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História Imagines BTS - Park Jimin (Part. 2)


Escrita por: Army_iludida_

Capítulo 3 - Park Jimin (Part. 2)


Cheguei na escola no dia seguinte, e dei de cara com o Sr. Park na porta da minha sala. Merda! Eu tinha me esquecido completamente que hoje teríamos a primeira aula com ele.

Sentei-me e fiquei em silêncio durante todo o tempo.

Assim que a aula terminou, o professor se dirigiu até minha mesa e cochichou para que apenas eu escutasse:

- Quero você no último andar, na última sala, hoje, depois da aula. Entendeu? – ele não parecia estar nervoso, mas também não parecia estar nem um pouco contente.

Meu corpo inteiro tremeu, e em meu consciente, eu já sabia que estava ferrada. Ele deve ter chamado minha mãe na escola, meu pai, e o resto da família, só para dizer o quanto eu havia agido como uma puta no dia anterior. Ai ai, se arrependimento matasse.

O restante das aulas passou-se bem devagar, para a minha sorte. Mas quando o sinal bateu, finalizando o dia de hoje na escola, peguei meus materiais e fui até o último andar, na mesma sala de ontem, para falar com o Sr. Park.

Bati na porta antes de entrar, e assim que entrei, vi apenas ele ali, sentado na mesa como estava no dia anterior. Logo ele fez sinal para que eu me sentasse em sua frente, e então eu o fiz.

Aqueles olhos castanhos me encararam por um bom tempo antes de ele se aproximar de mim e apoiar as mãos em minha mesa.

- Eu não posso demorar muito, Sr. Park… Minha mãe… – eu realmente não sabia o que inventar para sair dali.

Ele apenas continuou me encarando.

- Aposto que sua mãe adoraria saber o que a filha dela anda fazendo na escola.

Arregalei os olhos diante da resposta dele. Que porra é essa? Ele tava me chantageando?

- Isso é uma ameaça? – perguntei rapidamente.

- Considere da forma que quiser. – a voz dele estava séria, o que começou a me deixar com medo.

Me levantei sem dizer mais nada, mas antes que eu pudesse sair da sala, o professor agarrou meu braço e me virou de frente para ele.

- Por que a pressa? Ontem você não se importava com isso. – suas mãos foram para a minha cintura, me apertando com um pouco mais de força.

- Eu sinceramente, não entendo o senhor… Ontem faltou pouco me dar uma advertência, e agora tá aqui… Afinal, o que você quer? – olhei bem fundo nos olhos dele enquanto terminava minha pergunta. Queria tentar descobrir qual era a sua intenção com tudo isso.

- Você sabe o que acontece com professores que se envolvem com alunas, não sabe? – ele perguntou sério. – Acha mesmo que eu ia fazer alguma coisa com você em uma sala de aula, só pra você me ferrar depois?

Continuei o encarando, confusa dessa vez, e com uma certa indignação. Eu jamais faria isso, que absurdo.

- Não era essa a minha intenção…

- Eu sei, por isso estamos aqui agora. – me interrompeu, já abrindo um sorriso sem vergonha.

Ai meu Deus, ele estava mesmo sugerindo que fizéssemos isso em uma sala de aula? Espera aí, eu que comecei com essa porra toda, não ia amarelar agora, certo?

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele me beijou, e com as mãos me empurrou até a mesa onde minutos atrás estava sentado.

Dessa vez eu que me sentei nela, apoiei minhas mãos nos ombros dele e me deixei levar pelo momento. Eu estava vidrada naquele beijo desesperado que trocávamos, e a única coisa que pensava agora era em como eu era uma aluna de sorte.

Tanto eu quanto ele sabíamos que era muito perigoso fazer isso por ali, que era rodeado de câmeras, mesmo não tendo nenhuma dentro da sala, seria estranho ver uma aluna saindo de uma sala de aula sozinha com um professor.

Interrompi o beijo assim que me dei conta de que a porta não estava trancada.

- A porta… E se alguém entrar aqui? – perguntei preocupada.

Ele apenas me largou, e foi até a maldita porta, trancando-a em seguida. Esperto, ele tinha pegado a chave justamente para isso. Tarado. Um tarado gostoso pelo menos.

Sorri ao vê-lo voltando para a mesa, e para meus lábios.

Retomamos o beijo, mas dessa vez com mais pressa. Suas mãos agarraram minha cintura rapidamente e me puxaram para mais perto.

- Você é uma aluna tão devassa… – agora seus lábios estavam em meu pescoço, me beijando suavemente, causando arrepios por todo o meu corpo. – Merece um 10 por isso.

- Mereço é? – levei minhas mãos até os cabelos dele, acariciando e puxando de leve.

- Sim, merece isso e muito mais.

- Apenas me mostre… – mal terminei de falar e ele já estava atacando minha boca novamente, com um beijo cada vez mais quente.

Dessa vez enganchei minhas pernas em sua cintura, e ele me pegou no colo, trocando nossos lugares. Ele passou a ficar sentado na mesa, e eu sentada em seu colo. Com um esforço maior, conseguiu abrir o zíper da calça, e de quebra o da minha também. Não estava me importando com mais nada, a não ser tirar toda a roupa e abusar do professor gato que estava me levando a loucura, ou melhor, preferia que ele abusasse de mim.

- Espere só um minuto. – ele disse me colocando no chão novamente.

Rapidamente pegou a calça e tirou do bolso um envelope de camisinha, o abriu e me entregou. Peguei a camisinha enquanto ele tirava as calças e a cueca. Com certeza ele percebeu a minha empolgação assim que eu o vi agarrar seu pênis e acariciá-lo. Novamente ele pegou a camisinha de minhas mãos e a colocou.

Abaixei minhas calças e me ajeitei em seu colo novamente, me encaixando em seu membro e o enfiando completamente dentro de mim.

- Ah… – gemi bem baixinho no ouvido dele.

- Seja uma boa garota, e faça silêncio. – sussurrou, em seguida mordeu de leve o lóbulo de minha orelha.

Senti ele saindo de mim quando suas mãos apertaram minha cintura e me levantaram um pouco, me impulsionando para cima e depois me puxando para baixo novamente, se enterrando fundo em mim.

Joguei minha cabeça para trás e apenas apreciei suas investidas. Eu já estava praticamente pulando em seu colo, subindo e descendo com tamanha velocidade que em menos de 5 minutos eu estava completamente ofegante.

Colei meus lábios aos dele novamente e permaneci naquele beijo por um longo tempo, ainda o ajudando a me mover em seu membro.

Quando separamos nossas bocas, ouvi um gemido baixo escapar de sua garganta, seguido dele cheirando e chupando meu pescoço. Eu não estava me importando se deixaria ou não marcas, e continuei aproveitando enquanto durasse.

- Eu… Não aguento… Não aguento mais. – minha voz saiu entrecortada. Não ia aguentar ficar em silêncio com ele metendo em mim desse jeito torturante.

- Shhh… Silêncio… – foi a única coisa que ele disse. Sussurrou na verdade.

- Por favor… Vai mais rápido, eu preciso gozar logo. – implorei manhosa.

Soube que ele sorriu assim que aquele ar entrou em contato com minha pele. Sua respiração estava ficando rápida também, e ambos estávamos ficando exaustos.

As mãos de Jimin me agarraram com ainda mais força, me pressionando cada vez mais forte contra seu pênis, se aprofundando ainda mais, e depois saindo lentamente. A última estocada me causou uma pequena dor, que apenas ignorei, pois estava sendo de longe, a melhor transa da minha vida.

Eu não era virgem, não mesmo, e muito menos era inexperiente. Não que eu tenha dormido com vários caras, várias vezes, mas digamos que eu sabia muito bem onde eu estava me metendo e o quão bom era isso.

Continuei ajudando-o a levantar meu corpo para completar os movimentos, e agora as mãos dele já não estavam apenas em minha cintura, uma delas foi para os meus cabelos, um pouco molhado por causa do suor. O primeiro puxão foi fraco, os seguintes foram aumentando a força. Passei meus dedos por debaixo da camisa dele e arranhei de leve suas costas, depois mais forte, conforme ele também ia puxando meu cabelo com mais brutalidade.

 - Ah, (S/S), você é uma aluna tão desobediente. O que eu faço com você, hein? – seus lábios estavam outra vez em meu pescoço.

- Me faça gozar, por favor. – respondi rapidamente.

- Ah sim, claro, seu desejo é uma ordem. – aquilo foi a minha perdição.

Uma última investida contra mim e até que enfim, eu gozei, soltando mais um gemido abafado, enquanto ele também gozava.

Esperamos até que nossas respirações se acalmassem e nos estabilizássemos, e depois nos vestimos novamente. Ele me olhou da mesma forma que tinha me olhado no outro dia, quando me deu aquele fora que tinha deixado minhas últimas horas uma completa merda, e então disse:

- Você sabe que isso nunca aconteceu, não é?

Eu já imaginava que ele fosse fazer isso, até porque uma relação entre uma aluna e um professor não era algo tão comum assim, e muito menos aceito pela sociedade, quanto menos seria pelos meus pais. Minha mãe surtaria se soubesse que sua única filha tinha uma mente poluída e um corpo possuído por um professor. Respirei fundo e respondi:

- Sim, sei.

Sim, claro que eu sabia, eu realmente sabia, mas nem por isso deixaria de cometer esse mesmo erro mais tarde.


Notas Finais


Sei que não ficou muito bom, mas estou sem tempo para escrever.


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