No capítulo anterior..
??- olhe como você fala minha princesa, bom acho que tá na hora de você saber quem eu sou - disse tirando uma máscara suja que cobria seu rosto
- V-você ?...
??- Sentiu minha falta princesinha ?
- Como assim? Você está morta mãe
Maria- Nunca estive morta querida, mais estava presa por ter planejado a morte do seu querido pai, eu que sabotei o carro e como sou esperta fugi da cadeia. E eu não sou sua mãe, não me chame assim, eu te odeio com todas as minhas forças por ter matado a minha filha
- Não é minha mãe ? Como assim ? E porque você matou meu pai ? E eu não matei a Ana
Maria- Na verdade eu sou sua tia, e eu também matei sua mãe quando você era apenas uma bebê e foi fácil substituir ela sem ninguém perceber pois éramos gêmeas idênticas. E vejo que todos caíram no meu papo, bando de idiotas - deu uma risada alta e maléfica
- Porque você fez isso sua vagabunda, você merece morrer, sua ridícula
Maria- e nem tente querida aí fora tá cheio de homens, e poderão acabar com a sua vida num piscar de olhos, assim como você fez com minha filha, minha querida filha, e você tirou a vida dela e você ainda vai pagar muito, mais muito caro
- Eu não matei sua filha, aquilo foi um acidente e você sabe muito bem, eu nunca teria coragem de matar a Ana, pois eu a tratava como minha irmã, sem saber que tudo o que eu vivia era uma farsa, achando que ela era minha irmã mais na verdade era minha prima.
Maria - mentira, você ainda vai me pagar, até amanhã amorzinho
Ela sai do quarto me deixando só, graças a GDeus, eu não aguentava mais a voz irritante daquele mulher, o que ela tem na cabeça pra achar que eu matei a filha dela ? Eu cresci achando que ela era minha irmã, a gente se dava muito bem, não tem motivos pra eu ter matado ela, mais eu não matei, aquele homem miserável atropelou ela e nem prestou socorro, mais eu estava com ela então eu tenho culpa sim, por não ter evitado, mais eu não a matei, não sou esse tipo de pessoa. E agora como vou sair daqui ? To com medo do que ela possa fazer comigo, preciso achar alguma coisa para dar um fim nela. Meu Deus ela é tão burra que não amarrou minhas mãos, eu posso muito bem soltar as cordas dos meus pés. E assim fiz, tirei as cordas dos meus pés, e fui andando pelo pequeno quarto que, agora, era iluminado por uma vela, meio fraca, mais dava para ver algumas coisas. Havia um grande e velho armário no canto com algumas coisas e em uma das prateleiras que havia lá, tinha um pequeno potinho de vidro com uma caveira na frente, era um pó branco, era veneno. Peguei o vidrinho e coloquei em um dos meus bolsos e voltei para cama, amarrei minhas pernas para ela não perceber, amanhã mesmo eu acabava com a mulher que matou minha mãe.
S/n Off.
Alice On.
S/n se despediu de nós e saiu. Ficamos vendo o show da Black Pink, e foi incrível demais. Depois do show eu fui ver se encontrava o Rapmon, fui perguntar a staff pra saber se eles ainda estavam lá. Fui até o camarim deles e bati na porta, ouvi gritarem para mim entrar e assim eu fiz. Chegando lá todos estavam sentados no sofá.
- Olá meninos
Suga - Oi namorada do Rapmonster
Rapmon- ela não é minha namorada... Ainda
Todos: Huuum
Jin- Meu filho tá crescendo - finje estar chorando e enxugando as lágrimas
- Aí gente para
V- Calma, Éer... cadê a Sabrina ?
- Tá lá fora, perto daquele bebedouro
V- Vou lá falar com meu amorzinho- diz levantando e indo em direção a porta
J-hope- então.. a Cecília ainda tá aí ?
- Tá sim, ela está junto dá Sabrina e a Luanna também
Jungkook- Luanna tá aí ? Vou lá também, vamos Hobi ?
J-hope- Vamos sim, tchau gente - disse puxando kook pelo braço
Jimin- A S/n ta ai também ?
- Não, ela disse que ia pra casa fazer umas coisas pra faculdade
Jimin - Ah! Que pena
Rapmon - Éer Alice eu quero falar com você.. Sozinhos, você vem comigo ?
- Claro, tchau meninos
Jin- Tchau, cuide bem do meu filho
Rapmon - Sem drama Jin
- Pode deixar
Suga- Tchau
Jimin - Juízo em, tchau
Rapmon- a gente não vai nem sair do clube, deixem de coisa - ele me puxa pelo braço e me leva até um canto isolado e bem iluminado, tinha várias flores lá.
- Nossa que linda essas flores
Rapmon - Realmente são lindas, só que você é muito mais
- Aish, não é pra tanto - digo ficando corada e abaixando a cabeça
Rapmon - Sabe.. eu sempre quis fazer uma coisa, mais a vergonha não me permitia - disse pegando em meu queixo e olhando em meus olhos.
- O que ?
Rapmon- Isso - disse juntando nossos lábios, e nos separamos pela falta de ar
- Eu também queria muito isso, mais também tinha vergonha, sabe Rapmon eu te amo tanto
Rapmon - Eu te amo muito também, você me ensinou a amar, eu não queria mais me apaixonar por ninguém porque sempre sofri com isso, mais aí veio você, mudando todo o meu pensamento sobre a palavra "Amor", durante todos esses meses, a gente se falando todos os dias por mensagem, eu comecei a gostar do seu jeito único, você se tornou tão importante pra mim, eu vi que você gosta de mim pelo que sou e não pelo o que tenho e isso é o que eu mais admiro em você , você realmente se importa comigo, porque você não vai embora logo comigo pra Coréia ? Eu quero ter você perto de mim, quero cuidar de você, te dar carinho e amor, Eu simplismente te amo minha pequena - falou juntando nossos lábios mais uma vez, e nos separamos pela maldita falta de ar
- Eu.. eu não sei o que dizer rapmon, eu também te amo muito, meu grandão, sobre isso de ir pra Coréia eu adorei, vou ver o que faço por aqui e te digo - disse abraçando ele
Rapmon- espero que você vá mesmo. Éer.. já está tarde acho melhor nós irmos
- É, as meninas devem estar me esperando
Rapmon- Talvez, elas estão com os meninos então já sabe..
- Vamos lá ?
Rapmon - Ok - ele pega em minha mão e fomos em direção as meninas.
Alice Off.
S/n On.
Assim que o dia amanheceu, fui acordada pela minha querida "Mãezinha".
Maria - Acorda minha querida, você acha que pode dormir até a hora que quiser ? Está muito enganada - disse com um sorriso irônico no rosto
- Aish, me deixa, já não basta me ter presa aqui ? Agora não deixa eu dormir, que saco
Maria- Cale a boca, eu que mando aqui, vamos anda logo, bora comer, rápido
- Aish que seja, agora dá pra me soltar, eu não vou fugir
Maria- eu não confio em você, eu vou te arrastando
- Aff, vamos logo
Ela vai me puxando até a sala dá pequena casa e me faz sentar em uma das cadeiras da mesa.
- Cadê os homens que trabalham pra você ?
Maria- Tiveram que fazer um serviço pra mim, foram dar um fim em um homem que me deve muito dinheiro - disse colocando seu prato em cima dá mesa
- Ah entendi
Maria- fica bem quietinha aí que eu vou buscar o seu, não tente nada
- eu estou amarrada, como acha que eu vou conseguir fazer algo ? Me poupe né
Maria - cale-se
Disse saindo dá sala e entrando na cozinha. Eu havia me lembrado do potinho de veneno que estava em meu bolso e coloquei o potinho todo na comida e no suco dela e guardei o mesmo de volta em meu bolso. Ela volta segurando um prato, que era o meu e coloca na minha frente, em cima da mesa.
Maria- Come tudo
- e se eu não quiser ?
Maria- ah você vai querer, ou vai se ver comigo
- Eu não tenho medo de você, agora eu posso comer ?
Maria - come logo pra você voltar pro seu quarto, e prepare-se que hoje é seu último dia de vida
- Assim espero
Começo a comer e fico olhando ela comer a comida envenenada como se nada tivesse acontecido. Logo logo ela estará estiradinha no chão, ela vai pagar pelo o que ela fez com minha mãe.
Maria - sabe eu estava pensando em um jeito pra te matar, e eu queria do mesmo jeito que você matou a minha filha, mais quero uma morte mais dolorosa
- Eu não matei sua filha, será que é difícil de entender
Maria- ah eu esqueci de avisar, temos visita
Um homem entra na sala e eu conhecia muito bem aquele rosto
- o que ele está fazendo aqui ?
...
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