História Imagine (Bigbang) - SeungRi

Sexo selvagem

   Ainda estou um pouco dolorida e cansada de ontem, mas hoje é o último dia então conhecerei o famoso “SeungRi”. Minhas colegas falaram que ele é muito “pegador” e que transa muito bem. Bom, vamos ver se ele é isso tudo realmente.

   Havia uma sacola preta na cama, parecia ser de loja cara. Muito cara. Abro-a e vejo uma lingerie vermelha com renda de boa qualidade. Procuro mais alguma coisa, mas só há isso. Vou para o banheiro me trocar. A lingerie combinou perfeitamente com o tom leitoso da minha pele, apesar dos meus seios não preencherem completamente as taças do sutiã, ela estava linda em meu corpo. Arrumo meu cabelo, retoco a maquiagem e o espero na cama.

   Acho que ele teve algum imprevisto. Já são vinte minutos de atraso, mas não me incomodo, o dinheiro que estão me pagando aqui é o suficiente para morar luxuosamente em Dubai durante alguns anos, então se ele vier ou não o dinheiro é meu do mesmo jeito.

    Há algo de errado comigo? Eu sou feia ou algo do tipo?  Ele está com uma hora de atraso. Deito na cama, encolhida. Acho que ele não vem.

    Escuto uma batida forte na porta e um homem com um casaco escuro entra, sorrindo com alguma coisa. Ele me olha na cama, desabotoando a camisa de dentro.

    – Desculpe o atraso. – Diz, retirando o casaco.

   – Ah, tudo bem, – olho no relógio do celular – são só duas horas e vinte e três minutos á mais que o combinado.

   Ele sorri, examinando meu corpo.

   – Ficou bem em você. – Aponta para a lingerie. – Combinou com seu tom de pele e seu cabelo.

    – Obrigado. – Sento na cama, esfregando os olhos.

    – Russa, acertei? – Maneia a cabeça.

    – Sim. – Dou um rápido sorriso.

    – Tudo bem, chegue mais perto. – Retira a camisa branca. Observo algumas marcas de batom na gola.

    Me levanto e vou ao seu encontro, parando de frente para ele. 

   – Você é realmente muito bonita.

   Abaixa as alças do sutiã, contornando os dedos em minha clavícula. Desataca o sutiã, deixando meus seios expostos. Apalpa-os, dando leves beliscadas em meus mamilos.

    – Vire de costas.

   O obedeço. Sinto uma de suas mãos em meu quadril, entrando na calcinha enquanto a outra acariciava o meu pescoço. Sua boca beijava e chupava meu pescoço. Gemo baixinho quando o percebo movimentando meu clitóris, nem com delicadeza e nem com rapidez, apenas na medida certa.

    – Seu cheiro é viciante. – Sussurra em meu ouvido, me dando algumas mordidas na orelha.

   Ele me empurra de forma brusca contra a parede, pressionando seu corpo contra o meu.

   – O seu cabelo, a sua pele...

   Escuto o barulho de uma embalagem se rasgando. Segundos depois ele retira a minha calcinha, deixando-a no meio dos meus joelhos e me penetra por trás. Gemo de surpresa. Suas estocadas são precisas e fortes. O escuto arfar em meu ouvido, segurando minha cintura com força. Estou quase na ponta dos pés. Ele estimula meu clitóris pela frente, só consigo tentar me segurar na parede e abafar os gemidos.

   – Você é a puta mais deliciosa que eu já comi. – Sussurra, puxando meu cabelo para conseguir ver meu rosto.

   Apenas dou um sorriso rápido e mordo os lábios.

   – Ahhh... Hmmm... – Tento afastar sua mão quando percebo o orgasmo se aproximar, mas ele recusa massageando toda a minha vagina.

   Ele me vira de frente, retirando a minha calcinha completamente e fazendo meus pés saírem do chão quando segura minhas coxas. Abraço seu quadril com as pernas, sentindo-o forçar a entrada da minha vagina. Inclino a cabeça pra trás e apoio meus braços em seus ombros ao senti-lo entrar devagar. Ele beija os meus lábios, se afastando para olhar minha reação quando começa com suas estocadas brutas.

   Eu não consigo parar de gemer, o que está acontecendo comigo?

    Seus gemidos estridentes quando chega ao orgasmo me excitam. Ele sai de dentro de mim, volto a pôr os pés no chão, mas quase caio com as pernas trêmulas e instáveis. Ele retira o resto da calça e o vejo jogar o preservativo enquanto abre a gaveta, pegando um punhado e jogando sobre o criado-mudo.

   Socorro.

   Ainda estou imóvel perto da parede, um pouco extasiada. Ele volta para onde eu estou, se ajoelhando á minha frente, passando a mão pelas minhas coxas. Põe minhas pernas apoiadas em seus ombros, deixando seu rosto com livre acesso para minha vagina. SeungRi fecha os olhos quando me abocanha, lambendo e chupando nos lugares realmente certos. Estou impressionada com a facilidade que ele tem de me fazer gemer de prazer tão rápido desse jeito! Seguro seu cabelo com força, sentindo um clímax muito forte vir. Ele põe minhas pernas no chão, se levantando. Minhas pernas me traem e eu quase caio, mas percebo suas mãos segurando os meus braços.

    – Você está bem? – Pergunta, sorrindo.

    – Sim, sim.

    – Foi muito pra você? – Desvio o olhar, engolindo em seco. – Que fofa. – Me beija, segurando o meu pulso. Ele me guia para a cama, deitando nela confortavelmente. – Venha, quero fazer um “69” com você.  

   O obedeço, ficando de quatro em cima dele. Abocanho o seu membro, chupando devagar. Sinto sua língua novamente, é difícil me concentrar dessa forma. O masturbo e o chupo com eficiência, escutando alguns gemidos baixos.

   – Está bom assim. – Fala depois de alguns minutos. – Venha.

   Me viro, deitando ao seu lado. Ele fica por cima de mim, virando o meu quadril para o lado. Pega um dos preservativos do criado-mudo e põe, penetrando o meu ânus com calma.  Ele ergue minha perna esquerda, facilitando as estocadas. Seu rosto está ficando vermelho, junto com minha pele que ele insiste em apertar. O escuto gemer outra vez, ele sai de mim, jogando o preservativo na cama enquanto se masturba.

  – Vem aqui.

  Engatinho até ele, sentindo sua mão segurar forte o meu cabelo. Fecho os olhos ao sentir seu líquido morno ser expelido em meu rosto. Passo a língua por cima dos lábios, sentindo seu gosto em meu paladar. Ele segura meu maxilar, passando sua língua quente por todo o meu rosto e beijando meus lábios quando acaba.  Reabro os olhos, ele já tinha saído da cama e reposto a cueca, estava entretido com o celular. Vou até o canto e pego a calcinha vermelha, vestindo-a. Procuro o sutiã com os olhos pelo quarto. Estou sentindo uma exaustão terrível, só quero hibernar esse fim de semana.

   – O que está fazendo? – Pergunta, franzindo o cenho.

   – Eu estou... – Recuo alguns passos quando o vejo se aproximar. – Me trocando.

   – Nós ainda não acabamos. – Ele avança e eu recuo.

   – Não? – Sinto a cama atrás de mim e caio sentada.

   – Não. – Ele retira a cueca. Espanto-me ao vê-lo duro novamente. Caralho, ele não cansa? – E é exatamente aí onde quero que você fique.  – Segura meu cabelo, forçando-me a engolir todo o seu membro.

    Já passa um pouco das cinco da manhã e ele ainda não parou. Eu estou exausta, meus músculos doem, estou suada, minha boca está seca de tanto gemer. Não sei quantas vezes gozamos, só sei que foram muitas. Há embalagens de preservativos espalhados por todos os lados. Ele dá leves tapas na minha bunda e eu caio na cama de bruços, suspirando. Isso tudo está me fazendo repensar um pouco sobre  seguir a profissão de puta. Sinto-o deitar ao meu lado e viro-me para encará-lo.

    – Acabou? – Sussurro.

   Ele fica de olhos fechados, ofegante. Assente com a cabeça e eu sorrio, aliviada. Tento sair da cama mas não tenho forças o suficiente, eu tenho que dormir, minhas pálpebras estão muito pesadas.

   – Ei, – Me olha de soslaio. – Você foi ótima.

   –Você também.

   Ele me vira de frente, deitando com a cabeça próximo ao meu pescoço e abraçando meu quadril com uma perna. Ponho minha mão em sua cabeça com cuidado, observando-o aprovar a ação quando a segurou e beijou meus dedos.

   – Agora vamos dormir, estou exausto. – Diz se aconchegando em meu ombro. – Você me fez cansar muito essa noite.

   – Eu? – Franzo o cenho. – Você que é um cara difícil de satisfazer por completo.

   O escuto rir.

   – Quem manda você ser tão gostosa desse jeito.

   Sorrio, fechando os olhos. Ele sai dos meus braços e da cama, passando a mão no queixo.

   – Tem algum problema se fizermos de novo? – Pega um preservativo de dentro da gaveta pois os de cima do criado-mudo já acabaram. – Seu corpo me deixou quente.

   – Está falando sério? – Fico boquiaberta.

   – Claro que sim. – Ele põe o preservativo sorrindo, engatinhando até mim na cama.

   Por favor, alguém me ajuda!