Agora: Tipo o poderoso chefão, entende?!
Tae: Moço, assim sem ofensa, mas a sua pistola automática está roçando em mim e me machucando será que você podia fazer a gentileza de tirar ela daí? – digo sorrindo nervoso e só ai me dou conta....
PERAÍ, PISTOLA AUTOMÁTICA?! HÃ? POR QUE ELE ESTÁ ARMADO? PENSO!
MALDITO FALSO BOLINHO DA SORTE!!!
***: Aigoo! Me desculpe, mas minha Omoni é muito teimosa! Não para quieta! – responde o segurança enquanto tenta ajeitar aquela pistola cromada na cintura.
Engulo seco e me obrigo a perguntar:
Tae: Você chama sua arma de Omoni? – pergunto gaguejando nervoso.
Imediatamente o segurança a minha esquerda responde.
***: O James1 tem essa mania ridícula de nomear as coisas... Coisa de trouxa mesmo! – diz dando de ombros.
James1: Coisa de trouxa nada James2! Deixa de ser implicante! – exclama gesticulando com a arma praticamente enfiada na minha cara.
Tae: James1 e James2!? – digo confuso, mas eles seguem a discussão.
James2: Só um verdadeiro trouxa chama uma arma qualquer de mãe! – enfatiza.
James1: Não é uma arma qualquer! – exclama - Foi a senhora minha mãezinha, que Deus a tenha! – diz fazendo o sinal da cruz - Que me deu ela...
Tae: Sua mãezinha te deu uma arma? – pergunto gaguejando novamente.
Ele suspira e se recosta mais calmo sobre o banco alisando a mesma:
James1: Sim, foi minha mãe que me deu no natal quando eu tinha 6 aninhos... – diz sentimental.
Tae: Então a senhora sua mãezinha, que Deus a tenha – repito o gesto do mesmo – Lhe deu uma “arminha” de verdade no natal, quando você tinha 6 anos? – pergunto ainda descrente.
James1: Exatamente, mamãe dizia que um homem precisa saber se defender desde pequeno! Ela dizia que eu era como um guerreiro espartano, forte e corajoso... – ele enfatiza com a mão no peito.
Tae: Lógico, com uma arma até eu fico corajoso... – digo praticamente sussurrando.
James2: Nossa que tocante vocês dois! Só falta chorarem também! – debocha.
James1: Cala boca você, seu sem coração! Sem sentimentos! – exclama o dono da arma choramingando.
James2: Faça-me calar! – diz sacando sua pistola também.
Tae: Pessoal, não por nada, mas eu continuo aqui! – digo encolhendo-me no banco entre as duas “muralhas devidamente armadas”.
James1: O que foi? Você também é contra colocar nome nas coisas? – nervoso.
Engulo seco novamente:
Tae: Jamais, por mim pode mudar até meu nome se não gostar! Nem eu sei se gosto tanto assim ... – respondo imediatamente rindo sem jeito.
James2 logo toma as dores:
James2: Então quer dizer que você está contra mim? Certo? – diz cerrando um dos punhos.
Isso é um pesadelo, só pode! Maldito bolinho! Penso.
Tae: Também não James2 - hyung, acho sua opinião muito importante... Livre arbítrio, sabe?! Gosto disso! – respondo nervoso.
Os dois se encaram, será que vou morrer? Penso novamente, quando Deus finalmente lembra-se de mim.
Motorista: Chegamos pessoal! – ele avisa gentilmente.
Tae: Obrigado Deus! Te devo mais uma! – digo com as mãos juntas.
James2: Você tem sorte garoto! – sério guardando a arma novamente.
Tae: Na verdade não é sorte, é bolinho... – eles se olham sem entender – Longa história, outra hora conto.
Não demorou muito para que o carro finalmente estaciona-se em frente a mansão.
Tae: Bom James1, James2 foi um prazer conhece-los – digo batendo no ombro de ambos que se entreolham sorrindo maliciosamente.
James1 desce e abre a porta gentilmente, parecia até outra pessoa, arrumei o paletó e desci, um tanto quanto desconfortável por conta do sapato, mas finalmente me livrei deles, quer dizer acho que me livrei:
James1: Até mais tarde, TaeTae... – ele sussurrou feito a morte.
Sorri nervoso e parti mais que imediatamente em direção aos meus amigos.
Yang Mi: Nossa Tae! Você está tão pálido! O que houve?! – pergunta ela assim que me vê.
Jin: É mesmo Tae! Está tudo bem com você? – preocupado.
Tae: Nada não galera, talvez errei no tom de base só... –respondo disfarçadamente enquanto eles se entreolham, dão de ombros e seguem seus respectivos caminhos.
Suga: Pensa que me engana, mané!
Tae: Hyung! – exclamo ao ouvi-lo falar as minhas costas.
Suga: Calma ai! – diz rindo.
Tae: Quer me matar do coração, Suga!? – pergunto com a mão no peito.
Suga: Hii Tae! Te conheço bem! O que aconteceu? – desconfiado.
Tae: Nada, por que? – me faço de desentendido.
Suga: Você está pálido, estranho...
Tae: Já falei que errei o tom da base e também estou com medo desse sapatão acabar me fazendo cometer uma gafe! – exclamo.
Ele então passa o dedo no meu rosto.
Suga: Engraçado, mas você não está de base... – diz mostrando-me o dedo limpo.
Tae: Aí hyung! Dá um tempo! – observando a vasta mansão a nossa frente.
Era tudo muito estranho, ou talvez muita implicância da minha parte! Aquela casa era sinistra, haviam seguranças em guaritas pelos quatro cantos do lugar, em frente a porta mais algumas dezenas de muralhas acompanhadas de cinco dobermans gigantes, tão grandes que pareciam cavalos de corrida e não cães...
Suga: Tá, tudo bem! Não pergunto mais nada então! Fica ai com suas demências! – diz irritado interrompendo meus pensamentos.
Tae: Espera Suga! – seguro o braço dele.
Suga: O que foi agora? Será que dá pra você parar de ser doente, mané? – exclama.
Tae: Tá, tá! Já entendi... Vou te contar o por que estou assim, mas fica entre nós! – ele assente com a cabeça – Eu vim no carro com dois seguranças muitos estranhos! – afirmo.
Suga: Como assim estranhos? – confuso.
Tae: Bom, além de serem enormes, ambos estavam armados! – roendo as unhas impaciente.
Suga: O que isso tem de estranho, Tae? – impaciente também.
Tae: Por que eles estavam armados? Eu não sou nenhum perigo a sociedade...Eu acho... – confuso.
Suga: Mais é um mané mesmo! Será que você lembra da parte que o pai da (S/N) é um diplomata!? Uma pessoa importante, influente? Lembra-se disso? – pergunta ele enquanto bagunça meus cabelos.
Tae: Sim, mas o que isso tem a ver? – confuso.
Suga: Eles estavam assim para proteger você, caso fosse necessário! Entendeu? – impaciente.
Tae: Pensando por essa perspectiva, faz sentido... Mas enfim, isso não descarta as ideias que estão se passando na minha cabeça! – batendo o dedo na mesma.
Suga: Aigoo! Para com isso Tae! Nada a ver você! – exclama me segurando pelos ombros.
(S/N): Meninos?! Vamos entrar?! – diz ela gritando da grande porta da casa.
Tae: Já vamos! - acenado para a mesma.
Suga: Vamos entrar, Tae! Antes que pensem que você é retardado e eu também.
Ele dá as costas para seguir quando pergunto:
Tae: Não quer mesmo saber o que estou pensando?
Suga, respira fundo e vira-se novamente de frente para mim:
Suga: Você não vai parar de encher meu saco até dizer, né?! – apenas sorrio em resposta – Anda logo, desembucha!
Tae: Bom hyung, a julgar pela casa, os seguranças acho que o pai da nossa noona é algum chefe de máfia! Tipo o poderoso chefão, entende?! – enfatizo sério.
Suga apenas me encara e em seguida cai na gargalhada.
Tae: O que foi? – sem entender a reação do hyung.
Suga: - ele para subitamente – Você é realmente um ma-né-zão de sa-pa-tão!
Tae: Para de deboche Suga, é sério! – digo chateado.
Suga: Vamos entrar, Tae e para com essa bobagem! Antes que você apanhe! De mim no caso! – diz ele se dirigindo a caminho da casa com as mãos no bolso do paletó.
Como sempre ele não acreditou em mim, mas não adiantava discutir com o Suga, não na casa do inimigo... Se o senhor diplomata estava escondendo algo, eu iria descobrir. Penso.
Ao chegarmos na grande porta de entrada nos deparamos com uma governanta devidamente trajada para nos recepcionar:
Governanta: Sejam todos muito bem vindos a residência do senhor diplomata! – ela faz uma referência.
Me acompanhem, por favor! – pede gentilmente
A casa era realmente muito bonita e simplesmente ENORME, aliás acho que nunca vi uma casa tão grande, seguimos a governanta por um enorme corredor de paredes vermelhas com alguns quadros abstratos... Simplesmente sinistro! Parecia o corredor do Iluminado, aliás eu estava preparado para o momento em que as gêmeas apareceriam no final do mesmo... #MEDO.
Tae: Hey Jimin! Essa casa é realmente enorme! – saliento.
Jimin: Pois é Tae, digamos que nosso pai é exagerado, mesmo! – ele ri.
Kookie: Quantas pessoas moram aqui? – pergunta admirado também.
(S/N): Contando o senhor diplomata e sua noiva? – ela enumera nos dedos – Mais ninguém!
Nos encaramos todos admirados.
Tae: Uma casa desse tamanho para um casal apenas? – surpreso.
Jimin: Exatamente! – ele confirma com um sorriso irônico no rosto.
Kookie: E os empregados?
Jimin: Moram na casa ao lado, separados. – sério.
Kookie: Ah...Entendi.
Tae: Viu Suga?! – sussurro cutucando o mesmo.
Suga: O que foi agora, Tae? – ele revira os olhos.
Tae: Muito estranho isso, não acha?!
Suga: O que tem de estranho, um cara rico ter uma mansão?! – me encarando sério.
Tae: Não sei especificar o que é exatamente, mas tem coisa estranha! – digo sem muita certeza.
Suga: Você é doente mesmo! Melhor parar com isso Tae, antes que nos arranje problemas! – diz sério entre dentes.
Hana: Que tanto vocês dois cochicham? – diz enganchando no braço de ambos.
Suga: Nada não, só o Tae que está impressionado com o tamanho da casa! – responde.
Hana: Mas também quem não né? Isso parece um castelo! – pergunta ela enquanto admira o teto e seus enormes lustres de cristal.
Tae: Sim, sim... Estou impressionado mesmo! – Suga me encara.
Suga: Tá agora me solta garota, vamos logo! – diz soltando-se dela e caminhando em nossa frente.
Hana: Mas é um grosseiro mesmo, né Tae?! – diz apertando os olhos.
Tae: Melhor não brigar, unnie! – aconselho.
Logo chegamos a uma grande sala de estar, como dessas de filme americano. Sofás em tons escuros, algumas estantes cheias de livros, uma luminária no formato de um cavalo em tamanho real e mais alguns quadros abstratos sinistros.
Governanta: Fiquem a vontade, em seguida o senhor diplomata irá recebe-los. Com licença! – ela faz outra referência e sai, todos tratam de acomodar-se, sentamos eu, Suga, Hana, Yang Mi e Jin no confortável sofá as costas para escada, enquanto os demais sentaram no sofá a nossa frente, com exceção de Jhope que admirava todos os cantos da sala impaciente:
Namjoon: Parece que alguém está nervoso?! – debocha enquanto todos riem.
Jhope: Quem? Eu? – nervoso.
(S/N): É amor, você está bem? – diz ela se aproximando e abraçando o mesmo.
Jhope: Estou ansioso... – responde com cenho franzido.
(S/N): Olha aqui pra mim! – ela segura o rosto dele com as duas mãos – Independente da opinião dele, eu já escolhi você! – e lhe dá um selar nos lábios o que o faz sorrir.
Jimin: Isso ai Hope! Nem esquenta... – sorrindo.
Namjoon: Quem seria o sogro a não gostar de nosso Jhope?! Impossivel! Relaxa! – diz o líder.
Jhope: Valeu... – sorrindo sem jeito.
Tae: Hey noona, me diz uma coisa... – interrompo.
(S/N): Diga, Tae! – ela presta atenção interessada.
Tae: Seu pai é só diplomata isso? – pergunto com os braços encruzados.
Suga: Aigoo! Sério isso Tae?! – diz ele apertando meu braço.
Tae: Para Hyung! Quero saber, ora. Curiosidade! – digo livrando meu braço.
(S/N): Não, tudo bem Suga! O Tae pode perguntar o que quiser, sem problemas. Respondendo sua pergunta Tae, nosso pai é diplomata e também dono de uma frota de transporte aéreo, marítimo e terrestre. – reponde paciente.
Sook: Isso explica tanto dinheiro! – diz surpresa – Quer dizer, desculpa a observação...
Jimin: Imagina Sook, sabemos que você assim como os outros não faz por mal e realmente nosso pai adora uma ostentação desnecessária... – irônico.
Jungkook: Não consigo entender como um cara tão rico não valoriza a família que tem ... – diz ele com certa indignação.
(S/N): Imagina nós então Kookie... Impossivel entender... – desanimada.
Jin: Bom, não vamos pensar em problemas de família antes do jantar que isso não faz bem a digestão! Não é mesmo?! – diz sorrindo.
Jhope: O hyung tem toda razão... – ele abraça a noona e lhe dá um beijo na bochecha, eles são tão fofos juntos! Penso.
Tae: Pois é falando em comida, não ofereceram uma água, né?! – indignado.
Yang Mi: Calma Tae, logo, logo vamos jantar! – calmamente.
Tae: Estou com fome, fiz uma viagem tensa! – respondo.
Suga: Chega Tae! – ele pede entre dentes, enquanto os demais apenas dão risada.
Tae: Me desculpem, Jimin e (S/N), mas seu pai poderia ao menos nos oferecer algo para “beliscar”, não acham?
Dae-Hyun – Você tem toda razão Kim Taehyung! - diz uma voz a minhas costas.
Me viro lentamente e lá está ele... O famoso senhor diplomata! Apenas me calo envergonhado, enquanto todos levantam-se para recebe-lo.
Dae-Hyun – Me desculpem a demora, boa noite a todos! – todos respondem uníssonos.
Suga: O senhor desculpa o comentário do man... quer dizer do nosso Tae! Ele é muito espirituoso ...– ele me abraça apertando o pescoço enquanto eu sorrio tentando respirar.
Tae: Me solta, Suga! – digo disfarçadamente entre dentes.
Suga: Apenas sorria e disfarce! – responde ele sorrindo entre dentes também.
Dae-Hyun – Não se desculpe Min Yoongi, seu amigo tem toda razão, tenho sido um péssimo anfitrião... Mas vou resolver isso... – diz ele gesticulando.
Tae: O que ele vai fazer? – pergunto confuso.
Suga: Não faço ideia... – dando de ombros.
Dae-Hyun – James! – ele exclama até mais um dos seguranças chegar até a sala – Por favor, peça para as meninas providenciarem alguns aperitivos para nossos jovens.
James: Sim senhor! – responde ele fazendo uma referência e saindo imediatamente.
Dae-Hyun – Pronto! Problema resolvido, perdoem minha falta de sensibilidade! – satisfeito.
Percebo Jimin e (S/N) se olhando como se realmente estivessem surpresos, esse tal diplomata é muito estranho.
Dae-Hyun – Eu gostaria de dizer que é um verdadeiro prazer receber vocês meus filhos e também seus amigos em minha casa, sei que sou sem jeito e não tenho nenhum tipo de tato ou afetividade e esse é o motivo do meu convite poder me aproximar de meus filhos e seus amigos! – diz ele emocionado.
Jimin e (S/N) se entreolham novamente confusos.
(S/N): Tudo bem... Obrigada pelo convite! – séria.
Jimin: É obrigado! – sério também.
Dae-Hyun – Bom sentem-se, por favor – pede gentilmente.
Tae: Suga... Que estranho não é mesmo, como ele sabe nossos nomes? – sussurro.
Suga: Tae, pela última vez, para de neura, por favor! Ele sabe porque somos amigos dos filhos dele e também nossos nomes estão por toda internet, ele assim como qualquer um sabe!
Tae: É, pode até ser ... – respondo sem jeito.
Jhope pigarreia, levanta-se e caminha em direção ao diplomata que sentou-se em uma enorme poltrona entre os dois sofás:
Jhope: Com licença senhor, me chamo Jung Hoseok – ele faz uma referência – Gostaria de me apresentar formalmente ao senhor, pois eu e sua filha... Bem... Nós... – gagueja nervoso.
Dae-Hyun: Vocês estão namorando, não é mesmo? – diz ele sério, enquanto um dos muitos “James” retorna a sala e posiciona-se atrás de sua poltrona.
Jhope: Sim, exatamente senhor...- sem jeito.
Dae-Hyun – E a quem você pediu? – pergunta novamente sério, apoiando o queixo sobre uma das mãos.
Todos estremecem na sala:
(S/N): Bom, ele pediu para mim, já é o suficiente não?! – nervosa.
Jhope: Não amor! Seu pai tem todo direito de se sentir desrespeitado! – diz ele calmamente encarando o diplomata nos olhos – O senhor queira me desculpar, não tivemos oportunidade de nos conhecermos anteriormente, apenas falei com seus dois filhos quando pedi sua filha em namoro. – explica-se.
Jimin: Foi exatamente isso que aconteceu, ele falou comigo e com Ricardo-Hyung! – confirma.
Namjoon: Além disso senhor, com todo respeito ele conversou com todos nós que já consideramos sua filha como nossa irmã...
Suga: Sua filha é muito bem vista por todos nós, senhor. – educadamente (por um milagre, penso).
Jin: Isso mesmo, (S/N) é uma menina especial... – carinhoso.
Jungkook: Ela e o Jimin é claro fazem parte da nossa família! – convicto.
Sook: Além disso, ela conquistou fácil a nossa amizade também, não é mesmo meninas?! – todas concordam.
Tae: Exatamente a Noona é demais! – exclamo e imediatamente sinto um tapa de leve no topo da minha cabeça.
Suga: Fala com jeito Tae... – diz ele baixinho.
Tae: Perdão... – digo enquanto encaro Suga que exagera na dose.
Dae-Hyun: Bom... – ele entrelaça os dedos em frente ao rosto – Fico muito satisfeito em saber que meus filhos são tão bem quistos e tem amigos tão especiais e sinceros. – todos sorriem aliviados – Agora quanto a você Jung Hoseok... – ele encara Jhope sério.
Jhope: Pois não senhor?! – nervoso.
Dae-Hyun: Seja bem- vindo a família, meu futuro genro! – diz lhe estendendo a mão e logo sendo correspondido pelo mesmo.
Jhope: Muito Obrigado senhor! – fazendo uma referência.
Bem naquele momento de “emoção” alguns empregados entram com carinhos de comidas e bebidas.
Dae-Hyun: Bem na hora! – exclama – Sintam-se a vontade rapazes e moças...
Todos começam a servirem-se das guloseimas, reparo que o senhor Dae-Hyun cochicha algo para o segurança que sai imediatamente da sala.
Suga: Você não vai comer, mané? – pergunta ele com um aperitivo na boca.
Tae: Perdi a fome! Acho que vou embora... – sério.
Suga: Ainda com essas neuras Tae? – sacode a cabeça negativamente.
Tae: Se você não acredita, não me critica... Vou embora por que não tenho nada pra fazer aqui e vocês deveriam fazer o mesmo! – aconselho.
Suga: Tae, me escuta! Esse é um momento importante para o Jimin e pra (S/N) também. Compartilhe disso com seus amigos! – diz paciente.
Tae: Não quero saber, estou com medo! Esse cara é estranho! Me coloca dois seguranças no carro, ambos armados, chego aqui e a casa tem 50 caras chamados James, o que acho meio doentio e ainda por cima ele sabe de cor os nomes de todos nós... Nem eu sei isso ao certo ... E também... Quer saber...
Antes que eu termine a frase meu olhar é interrompido por um verdadeiro “anjo” que desce as escadas praticamente em câmera lenta.
Dae-Hyun: Algum problema, Tae?! Não estou vendo você comer! – confuso.
Tae: Não, nenhum problema senhor! Já vou me servir, não se preocupe – nervoso. (Penso, por que tanto interesse para que come-se algo?! Estranho, muito estranho... Ah senhor diplomata!)
Dae-Hyun: Perfeito! Rapazes, moças! Gostaria de lhes apresentar minha noiva, senhorita Jisoo!
Jisoo: Boa noite a todos, (S/N), Jimin! – diz simpática e sorridente sentando-se em um dos braços da poltrona.
Tae: Suga – sussurro - Quer saber mudei de ideia! Acho melhor lhes fazer companhia... – sorrindo.
Ele aperta os olhos em sinal de descordo, e diz:
Suga: Você é um descarado mesmo, mané! – irônico.
((((QUEBRA DE TEMPO))))
Algum tempo após muita conversa e pouca comida, eu já sentia sono. Papo chato de velho, sabe?! Me pergunto como um anjo feito a senhorita Jisoo se sujeita a tamanha situação, ainda mais com um homem evidentemente mais velho do que ela, mas enfim quem sou eu para julgar não é mesmo?! E além do mais ela pode ser apenas uma distração... e que distração...
O diplomata perguntou sobre nosso trabalho, sobre como nos conhecemos, enfim interrogatório completo... #tédio! Mas de certa forma isso era muito bom assim podia analisa-lo melhor e descobrir o por que me sinto tão desconfortável com sua presença.
Tae: Com licença, senhor! Onde fica o banheiro?! Por favor. – pergunto.
Dae-Hyun: Boa pergunta meu jovem geralmente não uso muito esse andar, sabe me dizer querida? – pergunta ele com a mão sobre seu joelho dela.
Jisoo: Ah! Sim Daddy! 5° porta a esquerda, final do corredor. – gentilmente.
Tae: Obrigado, se me dão licença! – faço uma referência desajeitada e saio.
Na porta da sala, já mais afastado de todos encaro dois corredores enormes um em cada direção.
Tae: 5° porta a direita... eu acho?! – digo confuso a mim mesmo.
O corredor gigante tinha mais algumas muitas “obras de arte” sinistras.
Tae: Aigoo! Esse lugar me dá arrepios! – sinto um arrepio na nuca – 5° porta!? Bem parece que é você... – digo enquanto encaro a mesma...
Mas ao abri-la dou de cara com algo que não era bem um banheiro ao menos não na minha terra.
Tae: Que merda é essa!? – exclamo surpreso ao descobrir o conteúdo da sala.
***Você está para o lado errado gatinho! – diz uma voz suave as minhas costas que me faz fechar a porta depressa.
Tae: Jisoo?!
Continua...
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