estava nervosa pôs o Jimin tinha me chamado para "morar" com ele eu não sabia o que fazer eu apenas aceitei, e agora vou morar com ele, acho que aceitei por conta do que aconteceu no dia, na sala.
estava na sala de aula voando nos meus pensamentos.
- s/n você pode fazer essa questão?
- hã? que?
- foi o que eu tinha pensado, a senhorita não estava prestando atenção na aula.
- me desculpa.
- se quiser refletir melhor é só se retirar não estamos á impedindo de fazer isso.
- desculpa senhora isso não ocorrerá novamente.
- espero que não.
ela se vira e começa a escrever no quadro, olho pra Jimin e ele estava me olhando maliciosamente, olho novamente para frente e começo a prestar mas atenção.
~ Quebra de tempo ~
tinha acabado a aula e o Jimin estava vindo em minha direção.
- na quela hora você estava pensando em mim não é ?
- que convencido. por que acha isso?
- por que logo que a professora brigou com você, você olhou pra mim.
eu engulo seco.
- é você estava pensando mim.
ele começa a sair da sala e depois fala.
- lembre-se que dormimos no mesmo quarto.
eu coro na hora, não sabia o que fazer, então peguei as minhas coisas e sai da sala indo em direção ao dormitório, quando me deparo, com uma menino de cabelos avermelhados e um sorriso lindo, encostado na parede segunrando uma rosa.
" que romântico essa rosa deve ser para a sua namorada ou para a menina que gosta."
começo a andar em direção ao quarto que eu dividia com Jimin.
- Espera...
"o menino de cabelo avermelhado falou comigo?!"
sinto uma mão tocar em meu ombro.
- estava te esperando. Toma isso é para você.
ele me vira e me entrega a rosa.
- pra mim? mas eu nem o conheço!
- você me conhece sim, só não me reconhece agora porque estou diferente.
ele sorri novamente, mas passando a mão no cabelo.
paro um segundo e fico olhando seu rosto e tentando lembrar.
- Mark?
ele me olha surpreso e corado.
- você se lembra de mim?
- lembro, mas você está realmente diferente.
Dou um sorriso.
- sabe eu estava com saudades.
Ele fica mas corado.
- é eu também estava, mas me explica uma coisa por que você voltou?
- sabe eu não estava me dando bem com as pessoas de lá, então juntei dinheiro e voltei, eu fui até a sua casa mas a sua mãe disse que você estava "morando" aqui por conta dos estudos, então eu vim.
- adorei a rosa.
Fiquei corada.
- você ainda fica fofa vermelhinha.
Ele aperta de leve a minha bochecha me fazendo ficar mas vermelha.
- bem eu posso te abraçar?
- pode.
Ele chega mas perto e me abraça forte bem forte.
- assim eu vou morrer sufocada.
Falei dando um pequeno gemido.
- desculpa. Ele rir.
Ele não sai do abraço, apenas diminui a força.
Respiro fundo e sinto o seu perfume.
"Esse cheiro, que saudade desse cheiro."
Ele começa a rir.
- por que está rindo?
Pergunto o afastando um pouco.
- por que sinti cosquinha.
Eu coro.
- eu sei que desde pequena você gosta do meu cheiro.
Coro ainda mas.
Ele rir.
- eu queria conversar com você.
- okey.
- mas em um lugar mas particular.
- a sim.
Olho ao redor e vejo o campo pela janela.
- vamos pra lá.
Aponto para um banco que tinha a traz do gramado.
~ Quebra de tempo ~
Estávamos sentados na grama.
- então o que você queria me falar?
- é que eu...........eu queria saber se você quer ir comigo ao meu show.
- seu show?
- bem não só meu.
Ele passa a mão na cabeça.
- a banda inteira?
- é.
- claro que quero ir. Dou um sorriso
- sério? Woooo que bom. Ele sorri envergonhado.
Eu deito na grama.
- aqui é tão bom.
- é aqui é fresco.
Ele deita do meu lado.
- você está dando muito mole.
Ele olha pra mim.
- como assim?
- se você ficar assim na frente de um menino ele pode tentar fazer coisas com você a força.
- há mas eu sei que você não fará isso.
Ele se vira e fica em cima de mim.
Eu arregalo os olhos assustada.
- não subestime um menino.
Ele vai chegando o seu rosto mas próximo do meu.
E quando estava bem próximo sinto seu lábio dar um pequeno e leve toque nos meus, depois ele sai de cima.
- você achou que eu iria te beijar né?
- claro que achei!
Ele começa a rir.
- vai que um dia esse beijo acontece.
Ele cora.
- mas nunca fique assim, perto De um menino que você não conhece direito, ele pode fazer pior.
- okey.....eu ainda posso te chamar de oppa?
- pode.
- okey Mark oppa.
Ele rir e faz carinho na minha cabeça.
Depois ele me olha e chega mas perto de meu rosto, fazendo com que os nossos lábios dessem aquele leve toque novamente, mas dessa vez ele aprofundou e me beijou, ele me deu um leve beijo, um beijo carinhoso, delicado, com amor.
"Coração o que eu faço?"
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