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História Impactante - Somente amizade


Escrita por: Dark-Blood

Notas do Autor


Espero que gostem. Ainda falta mais um capítulo pra adiantar.

Capítulo 3 - Somente amizade


Fanfic / Fanfiction Impactante - Somente amizade

Nick:

Fui pra casa. Pensei o dia todo naquele anjo. Sonhei com ela. Não conseguia tirá-la da minha mente. No dia seguinte, era sábado não tinha aula. Fui então fazer uma caminhada.

Margot:

Era difícil a minha vida. Não conseguia ficar nem duas horas em minha casa. Decidi sair pra "esvaziar" minha mente um pouco. Quando estou passando pela trilha do parque, me distraio olhando meu celular e escolhendo na playlist uma música, emtão esbarro em uma pessoa.

-Desculpe.-Digo levantando minha cabeça pra ver o rosto da pessoa.
-Deveria olhar mais pra onde anda!-Disse ele.
-Você de novo não! Tá me perseguindo ou o quê!?-Perguntei elevando meu tom de voz.
-Ei, o parque é público! Não quer dizer que eu estou te perseguindo!-Disse ele no mesmo tom de voz.
-Tá bem cara, o que você quer!?-Perguntei.
-Um beijo seu, estaria bem melhor.-Disse ele com voz de malicioso.
-Sério mesmo!? Você só pode tá brincando!-Disse inconformada.
-Está bem. Desculpe, amigos?-Perguntou ele esticando a sua mão.
-Deixa eu pensar...está bem, amigos.-Disse apertando a mão dele.

Depois, caminhamos juntos e conversamos por um bom tempo. Claro que não contei meus segredos, afinal, ele e nem ninguém pode saber.

-Você é linda!-Ele disse.
-Pare! Está passando dos limites!-O repreendi.
-Calma, estou dizendo a verdade. Te chamo até de anjo na mimha mente, pois não sei o seu nome.-Ele explicou.
-É Margot.-Respondi.
-Prazer Margot. Eu sou Nickolas, mas pode me chamar de Nick.-Ele disse.
-Prazer Nick. Então, um acordo de paz?-Sugeri.
-Por quanto tempo?-Ele perguntou sendo irônico.
-Quanto tempo quisermos. É indeterminado.-Respondi.
-Sim. Ótimo. Onde está o papel pra mim assinar esse acordo?-Perguntou ele.
-Não tem papel nenhum pra assinar.-Disse rindo dele.
-Seu sorriso...é encantador, cativante, é idescritível.-Disse ele num tom de voz apaixonado.
-Já disse pra parar! Tenho que ir pra casa.-Disse.
-Pra casa? Mas já!?-Perguntou ele sem ter noção da hora.
-Tenho que ir. Depois nos falamos.-Disse.
-Espera, vou te acompanhar.-Disse ele.
-Você quem sabe.-Disse.

Fomos pra minha casa. Quando chegamos, convidei-o para entrar. Minha mãe estava trabalhando e meus irmãos dormindo. Minha mãe tinha que deixá-los em casa sozinhos, por causa do trabalho, mas nunca aconteceu nada. Ofereci um café pro Nick, ele aceitou. Depois disso, ficamos conversando na sala sentados no sofá. Começamos uma guerra de almofadas, subimos em cima do sofá. Até que novamente, nosso rostos ficaram próximos um do outro. Ficamos ali, parados. Um olhando nos olhos do outro. Mas, de repente, Nick me puxa pela cintura e me beija. Não foi um simples beijo. Foi um daqueles calorosos, apaixonados mesmo. Descemos do sofá e por incrível que pareça, não conseguíamos parar de nos beijarmos. Era como se fosse um vício. Fomos andando pra trás até que minhas costas bate na parede. Ele me pegou no colo e tirei meu casaco, estávamos ofegantes, sem ar, mas mesmo assim, continuamos a nos beijar. Tirei a camisa dele.

-Onde fica seu quarto?-Ele me pergunta com uma voz sedutora.
-Lá em cima. Última porta do corredor.-Respondo.

Bem na hora em que ia me levar pro meu quarto, escutamos uma voz.

-Que nojo!-Disse meu irmão, Jack.

Tomamos um susto. Nick me solta no mesmo instante. E eu olho para Jack.

-Calma Jack. Não é nada do que você está pensando.
-Margot tá namorando! Margot tá namorando!-Jack saiu gritando pela casa.
-Quieto Jack!-Grito.-Ele é só um amigo!-Explico.
-E amigos se beijam?-Meu irmão pergunta.
-Nem sempre.-Respondo.
-Mas não estão namorando?-Pergunta ele curioso.
-Não. Não estamos. Agora, trate de ir pro seu quarto!-Ordenei.
-Mas...-O interrompi.
-Mas nada! Vá agora pro seu quarto!-Ordenei novamente.

Jack subiu pro quarto, escutei a porta batendo. Ele havia ficado um pouco bravo por ter gritado com ele. Mas resolvia isso depois.

-Quer dizer então que não estamos juntos?-Pergunta Nick.
-É cedo demais. Nem nos conhecemos direito. É melhor mantermos a amizade por enquanto.-Explico.
-Mas e o que aconteceu? Não significou nada?-Ele perguntou.
-Sim. Significou muito pra mim. Só acho que é cedo mesmo.-Digo.
-Pra mim também significou muito.-Ele diz.

O abraço e depois o beijo.

-Você não perde tempo mesmo.-Ele brinca.
-Com você, não.-Entro no joguinho.
-Acho que eu vou indo nessa. Tenho que ir pra casa.-Ele diz.
-Então quer dizer que não é mais o menino rebelde, o "bad boy".-Brinco.
-Não. Com você eu mudo, não sou mais aquele playboy. Que pegava todas as meninas. Só tenho olhos pra você agora.-Ele diz.
-Sei, deve dizer isso pra todas as garotas.-Digo.
-Não. Nunca disse isso antes pra alguém. Você é a primeira pessoa a ouvir isso de mim.-Ele explica.
-Você não disse que tinha que ir.-Corto o assunto.
-Sim, já estou indo.-Ele diz.

Levei o até a porta. Ele tentou me beijar, mas só aceitei o abraço que ele me dera. Olhei ele indo embora pela janela do meu quarto. Quando não pude mais alcançá-lo pelo meu olhar, saí da janela e deitei em minha cama e continuei lendo um livro.
Mas tarde, fui tomar um banho. Peguei minhas roupas e fui para o banheiro.
No banho, fiquei lembrando de quando nos beijamos e quando quase rolou. Nunca tinha ficado tão feliz na minha vida. Mas não podia fazer ninguém feliz. Afinal, já desgracei a vida do meu pai, aliás, ele não pode saber desse e de outro segredo. Se ele souber, vai me odiar pra sempre. E nunca mais irá querer me ver. Vai me ver como um monstro.


Notas Finais


Tem uma "surpresa" vindo aí. Beijos


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