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História (Imagine outro título perfeito) - Unlimited Blood



Notas do Autor


Oie!
Veremos o fruto do yaoi :3

Por que eu estou postando muito rápido, sendo que eu só posto a cada dois meses? Simples, eu fiquei dois meses sem postar porquê eu estava escrevendo essa fic. :3
Boa leitura!

Capítulo 3 - Unlimited Blood


Fanfic / Fanfiction (Imagine outro título perfeito) - Unlimited Blood

Uryuu on:

Ah! Meu kami! Já é o meu pov? Sério isso?! Ok!

Ok, devo começar com as apresentações. Meu nome é Sakamaki Uryuu, tenho 13 anos e sou o 3° mais novo da família. A maioria das pessoas me zoam por isso, quando digo maioria das pessoas me refiro ao Shinya, Kaname, Takeru e a Tsuki. Bem, a introdução não diz que eu sou de peixes, ah, faço aniversário dia 13/3, e devo-lhe avisar que eu não ajo como uma pessoa de peixes. (N//A: age não, sei <.< >.>)

Acordei num susto. Estava começando a clarear, e me levantei da cama. Fui para o quarto dos meus pais e bati antes de entrar, quando entrei, vi que os dois ainda estavam dormindo.

Cutuquei a bochecha do meu pai, o moreno porquê o de cabelo roxo é histérico. Ele me olhou e sorriu um pouco.

-Ah, Uryuu. – ele se virou para mim e logo se sentou na cama. –O que houve que está acordado a essa hora? – ele segurou meu ante-braço.

-Eu acordei do nada, o que eu faço? – eu o olhei.

-Hm, quer que eu te ponha pra dormir? – ele me olhou.

-Não pai. Já tenho 13 anos, não preciso que você me ponha pra dormir. E você sabe que depois que eu acordo eu não consigo dormir de novo.

-São 6:15, você quer que eu faça algo pra você comer, meu bem?

-Mas pai. – desviei meu olhar.

-Sabe que eu não vou me incomodar né. – ele me olhou sorrindo um pouco.

-Hai.

-Vai lá se trocar que eu vou fazer algo pra você. – ele soltou meu braço e acariciou meus cabelos, logo andando em direção à cômoda.

Fui mudar minha roupa e logo fui para a cozinha. Quando cheguei lá meu pai já tava lá olhando na geladeira. Logo ele me olhou.

-Já vai ficar pronto, se senta ali meu bem. – ele desviou o olhar para uma mesa no canto da cozinha.

-Hai. – me sentei e olhei no relógio, já eram 10 pras 7. Logo meu pai me deu um prato com um sanduíche de presunto e um copo com achocolatado.

-Prontinho. – ele se sentou na minha frente apoiando a cabeça com a mão e sorrindo um pouco.

-Pai, sangue é bom? – o olhei enquanto eu comia.

-É, bem. Quando você tiver 15 anos, você vai saber. – ele sorriu um pouco.

Logo ouvi uma batida de porta, e vi o tio Carla entrando. Ele parecia bem contrariado.

-Acho besteira esse acordo de vocês Sakamakis e Mukamis não deixarem seus filhos caçarem com menos de 15 anos. O Yukine vai na hora que quiser. – ele foi pegando os ingredientes para fazer um café da manhã para a família toda.

-Hm, não nos culpe, culpe o Ruki-san e o Reiji-san. – meu pai o olhou.

-Tsc. – o albino torceu a boca. Logo continuando o que estava fazendo.

-Os Tsukinamis não entraram no acordo por quê? – perguntei.

-Achamos bobeira isso. – o albino continuou.

-Ah. Por que? – o olhei.

-Não me faça mais perguntas menino. – ele ficou com raiva.

Logo meu pai se levantou e me olhou sorrindo um pouco.

-Vamos? – ele me olhou.

-Hai, mas pra onde vamos?

-Você não ia pro curso? – ele disse saindo da cozinha e eu o segui.

-Ah, é verdade. – sorri.

-Você vai com essa roupa ai mesmo? – ele me olhou de cima a baixo.

-É ué. Só colocar um tênis qualquer. – o olhei.

-Tá bom, você que sabe filho. – ele sorriu e eu subi.

Quando cheguei no meu quarto, me olhei no espelho e logo tirei aquela blusa e coloquei uma do Madara, e coloquei um par de Allstar pretos. Já ia saindo do meu quarto, até que eu lembrei da minha boina branca que eu sempre uso. Bom, eu coloquei a boina e desci correndo.

Encontrei com o meu pai na sala me esperando com a mochila, alias, como que ele estava com ela? Bem, acho que é por isso que eu falo, não só eu, como todo mundo fala que ele é ninja.

-Demorou heim? – ele disse rindo um pouco.

-5 minutos. – fiz bico e fomos para o carro, que na verdade é do meu pai histérico.

Mas por quê não vamos no carro do meu pai masoquista? Simples, ele não tem carro. Por que? Porque ele simplesmente não quer ter um, ou pelo menos fala que não precisa, pois ele sempre anda com o outro.

No caminho eu e ele começamos a conversar.

-Pai.

-Hm? – ele disse sem tirar os olhos do trânsito.  

-Posso voltar à pé? – o olhei.

-Bem. – ele me olhou e logo voltou com a atenção no trajeto. –Você não acha o caminho longo?

-É um pouco. Ok. A mansão é praticamente no meio do nada, mas mesmo assim, posso?

-É... Se eu, ou o Kanato não aparecer na porta do seu curso na hora da saída, quer dizer que pode. – ele me olhou lançando um sorrisinho.

Na hora da saída, vi meu pai (o histérico, ou mais conhecido pela autora por repolhinho roxo) me esperando. É, não vou poder voltar à pé.

-Que história é essa de querer voltar à pé?! – pois é, já ficou histérico. –Tá maluco? Você sabe como é distante a mansão da cidade?! – ele logo entrou no carro.

-Sei... – disse entrando no carro.

-Ah, sabe quem chegou de viagem? – ele disse calmo.

Mano, meu pai é muito bipolar, não dá pra viver com ele não, não sei como que os meus tios aturavam, não sei nem como meu pai atura ele.

-Hã?

-O Akoya, acho que ele vai estar pro almoço.

Quando chegamos em casa, o tio Carla já estava servindo o almoço para todos. Eu estava indo me sentar, até que o Takeru já chegou pra me zoar.

-Oe baixinho. – ele disse pegando a minha boina.

-Baixinho é teu cú.

-Ih, dando patada que nem o Yukine. – Shinya já disse chegando pra irritar.

-Cale a boca. Não coloque meu nome em assuntos sem propósitos. – Yukine disse se sentando e eu me sentei ao lado dele.

-Vou me sentar aqui. – Kaname disse puxando uma cadeira do meu lado.

Pois é, fiquei entre o Kaname e o Yukine. O preguiçoso e o TPM eterna.

Bem, o almoço ocorreu normalmente, as mesmas briguinhas de sempre rolaram, até que o Akoya chegou. Ele parecia um tanto cansado, ele tentou disfarçar o atraso. Mas não deu.

-Atrasado. – o tio Ayato resmungou.

-Gomen pai. – o Akoya sorriu um pouco sem graça. –Atrasei por causa do trânsito. E também tive que deixar as malas em casa.

-D...

-Poderia deixar aqui na mansão filho. – a tia Yui cortou o tio Ayato lindamente. –Mas agora já aconteceu. Filho, sente-se e coma.

-Hai mãe, e obrigado. 


Notas Finais




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