História Imagine hot - Magcon - Hot - Cameron Dallas

Carina Carpenter P.O.V

O relógio já marcava as três da manhã, Aaron como sempre não passou a noite em casa, pois preferiu ficar na namorada. O local estava totalmente isolado, além do mais, meu pais mal ficavam em casa por conta do serviço, o que intrigava ainda mais a situação familiar. Estava vendo uns vídeos aleatórios no YouTube, resultado de quem não tem nada para fazer, por ser tarde ninguém estava online e muito menos respondia minhas mensagens, eu não tinha escolha a não ser inventar algo para fazer. Depois do último vídeo, decidi ir tomar um copo de água para dormir, desci as escadas indo em direção a cozinha e ao acender a luz, a campainha tocou me estremecendo toda.

Quem será? Será que é um estuprador? E se for um ladrão? Decidi não atender, porém o som do toque me irritou, me levando a uma medida drástica : uma faca. Peguei a mesma caminhando devagar até a porta, eu não sabia se teria forças para suportar um homem ou cinco de uma vez, qual é, eu só tenho 16 anos e sou uma anã! Olhei pelo olho mágico e me surpreendi ao ver quem estava na minha porta, Cameron Dallas.

Abri lentamente a mesma que revelou Cameron com uma cara horrível de sono, ele era meu vizinho e o melhor amigo do meu irmão, digamos que meu penhasco desde a quinta série, mas infelizmente a sorte não está ao meu alcance e nunca esteve.

— Cameron? — perguntei surpresa. — O que faz aqui?

— Vim atrás do Aaron. — ele respondeu com a voz pesada. — Ele está? — foi então que seu olhar se entendeu ao meu corpo, me toquei que ainda estava de pijama e que não era nada curto e me escondi atrás da porta fazendo Cameron rir.

— N-não. — respondi. — São tre-três da ma-manhã Cameron.

— Está com vergonha? — perguntou empurrando a porta. Dei três passos para trás e abaixei a cabeça, sim estou com muita vergonha Dallas. — Sabe, eu nunca te vi assim, sem aquelas calças. — ele sorriu malicioso. — Belas pernas aliás.

— Veio falar das minhas pernas ou falar com o meu irmão? Bom se for a segunda opção, sinto muito eu já disse que ele não está. — disse confiante e respirei fundo ao ver Cam soltar uma gargalhada baixo, aquele sorriso acaba comigo.

— Então, posso continuar com a primeira opção? — ele foi se aproximando e eu recuei. — Não pode fazer isso comigo Carina.

— Isso o quê? — mordi o lábio inferior. — Não estou fazendo nada.

— Droga, você é a irmã do meu melhor amigo. — ele grudou nossos corpos e agarrou forte minha cintura. — E eu nunca fodi uma irma de amigo.

— Nunca é? — assentiu. — Você quer que eu seja a primeira?

— Com certeza.

— Então me possua Dallas. — sussurrei em seu ouvido e senti meu corpo sendo jogado contra a parede.

Cameron começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, fazendo-me arfar, logo ele me encarou com um sorriso malicioso e me atacou com um beijo, sua língua pediu passagem e sem pensar duas vezes, cedi. O beijo era feroz, a cada mordida no meu lábio inferior Cameron me deixava mais excitada, nossas línguas travando a terceira guerra mundial e então sua mão desceu até minha bunda, dando leves apertadas. Nos separamos por falta de ar, desci os beijos até o pescoço de Cameron, deixando marcas de chupões para mostrar que o território é meu.

As mãos bobas de Cameron subiram até os meus seios, começaram a massageá-los e fazendo-me gemer baixinho. Nossos lábios finalmente se encontraram novamente, com um impulso pulei no colo de Cameron e entrelacei minha perna em sua cintura. O garoto foi andando até o sofá e me jogou no mesmo, tive a visão do paraíso ao ver ele arrancando sua camisa e tirando seu short, ficando só de boxer e revelando seu membro já com sinal de vida.

Cameron passou as mãos por debaixo da minha camisa e foi beijando minha barriga, gemi baixinho e ao passar a camisa pelo meu pescoço, a joguei longe. Ele encarou meus seios e sorriu malicioso, senti minha bochecha queimar e virei o rosto, Cameron por sua vez beijou meu pescoço e foi deixando uma trilha de chupões até abocanhar meu seio esquerdo e massagear o outro. Não consegui conter os gemidos, levei minha mão até o ombro de Cameron e comecei a arranha-lo ali mesmo.

— Por que você não foi minha antes? — Cameron perguntou e revezou de peito. — Quero você gemendo o meu nome Carina.

Quando me dei conta, ele já arrancou meu short e encarava minha intimidade, seus dedos então a tocaram fazendo movimentos circulares, enquanto eu gemia, Cameron levou sua língua até meu clitóris inchado e fez o trabalho, como alguém consegue fazer isso com a língua? Pensei enquanto Cam chupava rapidamente minha região. Para ajudar, comecei a arfar e segurei sua cabeça para que continuasse, comecei a mover minha região em sua boca e em pouco tempo, senti meu ápice chegando.

— Acho que agora é a minha vez de brincar! — disse maliciosa e Cameron sorriu se levantando.

Engatinhei até o mesmo com o sorriso mais malicioso possível, passei a ponta da língua por cima da sua boxer, Cameron arfou um pouco e assentiu para que eu continuasse. Retirei a cueca de si, o membro de Cameron estava tão ereto que eu queria pular essa preliminar, porém ele não deixou. O moreno então fez um rabo de cavalo em mim, beijei a cabecinha de seu pau e depois abocanhei por inteiro. Cam ajudava um pouco dando leves estocadas, estava quase vomitando com a profundidade que o membro dele alcançava minha guela. Senti suas veias engrossarem, continuei mais um pouquinho e Cameron não resistiu, gozando na minha boca e fazendo-me engolir o líquido.

Cameron então puxou meu queixo para cima, selando nossos lábios novamente em um beijo selvagem e apertou minha bunda com força, fazendo-me arfar novamente. Me virou de costa e enquanto isso apoei-me na quina do sofá, ficando de quatro em pé para ele. Nunca senti uma sensação mais gloriosa na minha vida inteira, Cameron me arranca suspiros desde que nos conhecemos e isso é bom, muito bom.

— Eu quero você gemendo o meu nome. — Cameron disse e penetrou seu pau dentro de mim sem dó, sendo rápido em firme nas estocadas.

— Ai.. Cameron vai. — não conti meus gritos/gemidos afinal meus vizinhos eram pais do Cameron e também seria quase impossível não gritar com o tamanho da prazer que estava sentindo.

Cameron começou a ir devagar então, indicando que estava ficando cansado daquela posição. Fiz questão de me mover e jogá-lo no sofá, sentei no colo dele e comecei a rebolar em cima do seu membro até minha vagina engolir inteiro seu pau. Comecei a calvagar rápido, Cameron ajudava um pouco com as mãos na minha coxa e pulsando para baixo.

— Ca… caralho. — Cameron gemia a cada vez que sentava com força e não demorou muito para que chegasse ao meu segundo ápice da noite. Como Cameron não havia gozado ainda, me movimentei mais um pouco exausta e senti o líquido pulsar dentro de mim, trabalho feito.

Sai de cima dele e cai ao seu lado, com a respiração descompassado e falha, assim como a dele.

— Cameron? — perguntei e ele resmungou “hm”. — Por que você não veio visitar o Aaron antes?

— Porque eu não sabia quando ele ia dormir na namorada dele. — respondeu com um sorriso malicioso e selou mais uma vez nossos lábios.