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História Imagine Shownu - Começando o ano


Escrita por: pudiiinz

Notas do Autor


Espero que gostem pequeninas!

Capítulo 1 - Começando o ano


Fanfic / Fanfiction Imagine Shownu - Começando o ano


    Ainda bem, o terceiro ano, pensei dentro do carro observando a garoa que caia na estrada.
Minha mãe disse que se eu passasse de ano com boas notas em todas as quatro áreas obrigatórias que o Colégio exigia, ela deixaria eu viajar sozinha com minhas amigas para o Japão, antes de prestar o vestibular. Desde então, eu e minhas amigas vinhamos planejando a viajem e combinando de estudar, pra valer, juntas. Quando percebi já estávamos em frente ao portão do colégio, então me despedi dela e corri pra dentro do ginásio. Todo começo de ano era assim, o diretor apresentava os funcionários da escola e desejava um ótimo ano à todos e aquele blá blá blá todo que conhecemos. Mas quando estava no meio do pátio andando um pouco apressada e olhando a reforma recém feita, trombei em alguém. Olhei pra cima e vi um homem alto, levemente bronzeado, corpo absurdamente gostoso, e com rostinho de bebê; seu cheiro exalava masculinidade e me fez tremer da cabeça aos pés.

- Me desculpe, estava distraída. -  tentei me justificar sem olhar em seus olhos, agachando e pegando alguns papéis que caíram no chão.

- Sem problemas. - respondeu ríspido, recolhendo os papéis.

Ele possuí um sotaque discreto, mas deu para notar.

Percebi que ele olhava descaradamente minhas coxas e subi rapidamente, estendendo os papéis afim de lhe entregar.

- Me desculpe de novo. - Falei tentanto não demonstrar meu desconforto.

- Não se preocupe, e tenha um bom dia. - respondeu recolhendo os papéis das minhas mãos, me lançando um lindo sorriso que fez seus olhos fecharem.

Depois que me recompôs, me dirigi ao ginásio onde minhas amigas esperavam sentadas na arquibancada. Me sentei junto a elas e descidi não comentar nada, senão, as piadinhas iriam começar.

Enquanto elas discutiam sobre a viagem que poderíamos fazer ao final do ano, eu pensava no cara que acabava de trombar.Ele me fez sentir espasmos tão quentes, que mesmo naquele dia "morto", eu senti um calor percorrer meu corpo. Fui tirada dos meus pensamentos quando percebi a voz grave do diretor anunciando as novas regras e novas disciplinas que poderíamos escolher para o incremento do currículo escolar. Os novos professores e funcionários aguardavam em pé ao nosso lado. Eu estava sentada na ponta da arquibancada olhando os novos professores, e quando vi o homem que trombei, ele se virou olhando pra cima me encarando com um sorrisinho de lado nada puro que fez-me sentir um pimentão. O diretor chamou os novos funcionários e os pediu para que se apresentassem aos alunos. Quando chegou a sua vez, o homem deu um passo a frente e se curvou dizendo seu nome, que eu não consegui entender na hora, disse que vinha da Coreia do Sul e que era o novo professor de filosofia oriental. Eu quase dei pulinhos de alegria quando ele disse que daria aulas de filosofia e ainda mais oriental. Filosofia pra min era a única matéria que fazia sentido e que poderia ser usada realmente no dia a dia. Antes fazia literatura e artes da Bossa Nova, mas a filosofia pra min era mais "interessante" ; enfim... pareceu que ele notou minha súbita alegria e me fitou o resto da apresentação dos outros funcionários. Eu não esquivei dos seus olhares, na verdade eu os devolvia na mesma intensidade, se ele estivesse disposto a competir comigo, competiríamos.

Minhas colegas se levantaram chamando minha atenção.

- Que pena que estamos no último ano! Seria ótimo ter um professor tão gostoso desses por quatro anos ..... ai ai - Clarissa disse fazendo graça e nos rimos enquanto descíamos as arquibancadas para o pátio.

- Ele tem uma bunda ... que nossa senhora! - Luiza disse se abanando.

- O sotaque dele é uma gracinha, e o seu tom de voz me dá uns "coiso". - Fernanda comentou enquanto íamos para a sala de aula.

- Isso é que me da medo, como vamos tirar boas notas com um professor desses? - falei e elas gargalharam alto concordando.

Entramos na sala e as aulas correram bem até o período dele que era o 4. Quando ele adentrou a sala, foi bombardeado de olhares indiscretos das meninas, e eu me mantinha ou tentava manter neutra, não deixando ele perceber o que causava em meu corpo quando passava ao meu lado.

Ele estava com os cotovelos apoiado na lousa branca comentando com os alunos sobre o porquê que escolheu dar aula de filosofia; porque escolheu o Brasil, disse que todos devemos ter consciência da nossa própria existência em resposta à primeira pergunta, e que escolheu o Brasil por sua mãe ser brasileira e gostar da atmosfera daqui, disse também que ja tinha feito aulas de capoeira na Coreia, enfim , primeiro dia de aula ele queria causar boa impressão. Enquanto ele comentava sobre a Coreia e matava a falsa curiosidade de algumas alunas pelo seu país de origem eu analisava seu corpo.

Sua boca pedia pra ser beijada e mordida assim como seu corpo. Suas mãos grandes, que estavam fechadas, me deram a visão de suas veias saltadas, sua respiração estava pesada e ainda sim calma, desci um pouco meu olhar e parei bem no meio de suas pernas, o volume expressivo dali me fez soltar uma pequena risadinha lembrando das piadinhas que os brasileiros fazem em relação à falta de "tamanho" dos asiáticos. O professor pareceu ter percebido e se dirigiu até o centro da sala voltando depois, me lançando olhares as vezes. Ele puxou sua mesa com uma facilidade que eu fiquei impressionada na hora , porque era preciso três homens para carrega-la , e se sentou encima dela, bem a minha frente, abriu um pouco suas pernas a fim de me provocar mais um pouco. Eu não aguentava mais ter que desviar o olhar daquele lugar e me permiti olha-ló mordendo institivamente o meu lábio inferior, ele percebeu e me olhou de canto.

Dei graças a Deus pelo sinal do intervalo ter tocado e sai correndo para o banheiro afim de me secar,  sim eu estava totalmente molhada apenas com a sua presença, ele estava me provocando de todas as formas possíveis e eu não sou de ferro.

Quando sai de dentro do banheiro ele estava se dirigindo ao bebedouro e me olhou dos pés à cabeça, mordendo o lábio inferior. Eu quase tive um mini infarto na hora. Tentei disfarçar olhando para um ponto qualquer do corredor e andando um pouco depressa mas ele se virou e me alcançou por trás dando um leve aperto na minha bunda, que me fez por reflexo da excitação soltar um suspiro arrastado fazendo ele rir e voltar ao bebedouro. Não olhei pra traz e me dirigi ao andar de baixo do prédio.

Desci as escadas procurando minhas amigas e as vi sentadas no quiosque. Sentei tentando recuperar minha respiração e excitação, elas comentavam sobre a maravilha que seria ter que o ver novamente na quarta feira e eu pensei em como eu iria ficar na  mesma sala que ele me provocando daquela forma.

Quando chegou a quarta-feira eu tinha certeza que meu psicológico estava preparado para recebe-lo como se nada estivesse acontecido. Porém o desgraçado estava tão bonito quanto gostoso. 

Ele estava usando uma blusa preta simples, boné preto, uma calça jeans "normal" que marcava suas coxas e um Adidas preto e branco, e um relógio também preto, simplismente maravilhoso. Ele entrou na sala e mandou fazermos um "u" com as carteiras pois iríamos fez um seminário, mas como meu parceiro de seminário fez o favor de faltar, ele aproveitou e sentou ao meu lado. Distribuiu uma folha sobre instinto e força para que cada um lesse um parágrafo e que depois séria feito os comentários e conclusões. Mas quando chegou minha vez de ler, ele envolveu minha cintura com seu braço por dentro da minha camisa do uniforme, arranhava e acariciava a área levemente.

Minha sanidade havia ido embora e eu não tive reação nenhuma, apenas disfarsei continuando a leitura. Quando terminei de ler o parágrafo ele tirou o braço envolto da minha cintura e agarrou meus cabelos da nuca, eu apoiei meus cotovelos encima da mesa e cruzei minhas mãos apoiando minha cabeça fingindo estar concentrada na leitura. Meus olhos estavam fechados e quando eu os abri virei o rosto para a direita encarando sua expressão calma, ele percebeu e desceu seu olhar pra min, me olhando de canto e passando a língua entre os lábios. Minha respiração estava pesada e eu estava começando a ficar ofegante, quando resolvi tirar forças, de não sei de onde, e susurrar um: "pare!" , ele negou com a cabeça e soltou meus cabelos passando a mão delicadamente pelas minhas costas apertando minha cintura com tanta força que eu soltei um "ai" baixinho. Sua mão parou em minha coxa direita a massageando e apertando, ele subiu um pouco da minha saia e parou a mão à centímetros da minha vagina. Eu o olhei incrédula com o que ele fosse fazer, mas ao mesmo tempo implorando que não parasse, ele soltou uma risadinha e acariciou minha intimidade por cima da calcinha, vi que ele apertava seu membro por cima da calça que usava. Meu reflexo foi de susto então dei um pulinho na cadeira, cruzando os braços em frente aos meus seios e abrindo mais as pernas; ouvi ele soltar um pequeno suspiro e flexionar meu clitóris já inchado e encharcado. Ele tirou a mão da minha vagina e disse que na próxima aula continuariamos com a discussão e o sinal tocou.

Eu permaneci sentada na cadeira porque sabia que se levantasse cairia no chão por minhas pernas estarem tremendo com tamanho tesão. Ele se despediu da "turma" e quando olhou pra min, abaixou o seu olhar para o volume que tinha em sua calça me olhando novamente.

Após o término das aulas descidi não ir mais as aulas dias de segunda e quarta, não iria aguentar aquilo mais, uma hora algum colega meu iria persceber e estaria fudido pra nós dois, ai ja era Japão, e eu não estava afim de me deixar levar por um professor pervertido e gozar na sala, por mais que fosse excitante. Na segunda seguinte ao ocorrido eu menti aos meus pais, dizendo que estava com muita cólica e que queria ir ao médico. Na quarta foi a consulta. Na outra segunda eu menti novamente dizendo que o celular descarregou durante a madrugada e que não despertou. Na quarta eu "avisei" que seria feito uma viagem do Colégio à uma usina de geração de energia e que eu não estava afim de ir e que os professores disseram que quem não fosse poderia fazer uma redação sobre energia sustentável. Meu pai se dispôs a me ajudar ja que era engenheiro ambiental. Na próxima semana eu fiquei enchendo o saco da minha mãe dizendo que queria despedir dos meus avós antes que eles voltassem para a Argentina. Na quarta eu disse que teria apresentação teatral dos alunos mais novos, e que seria uma saco, minha mãe perguntou se eu tinha brigado com alguém no colégio, se eu estava evitando alguma coisa, se tinha algo de errado comigo, me deu até uma certa dó dela por estar tão preocupada comigo. Mas eu neguei tudo e a afirmei que era apenas uma bobagem de apresentação.

Então foi assim, três semannas faltando direto, por culpa daquele desgraçado. 

O colégio ligou perguntando se havia algo de errado comigo, minhas amigas me ligavam perguntado o porquê de estar faltando nas segundas e quartas feiras. Eu às disse que era apenas uma conhecidencia. Elas me disseram que eu estava perdendo muito conteúdo e que assim, mesmo com a ajuda delas, as minhas notas iriam ser muito baixas e que nossa viagem não iria "rolar" desse jeito. Então descidi para o bem da nossa viagem, que teria de encarar o professor gostoso de frente e esquecer que ele quase me fez gozar na sala.

Detalhe: eu sonhava com ele todos os dias! .....

Na segunda de manhã eu resolvi tomar um banho pra tirar todos os resquícios da noite de sonho com o professor e assim chegar la pronta pra qualquer coisa. Vesti meu uniforme, passei hidratante corporal na fragrância de violetas, adorava o cheirinho fresco dele, fiz um rabo de cavalo alto, com algumas mechinhas de cabelo soltas na frente, make básica, BB cream, correção leve das sobrancelhas, hidratante labial com corzinha, fiquei com preguiça de passar rímel, até mesmo porque uso óculos e todos sempre falam o quanto meus cílios são grandes e volumosos. Coloquei os oculos, peguei minha bolsa com os materiais e desce encontrando minha mãe fazendo o café e meu pai fazendo torradas. Joguei minha bolsa no sofá e me juntei à eles na mesa. Tomamos café juntos e me despedi do meu pai, já fora de casa fechando a porta e observando cantarolar alguma música enquanto dirigia sentido contrário ao meu e de minha mãe. Entrei dentro do carro e minha mãe fechou a porta com tanta força que eu levei as mãos ao peito pelo susto e ela riu da minha reação, depois ligou o rádio e dirigiu pro colégio.

No caminho a estrada estava com parte de sua pista enterditada e isso acabou me atrasando um pouco. Cheguei no colégio faltando dois minutinhos pra começar as aulas e eu odiava chegar atrasada na sala. Subi as escadas correndo, mas no meio delas, adivinha com quem eu dei de cara? A peste em músculo e tentação pura!. Ele parou estendeu a mão pra min e falou.

- Bom dia aluna! - ele disse sorrindo.

Quando fui tentar bancar a falsa com ele e apertar sua mão formalmente, ele me puxou para um abraço forte e apertado. Ele apoiou seu nariz na curvatura do meu pescoço e passou a ponta dele na pele do pescoço exposta. Depois deu um chupão na área. 

Aquilo me fez arrepiar e me sentir mole em seus braços fortes e quentes, suspirando contra seu pescoço; ele me olhou profundamente nos olhos, me soltando fazendo alcançar o chão com as pontas dos pés e me fazer segurar nas barras de apoio da escada o observando acabar de descer apressado. Nessa hora minha respiração estava pesada e eu me sentia absurdamente quente. Levei minha mão direita à testa e olhei pros lado pra ver se não tinha ninguém olhando. Respirei fundo, endireitei o uniforme e acabei de subir as escadas pedindo permissão pra poder entrar na sala. 

    Quando sentei na última cadeira da fila do meio agradeci por ser o único lugar vago e assim poder o evitar ao máximo. Luiza estava sentada a minha frente, Clarissa e Fernanda, à minha esquerda e direita respectivamente.

    - Aleluia, pensei que tinha morrido! - Luiza disse se virando pra trás e falando comigo.

    - Porquê estava faltando toda segunda e quarta? - Fernanda perguntou com sua típica cara de sono e preguiça matinal.

    - Olha, eu odeio ter que estar aqui as oito da manhã ainda mais numa segunda, mas a gente se comprometeu em se esforçar pela viagem! - continuou falando e eu apenas a olhava com cara de nada.

    - Fernanda, é porque no domingo e na terça ela dá tanto que não consegue vir a aula no outro dia - a safada da Clarissa começou com as piadinhas. Nos rimos e a professora de matemática passou uma atividade pra fezer em grupo. Então nós juntamos nossas mesas e fomos "fazer" as atividades.

Quando o sinal do quarto período tocou meu coração começou a querer parar. 

Quando ele entrou, olhou a sala enteira, parou seu olhar em min. Começou sua aula e sempre que podia lançava olhares suspeitos á min e sorria maliciosamente de lado. Uns dez minutos depois de sua aula ter começado eu o observava sentado em sua mesa lendo tranquilamente. Ele estava diferente do início do dia parecia que tinha tomado banho, seus cabelos estavam umedecidos, depois da hora do encontro na escada e sua roupa também parecia ter sido trocada. 

Ele se levantou da mesa e eu me encarreguei de fingir estar lendo a folha que ele entregou. Ele andava observando se todos estavam concentrados na redação que mandou fazer. Quando chegou perto da minha carteira ele se abaixou e sorriu fazendo seus olhos sumirem.

- Porquê estava faltando tanto? - perguntou baixo e calmo. Desgraçado, eu pensei.

- Não estava me sentindo muito bem. - O respondi olhando nos olhos e com a voz mais fina que o normal.

- Oh, espero que tenha melhorado. E o meu nome é Son Hyun Woo. - ele respondeu firmemente acariciando minha buchecha com o polegar.

O zelador da escola apareceu na porta avisando que haveria uma apresentação dos atletas do colégio no campo de jogos e que deveríamos descer para assistir a apresentação. O professor liberou todos e quando eu já estava quase de fora da sala ele disse.

- Você fica, precisamos conversar. - disse me olhando.

Ele estava diferente de dois minutos atrás, estava rude e sua expressão mudou de preocupado para impaciente.

 Minhas amigas me chamaram e eu as disse que teria que atrasar um pouco porque o professor disse que queria falar comigo. Elas assentiram e desceram.

E então ficamos SÓ nos dois naquela sala e naquele andar.

-Venha até aqui, quero conversar com você. - ordenou alto.

Eu fui andando até onde ele estava com alguns papéis em mãos. Quando parei e cheguei a sua frente ele apontou para a mesa e disse para que eu me sentasse.

Me sentei na cadeira e ele disse:

- Sente-se na mesa! . - disse alto.

Me levantei suspirando de raiva e me sentei encima da mesa e ele me olhava por cima dos óculos.

- Quando recebi os formulários com a descrição de cada aluno, me lembro que na sua estava escrito extremamente quieta e a matéria que mais gosta é filosofia. Eu fiquei realmente animado quando li. Mas pelo que estou vendo.....( ele pousou sua mão esquerda em cima da minha coxa) ...... você não anda nem um pouco enteressada com a escola e já faltou a 6 aulas minhas! Eu realmente estou preocupado com você, as provas começam daqui a duas semanas. Minhas aulas são tão intendiantes assim? - ele disse tudo isso me olhando nos olhos e com o tom de sua voz um pouco alterado.

Meu sangue ferveu naquele momento e eu falei.

- Como você tem a cara de pau de me perguntar isso? Primeiro você se expõe eroticamente à min e depois me faz ter quase um orgasmo na sala! - falei ja de pé e tentando não gritar com ele.

- Então, quer dizer que eu te dei um quase orgasmo? - ele disse maliciosamente com um sorriso safado no rosto.

Me assustei com a merda que tinha dito e levei as mãos até o rosto o tapando pela vergonha.

- Quero que saiba que, quando chego perto de você não consigo me controlar. Você é tão bonita. Seus cabelos loiros e longos são tão macios .... ( ele tocava meus cabelos ) ...... e sua pele é tão rosadinha ( ele acariciava minha bochecha e rodeava meus lábios com o polegar, eu já estava com os olhos fechados, não conseguia resistir à ele) .....sua voz é tão excitante, seu corpo, aaaah meu deus, seu corpo. ( ele desceu suas mãos do meu rosto e cabelo e segurou minha cintura com força ).

- Hoje de manhã quando te vi, minha vontade era de te beijar até faltar ar nos seus pulmões. Quando te abracei fiquei tão excitado ao sentir seu corpo colado no meu que tive que voltar pra casa pra tomar um banho porque tinha acabado de gozar! Você está me deixando louco! Eu não consigo me controlar mais ...... todos esses dias sem te ter foram um inferno! Eu pensei que iria infartar qualquer dia, de tanto que me masturbava pensando em você garota! - ele falou me olhando nos olhos, transbordando desejo.

- Me beija - falei em um sussurro e ele me avançou colando nossos corpos e boca.

   


Notas Finais


Amanhã tem mais 😉 ....
Espero que esteja gostando.


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