seguindo os comandos dele. Seu membro está tão rijo e latejante, parece doloroso. Você apenas observa, lambendo os lábios, aquilo em poucos minutos estaria invadindo seu interior. Esta ideia te excita, trazendo uma sensação de ansiedade em seu baixo ventre! 

Após colocar cuidadosamente a camisinha, você volta a deitar-se na cama, envolvendo a cintura dele com as suas pernas, trazendo-o para perto. 

Sg: Calma aí! Vamos com calma! Quero sentir meu pau invadindo você lentamente. 

Aquelas palavras te excitam muito. Você sente seu lubrificante natural escorrer de sua intimidade. Movendo-se inquieta, você aproxima seu quadril do membro dele, tocando o órgão com sua intimidade. Aquele gesto arranca um gemido rouco da boca do garoto. Com isso, você começa a friccionar sua intimidade contra o órgão ereto.  

Sg: Nh... Ah! 

De repente, as mãos dele travam seu quadril, fazendo seu corpo parar de se mover. Ele se afasta pouco e posiciona, para ficar próximo a sua entrada. 

Suga investe com o quadril e você sente um dor imensa que te arranca um grito. A penetração é dolorosa, você sente como se estivessem te partindo ao meio. Seus olhos estão fechados, lágrimas saiam sem parar deles.

Você abre os olhos, ainda mareados e olha ele. Suga te observa, preocupado. Você olha de relance para o local onde vocês estão conectados, ele já está completamente dentro de você, mas não se move, não faz nada além de te observar, preocupado e se sentindo culpado. 

Sg: Quer parar? 

S/n: Não! - Você disse respirando fundo! - Só deixa eu me acostumar! 

Sg: Desculpa por te machucar! - você pega o rosto dele entre suas mãos e o olha, com um sorriso no rosto. 

S/n: Não se desculpe! Sonhei com isso minha vida toda! - as lágrimas ainda saem, ele aproxima o rosto e beija seus olhos. Você, que ainda mantinha suas mãos no rosto dele, puxa-o e beija-o, pegando o garoto desprevenido. - Pode mover-se, Suga! 

Sg: Tem certeza? 

S/n: Sim. - com essa afirmativa, você movimenta o próprio quadril, rebolando sobre o membro rijo. 

Sg: Tsk! - ele estala a língua e aquilo te faz sorrir. De repente, ele investe forte, arrancando um grito de sua garganta, não mais de dor, este grito foi gerado pela surpresa. 

Ele continua investindo, sempre acariciando-lhe ou seus seios ou seu clitoris. A dor estava sendo vencida pelo prazer que começava a surgir de seu baixo ventre. Por um movimento rápido de Suga, sua intimidade se contrai muito e aquilo retirou um gemido rouco de Suga. "Opa! Parece que ele gostou disso! ". Você, mesmo ainda desnorteada com o prazer que está sentindo, resolve proporcionar o mesmo prazer que ele estava lhe dando à Suga. Você contrai o músculos do seu baixo ventre, fazendo Yoongi os braços dele fraquejarem e ele desabar sobre você. 

S/n: Nng... Yoongi! Você... é... Pesado! 

Sg: Culpa sua! Quem mandou você ser tão apertada! Ngh.... - ele diz, voltando a equilibrar o peso de seu corpo sobre os braços. Durante a transição do peso, o membro de Suga se movimenta dentro de você, fazendo-te soltar um gemido alto.   

S/n: Ngh! Não se movimente assim de repente! Ah!

Sg: Gostou disso? - diz ele se movimentando novamente, atingindo o mesmo ponto. Aquilo faz sua visão esbranquiçar. 

S/n: Ahhh! Ngh! Ahhh! Isso! Assim!! - você já não tinha controle do que falava. O prazer que Yoongi te proporcionava te fazia perder a habilidade de fala, você apenas gemia a medida que ele investia o quadril contra o seu. A força e a velocidade das investidas aumentavam, o que causava uma sensação maravilhosa em seu corpo. 

De repente, Suga, que antes mantinha as mãos ao lado de seu corpo, passou uma delas pela sua cintura, alçando-te para cima, fazendo-a sentar no quadril dele, a proximidade entre suas intimidade, a profundidade que ele estava, tudo era tão bom que você não queria nunca mais perder essa sensação de preenchimento. 

Ele começa a investir para cima, está profundo.... Muito mais do que estava. Ele mantinha uma das mãos em sua cintura e outra apertando sua nádega direita, auxiliando nas investidas. Você olha para o rosto de Suga, ele está de olhos fechados e os labios entreabertos, a visão mais erótica que você havia visto em toda sua vida. Você vendo aquela boca entreaberta, sente uma urgência estranha em beija-lo, em morder aqueles lábios, em sentir novamente o gosto da boca de Suga, então com um impulso, você o beija, pegando-o desprevenido. 

A mão que estava em sua cintura, logo sobe até sua nuca, impulsionando seu rosto para mais perto. A outra mão que está em sua nádega sobe e aprisiona sua cintura novamente. Você, no meio do beijo, começa a rebolar sobre o membro do garoto, fazendo ambos se desvencilharem do beijo, para que pudessem gemer. 

Os movimentos tanto seus quantos de Suga tornam-se apressados e desesperados. Um aperto surge em seu ventre baixo, enquanto você gemia alto, no ouvido de Suga. Ele apenas solta grunhidos ao pé de seu ouvido. Suas mãos, agora nas costas do garoto, arranham-lhe a pele, deixando marcas vermelhas. Ele começa a depositar beijos, chupões e mordidas pelo seu pescoço e ombro. Aquilo é insano e satisfatório. 

Logo, ambos chegam ao ápice, Suga apoia a cabeça sobre seu ombro, muito ofegante e suado. Você, com os braços envoltos no pescoço dele, aproximam-no para que você possa apoiar a cabeça no ombro dele. Ambos estão exaustos mas completamente satisfeitos. 

Sg: Uau! Incrível! - diz Suga, ofegante, após retirar-se de dentro de você, desabando na cama, batendo suas costas contra o colchão. 

S/n: Uau mesmo! - você também deita, respirando rapidamente ainda.

Sg: Você está bem? - ele te olha, preocupado. 

S/n: Sim! Estou ótima! Graças a você! - você se vira, deitando de lado, encarando-o com um sorriso no rosto. 

Sg: Sabia que você é linda! - seu sorriso se abre mais e seu rosto se ilumina. Ele de repente te envolve com os braços e te puxa, acomodando-te em seu peito. Você se aconchega, apoiando sua cabeça sobre o peito masculo do moreno. Você parou e começou a racioncinar o que acontecerá naquele dia. Seu dia começou bem, com direito a café da manhã feita por sua mãe...  

Com aquela lembrança, você pensa que nem havia falado que amava seus pais, antes deles entrarem em coma, na verdade havia falado com eles na tarde anterior, depois de uma pequena discussão, aquelas bobas mesmo, que você havia esquecido na manhã seguinte. Você nem havia falado que os amava, agora você não sabia nem se ouviria novamente a voz deles. De repente, lágrimas começaram a sair desesperadamente de seus olhos. Suga te olha assustado. 

Sg: O que foi? Fui eu? S/N, FALA COMIGO! - ele levantou, sentando na cama, enquanto você também se levantou, cobrindo seu próprio rosto com as mãos, chorando desesperadamente. 

S/n: Suga... E se meus pais morrem... Eu nem disse que os amava... Eu briguei com eles ontem a noite... Por coisa boba! - você soluçava, balbuciando as palavras. 

Sg: Calma! Vai dar tudo certo... E se não der, entenda! Você os ama e eles sabem disso. Aprendi isso depois de chorar muito e passar dias indo ao psicologo, eu percebi que não adiantaria ficar chorando... Tinha que ser forte e superar! E ainda saber que eles me amavam e eu amava eles, não importando se eu falei ou não antes do acidente... Demorou mas eu comecei a perceber que era verdade! 

S/n: Suga!!! - você so sabe chorar, mesmo com a tentativa de Suga te acalmar. 

Você ficou algum tempo chorando e processando aquela informação. Ainda, você tinha que pensar positivo, pensar que eles acordariam e que voltariam tudo a ser como era. 

Sg: Acalmou um pouco? - diz Suga, vendo que você reduziu os soluços e o choro. 

S/n: Um pouco! Obrigada. Estraguei o momento, não foi? 

Sg: Só um pouco! - ele ri. - To brincando! Você esta passando por um momento ruim. Ficaria preocupado se você não ficasse mal... Mas isso não estraga o que tivemos! Nada estragaria esse momento. 

S/n: Por isso que te amo! - você fala sem pensar. Depois de se dar conta do que acabou de falar, você sobe as mãos cobrindo sua própria boca, olhando-o surpresa. 

Sg: Repete! - ele fala com um lindo sorriso no rosto. - Por favor repete! 

S/n: O que?

Sg: S/n! Não sou trouxa! Sei que falou que me ama! Não sei porque, mas ouvir isso da sua boca me faz sentir uma felicidade... Você não tem noção! - ver o sorriso no rosto de Suga fez você sorrir também. Querendo ver aquele sorriso ficar mais tempo naquele rosto perfeito, você diz:

S/n: Eu te amo, Min Yoongi! Desde o dia que eu te conheci! - o rosto dele se ilumina e aquele sorriso gengival lindo maravilhoso estampou seu rosto. Ele pega seu braço e te puxa para um abraço quente e apertado. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!


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