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História Impasse - 27. arrisque


Escrita por: aquarelas e Viccandy

Notas do Autor


Oie Pessoal!
Espero que gostem.
Colia ou Juslia?
Apostas abertas.



alterado 2020\21

Capítulo 28 - 27. arrisque


Fanfic / Fanfiction Impasse - 27. arrisque

EMILIA

 Estávamos próximos.

  

Relembramos nossas aventuras e nossos hobbies favoritos se inclinamos em compartilhar coisas íntimas que apenas eu e ele poderia fazer e rir no final de cada situação como se fosse a coisa mais engraçada que existisse em toda a galáxia ele estava me vendo dançar com o inseparável cigarro e com um cara de orgulhoso astuto que tinha desde que o conheci na primeira detenção, ele bateu palmas assim que eu terminei e eu desviei o olhar envergonhada com a situação suas mãos alcançaram minha cintura e ele me rodopiou encaixando seu braço no meio das minhas costas fazendo um giro tão perfeito quanto o de um praticante, sorri segurando em seu braço e ele me trouxe para perto me soltando delicadamente em seguida. 

 

  — Venha comigo, lá tem tudo que você precisa. — segurou em meus ombros e eu encostei minha cabeça na sua nos olhando pelo grande espelho.

  — Eu preciso me resolver e você sabe disso. — seguro em suas mãos que me abraçam e ele começa uma dança em um ritmo desconhecido por mim. 

  — Quer mesmo investir nele?   — acomodou o queixo em minha curvatura e eu suspirei pensando em sua pergunta. 

  — Tentar ao menos.  — dou de ombros e ele morde minha bochecha me fazendo lhe dar um tapa leve. 

 

  Saímos da escola por volta das dez da manhã  e marcamos de se encontrar no dia seguinte a tarde, estava sendo especial colecionar uma memória bonita depois do que passamos juntos fui para casa e tomei um banho para só então ir trabalhar, Elena sabia sobre Cole e que bom que ela estava ciente que ele por enquanto era apenas um amigo e que nada aconteceria entre nós até eu me resolver com tudo. 

 

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O dia tinha sido tedioso e melancólico tinha se feito algumas semanas que eu e Justin não se falávamos já que eu estava frequentemente com Cole e Sebastian e pelo que fiquei sabendo ele estava cuidando do seu filho e da sua noiva o que era correto da parte dele, deixei o controle do videogame para trás e fui atender a porta que tinha sido batida uma três vezes abrir a mesma e vi que era minha mãe, sorri. 

 

  — Oi mãe.  — Senti seu abraço e retribuí. 

  — Como está você meu amor?  — perguntou e eu respirei fundo. 

  — Eu me sinto bem melhor ultimamente.   — a digo e ela alisa meu cabelo. 

  — O doutor Léo disse sobre as novas ressonâncias, seu pai e eu ficamos preocupados.   — me olhou e eu tinha me esquecido desse detalhe.

  — Eu estou esperando os resultados mãe, não queria encher vocês com meus problemas.   — menti e ela semicerrou os olhos azuis. 

  — Não me esqueça de contar nada, o natal e o ano novo estão chegando e eu cancelei todas as viagens para ficar mais perto de vocês.   — apertou minhas bochechas e eu fiz careta. 

  — Eu prometo contar tudo de hoje em diante.   — estendo meu dedo e ela o aperta com seu dedinho. 

 

 Minha mãe e eu ficamos conversando por um tempo mas já estava começando a ficar tarde e mesmo que no dia seguinte eu tivesse de folga, minha mãe tinha desfiles para organizar e precisava acordar cedo. 

 

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  Eu tinha acordado estranhamente muito tarde já se passava das meio dia, tomei um banho rápido e me vestir com qualquer coisa que encontrei no guarda-roupa, Cole chegaria às duas e eu nem ao menos tinha preparado alguma coisa para oferecer ao mesmo gritei por Daise que me atendeu e disse que iria correndo fazer suco e biscoitos, o tempo passou e quem estava faminta era eu então desci para beliscar os biscoitos de leite da mulher mais velha mas no caminho o encontrei. 

 

E para finalizar, Cole chegou nesse mesmo momento e como sempre o meu ex-namorado foi sarcástico e deu a entender que alguma coisa rolava entre nós mas tudo não passava de uma ironia calculada no entanto as palavras do outro me doeram bem mais que qualquer outra coisa já dita naquela conversa. 

 

  — Foi mal, eu me esqueço que as pessoas não conseguem identificar a ironia.   — colocou a mão na jaqueta preta e se balançou um pouco. 

  — Está tudo bem senhor Sprouse.   — dou um sorriso tentando descontrair.   — quer biscoitos?   — perguntei e sua pupila dilatou. 

  — Da Daise?   — correu para a cozinha e eu gargalhei concordando. 

 

  A tarde inteira jogamos um pouco, bebemos vinho e tiramos diversas fotos em uma câmera polaroid que eu tinha guardada em meus achados e perdidos. 

 

 Quando escureceu a gente decidiu ir a uma barraca qualquer que tinha em Paris e comprar comidas que não eram tão saudáveis assim, ao final do passeio fomos a sua casa no centro de Paris e da janela do seu apartamento dava-se para ver a Torre Eiffel iluminada pelas luzes amareladas e únicas. 

 

 — É mágico demais não é?   — eu perguntei ao rapaz que estava na sacada comigo bebendo mais vinho. 

  — É, me faz querer ficar em Paris.   — confessou e eu me sentei na cadeira ao seu lado bebendo mais um pouco.

— Eu vou sentir sua falta quando eu partir de novo Emmy.   — Tocou em minha mão e eu o encarei. 

  — Porque não fica aqui?   — alisei sua mão e ele bebeu. 

  — Porque o meu coração já não vive mais nesse lugar.   — foi sincero e sua frase me tocou.   — Construir minha vida em um lugar que eu sempre sonhei em morar, Sebastian mora a poucos quilômetros de mim e eu compartilho uma vida boa demais para me desfazer assim. —deu uma pausa antes de continuar — Paris é onde nasci mas não onde eu  gostaria de morrer.   — explicou olhando as estrelas sobre nós. 

  — Tenho medo de arriscar.   — assumo depois de um longo silêncio. 

 

Cole me olhou com seus olhos verdes brilhando e negou a cabeça com um maroto sorriso nos lábios. 

 

  — O medo é nossa derrota, não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje.   — Ditou me fazendo assenti, me levantei para ir até a cozinha buscar mais vinho ele veio logo atrás.   — Porque não tenta a academia?   — se escorou no balcão e acendeu mais um cigarro. 

 

Eu pensei mas não tinha resposta para a sua pergunta, o medo talvez seria uma boa justificativa. 

 

  — E se não me quiserem lá?    — bebi um gole longo e tossi um pouco ao terminar. 

  — Estariam perdendo uma estrela.   — sussurrou.   — e eles seriam tolos ao fazer isso.   — soltou a fumaça prendendo o objeto pequeno entre os lábios. 

 

    Com cautela caminhei até ele retirando dos seus lábios a droga que lhe consumia os pulmões, sentir uma de suas mãos descansar em minha cintura e ousei em se aproximar de seus lábios manchados pelo vinho tinto que tomávamos, nossos lábios se encontraram em um beijo quente e feroz aflorando nosso desejo repentino de se tocar. 

 

Seu beijo desceu e eu segurei em sua camiseta a tirando de seu corpo assim como ele fez comigo, fui deitada sob o balcão e o meio dos meus seios foram beijados junto com o caminho para o cós da minha calça mas não demorou tanto pois fomos interrompidos pelo irmão gêmeo do outro. 

Santo Deus, quanta vergonha.





 

 

 

 





 



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