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História (Imagine) Blood, Sweat and Tears - Lay (EXO) - Capítulo Único.


Escrita por: aime_udeus

Notas do Autor


A ROLAaaaaaa
acho q foi um pedido de uma leitora, amo vc gata, espero q goste

Gente, fiz esse imagine já pensando nos outros que irei postar
sério
ouvi o album wings só hj pq n tive coragem antes, ai já peguei a tradução da intro e vou dizer q ela vai ser especial de halloween com o maknae, vi q vcs gostaram do imagine dele hehehe
eu ouvindo a intro
"nossa, é pouco tempo. Ah, é uma intro, q cu"
é musica do BTS com imagine de boy do EXO sim, me processem
n tenho paciencia com fãs q arranjam tretas com tudo #desabafei
espero q gostem, pq eu fiquei muito excitada com esse imagine, sério
tipo
lay me fode
o proximo vai ser com o S. Coups do Seventeen pq eu quero, osh.
fiz uma listinha de imagines q vcs querem continuação, eu vou ser boazinha e irei fazer, mas pode demorar.
Obg pelos +100 favs no imagine do Park [é no do park? n lembro agora, socorr] prometo q irei fazer outro com ele, irei colocar o que nao consegui colocar naquele, enfim
beijos, amo vcs

Capítulo 1 - Capítulo Único.


"Beije-me, não importa o quanto doa, torne este laço mais forte 

Até que não possa doer mais 

Querida, tudo bem me embriagar, porque agora eu bebo de você 

No fundo da minha garganta, está o uísque que é você" 

(Imagine) Blood, Sweat & Tears - Lay

(S/n) corria rapidamente na avenida deserta. Seu namorado estava atrás da mesma com uma faca, ele gritava seu nome com ódio. 

— (S/n)! Eu irei te pegar e você vai aprender a não me desobedecer novamente! — Ele gritou correndo. (S/n) estava cansada, suas pernas ardiam onde ela ralou enquanto corria, suas lágrimas mancharam seu rosto que antes de todo aquele ocorrido, estava com uma maquiagem impecável. Ela não podia deixar ele a pegar, do que ele seria capaz? — (S/n)! — Ele gritou novamente, como se isso fosse realmente a parar.  

Ela chegou no fim da avenida, era uma noite de Halloween e todos estavam na festa do Prefeito da cidade, seu sangue corria rapidamente pelo corpo e seu coração se contraia a cada passo que a garota ouvia de seu namorado.  

No fim da avenida havia uma casa abandonada, a garota nunca entrou na mesma, lendas rondavam aquele local. Um vampiro habitava o casarão, é ridículo, mas essa historia fora feita para assustar as crianças que não se comportavam. (S/n) tinha medo daquele local, mas não havia outra saída, certo? 

Ela entrou rapidamente pelo grande portão de aço, seguindo a trilha de pedra ela percebeu que túmulos quebrados e esquecidos ficavam no jardim, um arrepio chegou em seu corpo e ela parou rapidamente, desistindo de tentar se salvar naquele local. 

— (S/n)! Você realmente acha que entrar nessa casa irá se safar de mim? — Seu namorado gritou em plenos pulmões. Com a garganta seca e a repentina coragem, ela andou até a porta e a abriu rapidamente, fazendo um rangido alto ecoar por todo o local, a porta de madeira estava podre e com apenas um empurrão ela poderia ser derrubada, mas (S/n) não queria pensar nisso. 

O local onde ela entrou estava mofado, o cheiro de podridão estava em suas narinas e uma vontade de vomitar surgiu em seu estômago. Um rangido no andar de cima a fez paralisar, (S/n) não ouvia mais os chamados de seu namorado, talvez ele teria desistido? 

A porta fora forçada, (S/n) se assustou e logo se pôs a correr até o segundo andar, chegou ao longo corredor escuro, poeiras e teias de aranhas eram visíveis, mostrando que o lugar não era habitado há anos. Ou era isso que ela pensava. Dando passos lentos olhando em direção a escada, ela bateu em algo, ou melhor, em alguém. Ela congelou, será que seu namorado tinha entrado pela janela? Mas era impossível. 

— O que você está fazendo aqui? — A voz sussurrou em seu ouvido, (S/n) tomou um logo suspiro e prendeu a respiração, ela não tinha coragem de olhar para trás. — O que você faz aqui em minha casa? — A voz perguntou mais alto, ela conseguia sentir a raiva que ele continha. 

— (S/n)? — O namorado dela chamou no andar de baixo, em um movimento involuntário, a garota se escondeu atrás do homem que havia feito uma pergunta segundos antes. 

— Você tem medo? — Perguntou o homem que vestia um terno, seus olhos eram em um branco opaco, suas presas estavam a mostra.  

(S/n) assentiu e ao ouvir os passos de seu namorado pelas escadas, ela deu um grito abafado, o homem a olhou surpreso. Ele era um monstro! E ela estava com medo daquele mortal? 

— Você sabe ao menos o que eu sou? — Ele perguntou indignado. A garota negou e ao ver o namorado no topo da escada, correu até o final do corredor, se trancando no quarto mofado. Ela fora até o canto do quarto escuro e se permitiu chorar agachada. 

Do lado de fora, os dois homens se encaravam sem qualquer vergonha. Ambos se encaravam com ódio. 

— Eu sabia que aquela vadia estava me traindo. — O namorado alterado comentou, passou sua mão pelos cabelos que estavam molhado por conta do suor. — Você é apenas um obstáculo. — Ele falou dando dos ombros. 

O mundano foi em direção ao homem de terno, que em um movimento com as mãos, o fez flutuar a vários metros do chão. Ele urrou de susto e o homem de terno gargalhou. 

— O que você faz aqui? — O dono da casa perguntou, seus olhos brancos e opacos estavam evidente, ele tombou a cabeça para o lado quando não teve resposta. — Vocês são tão inúteis! — Ele comentou e com apenas um estalo dos dedos, fez o pescoço do homem que estava pendurado a sua mercê quebrar. Fora uma morte rápida e sem piedade, ele não merecia nenhum pingo de compaixão. 

(S/n) respirava fortemente, seus soluços eram contidos pelas mãos da garota que estavam cobrindo seus lábios. Por alguns segundos ela não ouviu nenhum barulho vindo do lado de fora, aguçando seus sentidos, ela ouviu um grande estalo de algo caindo no chão, como se fosse um peso morto. Seu namorado havia matado aquele homem de terno, com certeza, e ela seria a próxima. A garota levantou rapidamente olhando em volta, havia uma janela mas a mesma estava fechada com madeiras, não seria possível ela escapar com vida. Era seu fim. Se afastou dos amigos e da família por conta dele, e é assim que termina? Com um assassinato? (S/n) bufou em descrença e logo decidiu terminar com isso, foi em direção a porta que logo fora aberta pelo homem de terno, que a olhou com intensidade. 

— Ele é seu namorado? — Ele perguntou apontando para o corpo caído no corredor. Os lábios da menor abriram em espanto, ela não respondeu, só deu um aceno positivo. — Não é mais. — Ele disse dando dos ombros e fechando a porta com força, entrando no quarto e indo em direção a garota que deu passos incertos, tentando se afastar do mesmo. 

— O-o-o que você é? — (S/n) perguntou quando observou o mesmo mais de perto, reparou em seus olhos que não tinham nenhuma coloração, em seus caninos afiados e sua áurea negra. — Você irá me matar? — Ela perguntou em um murmuro. 

— O que eu sou? — Ele questionou. — Há lendas nessa cidade, garota. Já ouviu alguma? — Ele perguntou a rondando, ela acenou afirmando. — Sou o pesadelo dessa cidade, (S/n).  

— Como sabe meu nome? — Ela perguntou virando-se para ele. 

— Os gritos do seu ex-namorado na rua dava para ouvir a quarteirões de distância. — Ele respondeu dando dos ombros. — Por que veio parar aqui? 

— Eu não sei, as histórias dizem sobre um- — (S/n) começou mas fora interrompida. 

— Vampiro, eu sei. — Ele disse. — Lay, a seu dispor. — Lay se apresentou e fez uma reverência cordial. 

— Vampiro? — (S/n) perguntou e logo começou a rir. 

— Não acredita em mim? — Lay perguntou chegando perto do rosto da menor, que negou com um aceno. Ele sorriu, mostrando seus caninos e por um momento, ela sentiu medo. — Você não sabe do que sou capaz de fazer. — Ele comentou.  

(S/n) deu passos cegos, seu caminho fora impedido pela parede suja de mofo que se encontrou com suas costas, Lay a trancou com seus braços que se apoiavam na parede. 

— É irônico, garota.  — Ele começou.  — Você chegou no momento em que eu mais precisava.  — Lay continuou, seu rosto estava próximo de (S/n), ele observava sua feição, seus olhos brancos iam para os lábios da mesma, sua língua passava por suas presas, o sorriso era malicioso. 

Sua beleza encantava qualquer um, seu cabelo estava arrumado de um modo que parecia que ele fosse um homem importante. E ele era. 

Ele era quem mantinha a cidade em um horror constante. Ele era o pesadelo do Prefeito, das mães, dos pais e principalmente dos namorados. Ele era o sonho das filhas. Seus olhos eram em um castanho escuro durante o dia, sendo um homem de classe alta, suas presas escondidas pelo poder que conseguia exercer sobre si mesmo. Sua lábia intacta e seu sorriso sempre nos lábios. 

Tinha todos nas palmas de suas mãos, ou melhor, embaixo de suas presas. 

— Você me poupou de procurar minha janta da noite de Halloween. — Ele falou, sua mão fria e macia passou pelo rosto de (S/n), contornando suas bochechas e chegando em seus lábios que estavam entre abertos e sua respiração acelerada. — Irei fazer você sentir o gosto do prazer. — Ele finalizou e logo atacou os lábios da garota que o olhava hipnotizada pelos seus olhos opacos que transmitiam tudo o que ele não sentia: Amor. 

Seus lábios beijaram com agressividade o da garota que estava a mercê de seu poder. Ela retribuía da melhor forma que podia, seus movimentos correspondiam do jeito que ele queria e mandava. Ela não estava mais em sua consciência, ele a dominou, de todos as formas. 

Ela estava ofegante, ele não estava nem ao menos sentindo um pingo de falta de ar, claro, ele estava morto! Suas presas arranhavam os lábios de (S/n) que gemia com a sensação, seus braços que estavam ao lado de seu corpo foram para os ombros do homem, seus pés se levantaram para ela conseguir uma altura melhor para poder entrelaçar suas mãos nos cabelos arrumados, que logo foram bagunçados pelas pequenas mãos dela. Ele gemeu entre o beijo, forçando seu corpo contra o dela que ainda estava encostado com a parede, a mão do vampiro que antes estava na parede foi para a cintura da garota, que com apenas uma investida pulou no colo dele que a segurou com força. Sua outra mão segurava com força a nuca dela, forçando os lábios de ambos se enroscarem com intensidade. 

Os lábios de Lay foram em direção do pescoço de (S/n) onde deu uma longa lambida em sua veia que pulsava na proporção em que seu sangue corria por todo seu corpo, ele a possuiria, a faria dele de todas as maneiras. Ela estava em perigo, mas pela primeira vez em sua vida, ela não sentiu medo. 

Sua intimidade fazia atrito com a ereção do homem que estava proeminente em seu terno cinza. A roupa da garota estava incomodando Lay, e com uma velocidade ele a jogou na cama empoeirada, ela o olhou com luxuria, sua respiração desregulada, sua camiseta mostrando seu busto o encantava. Ele observou sua presa que implorava para ser dele. 

Lay encostou na beirada da cama e lentamente começou a retirar seu terno, começando pela camiseta, ele tirava o botão de sua devida casa a olhando com intensidade, sem quebrar o contato de ambos. Ela mordia seu lábio com força e rebolava inconscientemente. Ele jogou sua camiseta ao lado da cama, passou suas mãos por seu tronco, fazendo (S/n) acompanhar cada movimento e observar seu corpo. Lay chegou em sua calça que ostentava uma ereção, ele a olhou sorrindo de lado, como se a provocasse, ela gemia com a cena. 

Ele abriu a braguilha lentamente, mostrando sua vestimenta interior da cor vermelho sangue. Ele a manteve aberta e logo subiu em cima da garota que sorriu maliciosa, seus lábios voltaram a se tocar com intensidade, a mão do vampiro estava em contato com a pele quente da garota que gemia em deleite, a respiração dela podia ser ouvida por todo o quarto. Seus lábios desceram para seu pescoço, (S/n) passava suas mãos pelas costas dele, fazendo Lay soltar um rosnado. 

Lay rasgou a camiseta que (S/n) usava, ela não iria mais precisar da peça, suas mãos foram para o seio da garota que estava coberto por um sutiã simples, ele apertou com força um dos seios, fazendo (S/n) arfar e gemer pelo nome do mesmo, ele sorriu em satisfação. 

Seus lábios foram de encontro a barriga dela que puxava seus cabelos com força, seus lábios chegaram até sua calça e rapidamente desabotoou a mesma, retirando junto a sua calcinha sem graça, seus lábios entraram em contato com o clitóris dela que estava pulsando de ansiedade e excitação. 

Ele sugou seu ponto sensível e logo colocou sua língua em sua entrada molhada, ele a acariciou e a agradou, seus dedos chegaram em sua entrada e logo foram introduzido, lábios faziam movimentos sincronizados com os dedos dele, ela gemia alto a cada investida mais rápida, em pouco tempo ele conseguiu fazer a mesma gozar em seus lábios, o gosto era maravilhoso, mas Lay sabia que seu sangue seria muito melhor. 

Lay chegou até a garota que tentava acalmar sua respiração, ela estava com os olhos fechados e a boca aberta, ele mordeu o lábio inferior dela e puxou com força, fazendo ela dar um gemido manhoso. Ele voltou a beijar com intensidade, (S/n) passou suas mãos nas costas do homem indo até a braguilha que estava aberta, ela logo colocou sua mão em contato com a ereção dele, ela o estimulava por cima de sua cueca, ele deu um gemido rouco e ela sorriu com isso. 

— Você vai me deixar louco. — Lay disse e logo voltou a beijar a garota que gemeu. Ela puxou rapidamente a calça social do homem junto sua cueca vermelha, deixando ele livre. 

— Talvez essa seja minha intenção.  

Logo depois de finalizar, (S/n) reverteu as posições, ficando por cima. Lay se encostou na cabeceira da cama e (S/n) estava rebolando em seu colo, fazendo atrito entre ambas as intimidades. Eles gemiam juntos, como se fosse uma música. 

(S/n) pegou o membro do homem que estava abaixo de si, acariciou rapidamente e em apenas um movimento ela o colocou dentro de si. Ambos gemeram com a sensação. Ela amou ser preenchida e ele amou a preencher. 

— Oh! — Lay comentou segurando fortemente na cintura da (S/n), ele acreditava que deixaria marcas por sua cintura, mas ele não se importava. — Isso é tão bom!  

Ela começou com movimentos lentos, Lay investia com força, se encontrando no meio do caminho com a intimidade de (S/n). Seus movimentos eram certeiros, fazendo a garota revirar os olhos e tombar a cabeça para trás deixando seu pescoço exposto. A melhor parte já estava para chegar e Lay gemia de ansiedade. 

A garota subia e descia no membro do homem, seus movimentos ora eram rápidos e ora eram lentos, fazendo um misto de sensações se estabelecer embaixo de sua barriga, ela gemia cada vez mais altos. As mãos de Lay estavam por todo o corpo dela, antes que estavam em sua cintura, agora estavam em sua coxa e logo subiam para seu traseiro, dando fortes apertões, deixando marcas de seus dedos por todo corpo da mesma. Os lábios de ambos se encontrava uma vez ou outra, mordidas eram desferido nos ombros do mais alto. 

— Lay, — a garota o chamou, ele apenas murmurou enquanto observava seu membro entrar na mesma. — eu estou chegando. — Ela comentou em seu pescoço, sua cabeça estava pendida entre sua cabeça e ombro, fazendo a respiração dela bater contra sua pele e ele arrepiar. 

— Venha querida, — ele disse roçando seus lábios pela bochecha dela, seus lábios estavam indo em direção ao seu pescoço onde a veia pulsava. — venha para mim. — Ele finalizou e logo sentiu ela o apertar em sua entrada, ela deu um pequeno grito e seu corpo amoleceu em cima de si, Lay continuou investido em sua entrada, fazendo (S/n) dar alguns gemidos por ainda esta sensível. Seus lábios beijavam o pescoço da garota, ele estava chegando em seu limite, e ao sentir seu ápice, ele cravou seus dentes nela, que gemeu em dor, mas nada fizera por estar fraca.  

— Irei fazer você sentir o gosto da morte. — Ele disse quando viu o sangue vermelho da garota escorrer pelo seu pescoço, ele rapidamente colocou seus lábios contra o líquido vermelho, ele bebeu do sangue de sua vítima até sentir a mesma falecer em seus braços. 

 

 

 

O corpo estava jogado em um beco da periferia de Seul, apenas com suas roupas íntimas a garota fora encontrada, ela estava morta e o policial nada pode fazer para a ajudar. Ela nada tinha em seu corpo, nenhum pingo de sangue, literalmente. Seu pescoço estava marcado com dois furo, mostrando que todo seu líquido se esvaiu por aqueles pequenos buracos. O policial se afastou do corpo da mesma, indo até seu carro pegar seu comunicador para avisar a central sobre o corpo.  

O policial fora idiota. 

Ele não percebeu que logo ao dar as costas para o corpo, os olhos daquela que há minutos atrás estava morta, se abriram.  

Os olhos brancos e opacos, os dentes afiados. 

Em sua mente apenas passava a ânsia de vingança. 

 

"Eu estou viciado nessa prisão que é você 

Eu não posso adorar ninguém mais além de você 

Eu sabia muito bem que estava bebendo do cálice envenenado"


Notas Finais




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