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História (Imagine) Blood, Sweat and Tears - Lay (EXO) - Bônus - Revenge


Escrita por: aime_udeus

Notas do Autor


AROLAAAAAA
EU OUVI UM AMÉM?

ALL MY LADIEEEES, PUT YOUR HANDS UP ~~


GENT
N EXISTE UMA MAQUINA PRA EU MOLDAR UM BOY Q FODE DO JEITO Q EU ESCREVO?????

tenho varias ideias, varios imagines inacabados e nenhuma vontade de escrever, eu sinto muito
DESCULPA ): DESCULPA ): DESCULPA ): DESCULPA ): DESCULPA ): DESCULPA ):
mas eu finalmente terminei o tão esperado bonus/continuação do Lay e eu gostei bastante, espero q vc deem mt amor para ele

PQ eu n aguento mais ouvir a musica BS&T,
G-Dragon me perdoa pq socorro viu
ACHO QUE SEMANA Q VEM POSTO ALGUMA COISA
AMÉM
até a proxima
flwww <333

Capítulo 2 - Bônus - Revenge


"Meu sangue, suor e lágrimas e 

Meu corpo, mente, alma 

Saiba perfeitamente que sou todo seu 

É um feitiço que me pune" 

 
(S/n) olhava com ódio o híbrido a sua frente, o cheiro de lobo vindo daquele que estava ajoelhado e com seu rosto sendo segurado com firmeza em sua direção à incomodava, por que aqueles animais tinham que ter um cheiro tão desagradável? 

— Você não me respondeu: o que fazias em meu território? — Ela perguntou entre dentes, seus olhos estavam no branco opaco, suas presas a mostra. O híbrido gargalhou e logo recebeu um soco em seu rosto delicado, (S/n) possuía o ódio em seu corpo e ver aquele animal gargalhar em sua frente a irritou mais do que devia. 

Ela soltou um suspiro falso, fazendo o híbrido parar de rosnar para seus servos, a mulher deu um sorriso malicioso e se levantou de seu trono - sim, trono, a mulher ao voltar "a vida", naquela noite caçou o líder do grupo de vampiros da cidade de Seul, seu coração traído a fazia sentir um ódio indescritível, matando sem dó aquele que gargalhou de si ao ver uma recém transformada o enfrentando, tudo isso para sentir a vingança circular sua mente e ir em direção ao seu criador: Lay. 

— Você acabou de renascer! — O híbrido gritou para a mulher que chegou mais perto dele. — Acha que pode vir querer mandar em algo? És apenas uma que não sabe o que faz. 

(S/n) gargalhou em plenos pulmões com o que o híbrido disse sobre si, seu ódio aumentou e com uma rapidez surpreendente ela pegou a cabeça do mesmo e torceu, fazendo o pescoço dele se quebrar com um estalo, os servos nada fizeram, apenas seguravam o corpo morto do híbrido que naquele momento não era mais útil. 

— Tirem esse animal daqui, — (S/n) disse entre dentes. — coloquem na frente da porta da casa de Lay. — ela mandou e seus servos pegaram o homem com dificuldade, saíram rapidamente do local e a mulher bufou em tédio. 

 

Lay bocejava e se espreguiçava enquanto suas costas estralavam, o homem se levantou da poltrona onde estava sentado e foi para o andar de baixo onde momentos atrás alguém batia incansavelmente, quando ele chegou na sala as batidas pararam, fazendo o mesmo parar de andar e olhar com a cabeça inclinada para aquele grande pedaço de madeira, como se ele fosse contar quem batia minutos atrás. O homem abriu sua porta e logo viu um corpo em sua porta, ele deu um passo para trás e observou com cuidado os traços do morto que estava aos seus pés, até o momento em que o cheiro dele entrou em suas narinas e o mesmo deu um gemido de desgosto.  

— Híbrido. — Murmurou para si, cutucou o corpo com o pé e logo suspirou em derrota. Sem olhar para os lados, se virou rapidamente e por um momento ficou desnorteado, os vampiros que trabalhavam para (S/n) passaram a corrente de prata pelo pescoço do homem que urrou em dor e logo se ajoelhou, ganhando um soco, o barulho de sua pele apanhando era agoniante, Lay não sabia o que fazer e só restou ele não desmaiar, mas logo seus olhos foram se fechando na mesma proporção em que a prata queimava sua pele, o deixando agoniado e impossibilitado. 

Ele recuperava a consciência as poucos, sua cabeça rodava e ele ouvia murmúrios aos seu redor. 

— A Mestra vai adorar isso! — Uma das vozes comentou. — Ela vai ver que somos bom suficiente, nocauteamos o Lay. 

— Cala a boca, ele está quase acordando, vá chamar a Mestra. — A segunda voz ordenou e passos se distanciando podem ser escutados. Lay tentou se localizar quando suas vistas se focaram, ele estava preso em uma cadeira com prata em sua volta, o queimando, ele sentia uma dor incomoda no peito e ao olhar para baixo, viu um crucifixo em si, ele deu um gemido de raiva, isso era ridículo. 

— ZiTao, se for para algo irrelevante como da última vez, eu não terei piedade! — A voz da (S/n) pode ser ouvida, os ecos de seus saltos batendo contra o piso incomodava Lay que enrugou a testa em desconforto. 

— Mestra, você irá amar o que eu e LuHan trouxemos para você. — A voz do que fora buscar sua superior estava animada e era óbvio que o mesmo sorria. Os passos foram chegando e a porta de metal fora aberta e um suspiro da superior fora ouvido. 

— Como vocês... — sua pergunta não fora finalizada, seus passos foram rápidos até o corpo de Lay que estava com a cabeça abaixada, as mãos frias de (S/n) pegaram com carinho o rosto pálido do homem que observou que em seus olhos tinham lágrimas. — Meu amado. — Ela sussurrou fazendo um afago em suas bochechas, lágrimas desciam sem piedade por seu rosto, o molhando. — Lay... — A mulher o chamou e o mesmo levantou a sobrancelha em dúvida. — Por quê? 

— É essa a vingança que eu deveria estar com medo? — Lay perguntou em um fio de voz e soltando uma risada nasalada, (S/n) soltou um suspiro e se afastou do mesmo, ele ainda mantinha o sorriso no rosto e isso irritou (S/n), que logo desferiu um tapa em seu rosto, o pegando de surpresa que gemeu de dor. — Meu Deus! Desde quando você ficou tão forte? — Ele perguntou virando seu rosto em direção a mulher que ainda chorava, os lábios dela tremiam. — Ah sim, você está transformada, eu sou tão idiota. — Ele concluiu revirando os olhos em sarcasmo.  

— Lay, — A mulher o chamou com carinho, o homem a olhou com receio. — está com fome? — Ela perguntou chegando perto do mesmo e fazendo um carinho onde o tapa foi desferido segundos atrás, o mesmo engoliu um seco e negou. — Ótimo, irá sentir logo, mas sinto muito em te dizer, — (S/n) comentou dando dos ombros e fazendo uma falsa tristeza. — você irá sentir fome por muito tempo. 

A mulher sorriu de uma forma sádica e logo se retirou do local onde o mesmo iria ficar por um bom tempo. 

 

 

Dois dias haviam se passado e Lay suspirou cansado, o que ele teria que fazer para pelo menos ter uma gota de sangue? Ele pensava em maneiras de sair daquele local, mas seus pensamentos foram interrompidos com um grito alto de dor, era (S/n). Uivos foram ouvidos e Lay logo sentiu o cheiro de cão molhado, eram os lobos e híbridos, eles tinham vindo se vingar da morte do jovem, eles são tão previsíveis, ele tentou se mexer mas as correntes queimaram seu corpo que usava apenas sua calça de moletom. 

— Lay! — Kris - um dos servos da (S/n) -, entrou no cômodo, em seu rosto tinha um grande corte que começava em sua sobrancelha esquerda e atravessava todo seu rosto indo até seu queixo. — Os lobos e híbridos estão nos atacando, — o vampiro disse caindo no chão. — eu vim te soltar, a Mestra ordenou. 

— (S/n)? — Lay perguntou em confusão. — Mandou me soltar? — Ele perguntou e Kris apenas acenou, logo o homem veio em sua direção, com uma luva em suas mãos ele retirava calmamente as correntes de Lay, o homem suspirou em alívio.  

— Você tem que fugir. — Kris falou em um fio de voz e antes mesmo de Lay perguntar o por que, o grupo que estava atacando chegou no cômodo onde ambos estavam, um lobo logo veio para cima de Kris que estava na frente de Lay, o mesmo fora atacado e morto logo em seguida, sem ter ao menos tempo para se proteger ou revidar. 

Lay olhou para o grupo a sua frente que observava o mesmo com ódio, uma mulher alta deu um passo a frente e sorriu para o mesmo. 

— Você está bem? — Ela perguntou e Lay tombou a cabeça para o lado em descrença. 

— Onde está (S/n)? — Lay perguntou dando um passo para frente. 

— Bem, se é isso que te preocupa. — A mulher respondeu dando dos ombros e se virando para seu grupo. — Acredito que já terminamos por aqui. — Ela disse e logo se retirou com os outros atrás de si. 

Lay saiu do local onde ficou nos últimos dois dias com pressa, sem olhar para o resto do corpo de Kris. Seus passos iam com uma rapidez anormal e logo ele se encontrou no primeiro andar, a sala principal estava com sangue por toda parte e corpos de alguns que trabalhavam para (S/n) estavam jogados no chão. O vampiro ficou tenso e logo aguçou sua audição querendo ouvir algo, e ele ouviu. Gemidos de dor foram ouvidos, era (S/n). 

Sentindo a dor que ela estava sentindo, Lay se pôs ao encontro dela, a encontrando no quarto principal, seu corpo estava jogado no chão e uma grande poça de sangue se formava em sua volta sujando toda sua roupa que já fora branca. 

— (S/n)! — Ele a chamou, seus pés o levaram até o corpo da mulher que estava desacordada. — O que eles fizeram com você? 

A mulher ouviu a voz de seu amado e com um resquício de força, abriu seus olhos e observou a expressão de seu criador. 

— Eu... — (S/n) começou. — Eu mereci isso, Lay. — Ela disse em um fio de voz. — Agi por impulso, por orgulho, eu queria apenas chamar sua atenção. 

— Você conseguiu. — Lay disse pegando a mulher em seus braços e a abraçando. — Conseguiu até me sequestrar! 

(S/n) deu uma risada fraca e negou com um aceno. 

— Isso não estava em meus planos, nunca estiveram. O Híbrido tinha razão, — a mulher suspirou. — sou apenas uma recém transformada, não consegui prever a chegada da matilha querendo vingança. 

— E-eu vou te levar para minha casa. — O homem disse com firmeza. 

— Não, por favor. — (S/n) disse empurrando o homem com o restante de forças que mantinha em seu corpo, seus resmungos ficaram cada vez mais entre cortados e seus olhos aos poucos se fechavam. 

— (S/n)? — Lay chamou a mulher chacoalhando com um certo desespero se apossando em seu corpo. 

O vampiro rapidamente pegou a mulher em seu colo e com o medo tomando seu corpo correu rapidamente até seu lar, empurrou a porta com força e se pôs a ir para seu quarto o mais rápido possível, ele calmamente colocou a mulher em sua cama e olhou a mesma morrer - novamente - aos poucos. — O que eu faço? — Lay perguntou para si mesmo e ia de uma lado ao outro do cômodo pensando. — Posso chamar D.O? — O vampiro se perguntou olhando para a parede. 

Lay rapidamente correu até seu celular e discou rapidamente o número de seu amigo e feiticeiro. 

— D.O? — Ele disse rapidamente, se o mesmo estivesse vivo, estaria ofegante. 

— O que você quer? Eu estou ocupado, Lay! — Disse o mais novo, o vampiro revirou os olhos e soltou um resmungo inaudível.  

— Eu preciso de você aqui, a (S/n) foi atacada pela matilha e está perto de morrer. — Respondeu o mais velho que segurava com força seu celular. 

— (S/n)? É aquela recém transformada que jurou vingança à você para os quatro ventos? — O feiticeiro perguntou e soltou uma gargalhada sarcástica — Morrer? Lay, ela já esta morta! 

— Você entendeu o que eu quis dizer! Vem logo. 

— Eu só estou te obedecendo por que lhe devo um favor, depois disso, não me ligue pedindo para gastar meus poderes com pouca coisa. 

— Você sabe que ela não é pouca coisa, D.O. — O vampiro disse sussurrando a última parte, o mais novo respondeu com um "tanto faz" antes de desligar em sua cara e chegar em poucos minutos com uma expressão de poucos amigos. D.O não gostava da mulher e isso era óbvio para Lay e todos que conviviam com ele, a mulher jurou vingança para com seu amigo, é obvio que ele não vai gostar dela! Mesmo seu amigo tendo feito a burrada de a ter transformado, mas ele era seu amigo, iria o defender com unhas e dentes, ou seria com feitiços? 

Um tempo depois da chegada do feiticeiro e o mesmo ter ido ao aposento onde a mulher estava, Lay se manteve sentado no sofá e olhava a todo momento para o grande relógio que se mantinha no canto de sua sala, os minutos passaram devagar, eles viraram algumas horas e só podia ouvir alguns gemidos da mulher. Lay não queria a perder, por algum motivo ele se sentia atraído por ela e não sabia o por que, mas não queria a perder. 

— Ela vai ficar bem. — O mais novo disse quando chegou na sala e se jogou no sofá desocupado, sua testa estava com uma pequena camada de suor e seus olhos estavam em uma cor roxa, ele se encontrava ofegante. — Foi por pouco. Mas ela vai ficar bem. 

— Ela está acordada? — O vampiro perguntou fitando o amigo que logo negou com um aceno. 

— Não sei quando ela irá acordar, Lay. — D.O murmurou. 

— Não importa, eu irei esperar o tempo que for. 

D.O soltou uma risada nasalada e se levantou. 

— Claro que vai, você é um vampiro, não existe tempo para essa espécie de vocês. — O feiticeiro disse fingindo um falso desgosto que arrancou uma pequena risada do mais velho que apenas fez um gesto para ele se retirar, que logo foi acatado sem despedidas. 

 

 

Os olhos de (S/n) abriram lentamente, sua cabeça doía e a mesma tentava se lembrar do que havia ocorrido, o quarto onde ela estava era desconhecido, não parecia com o seu e de ninguém que conhecia. 

— Você acordou. — Uma voz comentou, ela rapidamente se virou para sua direita e encontrou Lay a observando atentamente. — Se sente bem? 

— Onde estou? — A mulher perguntou e passou as mãos na cabeça, mas se assustou ao sentir uma faixa estar na mesma. —  O que aconteceu comigo? 

— Você não se lembra? — Lay disse chegando mais perto da mulher que se encolheu. — Eu não vou te machucar. 

— Como posso confiar em você? — Ela respondeu com angústia. — Eu nem te conheço! 

Lay travou logo depois de ouvir a frase da mulher á sua frente, os olhos dela estavam molhados e seu lábio inferior tremia. Como assim ela não o reconhecia? Ela o odiava há alguns dias atrás. 

— Claro que você me conhece, eu sou o Lay. — O mesmo disse gesticulando para si e observando a mulher o verificar, logo negando com um aceno. — (S/n), há quatro dias atrás você queria vingança contra mim. 

— Por que eu iria querer me vingar de você? — Ela perguntou em um sussurro. 

— Eu te transformei em um vampiro. — O homem se levantou e passou os longos dedos pelo seus cabelos, o bagunçando. — Eu não me importava se você me odiava, isso significava que pelo menos você se lembrava de mim. 

— Eu sinto muito. — (S/n) murmurou, logo retirou todo o cobertor que se mantinha em seu corpo e se levantou, seu corpo estava pesado e esse seu ato impensável a fez se desequilibrar quase caindo no chão, mãos fortes a pegaram antes de se colidir. 

— Eu irei fazer você se lembrar de mim, (S/n). — Lay disse perto do rosto da mulher, seu nariz começou a fazer um leve carinho em sua bochecha. — Eu irei fazer você se lembrar de mim, mesmo que seja apenas para me odiar. 

 (S/n) ficou sem reação, sua mente trabalhava para tentar se lembrar daquele homem bonito, mas por que ela teria o esquecido? 

 

Com muito sufoco, Lay a convenceu a passar um tempo em sua casa, já que o local onde ela morava fora destruído pela matilha e em sua cabeça ela ainda tinha familiares. O tempo fora passando e o homem conseguiu construir uma solida amizade com ela, mas ele sabia que não era só isso que seu corpo pedia, ele a queria por inteiro, igual na noite em que a matou, seu desejo nunca fora apagado, nunca fora igual novamente.  

Em uma noite o homem acordou novamente de um sonho com (S/n), sua ereção no meio das pernas eram evidente e o incomodava, seu corpo estava todo molhado de suor e sua garganta seca, com passos incertos ele caminhou lentamente até a cozinha, forçou seu corpo a tomar um copo de sangue, aquela mulher estava o deixando insano e ele não sabia para quem recorrer. 

— Lay? Você está bem? — A mais nova perguntou chegando mais perto do homem que não tinha se mexido, se ele virasse, sua ereção ficaria a mostra e ele não queria isso. 

— E-eu tive um pesadelo, só isso. — Ele respondeu e logo forçou a garganta com uma tossida.  

— Seus pesadelos te fazem gemer meu nome? — A mulher perguntou sarcástica e passando seus braços pela cintura do mais alto que se arrepiou com o pequeno contato.

— Do que você esta falando? 

(S/n) deu uma pequena risada ao ouvir a pergunta do mais velho, seus lábios passeavam pelas costas dele, seus pelos estavam eriçado e Lay forçava uma respiração desnecessária. Sua mãos que antes abraçavam sua cintura espalmaram rapidamente seu tórax definido, ela deu um murmúrio e sorriu sem o mesmo ver, suas mãos faziam um carinho por todo seu tórax e por vezes chegavam em seus mamilos, querendo responder seu agora conhecido, ela rapidamente levou uma de suas mãos para o interior de sua calça de moletom e pegou firmemente em seu membro rígido. 

— Estou falando disso, querido. — Ela sussurrou e começou a massagear o falo do homem que soltou um leve resmungo, os olhos de Lay se apertaram com o contato da pequena mão da mulher em seu sexo que clamava por liberdade. — Talvez eu possa te ajudar? 

Sem esperar uma resposta, (S/n) se colocou de joelho e puxou com força o moletom do homem a sua frente, ele soltou um pequeno gemido com o contato do ar frio em seu membro descoberto. A mulher segurou com força e começou a estimular sua parte sensível, seus lábios eram mordidos para segurar os gemidos e um sorriso satisfeito brotava no lábio da mulher. 

— Chupa. — Lay pediu com o orgulho ferido. — Chupa, (S/n). Me chupe como se eu fosse seu doce preferido. 

A mulher acatou o pedido do homem que urrou com deleite, (S/n) fazia movimentos de vai e vem com rapidez e gemia contra seu membro, fazendo as vibrações de sua voz se encontrar com o falo rígido e o deixar mais estimulado, o barulho das sucções podia ser escutado, os lábios dela estavam vermelhos, sua língua o sugava e o chupava com maestria, o levando quase ao máximo, as mãos de Lay que antes apertavam com força o balcão da pia foi ao encontro dos cabelos daquela que o chupava com vigor, suas mãos o puxaram para cima a fazendo largar seu suposto doce preferido. 

— Eu quero esporrar dentro de você, amor. — Lay disse em um sussurro, (S/n) acenou rapidamente e foi em direção a mesa, ele a seguiu e a viu o olhar com intensidade, suas pequenas mãos foram em direção a sua camiseta que o mesmo a tinha emprestado há um tempo atrás, ela a retirou revelou toda sua nudez por baixo daquele pedaço de pano, seus seios estavam arrebitado e sua intimidade estava molhada, Lay grunhiu com a visão da mulher em sua frente e rapidamente pôs suas mãos em sua cintura a virando rapidamente e a colocando deitada sobre a mesa polida, sua ereção tocou na intimidade da (S/n) que a fez soltar um pequeno gemido.  

— Lay... — (S/n) resmungou, seu quadril rebolava contra a ereção do mesmo. — Por favor, eu esperei tanto por isso. 

Com a última gota de sua sanidade se esvaindo, Lay introduziu sua ereção na intimidade da mulher, ambos gemeram juntos, seu falo a preencheu completamente, seu interior a apertava. 

— Como você consegue me receber assim? — Ele perguntou com a cabeça inclinada para trás, a boca estava entre aberta e sua audição aguçada. 

— Mexe. — (S/n) pediu rebolando em sua ereção, ele atendeu prontamente, seu pênis saia completamente da entrada da mulher e em um só movimento entrava novamente, Lay fazia os movimentos lentamente, seu quadril batia de encontro com a traseira da mulher que gemia em deleite. Suas mãos se apoiavam na madeira da mesa e seus olhos sempre se encontravam com o do mais velho, aquela posição a deixava mais sexy e Lay tinha certeza que iria gozar a qualquer momento. Seus movimentos estavam ficando mais rápidos e (S/n) jogou a cabeça para trás e gemeu alto quando o mesmo atingiu seu ponto específico. 

— Achei. — O homem disse com uma risada, suas mãos estavam na cintura dela, ele a apertava com força e podia acreditar que no amanhecer logo estaria belas marcas no local e ele não se importava, na verdade, ele se sentia imensamente feliz, quanto tempo ele não estava querendo transar com essa mulher? Foram meses! E ela estava ali, gemendo para o mesmo e pedindo por mais. 

Seus movimentos intercalavam entre rápidos e devagar, a voz de (S/n) já se encontrava rouca de tanto gemer e falar palavras desconexas, ela estava chegando em seu máximo e Lay podia sentir isso quando a cada estocada sua intimidade o apertava, tirando uma de suas mãos da cintura dela, ele chegou em seu clitóris e logo começou a estimular, ele não tinha voz para dizer palavras sujas para ela, tudo vinha em sua mente mas nada saia de sua boca, ele queria dizer que sua buceta o recebia tão bem, que ela estava tão molhada, que ele poderia ficar daquele jeito por horas, que ele a amava. Com esse pensamento seus olhos se arregalaram, e no mesmo momento a mulher que ainda  estava sendo estimulada chegou em seu ápice gemendo alto o nome daquele que estava atrás de si. 

Ele a amava. 

Seus pensamentos se mantiveram nisso e começou a perceber que todo esse tempo, não era só o seu desejo carnal, ele reparava em suas sardinhas, em seu sorriso e sempre no que ela falava, ele a conheceu novamente, ele estava amando e só percebeu isso DURANTE uma transa, se fosse antes ele teria brochado, mas perceber esse sentimento o fez chegar em seu ápice, seu quadril tinha abrandado os movimentos e ele se movia lentamente contra a mulher que soltava murmuxos, ela estava sensível mas aguentaria por Lay. Com mais algumas investidas e com o sentimento descoberto ele gozou, soltando uma exclamação, seu corpo estava suado, ele não se atreveu a se mexer, queria ficar mais um tempo naquela posição, a mulher não fazia nenhum barulho, seus olhos estavam fechados e a cabeça inclinada para baixo. 

— Você está bem? — Lay perguntou observando as costas da (S/n), ela acenou rapidamente e olhou por cima de seu ombro, vendo o sorriso em seu rosto, Lay sorriu junto. 

— Desde daquele dia que você me falou que eu queria me vingar de você, — (S/n) começou e saiu dos braços do homem que ainda a segurava. — eu fiquei imaginando qual seria a melhor vingança. — Lay se assustou com o assunto rapidamente, ela estaria novamente com suas memórias? — E todas que eu imaginei, não chegaram aos pés desse momento. 

— Você se lembra? — Ele perguntou receoso. 

— Não. 

Ele soltou uma exclamação e sorriu para a mulher que o observava com carinho, os olhos da menor tinham um brilho de malícia e brincadeira. 

— (S/n), — ele a chamou e ela observou o mesmo chegar mais perto de seu corpo nu. — saiba que de todas as vinganças que foram pensadas, ter me apaixonado por você é mais forte que qualquer uma delas. — Ele declarou e rapidamente tomou os lábios da mulher que se sentiu feliz e amada, sentimento que seu último namorado não fazia, mas por conta daquele idiota, Lay conheceu a mulher que o faria sentir tudo de uma vez, que o faria sentir o gosto da vingança sem ao menos ela estar planejando uma. 
 

"Mate-me com cuidado 

Feche meus olhos com o seu afago 

Eu não poderia rejeitar, de qualquer forma 

Eu não posso mais nem tentar escapar 

Você é muito doce, muito doce 

Porque você é muito doce" 


Notas Finais




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