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História Imagine Kim Taehyung(V-BTS)-I hate you, but I love you. - It all hurts...


Escrita por: Spr1ng_leaves

Notas do Autor


Ooooi, bom...aqui estou eu novamente, era pra eu ter postado antes, mas como meu carregador é um verdadeiro lixo, ele quebrou e eu fiquei sem bateria e sem celular, pedi pra minha mãe comprar outro cabo mas até agora ela não comprou, ou seja, estou fudid*, estou usando o do meu irmão, mas ele usa toda hora, então, estou fudid* novamente.

BOA LEITURA <3

Capítulo 51 - It all hurts...


Fanfic / Fanfiction Imagine Kim Taehyung(V-BTS)-I hate you, but I love you. - It all hurts...



"Enquanto você notar, espero que mantenha seu coração aberto, vou manter o meu também.

Se você não perguntar, eu não vou dizer, apenas saiba que, isso tudo dói, isso tudo dói do mesmo jeito.

Algo está errado, não posso explicar, tudo mudou quando os pássaros vieram, você nunca saberá o que eles podem fazer, se eles te pegarem muito cedo.

Nós precisamos voar sozinhos antes que alguém nos diga como..."

~The Neighbourhood - Prey~


●~~~~~~~~~~~~~~~~~~● 

         ●~~~~~~~~~~~~●


- Não...não... - Falava para mim mesma. - Isso não aconteceu!

Vejo minha mãe abrir os olhos lentamente, quando me vê os arregala assustada ao ver minha expressão. 

- Meu amor o que faz aqui? - Ela pergunta. - Por que está me olhando assim?

- O que... - Respiro fundo, me acalmo, eu não quero chorar, e eu não vou, prometi à Taehyung, eu não vou mais chorar, nunca mais. - O que aconteceu? - Pergunto baixo a olhando com tristeza. - Por que está machucada? POR QUÊ? 

- Acalme-se, está tudo bem, mamãe está cuidando de tudo, eu só preciso que você volte para o seu quarto e tome um banho. - Ela fala esboçando um sorriso, que nem de longe era verdadeiro. 

- Pare de agir como se nada tivesse acontecido! Como se isso não estivesse em você! - Falo apontando para seus machucados. - Não finja que está tudo bem, estou cansada da senhora achar que não tenho maturidade o suficiente para lidar com as coisas da vida, me fale agora! - Falo um pouco mais rápido que o normal. 

- Faça o que te pedi, por favor, por mim, me deixe cuidar disso...do meu jeito... - Ela fala sorrindo sem mostrar os dentes, uma lágrima cai de seu olho esquerdo, mas antes de cair totalmente ela a enxuga rapidamente.

- O seu jeito está te machucando, não está vendo? A senhora pode achar que está evitando meu sofrimento, mas ver a senhora assim é pior do que minha própria morte, entende? - Pergunto a vendo fungar o nariz, seu olho começa a ficar vermelho. 

- Meu amor... - Ela fala com uma voz fraca, parecia que estava doente. 

Isso não estava me matando somente por dentro, por fora eu estava me matando para segurar minhas emoções, ela está me machucando, minha mae está me machucando. 

- Meu amor, a mamãe está bem, não se preocupe! - Ela fala.


S/N  Off.

-------------

Catarina  On.


ALGUMAS HORAS ANTES... (no dia anterior)


Desligo o celular depois da conversa com minha filha e o coloco em cima da minha mesa, agora meu turno está horrível, verei menos minha filha, quando estou livre ela estará na escola.

- Catarina, já lhe avisei que terá que ficar até mais tarde certo? Precisamos conversar... - Fala o Sr. Kim aparecendo na porta da minha sala, assinto e ele dá um pequeno sorriso lateral  já saindo e fechando a porta.

E voltamos aos velhos hábitos, agora o que me resta é esperar para ser humilhada pela centésima vez, mas tudo isso tem um motivo, eu não suportaria isso por nada, o único motivo pelo qual eu vivo está em jogo, farei até o impossível para protegê-la, nem a morte me causaria tanta dor.

Volto a atenção ao meu computador, tenho que me concentrar, minha filha precisa de mim, vou manter-me firme, é disso que ela precisa, é disso que ele precisa...

Começo a organizar minhas pastas e à carimbar contratos restantes, tenho que fazer a seletiva dos novos cargos ainda, é tanta dor de cabeça. 


QUATRO HORAS DEPOIS...

Estava concentrada lendo uma das milhares de fichas quando a porta de minha sala é aberta silenciosamente. 

- Pois não? - Pergunto ainda olhando para a folha em minha frente até ouvir sua voz imunda. 

- Vamos para minha sala. - Ele fala direto se retirando da minha sala rapidamente, respiro fundo e o sigo até sua sala, ele olha para trás e fecha a porta. 

- Sim? - Pergunto sentindo meu coração disparar, minhas mãos estavam começando à ter uma espécie de tremedeira.

- Você... - Ele dá uma gargalhada, velho nojento. - Você está assustada Catarina? - 

- Não. - Falo firme. 

- Que bom, não tenha medo de mim, não vou lhe fazer mal...ao contrário... - Ele fala se encostando em sua mesa que ficava um pouco mais atrás do centro.

- Precisa de minha ajuda senhor? - Pergunto. 

- Na verdade sim! Meu filho foi à uma festa com sua noiva, sua filha certamente foi também certo? Também...não desgruda do meu filho, incrível! - Ele fala rindo anasalado. 

- Que eu saiba, não é minha filha que fica atrás do seu filho não... - Falo e ele parecia concentrado em minhas palavras. - Minha filha é direita, não faz nada para ninguém, é uma moça saudável, tem um ótimo senso, não fale dela como se fosse uma cadela que gruda no sapato de um homem. - Falo calmamente. 

- Sejamos sinceros, sua filha é uma biscate, você irá ver como Taehyung vai se divertir com ela, conheço meu filho, isso será tão hilário, é só ela ceder à ele, até ele poder a usar quando quiser, ele é igual à mim... - Fala com um tom superior, ele não deveria ter orgulho de dizer isso.

- Que dó de Kim Taehyung então! - Falo rindo altamente o fazendo estranhar-me. - E não fale de minha filha, a criei muito bem! Bom...estou aqui para trabalhar, o que o senhor deseja?

- Eu? Ha...eu quero muitas coisas na vida, mas... - Ele se remexe ainda encostado em sua mesa. - Eu quero lhe ensinar uma coisa... - Ele vai para trás de sua mesa abrindo uma gaveta e tirando de lá um...UM CHICOTE! - Eu lhe disse para ir para outra cidade com sua filha, para que se afastasse de Taehyung, eu não queria qualquer tipo de contato com meu filho, mas isso não foi possível, você não está me ajudando, eu não quero fazer mal ao meu filho, eu realmente não quero...

- O que quer dizer com isso? - Pergunto desconfiada ao vê-lo passar o chicote sobre a mão diversas vezes. 

- Você...você não está sendo dura o suficiente, você já abriu espaço para o meu filho, a situação piorou, agora ele está noivo, irá se casar, você realmente acha que eu quero que meu filho se case com 17 anos? Não, eu não quero, mas não tenho outra opção, e você não está me ajudando, eu preciso tomar providências! Catarina, ou você me ajuda por bem...ou por mal! - Ele fala e se aproxima três passos de mim.

- Eu não posso fazer mais nada, eu juro, já tentei de tudo, até mudei de cidade! - Falo completamente nervosa.

- Sim, você pode, a casa é sua e você permite a entrada de Taehyung, você não tem autoridade com a sua filha? Você quem manda lá, então você pode fazer alguma coisa sim. - Ele fala dando mais um passo próximo à mim, e mais um, eu já estava com o corpo trêmulo, minhas mão estavam suando. 

- Eu vou tentar, eu juro! - Falo um pouco desesperada sentindo meus olhos arderem, pisco uma vez sentindo uma lágrima cair, a limpo rapidamente. 

- Claro que você vai tentar, agora eu vou ter que te obrigar a isso... - Ele dá mais um passo ficando frente à frente comigo. 

Ele pega em meu pulso me puxando rapidamente para me sentar em sua cadeira que ficava atrás de sua mesa.

- Sabe Catarina, você é tão bonita... - Ele sobe seus dedos até meu pescoço começando a descer até o primeiro botão da minha blusa o desabotoando. - Mas é tão teimosa, por que me obriga a fazer essas coisas? - Ele desabotoa outro, e outro, outro, até que minha camisa esteja aberta deixando à mostra meu sutiã branco, eu forçava meus olhos para não olhar sua face. 

- Por favor, não irei mais permitir... - Falo completamente em choque, mais gotas de água desciam sobre minhas bochechas. 

- Você me obrigou a fazer isso! Acha mesmo que eu queria que chegasse à esse ponto? Catarina...sou um homem de negócios... - Sr. Kim abre outra gaveta de sua mesa tirando de lá uma algema, ele prende meus dois braços atrás da cadeira e os os algema.

Ele desce seus dedos até meus seios, os passando entre eles descendo por minha barriga até se aproximar da barra da minha calça social que usava, ele tira seus dedos de mim e volta a atenção ao chicote em sua mão, que para minha surpresa deu rapidamente uma chicotada em minha coxa esquerda, o que me fez morder o lábio contendo a enorme dor. 

Desce seus dedos novamente a barra da minha calça, mas ele não para por aí. 

"Eu juro que se algo acontecer, me sentirei tão suja que não serei mais merecedora da vida."

Ele continua descendo e passa seus dedos gélidos sobre meu sexo sobre a calça, e os aperta sobre minha intimidade me fazendo levar um susto e me rebater para sair de lá. 

Eu não estava me sentindo bem, o que seria de minha filha? O que ela pensaria? O que seus amigos pensariam dela ter uma mãe suja? Isso é injusto com ela...com ele...eu iria estragar a vida de minha filha, não posso a decepcionar, sou seu exemplo, que tipo de mãe eu sou? Sou tão culpada, eu mereço isso...

Ele começa a subir seus dedos até meus seios passando suas mãos por eles, eu me negava a ver essa cena, eu não abriria o olho em momento algum, dou um pulo da cadeira por um estalo vindo de seu chicote em minha barriga, não pude esconder um grunhido de dor.

Ele leva o chicote para trás da cadeira onde dá uma chicotada pegando meus dois braços.

Minha respiração já não era a mesma, eu mal conseguia respirar, eu só queria sair daqui, mais lágrimas caíam com meus olhos fechados, comprimia meus lábios para conter o choro, não o darei a oportunidade de ver meus olhos vermelhos e chorosos.

- Você está segurando tudo? Yah não faça isso... - Sinto mais uma ardência em meus braços, meus pulsos já estavam doendo pela algema.

- Pare, eu lhe imploro! - Falo com a voz embargada.

- Por que está tão nervosa? Não irei fazer nada...claro, se você fizer algo que eu não goste, terei eu que fazer algo que não goste também. - Fala Sr. Kim com seu tom sério e sereno. 

- Me deixe ir embora! Eu me demito! - Falo tendo em meu rosto uma expressão dolorosa. 

- Não, você não irá se demitir, não estou fazendo isso por minha vontade, você pediu por isso querida. - Diz ele.

- Eu não pedi, irei fazer tudo certo, só fique longe de mim e de minha filha, eu lhe imploro. - Falo e ele somente ri.

Eu já estava cansada de tudo isso, da minha vida, por que eu não poderia ter uma vida normal? Uma rotina normal? Onde eu posso conversar abertamente sobre coisas aleatórias com a minha filha e ser feliz? Eu não entendo o por que de tudo isso, eu...eu só quero ir embora. 

Uma hora e meia se passou e o Sr. Kim não saía disso, meu corpo inteiro já estava marcado, eu nem sentia mais dor, meu corpo estava dormente, ele não fez nada além de me torturar, em meu pescoço ele dava chupões doloridos, mas eu agradeci por ser somente isso, eu não queria ser estuprada, não queria ter que contar isso para minha filha. 

- Acho que você já entendeu as coisas, agora você pode sair, mas lembre-se, eu posso ir mais longe que isso, e você não gostaria disso...certo? - Ele pergunta e eu permaneço em silêncio, eu só queria sair daqui logo.

Ele tira uma chave de seu bolso e abre as algemas em meus pulso, me levanto rapidamente mas logo fico parada com os olhos fechados sem conseguir me mover, meu corpo estava formigando, com muita dificuldade consegui dar alguns passos até a porta passando por ela ouvindo a risada do homem que se encontrava dentro da sala.

Caminho até minha sala e lá abotoo minha camisa com um pouco de dificuldade, vi que meus pulsos estavam roxos e meus braços estavam marcados.

Arrumo minha roupa e coloco meu casaco para tampar as marcas, organizo meus materiais e os arrumo em minha bolsa, saio de minha sala caminhando até a saída da empresa começando à andar pelas ruas de Seul.

Parei em uma loja de conveniência que estava vazia por já ser de noite, peguei um pote de ramen, o paguei e fui até a máquina de água quente para prepará-lo, sento em uma das mesas e começo a comer olhando os poucos carros que passavam pela rua, estava uma noite fria.

Era como se eu tivesse vergonha de mim mesma, que imagem eu passaria para as pessoas? 

- Eu sou tão inútil! - Falo rindo de mim mesma colocando um pouco de ramen em minha boca. - Eu sou tão patética!

Minha filha não poderia saber disso, eu irei protegê-la, esse será meu propósito de vida, irei dar um rumo à vida dela, nem que para isso tenha que acabar com a minha.

Acabo de comer meu ramen e o coloco de lado deitando minha cabeça na mesa pensando na vida, em como eu era um lixo para a humanidade, por que mesmo eu existo? Nem consigo proteger minha filha. Acabo dormindo, eu estava realmente cansada...

Cansada da minha vida...

(...)

Acordo com a visão embassada, olho no relógio e vejo que já eram 3:30 da madrugada.

- Quanto tempo eu dormi? - Pergunto baixo me espreguiçando. 

Olho em meu celular e vejo que S/N me mandou uma mensagem dizendo que Yang Mi e Park Jimin dormiriam em casa, como eu estava muito cansada e já era tarde nem resolvi discutir e concordei.

Me levanto indo até a empresa novamente entrando na garagem vendo que somente meu carro estava lá, adentro meu carro e vou rumo à minha casa e minha cama, que era o que eu mais precisava. 

Chego em casa quase dormindo em pé, guardo o carro e entro em casa acendendo a luz, vejo alguém dormindo no sofá, me aproximei identificando Park Jimin igual uma pacote no sofá, sorrio com sua imagem fofa. 

Apago a luz e subo para meu quarto indo tomar banho, colocando meu pijama indo dormir, eu só queria esquecer tudo isso, pelo menos algumas horas de sossego, fora da realidade que me traz tantos problemas. 


Catarina  Off.

--------------

S/N  On.


- Meu amor, a mamãe está bem, não se preocupe! - Ela fala.

- Por favor, eu estou te pedindo por favor, me fale, o que aconteceu? Confia em mim, somos nós duas, sempre vai ser nós duas. - Falo me sentando na beirada da sua cama a vendo se sentar encostada na cabeceira. - Eu te amo mãe, eu quero te ver bem, me conte, quem fez isso?

- Eu vou te falar, mas me prometa que não vai me julgar, não vai parar de falar comigo ou algo do tipo? - Ela pergunta com um semblante preocupado. 

- Nunca faria isso. - Falo.

- Foi o Sr. Kim, ele...ele quase abusou de mim, me ameaçou, eu...eu me sinto...tão...suja, tão culpada... - Vejo ela falar com seus olhos marejados, eu estava pasma com o que acabei de ouvir.

- Mãe, ele é um monstro, na próxima vez, ligue para a polícia, dâne-se o que ele pode fazer comigo, ele não merece nem estar vivo, a senhora não vai mais voltar lá, eu não vou deixar! - Falo exaltada. 

- Eu tenho que voltar, eu já te falei, agora me prometa que não vai fazer nada, deixe tudo comigo, vai ficar tudo bem. - Fala minha mãe.

- Por que ele resolveu fazer isso? Ele te falou? O que deu nele para fazer isso do nada? - Pergunto. 

- Meu amor, você sabe que ele não gosta da sua amizade com seu filho, ele quer distância de você, então a mamãe vai te pedir mais uma vez, por favor, não fale mais com Kim Taehyung, corte qualquer laço que tiverem, não me importo com o que pode acontecer comigo, quero que você fique bem. - Ela fala sorrindo sem mostrar os dentes. - Ele pode fazer algo não só comigo, mas com você também, e eu não quero passar por isso de novo. 

- Eu entendo, mas tente me entender também, Taehyung é meu amigo, eu nunca tive muitos amigos, não me tire os único que tenho! - Falo. 

- Eu quase fui estuprada, S/N, você entende essa palavra? Sabe isso... - Ela ergue seus pulsos roxos. - Foi ele quem fez, sabe esses machucados em meu corpo? Foi ele quem fez, ele tocou em mim, contra minha vontade... - Abaixo minha cabeça com suas palavras.

Me desculpe Taehyung, mas vou ter que te tirar da minha vida, de um jeito ou de outro, sempre acaba fazendo mal à alguém, e eu não quero mais que esse alguém seja minha mãe.

- Me desculpe, eu estou sendo tão egoísta, só estou pensando em mim, irei fazer o que tem que ser feito. - Falo.

- Obrigado, eu espero que dessa vez isso seja definitivo, eu preciso que faça isso, por nós. - Fala ela e eu assinto indo abraçá-la. 

- Vai ficar tudo bem, certo? - Pergunto acariciando seus cabelos. 

- Sim, vai ficar. - Ela fala. 

- Posso sair um pouco? Só alguns minutos, preciso fazer algo... - Falo. 

- Claro, volte logo, preciso de sua ajuda para fazer o almoço, hoje temos duas visitas. - Ela fala e eu assinto logo levantando de sua cama e saindo de seu quarto. 

Vou para meu quarto rapidamente já abrindo o guarda-roupa pegando uma calça jeans azul rasgada, uma blusa branca simples solta e meu converse vermelho, me visto ali mesmo já que só tinha Yang no quarto e ela ainda estava dormindo. 

Não passo maquiagem e só penteio o cabelo o deixando solto, pego meu celular e saio em disparada passando reto por Jimin assistindo na sala. 

Saio de casa correndo mas logo paro bufando. 

- Ah que porcaria! - Falo pisando no chão com força. 

Volto para dentro de casa encarando Jimin.

- Onde é a casa de Taehyung? - Pergunto esperando uma resposta rápida de Jimin.

- Não é muito longe daqui, na verdade é no caminho da casa do Hoseok, e só ir como se estivesse indo lá, é a casa maior que você ver, não é tão longe como a do Hoseok! Mas por que? - Ele pergunta meio confuso. 

- Por nada, valeu! - Falo e saio correndo novamente já sabendo meu destino.

- A casa do Hobi é muito longe, espero que a dele não seja, já estou correndo mesmo, vou chegar rápido! - Falo para mim mesma ainda correndo olhando as casas. 

Alguns minutos a mais correndo, e avisto uma casa gigantesca com três andares, exatamente, três andares, era uma mansão, não uma casa, era a maior da rua, se não for essa, não é mais nenhuma. 

Paro em frente a casa, eu não iria entra pela porta, Sr. Kim está aqui com certeza. Vou até a lateral da casa vendo várias janelas. 

- Qual é a do Taehyung...? - Pergunto internamente. 

Quase todas as janelas estavam fechas, somente três estavam abertas, duas estavam com cortinas brancas e uma estava com uma cortina cinza voando para fora da janela, optei por ir na sorte, vou tentar a cinza.

Pego em algumas plantas que estavam presas na parede subindo até a primeira janela, paro para respirar e vou para a janela de cima, pulando para a janela do lado, que era a janela com a cortina cinza, sem fazer barulho me sento na janela olhando para dentro vendo Taehyung sentando em frente a uma mesa com seu computador sobre ela, ele estava concentrado em seu computador, nessas horas eu amo o meu instinto, acertei em cheio seu quarto.

Adentro o cômodo o vendo olhar para mim assustado, ele vira sua cadeira em minha direção fazendo um barulho chato por sua cadeira ser de rodinhas e me deixando ver que estava sem camisa. 

- S/N... - Ando até ele colocando suas pernas entre as minhas e passando as minhas nas laterais da cadeira sentando em seu colo e abraçando seu pescoço, depois de alguns segundos sinto sua mão em minhas costas e a outra afagando meus cabelos. 

- Me desculpe... - Sussurro em seu ouvindo.

Viro minha cabeça em direção ao computador vendo a rede social de Taehyung, estava aberto na foto que Jimin postou em minha casa, Taehyung havia dado dislike na foto, sorrio e o aperto mais, Taehyung não existe...

- Taehyung...eu te amo...



CONTINUA...



Notas Finais


Aaaaah eu to gritando com esse final, literalmente!
Me desculpem a demora, mas como vocês podem ver nas notas do autor, meu carregador não colaborou!

Esse tempo sem celular eu fiquei na Netflix assistindo dramas asiáticos, eu super recomendo "One More Time", assistam e chorem comigo, é curtinho, assisti em um dia e tem na Netflix, tem coisa melhor?

Se alguém quiser entrar no grupo das xurumelas no whats : https://chat.whatsapp.com/LXMspSpKfmE9P1FlqtT6vP

Espero que tenham gostado, perdoem os erros, até!
BJÃO ♥ ♥ ♥


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