História Imagine Bangtan Boys - V- Hot

- Filha, que horas o seu namorado vai vir aqui?- Perguntou sua mãe da cozinha.

- Ele vai chegar daqui á pouco!- Você gritou de volta.

Esse seria o primeiro jantar em família que seu namorado, V, estaria presente. Seus avós, primos e tias estariam lá para conhecê-lo, mas essa não era uma festa apenas para ele, era para comemorar o novo patrocinador da empresa do seu pai e do grande contrato que fizera.

Você terminou de se arrumar, colocando um vestido rodado solto, e penteando seus cabelos de modo natural, e uma maquiagem simples. Estava ótima.

 -Filha, tem um rapaz te chamando.- Falou seu pai batendo na porta do quarto.- Creio que seja meu genro, certo?

- Ele chegou?- Você falou animada, e em seguida correu em direção á sala.- V? O rapaz vestido de maneira casual se virou para você, e se te perguntassem juraria que se apaixonou por ele novamente nesse exato momento. Ele estava muito mais lindo do que o normal.

- Você está muito linda.- Ele falou se aproximando e colocando a mão em sua cintura. – Mas não acha que está muito curto? Namorada minha tem que cobrir até o dedão do pé.

- Para de ser careta V.-Você deu um pequeno tapa nele rindo.- E obrigada, você está divinamente lindo.

 - Caham.- Seu pai chamou a atenção de vocês. – Então você é o Taehyung?

 - Sim, mas pode me chamar de V, senhor.- Falou V, cumprimentando seu pai.- É um prazer conhece-lo.

- Ótima escolha, S/n. – Seu pai comentou com você. – Vamos para a mesa, já iremos começar a servir as comidas.

Depois de acomodarem na mesa, e esperarem servir o jantar, voce começou a brincar com o garfo em cima da mesa.

 -Jantar entediante, não? – Falou V, perto do seu ouvido.

-Nem me fale – Respondeu, apoiando seu queixo no ombro e encarando-o. Ele sorriu docemente e de forma inocente. Inocente demais. Você semicerrou os olhos desconfiada e ergueu uma sobrancelha, sabendo que alguma coisa estava errada. – V?

Sentiu os dedos dele deslizarem por debaixo da mesa sobre sua coxa. Ele os deixou ali por um tempo, sem fazer sequer um movimento. Logo, os moveu um pouco mais para cima batendo de propósito na sua intimidade. V já havia feito isso antes, mas do que nunca você queria sair daquela festa. Ele queria brincar , queria que ficasse completamente entregue á ele. Enquanto ele movia os dedos para cima e para baixo sobre sua intimidade ainda coberta com a calcinha, você tentava manter a postura, olhando para sua mãe falando com a esposa do patrocinador do seu pai. V percebeu que o que ele estava fazendo não estava adiantando muita coisa e apertou sua intimidade. Você moveu-se um pouco ,tentando ficar mais confortável e limpou a garganta, respirando fundo. Sua expressão continuava neutra, até o momento em que sua mãe decidiu lhe apresentar para a mulher com quem conversava.

 -S/n? – Você deu atenção á sua mãe. – Milena, essa é minha filha, S/n.

-Prazer em conhecer você S/n, você é muito bonita.- Falou Milena.

V não dava trégua para os seus joguinhos, e aproveitando a situação, colocou minha calcinha para o lado, enfiou a ponta do dedo em você e fez movimentos circulares. As palavras se prenderam em sua garganta e sua  respiração descompassou um pouco.

-Prazer em conhece-la, Milena… E obrigada.– Conseguiu falar, com a voz sumindo aos poucos. Sua mãe olhou desconfiada para você , mas não deu muita atenção voltando a conversar com a Milena.

Fechou os olhos e respirou fundo, tentando ignorar o fato de que já estava ficando mais molhada do que desejava . Seu pai lhe encarava e para tentar disfarçar você sorriu de forma fraca e inocente, sentindo V colocar mais fundo seus dedos em você  e movimentá-los para dentro e para fora lentamente. Estava te torturando.

Aproximou-se da orelha de V e sussurrou: -V… Por favor…

-Mais rápido? – Sussurrou ele de volta. Não era exatamente isso que você iria pedir, mas quem disse que você estava em seu juízo perfeito?.

Fechou os olhos e mordeu o lábio, tentando manter a calma. Ao olhar para baixo, você percebeu o quanto suas pernas estavam abertas e V percebeu. Ele sorriu contra sua bochecha e lhe deu um beijo no maxilar, descendo sua boca pelo seu pescoço e mordendo de leve algumas partes. V parou de fazer isso – mas continuou com sua mão – quando alguém limpou a garganta e chamou sua atenção.

 -S/n, por favor, deixem isso para quando estiverem sozinhos. – Falou seu pai. Você concordou, sorrindo, um pouco envergonhada.

V também acenou positivamente com a cabeça e piscou para o seu pai, que, para sua surpresa, piscou de volta com a boca curvada discretamente em um sorriso.

-Quer que eu aumente os movimentos, S/n?- Perguntou Jimin, no seu ouvido com a voz rouca. Olhou para seus lábios e depois para seus olhos. Concordou, já até esquecendo ao certo de onde estavam.

 Um garçom serviu nossas comidas e colocou o prato em sua frente e sorriu, você retribuiu o sorriso de volta, mas seu sorriso quase se fechou quando V retirou do nada os dedos de você. Seu corpo se curvou um pouco para frente, mas logo voltou para a posição inicial apenas para sentir V brincando e brincando com você. Usando três dedos, ele te estimulava de uma maneira que não conseguia descrever.

Para tentar se distrair você começou a comer se concentrando na comida, não em V. Parecia impossível, principalmente quando sua cabeça mandava avisos seguidos do que estava por vir. Você estava a um passo de alcançar o seu máximo. Você usou uma das mãos para parar a de V e tirá-la de você, mas ele era mais forte.

 -V… V… – Você  tentava implorar para que ele parasse, as palavra quase não saiam da sua boca. Ao sentir aquela onda de prazer que invadiu seu corpo de uma vez, fechou os olhos e mordeu com força os lábios, jogando de leve a cabeça para trás e se segurando o máximo possível. Agarrou a mão de V mais uma vez, encravando suas unhas nele .Não percebendo oque estava fazendo, você perdeu o controle por alguns segundos.

 -Cuidado S/n não faça sons tão altos… – Sussurrou V no seu ouvido. Ajeitou-se na cadeira, ainda sentindo os dedos de V dentro de si.

-V, já chegou onde queria, pode parar agora.

 -Acho que não. – Ele continuou os movimentos, agora bem mais rápidos e fortes, estimulando mais uma vez. Deixou escapar alguns  gemidos bem baixos.

-Mãe – Chamou sua mãe, que te olhou imediatamente com as sobrancelhas levantadas. – Eu não estou me sentindo muito bem, eu vou para o meu quarto. O V vai me fazer companhia.

- Quer que eu vá com você filha?- Perguntou sua mãe preocupada.

- Não é necessário, senhora. – Falou V.- Eu cuido dela.

- Claro V. – Falou minha voltando á dar atenção aos convidados. Sem sequer perceber as segundas intenções por trás do olhar de V.