História Imagine BTS - Capítulo 2 - Dia inesquecível?

A música começa e vejo o sorriso nascendo na cara de todos, enquanto se deitam. 

Maria- Eu amo "I need U" - comenta dando um sorriso abafado. 

Bem, eu e as meninas participamos de um campeonato de k-pop, nós somos as representantes do BTS. Já estamos nessa a 2 anos... 

Para participar do campeonato é necessário escolher um grupo coreano para representar e ter o mesmo número de pessoas, se já tiver um grupo representando-o monta-se uma batalha de dança, onde o perdedor é desqualificado. 

Esse campeonato é realizado todo ano, desde 2 anos atrás. Olhei para o celular e já davam 18:47. 

(s/n) - Meu deus vai dar 19 horas, minha mãe vai me matar 

Carol- Tchau gente, já tô atrasada- disse saindo correndo 

(s/n) - Eu vou indo também, Maria vc fecha? E me devolve amanhã? 

Maria- Claro 

Cheguei em casa e ouvi algumas reclamações por parte da minha mãe, mas por fim, subi para meu quarto e dormi. 

~No outro dia ~

Sou acordada com um barulho estridente e rejeito a chamada 

~2 horas depois~

Acordo e vou, sem nenhuma vontade, tomar um banho, saio e escolho qualquer roupa de ficar em casa. Quando estou descendo as escadas quase caio e minha mãe solta uma risada dizendo:

Mãe- Bom dia dorminhoca, a Carol passou aq em casa e falou q vocês vão sair à noite. 

(s/n)- Oq?????? Ahhhh Não 

Mãe- Vai filha, pode ser divertido... 

(s/n) - OK... - digo enquanto pego uma porção de comida no centro da mesa 

Após o almoço, me deito na sala, começo a ver um filme e por fim, adormeço. Acordei levando murros da minha mãe, que dizia :

Mãe- Acordaaaaa, você vai se atrasar 

Levanto, cambaleando, e vejo a hora (18:30).E pergunto:

(s/n) - Que horas q devo encontrá-las? 

Mãe - 19:30

Dou as costas para minha mãe e vou ao banheiro. Após tomar um banho escolho minhas roupas. Por fim, estava vestida com uma blusa preta normal e uma saia cós alto em tons de azul e preto, com meu cabelo solto e  lápis de olho. Quando acabo escuto a campainha tocando... Será que eram as meninas? 

Chego na sala vejo a Luiza conversando com minha mãe, me despeço da mesma e saio de casa. 

(s/n) - Onde nos vamos?- Luiza sorri e me responde 

Luiza- Comer pizza

(s/n) - Melhor coisa que ouvi hoje - disse sorrindo de um modo que minha felicidade não cabia em meu rosto. 

Encontramos as meninas e comemos (muito por sinal), ao pagar a conta nos dirigimos para uma praça, onde parecia que a natureza nos abraçava. 

Verônica- Espero que esteja animada para tocar- disse me entregando o violão 

Eu não tocava bem, muito menos cantava, mas elas realmente gostavam de me ouvir, como se eu fosse a mãe cantando uma canção de ninar. Elas deitaram e eu comecei um ritmo lento: 

"Mitneun ge anya

Beotyeoboneun geoya

Hal su ineun ge

Na igeoppuniraseo

 

Meomulgo sipeo

Deo kkumkkugo sipeo

Geuraedo marya

Tteonal ttaega dwaeneungeol

 

Yeah it’s my truth

It’s my truth

Ontong sangcheotuseongigeji

But it’s my fate

It’s my fate

Geuraedo balbeodungchigo sipeo

 

Maybe I, I can never fly

Jeogi jeo kkoccipdeulcheoreom

Nalgael dan geocheoreomeun an dwae

Maybe I, I can’t touch the sky

Geuraedo son ppeotgo sipeo

Dallyeobogo sipeo jogeum deo"

Sim, eu estava cantando o solo do Jin, do álbum wings. As meninas estavam deitadas ouvindo atentamente, quando derrepente escutamos uma voz que eu nunca mais ia esquecer na minha vida, realmente pizza não foi a melhor coisa que ouvi hoje....