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História Impactante - Má impressão


Escrita por: Dark-Blood

Notas do Autor


Espero que gostem. Decidi postar alguns capítulos adiantados, pois estarei ocupada nos próximos dias

Capítulo 2 - Má impressão


Fanfic / Fanfiction Impactante - Má impressão


Nick:

Em casa, Stefan, David e eu bebemos muito, ficamos bêbados.Stefan e David depois foram dirigindo, nem me importei, pois estava inconsciente.
No dia seguinte, eu fui pro colégio, estava com uma enchaqueca horrível e um bafo terrível. Quando cheguei perto do armário, quase desmaiei e uma pessoa me ajudou, quando vi, era ela, o anjo, como costumava chamá-la em minha mente por não saber o nome dela.

-Você está bem?-Perguntou ela.
-Sim...não! Estou com uma enchaqueca horrível!-Respondi.
-Pelo bafo, dá pra perceber que bebeu.-Disse ela.
-Seu pai era alcoolico?-Perguntei.
-Claro que não! Não fale o que não sabe do meu pai!-Disse ela brigando ela.
-Calma, só perguntei.-Expliquei.
-Não sei o que estava pensando quando resolvi ajudar você! Afinal, é só mais um playboy. Aliás nem era pra nós estarmos nos falando.-Disse ela, irritada, mas um pouco com medo.
-O que tem demais? Você por algum acaso é uma bruxa?-Perguntei sendo sarcástico.
-Quer saber!? Fica aí com sua enchaqueca! Desisto de querer te ajudar!-Disse ela furiosa.

Me arrependi de ter agido daquele jeito, feito um playboy. Mas eu sempre fui. Nunca me arrependi de ter agido daquele jeito. O que está acontecendo comigo? Há algo de errado. Não posso estar apaixonado por aquela garota. Ela tem um jeito estranho, todos iriam se afastar de mim se eu me apaixonasse e ficasse com ela. Não, eu não posso e nunca vou me apaixonar.
Logo encontrei David e Stefan, fomos pra sala, pois já estava quase na hora da aula começar. Quando entrei na sala, ela não estava lá, olhei em volta da sala, mas não a vi. Onde será que ela estava?

Margot:

Depois daquela discussão que eu e ele tivemos, resolvi não ir pra sala. Não estava bem e não queria ficar em um mesmo lugar que ele me sentindo desconfortável. Fui pra um jardim que tinha ali ao lado da escola, mas era "secreto", somente eu sabia que existia. Passei o resto do dia ali, observando o lugar, relaxando e tomando um sol. Quando olhei a hora no meu celular, já havia passado do tempo de terminar a aula. Mas minha mãe não se preocupava comigo mesmo, então não faria diferença nenhuma.
Mas do nada, escuto passos, me levanto e viro pra trás. Mas aí quem vejo? Aquele garot mimado, playboy, filhinho de papai. E claro não podia sair dali nada mais além de uma briga.

-Deu pra me seguir agora!?-Disse irritada.
-Ei, calma aí mocinha! Tá muito nervosa!-Disse ele brincando comigo.
-Olha aqui, eu não tô de brincadeira!-Disse elevando meu tom de voz.
-Já disse pra se acalmar. Vim aqui só pra respirar um pouco.-Ele explicou.
-Esse jardim, só eu que sei que existia.-Disse.
-Parece que agora somos nós dois que sabemos.-Disse ele com um tom de voz malicioso.
-Quer saber, fica aí.-Disse sem paciência.

Quando estava indo embora, passei perto dele e ele me segurou pelo braço.

-Não pensa mal de mim.-Ele disse.
-Você é um playboy, mimado!-Disse.
-E você é uma exquisita, melancólica!-Ele disse.
-Pense o que quiser de mim! Agora me solta!-Disse tentando fazer ele soltar meu braço.

Então ele me puxa novamente fazendo com que nossos rostos fiquem próximos um do outro. Nunca pensei que diria isso, mas olhamos profundamente um nos olhos do outro, por alguns segundos. Parecia que  já nos conhecíamos por uma vida inteira. Quase nos beijamos, mas logo me veio a lembrança do que aconteceu com a pessoa mais próxima de mim e que me amava de verdade, então desviei o rosto.

-Não quer?-Ele pergunta confuso.
-Você é só um playboy querendo se divertir comigo.-Tentei disfarçar, mas ele percebeu que não era isso.
-Não é isso. Por quê? Me fale a verdade.-Ele pediu.
-Tenho que ir.-Cortei o assunto.
-Nos falamos amanhã?-Perguntou ele ansioso.
-Talvez. Se i destino quiser...-Respondi deixando uma dúvida pairando no ar.
-Então tá.-Disse ele.

Nick:

Não sei o que me deu. Agarrar ela desse jeito? Como assim!? Será que... não pode ser! Nunca nessa vida hei de me apaixonar. Nunca mesmo. Mas será que há alguma chance? Acho que não.

Margot:

Fui pro meu refúgio, se é assim que posso chamar. Não queria mais voltar pra casa. De jeito nenhum. Passei praticamente o dia inteiro lá e a única coisa que consegui pensar foi naquele garoto playboy, que se acha,  além do mais, não queria acabar com outra vida.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Beijos.


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