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História Impactante - Rebeldia


Escrita por: Dark-Blood

Notas do Autor


Primeiro capítulo, espero que gostem. Algumas coisas nos "avisos" e nas "categorias" da história só aparecerão na apresentação dos demais capítulos.

Capítulo 1 - Rebeldia


Fanfic / Fanfiction Impactante - Rebeldia


Nick:

Sempre foi um saco quando as férias de verão acabam e vem tudo de novo as coisas de colégio. Mas dessa vez teria uma coisa diferente, me mudaria para outro colégio, mas alguns dos meus amigos iriam para o mesmo, para o meu alívio, saber que eu não estaria sozinho e seria como se eu nem tivesse mudado de escola. Vai ser ótimo, afinal todas as aulas são chatas, mas comigo e meus amigos, podemos dar uma "animada" em qualquer lugar, até porque o que nós mais sabemos é fazer festa a qualquer hora, momento e em qualquer lugar.

Margot:

Nunca me importei de ir pro colégio, não tinha amigos mesmo. O que mudaria? Acho que nada. Não se importam comigo, nem mesmo minha família. Meu pai faleuceu faz 6 meses, minha mãe chorou muito aquele dia e durante os 2 meses seguintes. Antes se dedicava totalmente aos filhos, inclusive eu, mas depois desse ocorrido, só se importa com meus 2 irmãos mais novos, sei que nevessitam de mais atenção do que eu, mas não significa que eu não preciso também de atenção, por ser mais "independente", quero que de alguma forma ela demonstre preocupação comigo, que me ame de verdade.
Muitas pessoas acham que eu sou assim porque quero, mas não é. Acham que eu gosto do que eu sou? Me tornei o que sou hoje por obrigação e não porque quis. Por não ter amigos, nem conviver com pessoas, sou fria, nunca fui sentimental, nunca fui aquelas meninas que sonham com um casamento na igreja e de vestido branco, nem me imagino casando. Talvez eu chegue lá, mas a pessoa tem que me amar muito pra conseguir conviver comigo todos os dias.
Antes do meu pai falecer, era tudo diferente. Ele me dava aenção, conversava comigo. Tínhamos laços muito fortes. Acho que uma parte da minha mãe ser tão "rude" e ignorante de uma certa forma comigo, é pela morte do meu pai, um acidente que me culpo até hoje de ter acontecido. Me lembro de alguns flashs, mas sei que fui eu.

Flashback (início)

Estava eu e meu pai indo pra casa depois de um belo dia de um trabalho comunitário qur havíamos feito, estávamos tão felizes aquele dia, então resolvi bricar com ele, comeceu a fazer cóvegas em sua barriga, então ele fez na minha, mas na segunda rodada da brincadeira, ele acabou se esquecendo da curva e perdeu o controle do carro. O que o fez capotar diversas vezes e cair perto de um lago, e então eu apaguei completamente. Quando acordei, já estava no hospital.

Flashback (término)

Quando soube da morte do meu pai, chorei bastante. Ele era o único que se importava comigo e me amava de verdade. Quando prestei depoimento à polícia, minha mãe estava perto e logo quando terminei, brigou comigo. Perguntou como eu fui capaz de matar meu próprio pai, o amor da vida dela, o pai dos meus irmãos. Não sei o que ela fez, mas desde aquele dia, meus irmãos nunca mais falaram comigo, nem sequer me olharam nos olhos. Tivemos até algumas consultas no psicólogo, mas como as condições financeiras estavam ficando difíceis, ela resolveu parar o tratamento para eliminar de vez essa culpa. Mas o que ela não sabe é que eu sinto a maior culpa, me arrependo de ter feito aquilo, todos os dias peço perdão à ele, seja onde ele esteja.
Numa das consultas, o psicólogo até me disse que isso aconteceu porque era para acontecer, que não tinha jeito, mas mesmo assim, se eu não tivesse feito aquilo, hoje ele estaria comigo e com minha mãe e meus irmãos, e talvez eles me dessem um pouco mais de atenção e talvez eu não seria o que eu sou. Não consigo me aceitar, fui uma menina tão feliz ao lado dele, sorrindo, o mundo pra mim antes era colorido, mas depois disso, tudo ficou escuro para mim. Nunca tive amigos, a num ser meu pai, que sempre foi o único e o meu melhor amigo que eu pude ter.

Nick:

Chegou. Infelizmente hoje é o primeiro dia de aula. Espero que tenha muitas garotas bonitas por lá. Nunca me apaixonei por ninguém, nem pretendo.

-Nick, já se arrumou?-Perguntou a minha mãe.
-Sim, mãe. Já me arrumei-Respondi.

Tomei café, fui até a garagem, entrei no carro e fui pro colégio. Quando cheguei, meus amigos, Stefan e David, estavam encostado em seus carros e conversando, logo vi que tinha uma vaga do lado do carro do Stefan e estacionei.

-Bom dia rapazes!-Disse.
-Ei, olha o mais novo playboy do novo colégio.-Disse David.
-Pois é. Tava sumido cara!-Disse Stefan.
-Andei viajando nas férias.-Expliquei.
-Vamos entrar e ver as gatinhas que têm lá?-Perguntou Stefan.
-Só se for agora.-Logo David respondeu.

Quando entramos, vimos várias garotas, mas quase nenhuma delas eram bonitas. Tinham umas e outras, mas nada demais. Estávamos andando e eu estava distraído quando esbarrei em uma garota e derrubei os livros dela.

-Não olha por onde anda!?-Perguntei sendo arrogante.
-Não é culpa minha se você fica olhando pros  lados e pras meninas e não olha pra frente.-Respondeu ela à altura.

Fiquei sem argumentos, ela tem um rosto angelical, parece um anjo de verdade, mas com roupas escuras. Será um anjo caído? Ela é mesmo uma humana? Seus cabelos são castanhos, mas escuros, sua boca, vermelha como a cor do sangue, mas estava sem maquiagem, como uma pessoa poderia ser tão linda? Não. Não posso estar apaixonado, não mesmo. Nunca me apaixonei por ninguém, não posso ser um amante. Não posso amar ninguém. Gosto de cutições, sem amores. Mas ela, parece ser diferente.

Margot:

Aquele garoto, é muito bonito. Mas até parece que ele vai olhar pra uma exquisita que nem eu, sem chances. Acho que tenho uma caidinha por ele, mas nada demais. Não quero sofrer com garotos, não quero ninguém na minha vida, afinal, a única que tive, acabei matando, não posso mais machucar ninguém, não quero isso pra minha vida de novo, não mesmo.
Fui pra sala e quando chego, encontro ele de novo, não acreditei, pensei que era perseguição. Mas não. Ele e os amigos dele vão ficar na mesma sala que eu. Já vi que esse ano vai ser...complicado. Olhei pra sala e não vi mais nenhum lugar a num ser do lado da janela, mas lá eu não queria ficarm pois eu iria me sentar do lado dele. Mas como era a única opção, tive que ficar lá.

-Parece que a exquisitona vai sentar do seu lado agora. -Escutei um dos amigos dele falando.
-Stefan! Não fale desse jeito!-Ele me defendeu.
-Ihhhh parece que alguém tá apauxonado pela exquisita!-Disse outro amigo dele.
-Apaixonado que nada! Sabem que eu nunca ne apaixono por ninguém!-Respondeu ele.

Confesso que aquilo me doeu um pouco, mas era melhor assim, afastados. Sem ao menos nos conhecermos.

Nick:

Não sei o que me deu, defendi ela, como assim?  Não poderia, mas foi do nada. Isso não vai mais acontecer, jamais.
Na hora do intervalo, ela se sentou sozinha, ninguém perto dela. Deu pra perceber que ela não tinha amigos. Queria ir lá, mas não podia, afinal, o que os meus amigos iriam pensar de mim? Não posso ir lá, de jeito nenhum.Perderia meus dois amigos.
Acabou o intervalo. Fomos pra sala. Quase esbarrei nela de novo, mas dessa vez iria ser de propósito, mas Stefan me desviou do caminho, fazendo com que isso não se repetisse.

-Ficou maluco!? Vai esbarrar na exquisita de novo!?-Stefan me repreendeu.
-Para de chamar ela de exquisita!-Gritei com ele.
-Está cada vez mais difícil pensar que você não está apaixonado por ela.-Disse ele duvidando de mim.
-Você sabe que eu não vou nunca me apaixonar por ninguém!-Disse.

Mas nossa discussão foi interrompida por David.

-Ei gente, vamos pra sala!-Disse David.
-Podemos ir Stefan?-Perguntei.
-Está bem, vamos.-Respondeu ele.

Tivemos as nossas aulas e depois fomos pra minha casa, nos divertir um pouco.

Margot:

Quando terminou a aula, não fui pra casa, fui pra um lugar muito especiaal pra mim, onde costumo ir todos os dias ver o pôr do sol. É uma bela paisagem, dá pra ver o sol se "esconder" no meio das montanhas. Depois disso, vou pra casa.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Beijos e até a próxima.


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