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História (Imagine outro título perfeito) - Chikai no Campanella



Notas do Autor


Oie!
Tamo ae com a Chikai no Campanella/Campanella's Oath
Bem... quando eu ponho nas tags que tem Kpop... eu acho que esse capítulo prova da onde eu tirei o Kpop...
:3
Boa leitura

Capítulo 7 - Chikai no Campanella


Seob on:

Estava eu, saindo da escola com um colega meu, quando eu vejo o carro do meu pai parando do meu lado. Eu parei de andar e me despedi do meu colega, logo entrando no carro.

-Que foi? – o olhei. –Pra você me buscar na escola, sei que...

-Calado. – (N//A: adoro patadas...) ele me olhou. –Iremos buscar a sua mãe no trabalho dela e ir para o aeroporto.

-Mas heim?! Pra quê nós vamos para o aeroporto? Que eu saiba...

-Já disse pra ficar calado. – cara, se o carro não tivesse andando, eu descia agora. –Iremos para o Japão hoje mesmo.

-Japão?! O que iremos fazer no Japão?! E você também teve essa idéia de uma hora pra outra!

-Tsc. Você sabia que eu tenho família lá? E que você, nem a sua mãe conhecem eles?! – um dia, mas um dia, eu ainda mato esse ser que está dirigindo o carro que eu chamo de pai.

-Por que você nunca contou?! – bati no banco do passageiro do carro. –Idiota... – murmurei.

-O que disse? – ele me olhou pelo retrovisor.

-Nada... – deitei no banco de trás do carro. Eu estava torto? Sim, pacas. Mas pelo menos assim eu não vejo aquele olhar vermelho dele.

-Ah bem. Devo ter ouvido coisas...

-Também, maluco do jeito que é. – murmurei. E ele socou o volante de imediato. (Relaxa que não quebrou o carro.)

-Moleque! Cale a porra da sua boca! – e já está irritado. Mas como eu amo provocar...

-Me obriga. – disse calmamente calmo, olhando para o teto do carro.

Bem, ele me fez calar a boca, jogando um extintor de incêndio que tinha embaixo do banco dele na minha barriga. Ele não é normal, nenhum pai taca um extintor no filho.

Eu gemi de dor, não quero admitir, mas eu me contorci de dor. A hora que a minha mãe ver que eu provavelmente vou ficar com um puta hematoma na barriga, eu vou colocar lenha na fogueira.

Passou uma meia hora e estávamos parados no trânsito. Olhei pro meu pai e bufei.

-Posso nem mudar a roupa? – cruzei os braços e o carro andou um pouco.

-Não.

-Não quero viajar de uniforme.

-Mas vai viajar.

-Tsc. – me sentei e fiquei olhando na janela.

Passou mais um tempo e chegamos no trabalho da minha mãe. Ela entrou no carro e cumprimentou ele com um beijo, e eu com um cafuné.

-Mãe! – chamei a atenção dela. –Você está sabendo da historia maluca do meu pai de irmos pro Japão?

-Sim. – ela sorriu. –Você vai gostar de lá, só vai demorar um pouco para você se acostumar.

--//--

Na mansão Sakamaki, no mesmo momento...

Subaru tinha avisado para o Reiji que iria voltar, bem, ele avisou na manhã daquele dia, mas o assunto só chegou nas pessoas naquela hora.

-Reiji, como assim o Subaru vai voltar? – Ayato disse se jogando numa das cadeiras da mesa de jantar.

-Ele me informou hoje de manhã, nem eu sabia. Foi de ultima hora. – o moreno respondeu de imediato.

-Subaru-kun sendo o Subaru-kun. – Kou disse rindo um pouco.

-Pai, esse Subaru é aquele tio que sumiu e nunca mais voltou? – Tsuki disse.

-Esse mesmo.

-Akoya, você lembra do Subaru-kun? – Yui disse simpática, olhando para o filho.

-Hm. Bem vagamente, faz muito tempo, e eu era muito pequeno. – o rosado respondeu.

-Akoya tinha dois anos né? – Kaname olhou para o rosado.

-Sim, e você ainda estava praticamente nascendo. – Akoya respondeu olhando para o loiro.

-Akoya, o velho. – Takeru disse rindo.

-Será que é porque ele tem 20 anos? – Shinya disse irônico.

-Sabemos porque, né Ayato? – Kanade disse rindo. E logo Yui corou.

E logo todo mundo acima de 13 anos riu.

-Mas é, se ele disse que vinha hoje, ele deve chegar ainda hoje. – Reiji disse arrumando os benditos óculos. (N//A: Uma viagem da Coréia para o Japão dura em cerca de 1 hora e meia.)

Logo depois que o jantar acabou, todos foram para seus cantos.

Depois de mais ou menos 3 horas e meia, Subaru e sua família havia chegado na mansão.

Seob on:

Quando chegamos na tal mansão que o meu pai falou na viagem, eu me impressionei com o tamanho, mas achei bem, como eu posso dizer, arcaica.

Adentramos aquela mansão e eu fiquei observando os detalhes da construção, e numa sala, vi uma parede um pouco remendada. Aquilo com certeza foi o meu pai que fez.

(N//A: Toda vez que o Seob falar, vai ser em coreano, e toda vez que o Subaru e a Akemi falar com o jovem gafanhoto, vai ser em coreano. O resto fala tudo em japa)

-Seob. – o meu pai me chamou a atenção. –Vá explorar a mansão.

-Certo... – comecei a andar pelos corredores daquele lugar, bem. Na certa eu já estava perdido.

Então eu senti dois pares de mãos, cada par segurando um braço meu e me imprensando na parede. Vi um albino de óculos e um moreno de olhos azuis.

-Quem é você? – o albino disse, mas eu não entendi nada.

-Que? – os olhei.

-Ah, é o coreano que vinha hoje, Yukine-kun. – o moreno disse e novamente eu não entendi nada. E os dois simplesmente sumiram, eu fiquei lá, com uma cara de desentendido. Eu andei até chegar numa sala de musica e me sentei num divã, depois de alguns segundos que eu reparei num loiro com um violino nas mãos.

-Oi? – o olhei e ele me olhou com uma cara que não tinha entendido nada. –Ah, só japonês! – dei um tapa na minha testa e vi que ele riu um pouco. Ele já deve ter sacado a situação. Vamos Seob, pense em uma palavra em japonês que o seu pai vive falando. –Merda? – eu disse a primeira palavra em japonês que o meu pai fala tipo pacas e o cara arqueou a sobrancelha e começou a rir. Só acho que eu falei coisa que não era pra eu falar.

-Yo? – o loiro disse. E essa palavra eu conheço. Man, ele tava rindo horrores.

-Yo? – eu respondi e ele bateu uma palma. Acho que isso é um oi. –Tudo bem? – lá vai eu esquecer que é pra falar em japonês. Ele riu e olhou para mim.

-Inglês? Entende? – ele disse em inglês.

-Yep. – o olhei.

-Ah, finalmente uma língua que os dois entendem. – ele riu. –Me chamo Sakamaki Kaname. Você é filho do Subaru, certo?

-Sim, sou Sakamaki Seob. Bem, eu tenho medo de que eu tenha falado alguma merda pra você em japonês, que eu não entendo nada.

-Você falou merda, literalmente. – ele riu.

-Merda tipo, o palavrão?

-Sim.

-Maldito seja o meu pai. – cruzei os braços.

-Aprendeu com ele, sem saber o que era?

-Sim. Um dia eu ainda mato ele. – ele riu e o olhei.

-Quer que eu te ensine a falar em japonês? – ele me olhou.

-Talvez, eu prefiro só entender um pouco, mas falar, eu acho o coreano mais fácil.

-Certo então. Mas... Por que você está de uniforme? – o loiro perguntou me olhando um pouco confuso.

-Ah, isso?! Isso se chama Sakamaki Subaru não quer te deixar trocar de roupa para viajar. – o loiro riu.

-Ele me parece ser engraçado, com você falando assim dele.

-Não, ele não é. Pelo contrário, é um chato.

-E você, tem quantos anos?

-14, e você?

-18.

-Ah, sim. Poderia me mostrar onde fica o meu quarto? – eu o olhei e ele coçou a cabeça me olhando com aqueles olhos castanhos.

-Bem, como seu pai avisou hoje mesmo que vinha, só ele tem um quarto só dele, mas eu acho que temos um quarto vago. Tenho que perguntar pro meu pai, ou para o tio megane. (N//A: megane = óculos.)

-Ah certo. Hm, posso só falar em inglês com você?

-Huh? Tá bom. – ele balançou os ombros.

-Não quero falar com os outros em inglês, ele é meio ruim. Sei lá. Enquanto eu não aprender o japonês eu não vou me socializar muito, só irei falar em coreano. Quero bugar as pessoas. – ri.

-Tá bom. – ele riu. –Venha, vamos falar com o meu pai, ou melhor, venha comigo para eu falar com ele. – na ultima parte ele disse em japonês e eu o olhei sem entender nada, logo o fazendo rir.

Nós andamos até uma sala, ou melhor, a sala de inicio com a parede remendada, que agora, eu tinha reparado em um remendo em uma pilastra.

Nessa sala tinha um loiro deitado num divã, ele parecia ouvir musica. Eu e o Kaname nos aproximamos dele.

-Pai. – Kaname disse chamando o outro ser de olhos fechados. Que só fez um “Hm?”. –Nós temos um quarto sobrando né?

-Sim. Se eu não me engano é aquele perto da sala de jogos. Pergunte ao Reiji.

-Certo.

Fomos até o laboratório desse tal Reiji. Eu já ia entrando, quando Kaname me parou com o braço e bateu na porta. Logo ouvimos um “Pode entrar.” E entramos.

Vi um moreno de cabelos longos sentado em uma poltrona e na frente dele uma garota também de cabelos pretos e longos sentada na sua frente, ela estava meio emburrada.

Ele olhou para Kaname primeiro e depois para mim, com aqueles olhos vermelhos. O olhar dele, me deu um pequeno calafrio, eu acho que ele me olhou irritado. Bem ele estava irritado com a garota.

-Tio. Temos um quarto sobrando certo?

-Sim, é pra ele certo? O filho do Subaru.

-Sim, ele tá sem quarto. Mas como soube que ele é filho do tio Subaru?

-É a cara dele.

-Sério? – eu não estava entendendo nada daquela conversa.

-Depois você vai ver a semelhança. Mas é o perto da sala de jogos.

-Certo, vamos. – o loiro me olhou, pelo que eu entendi é pra ir atrás dele.

Fomos. E ele me levou até um quarto. Eu entrei e me deitei.


Notas Finais


*Obs: o pequeno Seob adora BTS... sim ele adora BigBang também... e provavelmente eu coloque ele cantando alguma música de kpoperiana... Ah... e o Kaname NÃO é preguiçoso como o bicho preguiça, Shuu...

Música do capítulo -> https://www.youtube.com/watch?v=4kn4as9T5pk
Link marouto (em homenagem ao Seob :3) -> https://www.youtube.com/watch?v=vrdk3IGcau8 <- adoguei esse vídeo e olha que eu nem sou fã de Got7 (as viciadas já devem até saber qual a música - ¬¬ é Just Right sim.... eu amo a dancinha afinal eu to dançando agora)

Bjinhus na bunda!


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