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História Work With Me (Imagine G-Dragon) - Capítulo Único


Escrita por: DreHoo

Notas do Autor


Eu reescrevi essa história por que queria mudar algumas coisas.

Espero que gostem, meu primeiro imagine com o utt!! 💜

Não esqueçam de favoritar e fiquem a vontade de comentar!

Beijinhos 😘

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Work With Me (Imagine G-Dragon) - Capítulo Único

   Por sorte o dia havia amanhecido com uma cor amarelada a colorir a faixa do horizonte. Mesclando-se ao azul e branco do céu e nuvens.

     Eu estava nervosa.

     Dirigi-me ao banheiro para uma rápida ducha, mas troquei a rapidez por um demorado banho na banheira.

     Precisava acalmar meus nervos.

     "É apenas uma entrevista.",  "Vai dar tudo certo!!", "Confiança!!!!".  Dizia a mim  mesma enquanto mergulhava na água morna.

     Meu nervosismo era quase palpável.

     Procurei em meio a várias peças algo que passase uma imagem de profissionalismo.

     "Não". 

      "Essa também não..." 

       "Hum... Muito decotada"           

     Por fim vesti minha jeans e uma blusa de cor sólida. Me olhei no espelho, tentando ser confiante quanto ao que estava a vir.

-Xx-

     Os corredores daquele edifício eram tão requintados que me causava desconforto. E a situação apenas piorou quando entrei na sala onde deveria ficar os participantes da vaga. Eles combinavam perfeitamente com o lugar. Suas roupas transmitiam a quantidade enorme de zeros que a conta bancária, de seus pais, tinha. Me senti ofendendo eles por apenas usar a simplicidade.

    Um a um os participantes entravam e saiam. De maneira rápida e com uma expressão nada agradável no rosto. Todos diziam a mesma coisa ao ouvirem o baque da porta atrás de si: "Tão irritante." 

     E isso apenas me deixava mais aflita, mais nervosa.

     Os ponteiros do relógio rodavam e rodavam, conforme o tempo passava mais nervosa eu me tornava. Até que a voz doce da recepcionista disse meu nome, seguido de um "Pode entrar, por gentileza".

     Respirei fundo.

     Minhas mãos suavam frio.

     Entrei no cômodo e rapidamente meus olhos percorreram cada detalhe, as paredes negras , monótonas, a cortina, a luz baixa eram intimidadores. A sala praticamente encontrava-se vazia, não havia nada mais que uma estante e uma escrivaninha separando o entrevistador do entrevistado.

 

     Quando a figura daquele homem se fez presente em minha frente  apenas engoli em seco. Aquele nervosismo que ora me abatia, havia dado espaço a um intenso formigamento. Vestia-se como um cavaleiro, um homem sério e profissional, mas meu corpo não o via desta forma, ele era incrivelmente sexy. Sem que percebesse meus olhos percorreram toda a extensão daquele corpo, seus cabelos castanhos, suas iris de mesma cor, a expressão gentil que estampava, tudo era tão.... Atrás de seu pescoço pude reparar uma tatuagem, com os poucos resquícios que vinham aos meus olhos era difícil identifica-la, desci o olhar à seu terno marrom, caia perfeitamente naquele corpo,   mas não tanto quanto suas calças que marcavam aquelas coxas que bom, causava-me ainda mais formigamento.

     -Bom dia senhorita. -Disse, estendendo a mão em minha direção, logo retribui o gesto seguido de um sorriso, e um leve curvar. - Pode se sentar aqui. - Aquela voz penetrante disse, indicando a mim o local, neste momento percebi que igual seu pescoço sua mão também possuía tatuagens. 

     Sentei em frente a uma mesa grande, os itens que a cobriam estavam perfeitamente simétricos e organizados, a caixa de lápis, as pastas de papéis, folhas e mais folhas, um copo cheio de gelo e com um líquido escuro, de primeira não soube identificar, e em frente ao meu campo de visão havia uma placa com o nome daquele homem, "Kwon  Ji Yong", o mesmo que fez-se presente novamente diante de meus olhos, sentando-se em sua cadeira preta, que parecia ser extremamente confortável. 

     Nenhuma palavra era dita.

     Um manto de silêncio deitou-se sobre o cômodo, era possível ouvir os ruídos da rua, o trânsito, e os passos da recepcionista. Imagino que o "Tão irritante" que todos os candidatos falavam era por isso. Seus olhos apenas analisavam os papéis a sua frente, mas ora ou outra desviavam até mim, me analisando com suas iris castanhas.

     Sentia meu corpo reagir de maneira involuntária.

     "Wow.  Agora não é hora para esse tipo de coisa. Controle-se.". Disse a mim mesma.

     Seu olhar penetrante percorria cada vez mais meu corpo.

     Cruzava e descruzava as pernas, tentando evitar aquelas sensações que se instalavam, mas parecia que diante daquele homem tudo tornava-se inútil.

     O calor invadia meu corpo pouco a pouco, subindo por entre minhas pernas e misturando-se ao formigamento.

     O misto de características me trazia a excitação.

     Os cabelos milimetricamente penteados e alinhados me trazia excitação.

     A curvatura de seu corpo me trazia excitação.

     Sua voz. Seus cabelos. Seu olhar.

     Tudo.

     Aos poucos eu me me afogava em pensamentos irracionais.

     -Entao senhorita, nós somos uma empresa de design e abrimos essa seleção a procura de pessoas qualificadas e que estejam dispostas a aprender cada dia mais, além de trazer uma visão inovadora para nossas criações.  -Interrompeu meus devaneios, fitando-me.

     Apenas assenti cada palavra.

     "Foco!! Esqueça essas besteiras antes que perca a vaga!" Disse a mim mesma.

     Porém o encontro daquela voz em meus ouvidos fora uma devastação a meu corpo. Fechei os olhos na tentativa de me acalmar.

     Falsa esperança. 

     Aquelas íris castanhas fitavam-me cada vez mais, explorando cada centímetro do meu corpo. Sentia o corpo cada vez mais quente, cada vez mais bambo, cada vez mais excitado. 

     -Senhorita, esta tudo bem!? - Perguntou, impressão minha ou seu rosto parecia gostar do que estava vendo?

     -Sim! - Disse, tentando disfarçar as sensações que se instalavam.

     -Então, me fale um pouco da sua formação. - Disse.

     -Eu me mudei para a Coreia faz 4 anos, me formei em administração, porém percebi que não se encaixava comigo, desde então venho estudando Moda e Design, mas não tenho qualquer experiência profissional nessa área. - Contei.

     Seus olhos desviaram até os meus. 

     Seu corpo se inclinou diante a mesa que nos separava.

     -Hum... Então, por que eu deveria lhe contratar!?  - Perguntou.

     Seu olhar me intimidava.

     Engoli seco.

     Eu sabia o que falar, não passei a noite toda ensaiado à toa, mas naquele momento eu não encontrava as palavras e minha voz parecia ter me deixado. 

     -E-eu - As palavras simplesmente não saiam. 

     -Algum problema? - Ele disse de maneira cínica, como se soubesse o que causava ao meu corpo.

     -Eu sou eficiente, aprendo rapidamente, não tenho dificuldade em tarefas de grupo ou individual. E farei tudo o que você me mandar, com o maior prazer.... - Disse, percebendo que não fora isso que havia ensaiado na noite anterior. "Farei tudo o que você me mandar?? Oi?? Onde eu estava com a cabeça?"

     -É mesmo? - Ouvi sua voz próxima ao meu ouvido, arrepiando-me por inteira.

     "Quando foi que ele chegou tão perto?" Pensei. 

     -Tudo mesmo!? - Enfatizou, me analisando de cima a baixo,logo senti a cadeira girar até ficarmos frente a frente e seus dedos segurarem meu queixo.

     Eu estava louca.

     Nossos olhares se cruzavam.

     Nossas respirações descompassadas.

     -Uhum. - Respondi de maneira manhosa. 

     Mordia os lábios. Cruzava as pernas. Apertava os punhos. Eu estava enlouquecendo. 

     Tudo na falha tentativa de segurar aqueles anseios.

     Vi seu corpo voltar a se sentar naquela cadeira.  Um raio de receio me abateu. Me  deixei levar pelas sensações e perdi o rumo da razão. Eu estava ali para uma entrevista, mas imagino que depois das palavras e manhas já poderia me retirar.

     -Então me impressione. - Disse aquela voz, mordendo os lábios e fitando-me ainda mais.

     "Puta que pariu.". 

     Eu já não era capaz de controlar minhas ações. Quando dei por conta estava diante daquele estofado escuro, sentando por cima do corpo esguio que o ocupava. 

     Senti seu membro teso pulsar entre minhas pernas.

   Quando me viu sobre si, sorriu em satisfação.

     Segurou minha cabeça, passando os dedos pelas minhas madeixas e puxando-as, até que nossos lábios estivessem selados em um beijo afoito. Nossos sabores eram misturados naquelas ações, sentia o gosto do álcool que carregava consigo adentrar meus lábios. 

    

     E mesmo quando o ar se fazia necessário nós apenas ignoravamos. 

     Meu Deus. Eu estava enlouquecendo. Meu corpo sequer hesitava.

     Para qualquer Deus que estivesse vago: Onde está a minha razão?

     Eu estava em chamas.

     Puxei-o de forma dominadora pela gravata vermelha, impondo poder naquele momento. Juntei nossos lábios em um beijo apressado e quente,  enquanto rebolava ainda mais sobre seu membro. Eu o sentia sob mim, e era maravilhoso. 

     O calor invadia mais e mais a minha intimidade molhada.

     

     Levei as mãos ao tecido que cobria seu corpo, desabotoando um a um os botões de sua camisa listrada, rapidamente retirei todos aqueles tecidos, e joguei-os em qualquer lugar. Seu corpo tatuado excitava-me mais ainda, ele não era malhado, estava longe disso, mas por alguma razão eu me sentia mais e mais quente ao olhar aquele pele, e sem cerimônias marquei ainda mais aquele corpo, arranhando suas costas com tamanha força que o impedia de segurar os gemidos.

     Eu rebolava por sobre seu membro.

     Eu marcava sua pele.

     Nossos  corpos febris chocavam-se.

     -Ei baby.. - Dizia - Você disse que faria tudo o que mandasse, não é? 

     Senti seu sorriso sacana se formar naqueles lábios.

     -Uhum... - respondi de maneira manhosa.

     Levantou meu olhar até o seu, puxando com força minhas madeixas. 

     -Então me chupa. -Ordenou.

     Mordi meu lábio em resposta.

     Eu desejava aquilo.

    Desprendi meu corpo do seu colo. Ajoelhei-me em frente à suas pernas, e lentamente contornava sua barriga com a ponta dos dedos. Sua respiração descompassada me incitava. 

     Apertei seu membro por sobre os tecidos e o ouvi arfar.

     Um, dois, três botões e a calça deslizava por suas pernas, as mesmas que arranhei antes que retirasse o último tecido que cobria seu membro. Quando o mesmo se fez presente diante de meus olhos, mordi o lábio inferior na falha tentativa de segurar meus anseios, mas logo me entreguei.

     E novamente eu estava entregue a aquele homem.

     

     Apertei a base de seu membro, desci meus lábios e pouco a pouco contornava toda a extensão de sua glande com a língua. O atrito causou intensos arrepios, e seus lábios me proporcionavam gemidos arrastados. Ele aclamava cada vez mais por meus lábios, ouvia sua voz, sôfrega gemer meu nome, implorar por mais daqueles toques.

    Seus gemidos foram interrompidos por delicadas batidas na porta. E antes que a mesma fosse aberta fora interrompida com um "Estou trocando de roupa" que de certo modo, saiu falho.

 

     -Está tudo bem aí senhor Kwon!? Ouvi alguns barulhos estranhos....

     Ri da situação. Sua expressão era de desespero, aproveitei o momento para maltratá-lo. Em um impulso desci meus lábios em seu membro voluptuoso, sentindo-o pulsar em minha boca.

     -E-E-uu - Ele tentava dizer. - Ta-ta tudo BEM. Caralho. 

     Ele me olhou como se fosse me fuzilar.

     Pouco a pouco descia mais os meus lábios. Sugando seu membro. Circulando minha língua por todo o comprimento dele. Apertando-o entre meus lábios. Sentia seu corpo recuar para trás e sua coluna arquear. 

     -Tem certeza que está tudo bem? - A voz da recepcionista insistia.

     Tornei o momento mais intenso. 

      Estávamos a extasiados,  febris, o fluxo sanguíneo corria e o coração batia desperado.

       Saboreava de seu membro com anseio, sem mais cerimônias afundei-me naquele volume. Sentia-o pulsar em minha garganta, e cada vez mais meus lábios desciam, fazendo com que me engasgasse com seu pré-gozo, e com que Jiyong gemesse intensamente. Sentia cada vez mais as gotas das minhas ações escorrerem uma a uma. Continuei a sugar aquele membro enquanto deleitava-me da voz sôfrega de Jiyong. 

     -TA TUDO BEM AQUI CARALHO. - Disse a recepcionista. A mesma apenas respondeu com um acanhado "tudo bem".

     Nesse momento eu senti seus olhos cravados em mim, e suas mãos puxarem minhas madeixas num impulso. Desviando meu olhar aos seus.

     -Você me paga. - Ele disse, mordendo o lábio em um misto de raiva e excitação. 

     Eu estava ansiosa para sua punição. 

     

     Antes que meus movimentos se tornassem ainda mais intensos, puxou meu cabelos com força distanciando nossos lábios, nossas respirações afoitas chocavam.

     -Vamos fazer algo diferente, baby.   - Meu corpo todo estremeceu com aquela voz sacana.

     Levantou do estofado de couro, puxando-me pelo pulso. Em um rápido movimento me suspendeu en seu corpo, e vi todos os itens de sua mesa encontrar lugar ao chão, meu corpo fora empurrado com força por sobre a bancada, agora vazia. O impacto percorreu toda a curvatura de meu corpo. Assim como suas mãos . JiYong me encarava com desejo, ele estava faminto. Retirou sua gravata vermelha com pressa, aproximando-a de meus olhos, até que eu não pudesse ver mais nada.

     E o silêncio se fez presente por minutos, deixando-me receosa sobre o que estava por vir. 

     Quando então senti um por um dos botões de minha camisa serem abertos, minha pele havia se tornado ainda mais sensível com a falta de visão que eu dispunha, fazendo com que qualquer sucinto toque me deixasse alerta.

     Eu estava entregue a ele.

      Jiyong pôs-se a beijar veementemente a pele desnuda do meu pescoço, descendo pela linha e mordendo toda o delineado de minha clavícula. Cada mero toque fazia um estrago em meu corpo. Direcionava seu lábios a minha orelha, onde deliciava-se de provocações.

     -Geme pra mim baby. Disse de forma dominadora.

     Wow.

     Aquela voz sôfrega me levava ao precipício.

     Aqueles toques fortes me levavam à insensatez.

     Senti suas mãos quentes subirem para para tecido por sobre os meus peitos, libertando-os. Porém tal liberdade estava prestes a ser cortada. Ao sentir a respiração quente se chocar com minha pele exposta.

     Senti que estava indo aos céus.

     Suas mãos aproximaram-se dos meus seios, apertando com força ambos, seu polegar e indicador beliscavam de leve a ponta dos meus seios, fazendo-me gemer arrastado em resposta, logo os lábios de Jiyong deslizavam pela minha pele sensível, provocando me cada vez mais, até que chegasse em meu peitos. Lentamente circulava-os, me deixando na expectativa do quão bom era as sensações que estava a vir, mas não demorou para que ele cessasse minha curiosidade. Senti seus lábios em meus mamilos, brincando com eles. O seio livre logo fora estimulado por uma das mãos que estavam em minha cintura.

     Apertava-os com tamanha força.

     Chupava-me com tamanha intensidade.

     Oh deus, aqueles lábios me proporcionavam uma erupção de adrenalina. Suas ações variavam em um misto, ora mordia-me, ora chupava-me, ora beijava-me. Saboreava meus peitos rigidos, levando-me a loucura. 

     Eu apenas limitava-me a imagina-lo me saboreando com gosto. 

     Seus toques cessaram, deixando-me frustrada, ouvi seus passos se afastarem e logo se fazerem novamente presentes. E sem demora algo levemente gelado tocou a minha pele, fazendo com que o choque de temperaturas percorresse meu corpo. Beijou-me de forma que cessasse minha curiosidade, percebi a sensação gelada e o sabor de uísque na troca de salivas. 

     E sem perder tempo, retornou meus seios.

     Já não era capaz de segurar meu gemidos.

     Chupava-me.

     Mordia-me.

     Beijava-me.

     -Isso baby, geme para mim, vai. - Dizia.

     E eu o fazia, sentindo a satisfação ser descarregada em seus toques dominadores.

     Sem poder ver nada apenas dedicava-me a sentir ainda mais cada um de seus toques, imaginando suas expressões.

     Aquela situação era avassassaladora para meu corpo.

     

     E o primeiro orgasmo se fez presente em meu corpo.

     O quão bom era aqueles toques?

     Já não havia mais sanidade em meu corpo.

     Senti seus lábios gelado deslizarem pela minha barriga, fazendo com que meus pelos se eriçassem, ainda mais quando jiyong mordia fortemente minha pele, marcando-a sem qualquer pingo de dó.

     Estávamos afoitos.

    

     Desabotoou o primeiro, o segundo , o terceiro empecilho, abaixou o zíper e sem delongas jogou minha jeans para o chão. Atingindo algo que sequer tirou nossas atenções. 

     -Tão gostosa... - Disse, enquanto afastava e dobrava minhas pernas. A mesma que logo após dispos-se a marcar.

     Mordia. Chupava. Beijava.

     Meus gemidos já não conseguiam ser abafados.

     Eu necessitava cada vez mais de seus toques.

     Seus lábios desenhavam mordidas no interior de minhas coxas. Aproximando-se cada vez mais da minha intimidade. Eu ansiava aquelas sensações. Puxou o tecido já úmido da minha calcinha, sua respiração quente se chocou com minha pele, excitando-me ainda mais.

     Provocou-me.

     -Você quer!? - Perguntou, o calor de sua voz me arrepiava.

     -Uhum - Disse, de maneira manhosa. - Eu quero Ji. Faça tudo o que quiser.

     Engoli seco.

     Sorriu em satisfação à minha resposta. E daquele momento em diante eu estava entregue a ele.

     Eu era sua presa.

     E o meu predador estava faminto. Ansiava saborear sua presa.

     Chupava meu clitoris de maneira avassassaladora, causando espamos por todo o meu corpo. Uma. Duas. Três investidas de sua língua e eu já podia sentir as consequências. Ele me explorava intensamente, saboreando cada centímetro da minha intimidade. Deixando-me embriagada.in

     Eu estava enlouquecendo com aqueles lábios e ansiava por mais.

     Eu queria senti-lo dentro de mim.

     Um choque percorreu meu corpo quando sua língua penetrou minha Vênus. Eu já estava tão molhada. Cada toque na minha pele inchada me trazia um misto de dor e excitação.

     Seus movimentos precisos me faziam arranhar com tamanha força a pele de suas costas em movimentos de vai e vem. Logo rasgariam de tanto prazer.

     Entrava.

     Saia.

     Mordia minha entrada me levando a gemer intensamente. Eu já não me importava se alguém fosse ou não ouvir, foda-se, eu apenas queria ser fodida por aquele homem. Sendo assim, permiti que meus gemidos saíssem mais intensos.

     Afastou seu rosto das minhas pernas. Posicionando seu corpo mais próximo ao meu. Colocou a camisinha e lentamente aproximava o membro teso de onde sua língua recém saira, roçando sua glande molhada em minha entrada.

     Eu estava ansiosa para senti-lo pulsar dentro de mim. E logo o fez.

     Seu membro cada vez mais fundo me levava ao êxtase.

     Suas estocadas ora rápidas ora lentas me deixavam na expectativa do quão fundo iriam. Cada vez mais ele me explorava. A dor que percorria minha coluna trazia consigo um misto de prazer e êxtase.

     Deitou seu corpo um pouco mais, levando seus lábios aos meus seios expostos.

     "O que é essa língua?" Pensei.

     Chupava-me com gosto. E eu já não o retribuía apenas com gemidos, puxava suas madeixas castanhas com força.

     Chupava-me.

     Entrava. Saia.

     Lento. Rápido.

     Seu corpo cada vez mais e mais próximo ao meu.

     Eu sentia a erupção de adrenalina em meu corpo.

     Circulava meus seios com sua língua, mordendo-os hora ou outra.  Puxei-o pelas madeixas suadas, trazendo aqueles lábios até os meus. Beijávamos de maneira afoita, os desejos a flor da pele eram despejados naquele selar de lábios. Meus gemidos escapavam a cada vez que sentia seu membro afundar-se em meu corpo.

     -Ji-ji- Eu gemia.

     -Huh? Você está gostando? 

     -Mmmm-a-mais - dizia manhosa.

     -Você me deixa mais excitado assim. Tão apertada...

     Afastou os lábios do meu, voltado sua atenção somente a me penetrar, afastou mais minhas pernas, e mergulhou em mim. Eu sentia um choque de prazer percorrer meu corpo, levando-me cada vez mais ao êxtase. Eu estava a beira de explodir de excitação.

      Intenso.

     Seus toques queimavam minha pele.

     Minhas costas se arqueavam com suas investidas.

     Eu o sentia se aprofundar de maneira rápida e com força.

     -E-E-uu v-o - As palavras tentavam sair.

     -Huh? Goza vai.

     Não demorou para que chegasse ao meu ápice, e despeja-se todo o fruto daqueles toque em Jiyong. O mesmo ao escutar meu gemido sôfrego fechou os olhos e se permitiu a mais algumas estocadas, até que se desmancha-se.

     

     Mordeu com força minha nádega, retirou a gravata de meus olhos, e afastou-se de meu corpo. 

     -Você está contratada. - Disse, sorrindo de maneira maliciosa.

     - Para qual cargo? - Perguntei.

     Seu sorriso se tornou ainda mais cheio de malícia, aproximou seus lábios de meus ouvidos, mordendo-o. 

          - Ainda não tenho certeza, se importa de fazer um teste de habilidades comigo? - Sussurrou, sua respiração quente e descompassada me arrepiava.

          Claro que não. Farei com muito prazer. - Respondi. 



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