1. Spirit Fanfics >
  2. No Mercy. >
  3. Isso é Pecado.

História No Mercy. - Isso é Pecado.


Escrita por: Suicide_Bad

Notas do Autor


Incesto detectado-q
Boa leitura.

Capítulo 16 - Isso é Pecado.


Fanfic / Fanfiction No Mercy. - Isso é Pecado.

Ontem a noite

eu bebi e você

ficou tão linda

mas na hora

de acordar

você ficou

mais ainda.



Continuação...


— Oi? — Falo/pergunto, estava me sentindo desconfortável ao ficar encarando o mais novo que me encarava com se fosse a coisa mais normal do mundo.


— Oi, você é a tal s/a/p (Aut: Seu apelido, você pode ter mais de dois)? — Ele perguntou distraído, sorriu ladino, parecia que ele estava hipnotizado pelo meus olhos.


— Sim, eu sou, a onde está a mamãe? — Ele sorri largo quando eu falo "Mamãe" e tomba a cabeça para o lado.


— Ela está se arrumando... Pode entrar. — Ele dá espaço para eu entrar e eu sorrio entrando. — Ah, quer que eu te ajude com a mala? — Corfirmo balançando a cabeça, ele pega a mala da minha mão.


— Você é uma graça. — Sorriso de canto. — Qual seu nome? — Pergunto me sentando no sofá, ele senta no outro sofá a minha frente deixando a mala do lado do mesmo.


— Yoongi... Min Yoongi, mas pode me chamar de Suga, ganhei esse apelido no orfanato. — Ele sorri de lado, o sorriso dele é tão doce.


— Prazer Yoongi, o meu nome é ______, mas se quiser pode me chamar de s/a/p... Ou até mesmo s/n... (Autora: São dois apelidos). — Falo coçando a nuca, s/n é um apelido só para os íntimos.


— Okay, o papai foi no mercado... — Fala bufando, parece que ele não se deu bem com meu padastro. — A mamãe falou que ele não é o seu pai, certo? — Confirmo olhando a sala, estava diferente. — Triste. — Ele fala fazendo levemente um bico.


— Você tem dezessete anos, certo? — Ele confirma sorrindo orgulhoso. — Eu tenho dezenove anos. - Ele sussura um "Hm".


— Filha? — Olho pra escada e vejo a minha mãe na ponta da escada sorrindo largo.


— Olá mãe... — Me levanto do sofá e dou um abraço desajeitado na minha mãe, por ela ter um e setenta e eu um e cinquenta e nove, e ela ainda esta a um degrau a mais que eu na escada, eu não consegui a abraçar decentemente.


— Já conheceu o seu novo irmão? É melhor já indo se conhecendo porque passaram dois meses inteiros juntos. — A minha mãe beija o topo da minha testa e vai até uma cômoda perto da porta pegando uma lista e me entregando.


— O que é isso...? — Leio o título risonha. - "As cinco regras"... — Falo levemente rindo, já estou bem grandinha para isso.


— É, vai rindo, são mandamentos isso daqui, viu? — Rio mais ainda tendo um mine-surto quase caindo no chão, esse tom autoritário dela... — É sério isso daqui filha. — Paro de rir afirmando que iria seguir tudo que estava escrito.


— Beleza omma do meu coração, deixe-me ver o que você escreveu. — Respiro fundo lendo o primeiro parágrafo. — Primeiro, não coloque fogo na casa. - A encaro, ela acha que tenho quantos anos? — Segundo, seje uma ótima irmã mais velha. Terceiro, cuide de seu irmão como se fosse um tesouro. Quarto, não faça nada que eu não faria. Quinto, respeite todas essas regras. — Dou um sorrido de lado, ela acha que tenho oito anos, só pode.

— Omma, eu não sou um bebê... — O Suga fala enchendo as bochechas de ar, fazendo um bico fofo.

— É sim, e é meu bebê. — Minha mãe vai até ele bagunçando os cabelos escuros do mesmo.


— Cheguei. — Meu padrasto abre a porta, carregava duas sacolas. — Ah, oi filha! - Ele me chamava de filha, mas eu não me importava. — Querida, já temos que ir... Já é nove horas... — Ele olha o seu relógio — E vinte da manhã. — Ele coloca as sacolas em cima da mesa, pois é, eu fui 'pra lá de madrugada, tipo, eu demorei cem anos para fazer a mala e o táxis pegou engarrafamento além de ser longe 'pra caralho.


— 'Tá bom. — A minha mãe abre um sorriso me dando um selar na testa e repetindo o mesmo  ato com o Suga. — Se comportem, nada de ficar até tarde no celular, isso vale pra você também filha. — Meu padrasto entrega a bolsa pra minha mãe que a pega sorrindo.


— Okay mãe, beijos te amo. — Falo a abraçando junto com o Suga, mas o mesmo não abraçou o meu padrasto e se sentou novamente no sofá, a minha mãe saiu da casa.


— O que eu vou fazer agora? — Ele se pergunta afundando entre as almofadas do sofá, a voz dele ficou abafada.


— Como assim? — Vou até ele e me sento ao lado do mesmo.


— Não tenho nada pra fazer... — Ele resmunga abafado por estar com a metade do corpo dentro de uma pilha de almofadas.


— Ah, vai jogar vídeo-game, mecher no celular ou até mesmo ver tevê/tv. — Falo desinteressada, parecia eu quando eu era adolescente, mas eu não tinha para quem reclamar.

— Não 'tá com frio? — Fala se retirando das almofadas e olhando as minhas vestimentas.


— Não. — Falo pegando meu celular, cinco chamadas de vídeo perdidas do Taehyung.


— Quer ver uma música que eu compus? — Ele pergunta se levantando, ele parecia ter vinte e um anos quando falava com aquela voz de tédio e rouca, mas seu rostinho fofo nem parece que escreve para aliviar.


— Sim... Não tenho nada de interessente 'pra fazer no momento mesmo. — Me levanto colocando o celular em cima da mesa de centro.


— Talvez você goste... — Ele fala me puxando para um quarto que deveria ser dele. —O nome é Demons... Que na nossa língua fica Demônio ou alguma coisa do tipo... Espero que goste... — Ele tossiu pegando o seu violão. — Quando os dias são frios e as cartas todas dobradas, e os santos que vemos são todos feitos de ouro. — A voz dele era mais do que perfeita e vazia, e tinha a língua levemente pressa, dando um ar fofo. — Quando todos os seus sonhos falham e aqueles que amamos são os piores de todos, e o sangue corre seco. — A voz dele não era grossa. — Quero esconder a verdade, quero abrigar você, mas com a fera aqui dentro, não há onde nos escondermos. - Mas também passava longe de ser fina. — Não importa o que criamos, ainda somos feitos de ganância... Este é o meu fim, este é o meu fim. — A música tinha um tom calmo por causa do violão. — Quando você sentir o meu calor, olhe nos meus olhos, é onde meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem... Não se aproxime muito, é escuro aqui dentro, é onde meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem... — A música, mesmo recém estando só na metade, já era perfeita, ou mais do que isso. — Quando as cortinas se fecharem, vai ser pela última vez, quando as luzes se apagarem, todos os pecadores vão rastejar, então eles cavaram a sua sepultura, e o baile de máscaras chegará anunciando a bagunça que você fez. — A letra era tão... Tocante, de alguma forma. — Não quero decepcionar você, mas meu destino é o inferno, embora tudo isso seje para você, não quero esconder a verdade, não importa o que criamos, ainda somos feitos de ganância, este é o meu fim, este é o meu fim. — Estava hipnotizada pela voz dele. — Quando você sentir o meu calor, olho nos meus olhos, é onde meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem, não se aproxime muito, é escuro aqui dentro, é onde meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem... — Seus dedos deslizavam sobre as linhas do violão sem problema algum. — Dizem que é o que você faz, eu digo que depende da fé, está enrolada na minha alma, tenho que deixar você ir, seus olhos, eles brilham tanto, quero guardar a luz deles, não posso fugir agora, a menos que você me mostre como... Quando você sentir o meu calor, olhe nos meus olhos, é onde os meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem, não se aproxime muito, é escuro aqui dentro, é onde meus demônios se escondem, é onde meus demônios se escondem. — Não deu pra acreditar que ele cantou, fiquei o encarando por uns estantes antes de seus lábios por impulso se juntarem com os meus formando um beijo com sintonia, calmo e cheio de sorrisos.


Um beijos com desejo, um beijo que começou a ficar intenso, ele me deita na sua cama e...


Calma, está todo mundo meio perdido também.



Notas Finais


Obrigada por ler até aqui.

Música: https://youtu.be/mWRsgZuwf_8

Comente, bb.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...