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História Imagine Bts : Dead Leaves - Nunca é tarde demais.


Escrita por: vAninhAv20

Capítulo 52 - Nunca é tarde demais.


- Eu sei, mas não temos nenhuma explicação.

 

P.O.V ____

 - S/n, isso definitivamente não pode continuar assim, faz uma semana que você não sai do quarto e não solta esse celular.

- Mãe.

- Se você realmente não quer conversar sobre isso precisa mudar essa atitude, não é mais uma criança, eu preciso da sua ajuda, e também quero falar sobre a universidade.

- Certo me dê algum tempo, eu preciso pensar.

Suspirei fraco, o que podia fazer? Eu liguei por uma semana seguida pra cada um deles, não conseguia fazer qualquer tipo de atividade sem pensar nisso, eu me sentia destroçada como se todo o ano feliz que eu passei fosse arrancado de mim a força, eu até mesmo procurei o telefone de contato da big hit, era impossivel e duvido que acreditassem se eu dissesse ser a melhor amiga de 7 idols que estavam se tornando cada vez mais famosos , é então que começo a pensar em momentos especiais.

Jimin**

- Mas o que é que vc quer heim? Vai achar outra garota pra importunar.

- Ual, não precisava disso tudo, só vi perguntar se você pode me dizer em que ponto eu devo descer, somos alunos novos da HMT. -  Jimin realmente foi um jeito unico como nós conhecemos, me lembrar de virar o rosto e olhar pra cada um deles e pensar que nós tornariamos tudo isso, e que eles seriam tão necessários pra mim de um jeito unico.

   - Você vai patinar comigo. Ele disse e logo foi me puxando pro meio da pista as pessoas em volta patinavam rapido e bem melhor que eu, fazia quase um ano desde que patinei aqui e eu ja não era muito boa. Comecei a patinar devagar ao lado do Jimin quando um garoto passa muito rapido ao meu lado e eu acabo me desequilibrando e caindo.
- Hey ta tudo bem? Você se machucou? - Jimin pergunta me estendendo a mão. - Esta sim, não foi nada. - Você não tem muito equilibrio e é bem desastrada - ele diz rindo da minha cara, mas sua expressão muda e ele diz: - Acho que isso vai ajudar. Jimin me da a mão entrelaçando nossos dedos.

  - É que eu gosto muito de uma garota, de um jeito que jamais gostei de outras, mas ela não da a minima pra mim.

 Ainda to com a sua jaqueta desculpa eu esqueci, mas prometo que trago amanha. - Ok , mas vai levar uma punição por isso. - JIMIN ME PÕE NO CHÃO, ME SOLTAAAA .

Suga**

- Eu tive pena não queria ver você levando bronca na frente da sala toda e sei que só se atrasou porque é desastrada. - Bom obrigada, apesar de não parecer você é um doce.

  - Obrigada suga você é muito...  - Não precisa agradecer. 

   - Sai de cima Kookie, vai esmagar ela desse jeito.   

 - Deixa que eu amarro pra você, se for pra esperar você amarrar o gelo da pista vai derreter - Ele disse rindo e então quando terminou olhou pra cima e nossos olhos se encontraram, eu fiquei tão sem graça. - Obrigado Suga, viu é por isso que vou te chamar assim porque você é gentil. 

Eu abri meus olhos e percebi que eu tinha dormido abraçada com o Suga todos estavam me olhando, eu olhei pro Suga envergonhada e o soltei. - Agora que a bela adormecida acordou vocês podem parar de ficar olhando?

  - Realmente você me parece ser uma péssima amiga, estou pensando se deveria empurrar você do barco antes que os outros acordassem, estou pensando também que você não me conhece o suficiente pra saber que não me importo se você não tem nada a me dar, eu já tenho tudo que eu quero, um pouco de fama, amigos, e o que me falta tenho certeza que você não pode me dar.   - Ah é? o que é? - Um milhão de dolares. 

Jin**

  - Você é engraçada sabia? Como não percebe?    – Ok, perceber o que exatamente? - Todo mundo está te olhando assim porque você está linda ___.

  - Você devia se agasalhar mais, não quero que fique doente. - Ele disse com uma voz suave. 

  - Babacas, eu não entendo porque esses tipos de caras mexem com garotas tão fofas como você, ainda bem que você não veio sozinha.  - Jin eu não sou mais um bebe. - Desculpa é que as vezes eu te vejo como alguém pra ser protegida, mesmo que você diga que sabe se defender, eu prefiro ter certeza, eu sei que não faz muito tempo que nos conhecemos, mas eu sinto uma necessidade de cuidar de você.

Kook***

  - Me chame de Kookie, se quiser é claro, assim não vamos parecer estranhos.   

  - Se você não tirar a cara dai vou te fazer cosquinhas. – Não ouse Jungkook – Do que me chamou? – JUNGKOOK SEU NOME. - Pra você é Kookie e agora vou te fazer gritar. – COMO ASSIM? – ATAQUE DE COSQUINHASSS.  

  - Kookie? Ele não respondeu e foi fechando os olhos lentamente, eu senti meu coração acelerar novamente eu observava seu rosto tão calmo próximo ao meu... me deixei levar até que os lábios dele tocaram o meu, seu lábio era quente e macio, e o beijo era calmo e apaixonado, eu passei minhas mãos sobre sua nuca, e continuamos a nos beijar até paramos por falta de ar. Ficamos nos olhando por alguns minutos eu ainda não acreditava que ele tinha me beijado, e quando caímos na real ficamos com vergonha um do outro, então eu deitei escondendo meu rosto no sofá.  

  - ____ você acha que algum dia pode sentir alguma coisa por mim ?   

  - Você atuou muito bem kook, principalmente nas cenas rômanticas. - Talvez seja por que eu não precise atuar..  

  - ____? Você está bem?  - Acho que isso significa não. – Kook veio em minha direção e me abraçou forte.  

  - Vai esquentar mais assim. - Ele aproximou seu corpo das minhas costas e me abraçou por trás. - Só não se mexa muito se não eu não vou conseguir dormir.

    - Olha pra mim... ___ se você só me vê como amigo por que está assim?    - Eu não te vejo só como isso.   - Finalmente me respondeu ___, era só isso que eu precisava ouvir.

Tae**

- Oi? Ta é que sei la, eu sou tão ruim em gramatica, na verdade eu não sou bom em nada. - Não fala assim Tae, tenho certeza que voce é otimo em muita coisa, eu posso te ajudar com gramatica se você quiser.  - Depois de fazer isso vou ter que te chamar de V. - V de vitorioso, é isso que você vai ser, em tudo o que quiser ser.

 - Hey mocinha, tira isso da boca .    - Ahh Tae me devolve o lapis.

 - Eu adoro essa musica, e adoro mais ainda a tradução - Me virei olhando pro Tae

- É uma pena eu não entender nada, você podia cantar a tradução pra mim – Ele diz fazendo aegyo pra mim.

- Se você não descer vai continuar com medo ___.- É fácil falar... eu vou cair e quebrar uma perna se sair daqui.- Eu te pego, eu prometo. – Continuei olhando pra ele com os braços estendidos abaixo de mim.- Você não confia em mim? – Ele perguntou com um olhar serio.- Confio. – Dei um impulso pra frente, foi tão rápido eu fechei os olhos durante a queda.- Viu te peguei. – abri os olhos sentindo os braços de Tae segurando firme a minha cintura.

Só mais um pouco pisei na ponta da cadeira e acabei me desequilibrando.- Te peguei. – Tae disse enquanto me segurava em seu colo, foi tudo tão rápido que não sei como fui parar ali. - O-obrigada. – Falei, mas ele continuava me segurando.

- Tae oppa? – Yang mi se afasta de mim e muda sua expressão para uma de coitadinha, Tae continua andando na direção dela como uma expressão que nunca o vi fazer antes.- Oppa? Eu não sou seu oppa, sua interesseira idiota. agora some daqui antes que eu perca minha paciência.

Hope**

 Senti alguém se aproximar por trás e vi uma mão fechar meu armario.

- Prontinho ___  - obrigadaa Hoseok. 

   - Seja como for não perca a esperança, é o que eu sempre faço quando não sei resolver um problema, eu só tenho esperança de que tudo vá da certo.   

- Que tal J-hope? Acho que combina com uma pessoa tão alegre e esperançosa como você.- Ual por essa eu não esperava, gostei disso, a partir de agora todos vão me chamar assim.

  - Hey o que você tem ai?   - Nada, um presentinho pra uma garota. - Que garota? você não me contou de nenhuma garota. - Fale baixo... ela vai ouvir. - Como é essa garota? - Ele respondeu sem dar muitos detalhes, cor do cabelo igual ao meu, e um pouco desastrada. - Ok, boa sorte pra procurá-la tenho que ir agora. - Pisei na escada do segundo andar e logo o ouvi me chamar. - Você é boba ___. - Ele me entregou um cartão cheio de flores coladas dentro dizia: Para uma amiga que me deixa sorridente.

Namjoon**

    - Namjoon, eu realmente não tenho palavras pra te agradecer, sinto muito pelo seu carro vou pedir pro meu pai te reembolsar por isso.    - ___ para de falar besteiras desse tipo, você é minha familia assim como os meninos são, eu daria minha casa e tudo que pudesse pra salvar sua vida, eu não me importo com o carro e você devia saber disso, não aceito reembolso, eu posso comprar outro com meu trabalho, não quero que pense como se tirasse algo de mim, você me deu algo me deu sua amizade, seu apoio e isso vale mais do qualquer outra coisa. 

    - Não seja bobinha, eu amo você como se fosse uma irmã mais nova.

P.O.V Jay Park

Finalmente depois de 2 anos e meio eu estava em liberdade condicional por bom comportamento, pareceu uma eternidade já que a única coisa que eu pude fazer foi escrever cartas e mais cartas, o meu unico desejo era consertar tudo que fiz.

Me sento no sofá do meu antigo apartamento, tenho meus pertences de volta os números da minha agenda ainda são os antigos, não penso em retomar contato com aquelas pessoas se realmente pretendo mudar, mas apenas um deles ,____, eu seguro por alguns minutos o celular, ela ainda tem o meu numero? com certeza deve ter apagado depois do que fiz, alguns dos meus contatos antigos saberiam me passar informações, seria a ultima vez.

P.O.V ____

- Dá pra acreditar João você realmente entrou na faculdade filho. - Ouvi a conversa da moça ao meu lado enquanto enfrentava meu primeiro dia de faculdade, eu precisava seguir em frente pela minha mãe, de agora em diante minha rotina seria a faculdade e reuniões como aprendiz acompanhando minha mãe na empresa pra qual meu pai trabalhava.

Dessa vez nada de amigos, nada de futuras pessoas pra deixar pra trás, eu só queria focar nisso e terminar o mais rápido possível.

Um ano depois...

- Ai está você, a garota das melhores notas da sala que se acha boa demais pra se misturar com os outros. - Olhei pra cima e vi meu colega de trabalho descendo as escadas, eu odiava fazer trabalhos em grupo agora.

- Parece que sabe mesmo muito sobre mim. - Falei friamente enquanto ele se sentava.

- Não acho que eu saiba, mas você não faz o minimo esforço pra dizer então eu preciso supor.

- Meu nome é Caio, você morava na Coreia certo? 

Trabalho, faculdade horas extras na biblioteca da escola tudo pra ocupar minha mente tanto tempo já tinha se passado que eu comecei a me perguntar se aquilo não foi um sonho. Em todos os anos não me envolvi em nenhum relacionamento a não ser a amizade de Caio, ele mostrava muito interesse em saber sobre minha vida e eu me esquivei, definitivamente não queria nada do tipo.

- Dia da limpeza ____ não encere tanto os degraus, vai escorregar. - Ele passou na minha frente e foi como uma premonição e lá vou eu pro chão e ele vai junto.

- Ah não, fala serio o chão é tão grande por que caiu em cima de mim ____? - Ele me olhava serio e eu levantei apressada.

- Qual o problema, não gosta de piadas? - Continuei o ignorando.

- Aaah fala serio, é isso? ta me ignorando porque sou garoto? 

- Eu não quero nenhum tipo de relacionamento.

- Pelo amor de Deus ____ Eu sou gay. 

.... 2  anos depois...

- Parabéns aos formandos da turma 23 de ______(sua faculdade). 

- Parabéns filha, você conseguiu se formar como a primeira da classe e ainda se tornar efetiva na empresa, estou muito orgulhosa de você e sei que vai fazer bem o meu trabalho.

- Obrigada mãe, mas pra que eu precisaria fazer o seu trabalho? Você diz como se fosse uma idosa a beira da morte, mas ainda tem muita carreira pela frente. - Minha mãe sorriu me dando um abraço forte, aquilo não era bem o estilo dela nos anos anteriores ela não demonstrava mais tanto afeto assim.

...

Primeiro eu perdi o papai sem nenhum aviso e agora perdi a mamãe, ela passou um mês agindo totalmente diferente de forma carinhosa saimos pra varios lugares juntas, eu estava me acostumando com a nova mãe e gostava disso, foi quando a encontrei desmaiada no banheiro, depois dos exames o médico responsável deu a noticia, minha mãe tinha câncer em fase terminal, ela só tinha mais um mês de vida no maximo, mas ela não pareceu surpresa com a noticia, ela sabia o tempo todo.

- Senhorita ____ precisamos fechar o túmulo.

- Certo só me de mais alguns minutos. - Senti uma mão nos meus ombros Caio tinha chegado atrasado.

- Sinto muito pela demora.

- Tudo bem. - Ele era tão insistente que acabou sabendo da história inteira, tudo sobre o que aconteceu na Coréia e o motivo de eu ser tão anti-social na faculdade, não exagero quando digo tudo ele até me perguntava coisas indecentes, sobre o padrão asiatico, acredite era o tipo de conversa que tinhamos.

Dias depois...

- ____ temos que conversar sobre você.

- O que temos pra falar sobre mim?

- Eu sei o quanto isso pode soar insensivel, mas não tem nada pra você aqui no Brasil, sua familia se foi e esse lance de empresária não é muito sua cara.

- O que quer dizer?

- Querida você tem que ir embora, voltar pra Coréia, hello anyeseio, sei lá como se fala, caindo na real sua vida sempre foi lá. - Ele tinha total razão.

- O problema é que não sei onde eles estão, e se não se lembrarem de mim? 

- Pelo que sei duvido que tenham esquecido, e você precisa tentar, eu gosto de ter por aqui, mas você não é feliz aqui e nunca vai ser.

É isso, eu vou voltar depois de 3 anos e meio.


Notas Finais


Olá meus amoressssssssssss
venho comunicar a vocês que o proximo episodio vai ser o ultimo antes do final da história, enquanto isso quero pedir a ajuda de vocês. Pretendo continuar a escrever novas histórias e pra isso pensei num pseudonimo( nome artistico pra usar como escritora) tenho algumas opções e queria ajuda pra escolher <3 votem nos comentários. As opções são relacionadas ao meu primeiro e segundo nome (Ana e Clara)

1 - Clary marilyn
2 - Hanna Yon
3- Anne Park
4 - Clary Park


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